PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO

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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO Município de Barrancos, Abril de 2013 C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R R A N C O S

2 Prestação de Contas Relatório de Gestão, FICHA TÉCNICA: Propriedade: Município de Barrancos Título: Prestação de Contas Relatório de Gestão, Município de Barrancos Data: Abril de 2013 APROVAÇÕES DEL N.º XX/CM/2013, em XX/XX/XXXX DEL N.º XX/AM/2013, em XX/XX/XXXX 2 Município de Barrancos

3 Prestação de Contas Relatório de Gestão, ÍNDICE NOTA PRÉVIA... 7 I. ANÁLISE ORÇAMENTAL... 9 I.1. Orçamento da despesa: estrutura e evolução I.1.1. Alterações e revisões orçamentais da despesa I.1.2. Execução orçamental da despesa I.1.3. Evolução da despesa I Evolução global I Evolução despesa com pessoal I Evolução da despesa de investimentos I Execução do Plano Plurianual de Investimentos - PPI I Evolução funcional da despesa I.1.4. Transferência; Subsídios e apoios concedidos I.2. Orçamento da receita: estrutura e evolução I.2.1. Alterações e revisões orçamentais da receita I.2.2.Execução orçamental da receita I.2.3. Evolução da receita I.2.4. Transferência e subsídios obtidos I.2.5. Garantias e Cauções II. ANÁLISE DO BALANÇO II.1. Ativo I.1.1. Imobilizado II.1.2. Circulante II.1.3. Acréscimos e diferimentos II.2. Fundos Próprios II.3 Passivo II.3.1 Passivo Exigível II.3.2 Passivo não Exigível II.3.2 Passivo possivelmente Exigível II.3 Indicadores do Balanço III. ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS IV. DÍVIDA DO MUNICÍPIO IV.1. Dívida global IV.2. Endividamento Líquido V. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA DASC de Município de Barrancos

4 Prestação de Contas Relatório de Gestão, ÍNDICE DE QUADROS Quadro I - Principais destaques... 9 Quadro II Indicadores da despesa realizada Quadro III Indicadores da despesa paga Quadro IV Alterações e revisões orçamentais por natureza económica Quadro V Alterações e revisões orçamentais por orgânica Quadro VI Fases da despesa por classificação económica Quadro VII Evolução da despesa global realizada Quadro VIII Evolução da despesa global paga Quadro IX Evolução da despesa com pessoal Quadro X Evolução da despesa com investimento Quadro XI Execução do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Quadro XII Execução das Grandes Opções do Plano Quadro XIII Estrutura das transferências Quadro XIV Estrutura das transferências por área Quadro XV Alterações e origem das alterações do orçamento da receita Quadro XVI Execução orçamental da receita Quadro XVII Receita cobrada e não liquidada Quadro XVIII Evolução da receita global Quadro XIX Evolução da receita fiscal Quadro XX Transferências e subsídios obtidos Quadro XXI Garantias e cauções Quadro XXII Balanço Sintético Quadro XXIII Componentes do Ativo (Balanço) Quadro XXIV Componentes do Passivo Quadro XXV Componentes do Passivo Quadro XXVI Empréstimos Quadro XXVII Indicadores do Balanço Quadro XXVIII Outros Indicadores do Balanço Quadro XXIX Indicadores sem bens do domínio público Quadro XXX Demonstração de Resultados por Natureza Quadro XXXI Indicadores da D.R Quadro XXXII Outros indicadores da D.R Quadro XXXIII Resultados Quadro XXXIV Empréstimos contraídos Quadro XXXV Evolução da dívida Quadro XXXV Evolução da dívida de médio e longo prazo (MLP) Quadro XXXVII Evolução do serviço da dívida Quadro XXXVIII Demonstração do Endividamento Líquido do Município Município de Barrancos

5 Prestação de Contas Relatório de Gestão, ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico I - Evolução da despesa realizada, despesa paga Gráfico II - Evolução da estrutura da despesa corrente realizada Gráfico III - Evolução da estrutura da despesa de capital realizada Gráfico IV Despesas com pessoal em Gráfico V - Evolução da despesa total de investimento Gráfico VI Execução das Grandes Opções do Plano Gráfico VII Distribuição, por funções das Grandes Opções do Plano executadas em Gráfico VIII Tipologia das transferências Gráfico IX Peso das transferências por área Gráfico X Distribuição da estrutura das receitas correntes Gráfico XI Distribuição da estrutura das receitas de capital Gráfico XII Evolução das receitas fiscais Gráfico XIII Evolução da dívida Gráfico XIV Evolução da dívida total Gráfico XV Variação percentual da dívida Gráfico XVI Variação da dívida em números Município de Barrancos

6 Prestação de Contas Relatório de Gestão, NOTA PRÉVIA 6 Município de Barrancos

7 Prestação de Contas Relatório de Gestão, NOTA PRÉVIA Em cumprimento ao estipulado no Artigo 47.º da Lei 2/2007 de 15 de Janeiro, Lei das Finanças Locais (que revoga o anterior Artigo 9.º da Lei n.º 42/98 de 6 de Agosto) e ao estipulado no n.º 2 do ponto 2 das Considerações Técnicas do Decreto-lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro (POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais), apresenta-se o Relatório de Gestão referente ao ano de. No sentido de dar a conhecer as ações governativas da Câmara Municipal, traduzidas neste documento como informação técnica, contabilística e financeira, é elaborado o presente Relatório de Gestão, complementar aos Documentos de Prestação de Contas, dando assim conhecimento das atividades deste Município através de um documento explicativo enquadrado no âmbito da Contabilidade das Autarquias Locais POCAL. Para tal, foi imprescindível a coordenação da Unidade Administrativa e Financeira desta Câmara e as demais Unidades em conjugação com o Executivo. Este documento, reflete a atividade global anual do Município, assente na Contabilização e Orçamentação das contas públicas, bem como a análise da atual situação do município, sendo para tal críticos com os resultados e analisando as possíveis melhorias a introduzir, de acordo com as prioridades de governação e dando especial realce às necessidades dos Munícipes. O Relatório de Contas apresenta a sua informação dividida em três pontos essenciais da análise, nomeadamente a análise da Execução Orçamental, a análise da situação Económica e Financeira, e análise da Evolução das Dívidas. Com a análise da Execução Orçamental pretende-se dar a conhecer os investimentos realizados bem como a sua evolução e ao mesmo tempo a estrutura das receitas e das despesas. A análise Económica e Financeira permite dar a conhecer de forma global o desempenho da atividade da Autarquia, analisando para o efeito os documentos de prestação de contas, tais como o balanço e a demonstração de resultados. Por último, a análise da Evolução das Dívidas desta Câmara Municipal dando conhecimento da situação atual. É apresentado ainda, em anexo o Relatório de Atividades da Unidade de Ação Sociocultural. 7 Município de Barrancos

8 Prestação de Contas Relatório de Gestão, ANÁLISE ORÇAMENTAL 8 Município de Barrancos

9 Prestação de Contas Relatório de Gestão, I. ANÁLISE ORÇAMENTAL A análise orçamental comporta as receitas e despesas e o seu comportamento ao longo de sucessivos exercícios. Para uma síntese da análise anual desde 2008 a apresenta-se o seguinte quadro que reflete os principais indicadores da execução orçamental. Quadro I - Principais destaques Indicadores Receita Crescimento da Receita Total -11% 18% -7% -21% -11% Receitas Correntes / Receitas Totais 52% 48% 53% 63% 66% Crescimento das Receitas Correntes -6% 8% 3% -6% -7% Crescimento das Receitas de Capital -16% 29% -17% -38% -18% Receitas Fiscais / Receitas Correntes 6% 4% 4% 4% 4% Receitas Correntes Executadas / Receitas Correntes Orçadas 77% 87% 80% 87% 84% Fundos Municipais (capital) / Receitas de Capital 57% 46% 56% 86% 101% Fundos Municipais (correntes) / Receitas Correntes 81% 82% 76% 77% 79% Fundos Municipais/ Receitas Total 70% 63% 67% 80% 86% Receitas de Capital/ Total da Receita 48% 52% 47% 37% 34% Transferências correntes/ Receitas Correntes 88% 90% 90% 86% 88% Transferências correntes/ Total da Receita 46% 43% 48% 55% 58% Transferências de Capital/ Receitas de Capital 67% 74% 91% 100% 100% Transferências de Capital/ Total da Receita 32% 39% 43% 37% 33% Despesa Crescimento da Despesa Total -6% 15% -8% -22% -9% Despesas Correntes / Despesa Total 68% 65% 71% 86% 84% Crescimento das Despesas Correntes 3% 10% 0% -5% -11% Crescimento das Despesas de Capital -20% 27% -23% -62% 3% Despesas com Pessoal / Despesas Correntes 62% 61% 63% 64% 61% Despesas Correntes Executadas / Despesas Correntes Orçadas 82% 90% 89% 87% 88% Despesas de Capital/ Despesa Total 32% 35% 29% 14% 16% Transferências correntes/ Despesas Correntes 15% 16% 18% 14% 17% Transferências correntes/ Total da Despesa 11% 10% 13% 12% 14% Transferências de Capital/ Despesas de Capital 6% 13% 27% 35% 41% Transferências de Capital/ Total da Despesa 2% 4% 8% 5% 7% Fonte/Documento: Mapa de controlo orçamental O Quadro I apresenta, ao nível da receita e da despesa, as seguintes informações: i. Em, a receita diminui 11% e teve um comportamento idêntico ao registado no período de análise, sendo exceção o ano de 2009, ano em que a receita cresceu 18%. ii. Este comportamento de decréscimo da receita, nos últimos anos, vem explicado pelo facto de ter havido diminuições significativas nas transferências oriundas do Orçamento de Estado (Fundo de Equilíbrio Financeiro (FEF) + Fundo Social Municipal (FSM) + IRS) a que corresponderam diminuições sucessivas: 2% em 2010 e 5% em 2011 e, respetivamente. Por outro lado, as transferências obtidas com fundos comunitários foram realizadas, na sua maioria, em 2009 e O passivo financeiro explica, também, esta diminuição, uma vez que, as verbas de empréstimos foram totalmente utilizadas entre 2007 e iii. As receitas correntes e de capital apresentam um peso de 66% e 34%, respetivamente face às receitas totais. 9 Município de Barrancos

10 Prestação de Contas Relatório de Gestão, iv. O crescimento da receita corrente e de capital, conjugadas, foi de (-25%), tendo registado a receita corrente um menor decréscimo (-7%) face à, também, evolução negativa da receita de capital (-18%). Na receita corrente e de capital, tal facto é explicado pela diminuição do FEF em 5% relativamente ao ano anterior e pela diminuição de verbas dos Fundos Comunitários, uma vez que estas se encontram praticamente executadas. v. A receita fiscal diminuiu 11% face ao ano anterior e representou 4 % das receitas correntes totais do ano. A média dos últimos cinco anos foi de ,61 euros mas, em, a receita fiscal ficou aquém da média tendo sido arrecadado, apenas, o montante de ,17 euros. Estes valores denotam, claramente, o débil contributo da receita fiscal para as receitas globais. Este município continua assim, a ser um claro dependente das transferências oriundas do Orçamento do Estado (O.E.) no âmbito da participação dos municípios nos impostos do Estado, numa dependência que atinge os 91% do total das receitas arrecadas em. vi. Os fundos municipais contribuem com 86% da receita total do município, seguido das receitas com outros contratos de cooperação técnica e financeira e protocolos com 5%, a receita fiscal com 4% e as restantes receitas com um peso de 5%. vii. A despesa total realizada sofreu um decréscimo de 9%, o mesmo aconteceu em 2011, onde a diminuição de 22% foi ainda mais acentuada. Os dados revelam ainda um decréscimo acentuado da despesa corrente em 11% e um acréscimo na despesa de capital de 3%. viii. As despesas correntes continuam a ser mais elevadas que as despesas de capital, com pesos que variam entre 84% e 16%, respetivamente. Tal situação classifica-se como estrutural uma vez que os custos com pessoal continuam a ser, aliás, historicamente elevados para o orçamento municipal. ix. Em termos relativos, o peso das despesas de pessoal face às despesas correntes diminuíram 3 pontos percentuais (p.p.) relativamente ao ano anterior. Assim, em, essas despesas ocupavam cerca de 51% do total da despesa. Em termos absolutos, verificamos que as despesas com pessoal diminuíram 11% face ao ano de 2011, tendo atingido um valor pago de ,04 euros, menos ,06 euros que no ano anterior. x. As transferências correntes e de capital somam um total de 21% do total das despesas de, com maior destaque para as transferências correntes que representam 14% contra os 7% registados pelas transferências de capital no global do orçamento da despesa. xi. O serviço da dívida, isto é, as despesas com juros e amortização dos empréstimos a médio e longo prazo, registou um peso de 11% em relação às receitas correntes e um peso de 7% em relação às receitas totais. Para realizar uma análise global da execução orçamental correspondente ao ano de é, também, necessário recorrer às informações relativas aos objetivos estabelecidos no Orçamento, Plano Plurianual de Investimentos e Plano de Atividades Municipais a que, corresponderam as seguintes taxas de execução: i. O Orçamento da receita, em termos de receita liquidada, atingiu um coeficiente de realização de 77% em relação ao inicialmente previsto, a que corresponde uma receita de mais de 3,7 milhões de euros, tendo diminuído, face ao ano anterior, em 9%. ii. O Orçamento da despesa atingiu um coeficiente de realização de 79% em relação ao inicialmente previsto, a que corresponde uma despesa de mais de 3,8 milhões de euros, tendo diminuído, face ao ano anterior, em 18%. iii. O Coeficiente de compromisso face à despesa orçada ficou nos 80% e o coeficiente de execução, que relaciona a despesa realizada com a despesa paga, situou-se nos 94%. iv. A despesa corrente realizada atingiu cerca de 3,07 milhões de euros o que representa um coeficiente de realização na ordem dos 88%. v. A despesa de capital realizada registou um valor cerca de 0,7 milhões de euros o que representa um coeficiente de realização de 55%. 10 Município de Barrancos

11 Prestação de Contas Relatório de Gestão, vi. O total da despesa realizada foi de ,27 euros e a despesa paga no exercício foi de ,10 euros. Ao nível percentual foram pagas 98% e 79% das despesas correntes e de capital, realizadas no exercício de, respetivamente. vii. O Investimento realizado correspondeu a um valor de ,36 euros, atingindo um coeficiente de realização na ordem dos 32% em relação ao investimento final proposto. viii. A relação entre o investimento pago e o investimento realizado foi de 59%. ix. No que se refere às Grandes Opções do Plano, que integra as Atividades Mais Relevantes (AMR) e o Plano Plurianual de Investimentos (PPI), o coeficiente de realização foi de 59% e o coeficiente de execução foi de 85%, quer isto dizer que, de 100% da despesa realizada, 85% dessa despesa foi totalmente paga. Analisando os valores da receita e despesa ao longo dos últimos cinco anos, podemos constatar o seguinte: i. O crescimento da receita, em média, é negativo e em percentagem superior ao crescimento da despesa cujos valores médios de crescimento são de -6,3% para a receita e -5,9% para a despesa. Se comparados os períodos de 2008 e, verifica-se que a receita diminuiu em 22,6% e a despesa diminuiu em mais de 10 p.p. (32,7%) que a receita. O Município de Barrancos tem realizado ao longo dos últimos 5 ano um enorme esforço no sentido da diminuição da despesa e correção da sua evolução face à receita. ii. Em termos absolutos, a receita diminui cerca de 1,04 milhões desde 2008 a e a despesa, por seu lado, diminuiu cerca de 1,86 milhões de euros no mesmo período. iii. No período de 2008 a, o crescimento média da receita corrente foi de -1,3% e o crescimento médio da despesa corrente foi de -0,7%. A receita de capital registou um crescimento negativo de 12% e a despesa de capital decresceu em 15% nesse mesmo período. Quadro II Indicadores da despesa realizada Indicadores Despesa com pessoal/ Despesas correntes 54% 54% 55% 57% 60% Despesa com pessoal/ Despesa total 36% 32% 38% 47% 48% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa capital 90% 79% 48% 50% 35% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa total 31% 32% 15% 9% 7% Quadro III Indicadores da despesa paga Indicadores Despesa com pessoal/ Despesas correntes 61% 60% 61% 61% 61% Despesa com pessoal/ Despesas totais 41% 39% 43% 53% 51% Despesa com pessoal / Receitas correntes 82% 81% 80% 82% 78% Percentagem do valor pago sobre o realizado 84% 81% 86% 85% 94% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa Capital 90% 74% 40% 39% 26% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa Total 29% 26% 12% 6% 4% Despesa corrente paga/ Despesa corrente realizada 87% 88% 88% 88% 98% Despesa de capital paga/ Despesa de capital realizada 78% 71% 81% 71% 79% Despesa total paga/ Despesa total realizada 84% 81% 86% 85% 94% As diferenças entre o Quadro II e III resultam da despesa realizada e da despesa efetivamente paga, desses mesmos quadros, podem-se retirar, as seguintes ilações: 11 Município de Barrancos

12 Prestação de Contas Relatório de Gestão, i. No que respeita à despesa com pessoal realizada verifica-se que, ao longo dos anos, o peso dessa despesa em relação às despesas correntes mantêm-se entre os 54% e os 60% registados em. Este resultado está fortemente condicionado ao valor das despesas correntes e, até mesmo, das despesas globais e da receita prevista, uma vez que, é diretamente influenciado pelo aumento ou diminuição das outras rubricas que compõe o orçamento. Aliás, as demais rubricas são mas flexíveis que as despesas com pessoal, sendo mais fácil efetuar cortes nessas rubricas. ii. Quando se analisa a despesa com pessoal paga, no período de 2008 a, verificamos que o peso dessa rubrica mantêm-se entre os 60% e 61%. iii. É fundamental, no entanto, comparar ainda os valores absolutos da despesa com pessoal, tanto ao nível da despesa realizada como da despesa paga e, nesse âmbito, a despesa com pessoal realizada passa dos 2,26 milhões de euros em 2010 (ano em que se inscreve o valor mais elevado) para os 1,87 milhões de euros em e a que corresponde o valor mais baixo dos últimos 5 anos. No que concerne à despesa com pessoal, efetivamente paga, passa dos 2,17 milhões de euros em 2010 para os 1,84 milhões de euros em (ano que regista o valor mais baixo dos últimos 5 anos). iv. Os investimentos realizados tiveram melhor comportamento nos anos de 2008 e O peso da rubrica de investimento, no orçamento, variou entre o máximo de 32% registado em 2009 e o mínimo de 7% registado em. v. De um modo geral, as despesas efetuadas corresponderam a um pagamento médio efetivo de 84%, em, valor mais alto do período em análise. 12 Município de Barrancos

13 Prestação de Contas Relatório de Gestão, I.1. Orçamento da despesa: estrutura e evolução I.1.1. Alterações e revisões orçamentais da despesa No ano de, realizaram-se duas modificações ao orçamento, a primeira diz respeito ao saldo positivo da gerência anterior no valor de ,00 euros e a segunda à restituição de verbas de fundos comunitários que resultou da auditoria da autoridade de Gestão do INAlentejo, no valor de ,28 euros. Ainda no decorrer do ano de, como forma de suprir determinados acontecimentos imprevistos, tais como: reforço de apoios previstos, reforço de rubricas essenciais ao bom funcionamento e gestão corrente ou ainda, reforço de projetos municipais de difícil previsão e o aumento de preços levou a Câmara Municipal a aprovar diversas alterações ao orçamento inicial, no total de treze (13) alterações, tal e como demonstra o quadro abaixo. Quadro IV Alterações e revisões orçamentais por natureza económica Capítulos em euros Dotação Inic. Alterações e Revisões Dotação Final Variação valor Reforços Deduções valor peso valor % 01. Despesas com Pessoal , , ,00 41% ,00-5% 02. Aquisição de Bens e Serviços , , ,97 17% ,03-6% 03. Juros e Outros Encargos , ,00 2% ,00-13% 04. Transferências Correntes , , , ,03 12% ,03 33% 05. Subsídios , ,00 0% ,00-370% 06. Outras Despesas Correntes , ,00 1% % Despesas Correntes , , , ,00 72% 0% 07. Aquisição de Bens de Investimento , , , ,72 17% ,72 4% 08. Transferências de Capital , ,00 6% % 09. Ativos Financeiros 0% 0% 10. Passivos Financeiros % % 11. Outras Despesas de Capital , ,28 1% ,28 0% Despesas de Capital , , , % ,00 7% Total , , , ,00 102% ,00 1,9% As alterações ao orçamento não modificaram a estrutura das despesas correntes e do lado da despesa de capital a variação positiva ou reforço foi de 7%, contribuindo para um incremento de 1,94% do orçamento global face ao orçamento inicial. Quadro V Alterações e revisões orçamentais por orgânica Serviços Responsável em euros Dotação Inic. Alterações e Revisões Dotação Final Variação valor Reforços Deduções valor peso valor % Assembleia Municipal % 0% Câmara Municipal , , , ,75 20% ,75 9% Operações Financeiras , , ,00 7% ,00 0% 02 - Divisão Administrativa e Financeira , , ,28 10% ,28 7% 03 - Divisão de Obras e Serviços Urbanos , , , ,09 39% ,91-8% 04 - Divisão de Ação Sóciocultural , , , ,88 21% ,88 12% 05 - Serviço Municipal de Proteção Cívil , , ,00 3% 1.978,00 1% Total , , , ,00 100% ,00 1,9% 13 Município de Barrancos

14 Prestação de Contas Relatório de Gestão, I.1.2. Execução orçamental da despesa Quadro VI Fases da despesa por classificação económica Capítulos Despesa Orçada Despesa Comprometida Despesas Realizadas Despesa Paga Desvio Taxa de Execução Realizada e não paga =4-1 6=4/1 7=3-4 em euros 01. Despesas com Pessoal , , , , ,96 94% 5.886, Aquisição de Bens e Serviços , , , , ,11 66% , Juros e Outros Encargos , , , , ,48 75% 8.581, Transferências Correntes , , , , ,71 91% 3.320, Subsídios 9.581, , , ,48-0,52 100% 06. Outras Despesas Correntes , , , , ,61 85% 2.610,93 Despesas Correntes , , , , ,39 87% , Aquisição de Bens de Investimento , , , , ,11 19% , Transferências de Capital , , , , ,79 66% , Ativos Financeiros 0% 10. Passivos Financeiros , , ,39-196,61 100% 11. Outras Despesas de Capital , , , ,28 0% Despesas de Capital , , , ,51 44% ,62 Total , , , , ,90 75% ,17 A execução orçamental da despesa apresenta um desvio, face ao inicialmente previsto, na ordem de ,73 euros se compararmos a despesa orçada com a despesa realizada. O nível de execução global da despesa foi de 75%, tendo em conta a relação entre a despesa paga e a despesa orçada, sendo a despesa realizada de mais de 3,8 milhões de euros e uma despesa paga de mais de 3,5 milhões de euros. No âmbito da rúbrica 01, a despesa realizada e não paga, refere-se a dívidas à ADSE e não, a remunerações. Para o desvio verificado, no valor aproximado de 1,2 milhões, concorreram principalmente as rubricas de aquisição de bens de investimento e aquisição de bens e serviços. Resultado que se justifica pelos investimentos inicialmente previstos e não realizados no exercício, nomeadamente os que se referem a projetos que obedeceram a processos de candidaturas a fundos comunitários que obrigam à sua inscrição em orçamento. Também a rubrica de aquisição de bens e serviços, ficou aquém do inicialmente previsto, tendo em conta a necessidade de ajustar a despesa global, para cumprimento de metas de diminuição da despesa e o cumprimento das diretrizes do governo central, obrigando o município a cortar na despesa necessária mas não imprescindível. Para estabelecer a relação com a despesa inicialmente prevista e com a realização efetiva da mesma, deveremos considerar ainda os coeficientes de compromisso, de realização e execução efetiva, surgindo então: i. Um coeficiente de compromisso de 80% considerando o orçamento inicial com o compromisso gerado no exercício. ii. O coeficiente de compromisso dividiu-se em: 89% referente às despesas correntes e em 58% nas despesas de capital. iii. O coeficiente de realização, ou seja, a despesa realizada comparativamente com a despesa orçada foi de 79%, subdividida em 88% e 55% em despesas correntes e despesas de capital, respetivamente. 14 Município de Barrancos

15 Prestação de Contas Relatório de Gestão, iv. Ao nível da execução, medido em termos de despesas pagas e despesas realizadas, obtiveram-se os seguintes dados nomeadamente, 94% para o coeficiente de execução geral e, parcialmente, 98% e 79% para a realização efetiva das despesas correntes e despesas de capital, respetivamente. v. As despesas realizadas e não pagas totalizam ,17 euros, sendo este, o valor mais baixo, atingido no período em análise e conforme apresenta o gráfico abaixo. Gráfico I - Evolução da despesa realizada, despesa paga , , , , , , , , , , , , , , ,00 Valores realizados Diferenças / Dívida restultante da execução Valores Pagos As despesas realizadas e não pagas dividem-se em ,55 euros para as despesas correntes e ,62 euros para as despesas de capital, a que correspondem um total de 6% das despesas realizadas e não pagas no presente exercício. O gráfico acima mostra ainda uma diferença positiva face ao período em análise, sendo que, a dívida transitada entre anos tem vindo a diminuir desde 2009, alcançando um mínimo em, ou seja, a partir de 2009, a dívida transitada diminuiu 33% em 2010, 19% em 2011 e 68% em. 15 Município de Barrancos

16 Prestação de Contas Relatório de Gestão, I.1.3. Evolução da despesa I Evolução global Quadro VII Evolução da despesa global realizada Designação 2008 var var var var. em euros 01. Despesas com Pessoal ,60 8% ,38 3% ,09-4% ,70-15% , Aquisição de Bens e Serviços ,14 7% ,65 7% ,32-5% ,98-42% , Juros e Outros Encargos ,63-23% ,79-44% ,30 29% ,08-20% , Transferências Correntes ,02 12% ,38 14% ,43-25% ,68 8% , Subsídios ,98-9% ,89-59% ,97 168% ,14-84% 9.580, Outras Despesas Correntes ,45 217% ,16-76% ,97 2% ,73-1% ,32 Despesas Correntes ,82 9% ,25 1% ,08-6% ,31-20% , Aquisição de Bens de Investimento ,21 23% ,29-59% ,44-55% ,78-34% , Transferências de Capital ,95 173% ,55 64% ,78-50% ,28 21% , Ativos Financeiros 0% 0% 0% 0% 10. Passivos Financeiros ,32 202% ,52 71% ,63-64% ,75 1% , Outras Despesas de Capital 0% 0% 0% 0% ,28 Despesas de Capital ,48 40% ,36-33% ,85-56% ,81-7% ,11 Total ,30 19% ,61-13% ,93-21% ,12-18% ,27 Ao nível da despesa realizada, as rubricas: Despesas com pessoal; Aquisição de bens e serviços e Transferências correntes detêm, em conjunto, um peso de 96% face às despesas correntes, e se analisadas na perspetiva da despesa total, as mesmas rubricas tem um peso de 77%. Do lado das despesas de capital são as rubricas com Aquisição de bens de investimento; Transferências de capital e Passivos financeiros que ocupam maior peso no total das despesas de capital, com percentagens que correspondem a 35%; 33% e 27%, respetivamente. Quadro VIII Evolução da despesa global paga Designação 2008 var var var var. em euros 01. Despesas com Pessoal ,59 1% ,78 8% ,88 2% ,10-11% , Aquisição de Bens e Serviços ,35-4% ,69 15% ,75 5% ,98-29% , Juros e Outros Encargos ,15 68% ,83-24% ,57-62% ,97 52% , Transferências Correntes ,45 4% ,45 9% ,16 24% ,75 22% , Subsídios ,98 9% ,89-9% ,97-59% ,14-84% 9.580, Outras Despesas Correntes ,61 22% ,51 217% ,54-76% ,75 30% ,39 Despesas Correntes ,13 10% ,15 0% ,87-5% ,69-11% , Aquisição de Bens de Investimento ,55-22% ,07 4% ,53-58% ,57-30% , Transferências de Capital ,00-40% ,49 327% ,41 83% ,09 29% , Ativos Financeiros 0% 0% 0% 0% 10. Passivos Financeiros ,32 77% ,52 202% ,63 71% ,75 1% , Outras Despesas de Capital 0% 0% 0% 0% ,28 Despesas de Capital ,87 27% ,08-23% ,57-62% ,41 3% ,49 Total ,00 15% ,23-8% ,44-22% ,10-9% ,10 16 Município de Barrancos

17 Prestação de Contas Relatório de Gestão, Ao nível da despesa paga, as rubricas: Despesas com pessoal com um peso de 61%; Aquisição de bens e serviços com 18% e Transferências correntes com 17%, em conjunto, satisfazem 96% das despesas correntes pagas e 77% da despesa total. Do lado das despesas de capital são as rubricas com Aquisição de bens de investimento; Transferências de capital e Passivos financeiros que ocupam maior peso no total das despesas de capital, com percentagens que correspondem a 26%; 33% e 35%, respetivamente. Gráfico II - Evolução da estrutura da despesa corrente realizada 24% 5% 13% 2% 1% 24% 4% 14% 1% 3% 26% 2% 16% 0% 1% 26% 3% 12% 1% 1% 19% 3% 17% 0% 1% % 54% 55% 57% 60% 01. Despesas com Pessoal 02. Aquisição de Bens e Serviços 03. Juros e Outros Encargos 04. Transferências Correntes 05. Subsídios 06. Outras Despesas Correntes Do gráfico acima, facilmente se depreende que a estrutura da despesa permanece quase inalterada em termos relativos ao longo do período em análise. No entanto, em termos absolutos a variação é significativa, por exemplo, nas rubricas de Despesa com pessoal ou Aquisição de bens e serviços, os valores absolutos, executados no exercício, corresponderam a uma diminuição, em relação ao ano anterior que ronda os 15% ( ,51 ) e os 42% ( ,07 ), respetivamente. Gráfico III - Evolução da estrutura da despesa de capital realizada 0% 0% 5% 5% 0% 9% 0% 12% 22% 0% 30% 0% 25% 0% 25% 0% 0% 27% 5% % 79% 48% 50% 33% 35% 07. Aquisição de Bens de Investimento 08. Transferências de Capital 09. Ativos Financeiros 10. Passivos Financeiros 11. Outras Despesas de Capital Da evolução registada no gráfico acima verifica-se uma variação da estrutura/ distribuição do peso das rubricas da despesa de capital, sendo que, a rubrica Aquisição de bens de investimento passa dos 90%, em 2008 para os atuais 35%. Por outro lado, as transferências de capital e o Passivo financeiro ganham destaque ao passarem de 5% para os 33% e 27% atuais, respetivamente. Tal facto deve-se, por um lado ao apoio municipal a projetos de construção de equipamentos de cariz social e humanitário e de proteção civil e por outro à amortização e pagamento de juros dos empréstimos de médio e longo prazo contraídos em 2001, 2002, 2006 e Município de Barrancos

18 Prestação de Contas Relatório de Gestão, I Evolução despesa com pessoal Quadro IX Evolução da despesa com pessoal Designação 2008 var var var var. Remunerações certas e permanentes ,58 8% ,72 1% ,41-4% ,94-13% ,70 Abonos variáveis ou eventuais ,07-6% ,36-18% ,88-20% ,32-43% ,22 Segurança Social ,94 8% ,70 15% ,59-2% ,84 1% ,12 Total ,59 8% ,78 2% ,88-4% ,10-11% ,04 Como facilmente se depreende pelo quadro acima, os valores registados com remunerações atinge o seu mínimo em e o máximo em Em, o valor global das despesas com pessoal diminui 13% face ao ano anterior e segue uma tendência de diminuição no curto prazo, em especial, por imposição e cumprimento das medidas governamentais como consequência do Programa de Assistência Financeira EU/FMI à República Portuguesa. De forma global, aprecia-se também uma diminuição, desde 2008, nos valores atribuídos em abonos variáveis ou eventuais, sobretudo pela restrição imposta pelo atual executivo, no intuito de diminuir o peso das despesas com pessoal no orçamento do Município. Em termos absolutos, a despesa com pessoal diminuiu mais de 328 mil euros em dois anos, o que equivaleria a dizer que, desde 2010 até, essa despesa diminuiu 15%. Gráfico IV Despesas com pessoal em 1% 20% A 79% 12% Remunerações certas e permanentes Abonos variáveis ou eventuais B Segurança Social 61% 24% 3% Encargos com a saúde Outros encargos com a saúde Subsídio familiar a criança e jovens Outras prestações familiares Contribuições para a segurança social Acidentes em serviço e doenças profissionais Seguros Outras despesas de segurança social No que se refere à Segurança Social, esta despesa apresenta um aumento de 1% em, no entanto, esse facto é derivado dos custos a suportar pelo município com encargos com outras rubricas, dentro da rubrica Segurança Social, conforme mostra o gráfico B acima. 18 Município de Barrancos

19 Prestação de Contas Relatório de Gestão, I Evolução da despesa de investimentos Quadro X Evolução da despesa com investimento em euros Designação 2008 var var var var. Terrenos % 0% 0% 0% Habitações 4.935,03 226% ,66-56% 6.997,02-64% 2.537,66 Edificios ,64 259% ,63-73% ,56-37% ,01-82% ,18 Construções diversas ,96-4% ,13-49% ,00-77% ,31-9% ,15 Material de transporte ,01-60% ,77 398% ,11-78% ,80-42% 7.045,80 Material e Equip. informática ,60-36% ,94 92% ,29-30% ,06-21% ,72 Maquinaria e equipamento ,25-75% ,79 83% ,82-15% ,32-74% 8.455,82 Outros investimentos ,75-100% 0% 0% 708,26 66% 1.172,28 Total ,21 23% ,29-59% ,44-55% ,78-61% ,61 As despesas de investimento circunscrevem-se quase exclusivamente no ano, às rubricas Edifícios, Construções diversas e Material e equipamento de informática, com um valor de aproximadamente 135 mil euros e que representou 88% do total dos investimentos. Gráfico V - Evolução da despesa total de investimento , , , , , O gráfico acima mostra uma evolução crescente nos investimentos realizados por este município no período 2008 a 2009, destacando esses anos, com o maior investimento observado desde sempre, atingindo um valor aproximado de 2,1 milhões em O esforço municipal, no pagamento dos investimentos efetuados em anos anteriores, permitiu que, no ano, o valor observado fosse bastante menor em relação aos anos precedentes. A difícil situação de crise nacional obriga também os municípios à contenção da despesa, ao que, o Município de Barrancos não é exceção. Da necessidade de contração da dívida municipal, dos cortes sucessivos nos diferentes orçamentos municipais resulta uma evidente diminuição do investimento municipal, tal e como aconteceu com o investimento público no País. 19 Município de Barrancos

20 Prestação de Contas Relatório de Gestão, I Execução do Plano Plurianual de Investimentos - PPI O Plano Plurianual de Investimentos é um documento de informação sobre os projetos inscritos no Orçamento da Câmara Municipal, o qual se apresenta dividido em 4 grandes funções, nomeadamente: Funções Gerais, Funções Sociais, Funções Económicas e Outras Funções, registando apenas as despesas de capital. Quadro XI Execução do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Código Classificação Funcional Dotação Realização Valor Coef.% Inicial Final Valor Pago em euros Coef.% 1 Funções Gerais , , ,23 48% ,54 91% 111 Administração Geral , , ,23 48% ,54 91% 121 Protecção Civil 0% 0% 2 Funções Sociais , , ,15 45% ,15 36% 211 Ensino não Superior % 0% 220 Saúde ,47 50% 1.490,47 100% 230 Segurança e Acção Social % 0% 240 Habitação e Serviços Colectivos , , ,55 80% ,61 88% 242 Ordenamento do Território , ,00 312,48 0% 312,48 100% 243 Saneamento ,01 81% 7.746,17 95% 244 Abastecimento de Água ,16 30% 1.236,19 52% 246 Protecção do Meio ambiente e Conservação da Natureza % 0% 250 Serviços Culturais e Recreativos , , ,63 88% 4.713,38 5% 251 Cultura % 0% 252 Desporto, Recreio e Lazer ,85 7% 3.604,85 100% 3 Funções Económicas , , ,98 17% ,92 96% 310 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 1.945, ,00 0% 0% 320 Indústria e Energia % 0% 330 Transporte e Comunicações , ,14 94% ,14 100% 331 Transportes Rodoviários , ,56 75% ,50 92% 340 Comércio e Turismo ,28 2% 1.172,28 100% 342 Turismo % 0% 4 Outras Funções 0% 0% TOTAL , , ,36 32% ,61 59% Ao nível da taxa de realização, verifica-se que em, o Plano Plurianual de Investimentos (PPI), cumpriu com 32% dos investimentos previstos inicialmente aquando da aprovação do orçamento. A taxa verificada é bastante reduzida face às registadas em anos anteriores. Da diferença entre o valor pago e o valor realizado, resulta a dívida transitada ao nível do PPI, que foi em de ,75 euros. Ao nível da realização do PPI, as funções sociais destacam com um peso relativo de 61% face ao total realizado, seguido das funções económicas com 25% de realização. Conjugadas, ambas funções, absorveram 86% do investimento realizado. No que se refere a pagamentos, foram as funções gerais as que tiveram melhor comportamento com 91% do investimento realizado e pago. Por outro lado, as funções sociais obtiveram um 36% de investimento realizado e pago e as funções económicas 96%. Estas últimas funções perfazem 79% do investimento pago durante o ano de. O código 111 Administração Geral que inclui as principais despesas para funcionamento ao nível orgânico, foram investidos, pelo município ,23 euros, destinados à compra de software necessário ao projeto de desmaterialização de processos (Modernização Administrativa). O código 240 Habitação e serviços coletivos registou um coeficiente de realização de 80% e um coeficiente de pagamento de 88%. Nesta rubrica encontram-se os investimentos realizados e destinados à execução de obras e remodelação de edifícios não destinados à habitação, pertencentes ao Município de Barrancos. 20 Município de Barrancos

21 Prestação de Contas Relatório de Gestão, O código 250 Serviços culturais e recreativos, registou um coeficiente de realização de 88% e um coeficiente de pagamento de 5%. Nesta rubrica encontra-se o investimento com a última fase de conclusão do cineteatro, que foi concluída financeiramente em Persiste ainda, a dívida à empresa Mimogal, anterior empreiteiro do equipamento, no valor de ,00 euros que se encontra em processo judicial de falência, pelo que, sem esta despesa, o código 250, atingiria um coeficiente de realização de 26% e uma percentagem de pagamento de 96%. O código 331 Transportes Rodoviários, que inclui as artérias urbanas tais comos os arruamentos e o perímetro urbano tiveram um comportamento de realização na ordem dos 75% com um coeficiente de pagamento de 92%. I Evolução funcional da despesa Quadro XII Execução das Grandes Opções do Plano Código Classificação Funcional Grandes Opções do Plano Realização Valor Coef.% PPI AMR GOP Valor Pago Coef.% em euros 1 Funções Gerais , , ,23 75% ,54 97% 111 Administração Geral , , , ,23 50% ,54 92% 121 Protecção Civil , , ,00 100% ,00 100% 2 Funções Sociais , , , ,90 76% ,19 84% 211 Ensino não Superior % 0% 212 Serviços auxiliares de Ensino , , ,04 96% ,54 100% 220 Saúde , , ,00 94% ,00 100% 221 Serviços Individuais de Saúde , , ,28 100% ,28 100% 230 Segurança e Acção Social , , ,10 99% ,10 100% 240 Habitação e Serviços Colectivos , , , ,99 82% ,97 90% 242 Ordenamento do Território , , ,48 5% 6.216,48 100% 243 Saneamento ,01 81% 7.746,17 95% 244 Abastecimento de Água ,24 69% ,47 78% 245 Residuos Sólidos , , ,97 89% ,64 76% 250 Serviços Culturais e Recreativos ,00 774, , ,74 88% 5.487,49 5% 251 Cultura , , ,42 65% ,42 100% 252 Desporto, Recreio e Lazer , , ,63 27% ,63 100% 3 Funções Económicas , , , ,42 21% ,36 98% 310 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 1.945, , , ,44 38% ,44 100% 320 Indústria e Energia % 0% 330 Transporte e Comunicações , , ,14 91% ,14 100% 331 Transportes Rodoviários , , ,56 75% ,50 92% 340 Comércio e Turismo ,28 2% 1.172,28 100% 4 Outras Funções ,29 69% ,94 75% 420 Transferências entre Administrações ,29 69% ,94 75% TOTAL , , , ,84 59% ,03 85% Ao nível das Grandes Opções do Plano (GOP), que integra o PPI e as Atividades Mais Relevantes (AMR), destaque para o comportamento do coeficiente de realização que, apesar das dificuldades, registou um valor de 59 % de cumprimento face ao estipulado inicialmente. Realçar ainda o nível de despesa paga que atingiu os 85% do total da despesa realizada. No âmbito das AMR merecem destaque todas aquelas medidas sociais, culturais, de apoio à educação, proteção civil, parcerias em projetos e muitas outras que contribuem para a realização da atividade global, levada a cabo pelos municípios e em especial o município de Barrancos e que são apresentadas no relatório de atividades da Unidade de Ação Sociocultural (UASC), em anexo. O comportamento dos coeficientes de realização das GOP apresentam-se satisfatórios ao nível da maioria das funções com exceção das funções económica que atingiu um coeficiente de apenas 21%, 21 Município de Barrancos

22 , , , , , , , , , ,00 Prestação de Contas Relatório de Gestão, as funções gerais situaram-se num nível de execução de 75%, as funções sociais em 76%, e as e outras funções registaram um nível de realização de 69%. A taxa de pagamento das despesas efetuadas situou-se nos 85%, pelo que, a dívida que transita da execução das GOP é de ,81 euros. Gráfico VI Execução das Grandes Opções do Plano Previsto no GOP Realização Pago Funções Gerais Funções Sociais Funções Económicas Outras Funções Do nível de realização de 59% das GOP, existe ainda o coeficiente de execução que permite aferir o valor realizado e o valor pago, assim, para, das despesas realizadas e integradas nas GOP no valor de ,84 euros, foram pagas ,03 euros. Ou seja o município de Barrancos conseguiu cumprir com 85% das suas obrigações face às despesas realizadas. Gráfico VII Distribuição, por funções das Grandes Opções do Plano executadas em 18% 11% Funções Gerais 10% Funções Sociais Funções Económicas 61% Outras Funções I.1.4. Transferência; Subsídios e apoios concedidos A Câmara de Barrancos mantem-se como um dos maiores propulsores da atividade económica, cultural, social e desportiva no concelho. Daí o elevado peso das transferências correntes resultantes de protocolos de colaboração com entidades locais, que por um lado beneficiam a população em geral, não só porque desenvolvem atividades em prol do desenvolvimento cultural, educativo e social, mas 22 Município de Barrancos

23 Prestação de Contas Relatório de Gestão, também, económico. Por outro lado, essas transferências incluem também aquelas que são destinadas à participação da Câmara Municipal nas Associações Regionais e Nacionais de Municípios e outras de igual índole que permitem fortalecer a posição do concelho no contexto regional e/ ou nacional em diversas áreas. Estão ainda incluídas as transferências entre parceiros de projetos cofinanciados. Quadro XIII Estrutura das transferências Designação 2008 var var var var. em euros Transferências correntes ,45 9% ,45 24% ,16-27% ,75 22% ,32 Sociedades e quase sociedades não financeiras 8.344,00 74% ,84 124% ,46-100% 0% 3.599,53 Administração central ,51-46% 8.669,19 52% ,47-30% 9.293,51 21% ,63 Administração local ,83 27% ,33 21% ,25 41% ,90 5% ,20 Segurança social 0% 0% ,71-64% % ,40 Instituições sem fins lucrativos ,46 7% ,81 19% ,05-26% ,78-14% ,66 Famílias ,65 35% ,28-32% ,51 1% ,56 341% ,90 Resto do Mundo 0% 0% ,71-100% 0% Transferências de capital ,00 327% ,49 83% ,41-57% ,09 29% ,21 Sociedades e quase sociedades não financeiras 0% 0% 0% 0% ,65 Administração local ,00 212% ,02-56% ,44-8% ,95 34% ,56 Segurança social 0% % ,00-2% ,00 22% Instituições sem fins lucrativos % 8.684, % ,02-79% ,14-20% ,00 Resto do Mundo 0% 0% ,95-100% 0% Total ,45 39% ,94 41% ,57-38% ,84 23% ,53 Em relação à distribuição das transferências verifica-se que a rubrica Instituições sem fins lucrativos e Famílias absorvem, em conjunto, 60% das transferências totais com percentagens individuais que atingem os 40% e 20%, respetivamente. Do lado das transferências de capital são as rubricas da Administração Local e Segurança Social as que ocupam maior peso com percentagens que variam entre os 10% e 11%, respetivamente. Quando apresentadas as transferências concedidas é necessário recorrer ao texto legal produzido pelas Portarias n.º 128/09, de 30/01, alterada pela Portaria n.º 294/10, de 31/05 e Portaria n.º 164/11, de 18/04, publicadas no Diário da República que estabelecem a forma e o princípio das políticas de emprego subsistente, da qual é possível, aos desempregados, o acesso ao emprego, à formação profissional ou a outras atividades que lhes permitam a resolução dos seus problemas de emprego. Como medida de recurso, na ausência imediata de oportunidade de emprego ou de formação profissional, é desejável a sua participação em trabalho socialmente necessário, desenvolvido no âmbito de programas ocupacionais, organizados em benefício da coletividade. De realçar ainda que, no que toca às transferências correntes da rubrica Famílias, foi alterado o procedimento de contabilização dos apoios concedidos aos desempregados e beneficiários de bolsa complementar ou de ocupação previstas na Portaria n.º 128/2009 de 30 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 249/2010 de 31 de Maio e pela Portaria n.º 164/2011 de 18 de Abril sendo, anteriormente, contabilizado na conta 05 Subsídios. (SATAPOCAL Ficha de Apoio Técnico n.º 5/2009/RC). Assim, a contabilização atual (Transferências correntes Famílias) dos apoios concedidos a desempregados ao abrigo das portarias acima referidas, totalizaram no ano de, o valor de ,98 euros. Tal facto fez aumentar o valor global das transferências concedidas, em, em cerca de 20%, isto é, se comparada a mesma rubrica face ao ano de 2011 e com base no mesmo procedimento de contabilização, as transferências correntes concedidas teriam apresentado um valor de ,55 euros, em vez dos atuais ,53 euros. 23 Município de Barrancos

24 Prestação de Contas Relatório de Gestão, Gráfico VIII Tipologia das transferências 27% 40% 14% 9% Sociedades e quase sociedades não financeiras Administração central Transferências Correntes 1% Transferências de Capital Administração local Segurança social 2% Instituições sem fins lucrativos 55% 10% 37% Famílias 5% O papel dos programas ocupacionais no conjunto das atividades da política de emprego, não é a execução de tarefas produtivas no mercado de trabalho, mas a ocupação socialmente útil de pessoas desocupadas enquanto não lhes surgirem alternativas de trabalho, subordinado ou autónomo, ou de formação profissional, garantindo-lhes um rendimento de subsistência e mantendo-as em contacto com outros trabalhadores e outras atividades, evitando, assim, o seu isolamento e combatendo a tendência para a desmotivação e marginalização. Neste sentido, a presente lei, concede aos municípios a possibilidade de exercerem de entidades promotoras e/ ou em colaboração com outras entidades locais, nomeadamente as Instituições sem fins lucrativos para a execução de projetos de atividades ocupacionais. Quadro XIV Estrutura das transferências por área em euros Designação 2009 var var var. Acções de interesse desportivo, cultural, recreio e lazer ,70-49% ,91-40% % 5.00 Acção Educativa ,47 15% ,98-23% ,07 6% ,55 Acção Social ,93-38% ,25-21% ,04-55% ,40 Programa de Apoio às Famílias 0% % % ,98 Protecção civil ,23-2% ,57 6% ,00-9% ,00 Saúde 0% ,00-15% ,00-15% Parceria em projectos co-financiados ,01 379% ,22-61% ,19 61% ,01 Administração Local ,65-15% ,64 20% ,54 2% ,59 Total ,99 51% ,57-38% ,84 23% ,53 Gráfico IX Peso das transferências por área 12% Acções de interesse desportivo, cultural, recreio e lazer Acção Educativa 46% 1% 3% Acção Social 8% Programa de Apoio às Famílias Protecção civil Saúde 18% Parceria em projectos co-financiados 4% 8% Administração Local No que concerne à distribuição das transferências por áreas, verifica-se que cerca de 46% foi destinada à participação deste Município em projetos em parceria cofinanciados, nomeadamente com 24 Município de Barrancos

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