ANEXO. RELATÓRIO DE GESTÃO Ponto do POCAL 13 Tribunal de Contas - 28 PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO. Município de Barrancos, Abril de 2014

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1 PRESTAÇÃO DE CONTAS RELATÓRIO DE GESTÃO Município de Barrancos, Abril de 2014 ANEXO RELATÓRIO DE GESTÃO Ponto do POCAL 13 Tribunal de Contas - 28 C Â M A R A M U N I C I P A L D E B A R R A N C O S

2 FICHA TÉCNICA: Propriedade: Município de Barrancos Título: Prestação de Contas Relatório de Gestão, Município de Barrancos Data: Abril de 2014 APROVAÇÕES DEL N.º 036/CM/2014, em 17/04/2014 DEL N.º 004/AM/2014, em 23/04/ Município de Barrancos

3 ÍNDICE NOTA PRÉVIA... 7 I. ANÁLISE ORÇAMENTAL... 9 I.1.1. Alterações e revisões orçamentais da despesa I.1.2. Execução orçamental da despesa I Evolução global I Evolução despesa com pessoal I Execução do Plano Plurianual de Investimentos - PPI I Evolução funcional da despesa I.1.4. Transferência; Subsídios e apoios concedidos I.2. Orçamento da receita: estrutura e evolução I.2.1. Alterações e revisões orçamentais da receita I.2.4. Transferência e subsídios obtidos I.2.5. Garantias e Cauções II. ANÁLISE DO BALANÇO II.1. Ativo I.1.1. Imobilizado II.1.2. Circulante II.2. Fundos Próprios II.3 Passivo II.3.1 Passivo Exigível II.3.2 Passivo não Exigível II.3.2 Passivo possivelmente Exigível II.3 Indicadores do Balanço III. ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS IV. DÍVIDA DO MUNICÍPIO IV.1. Dívida global V. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS ANEXO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA UASC de Município de Barrancos

4 ÍNDICE DE QUADROS Quadro I - Principais destaques... 9 Quadro II Indicadores da despesa realizada Quadro III Indicadores da despesa paga Quadro IV Alterações e revisões orçamentais por natureza económica Quadro V Alterações e revisões orçamentais por orgânica Quadro VI Fases da despesa por classificação económica Quadro VII Evolução da despesa global realizada Quadro VIII Evolução da despesa global paga Quadro IX Evolução da despesa com pessoal Quadro X Evolução da despesa com investimento Quadro XI Execução do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Quadro XII Execução das Grandes Opções do Plano Quadro XIII Estrutura das transferências Quadro XIV Estrutura das transferências por área Quadro XV Alterações e origem das alterações do orçamento da receita Quadro XVI Execução orçamental da receita Quadro XVII Receita liquidada e não cobrada Quadro XVIII Evolução da receita global Quadro XIX Evolução da receita fiscal Quadro XX Transferências e subsídios obtidos Quadro XXI Garantias e cauções Quadro XXII Balanço Sintético Quadro XXIII Componentes do Ativo (Balanço) Quadro XXIV Componentes do Passivo Quadro XXV Componentes do Passivo Quadro XXVI Empréstimos Quadro XXVII Indicadores do Balanço Quadro XXVIII Outros Indicadores do Balanço Quadro XXIX Indicadores sem bens do domínio público Quadro XXX Demonstração de Resultados por Natureza Quadro XXXI Indicadores da D.R Quadro XXXII Outros indicadores da D.R Quadro XXXIII Resultados Quadro XXXIV Empréstimos contraídos Quadro XXXV Evolução da dívida Quadro XXXVI Evolução da dívida de médio e longo prazo (MLP) Quadro XXXVII Evolução do serviço da dívida Quadro XXXVIII Demonstração do Endividamento Líquido do Município Município de Barrancos

5 ÍNDICE DE GRÁFICOS Gráfico I - Evolução da despesa realizada, despesa paga Gráfico II - Evolução da despesa total de investimento Gráfico III Execução das Grandes Opções do Plano Gráfico IV Distribuição, por funções das Grandes Opções do Plano executadas em Gráfico V Peso das transferências por área Gráfico VI Distribuição da estrutura das receitas correntes Gráfico VII Distribuição da estrutura das receitas de capital Gráfico VIII Evolução das receitas fiscais Gráfico IX Evolução da dívida Gráfico X Evolução da dívida total Gráfico XI Variação percentual da dívida Gráfico XII Variação da dívida em números Município de Barrancos

6 NOTA PRÉVIA 6 Município de Barrancos

7 NOTA PRÉVIA Em cumprimento ao estipulado na alínea l) do ponto 2 do artigo 25.º da Lei n.º 75/, de 12 de setembro e ao estipulado no n.º 2 do ponto 2 das Considerações Técnicas do Decreto-lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro (POCAL Plano Oficial de Contabilidade das Autarquias Locais), apresenta-se o Relatório de Gestão referente ao ano de. No sentido de dar a conhecer as ações governativas da Câmara Municipal, traduzidas neste documento como informação técnica, contabilística e financeira, é elaborado o presente Relatório de Gestão, complementar aos Documentos de Prestação de Contas, dando assim conhecimento das atividades deste Município através de um documento explicativo enquadrado no âmbito da Contabilidade das Autarquias Locais POCAL. Este documento, reflete a atividade global anual do Município, assente na Contabilização e Orçamentação das contas públicas, bem como a análise da atual situação do município, sendo para tal críticos com os resultados e analisando as possíveis melhorias a introduzir, de acordo com as prioridades de governação e dando especial realce às necessidades dos Munícipes. O Relatório de Contas apresenta a sua informação dividida em três pontos essenciais da análise, nomeadamente a análise da Execução Orçamental, a análise da situação Económica e Financeira, e análise da Evolução das Dívidas. Com a análise da Execução Orçamental pretende-se dar a conhecer os investimentos realizados bem como a sua evolução e ao mesmo tempo a estrutura das receitas e das despesas. A análise Económica e Financeira permitem dar a conhecer de forma global o desempenho da atividade da Autarquia, analisando para o efeito os documentos de prestação de contas, tais como o balanço e a demonstração de resultados. Por último, a análise da Evolução das Dívidas desta Câmara Municipal dando conhecimento da situação atual. Relativamente às notas ao Balanço e Demonstração de Resultados, só são apresentadas as que se aplicam ao caso do Município de Barrancos. Apenas referir que relativamente à nota Entidades Participadas, não está refletida por falta de informação, a participação societária na Resialentejo EIM, situação que será regularizada durante o exercício de Apesar da realização das eleições e do início de um novo mandato, mantêm-se em funções a maioria dos membros da câmara municipal, pelo que não se procede à apresentação de contas partidas. É apresentado ainda, em anexo o Relatório de Atividades da Unidade de Ação Sociocultural. Abrangendo este Relatório o último ano do mandato, importa sublinhar que o quadro em que os órgãos municipais desenvolveram a sua ação, foi de gradual agravamento das condições de exercício, quer em termos dos constrangimentos financeiros, quer em termos das obrigações legais a que se tem de dar resposta. Do ponto de vista financeiro, e conforme quadro contido no Relatório, se tivesse sido aplicada a Lei das Finanças Locais aprovada em 2007, esta Câmara Municipal teria recebido mais ,00 euros, que corresponde a mais de 40% da atual participação que recebemos nos impostos do Estado. Não obstante esta situação, que nos teria permitido concretizar diversos investimentos em benefício das populações, foi enorme o esforço realizado, querendo sublinhar a dedicação e empenho dos trabalhadores do município, das associações locais e de todas as entidades e pessoas que colaboraram com a nossa ação. 7 Município de Barrancos

8 ANÁLISE ORÇAMENTAL 8 Município de Barrancos

9 I. ANÁLISE ORÇAMENTAL A análise orçamental comporta as receitas e despesas e o seu comportamento ao longo de sucessivos exercícios. Para uma síntese da análise anual desde 2010 a apresenta-se o seguinte quadro que reflete os principais indicadores da execução orçamental. Quadro I - Principais destaques Indicadores em euros Receita Crescimento da Receita Total -7% -21% -11% 5% Receitas Correntes / Receitas Totais 53% 63% 66% 81% Crescimento das Receitas Correntes 3% -6% -7% 28% Crescimento das Receitas de Capital -17% -38% -18% -41% Receitas Fiscais / Receitas Correntes 4% 4% 4% 6% Receitas Correntes Executadas / Receitas Correntes Orçadas 80% 87% 84% 93% Fundos Municipais (capital) / Receitas de Capital 56% 86% 101% 85% Fundos Municipais (correntes) / Receitas Correntes 76% 77% 79% 81% Fundos Municipais/ Receitas Total 67% 80% 86% 82% Receitas de Capital/ Total da Receita 47% 37% 34% 19% Transferências correntes/ Receitas Correntes 90% 86% 88% 89% Transferências correntes/ Total da Receita 48% 55% 58% 72% Transferências de Capital/ Receitas de Capital 91% 100% 100% 100% Transferências de Capital/ Total da Receita 43% 37% 33% 19% Despesa Crescimento da Despesa Total -8% -22% -9% 3% Despesas Correntes / Despesa Total 71% 86% 84% 80% Crescimento das Despesas Correntes 0% -5% -11% -1% Crescimento das Despesas de Capital -23% -62% 3% 24% Despesas com Pessoal / Despesas Correntes 63% 64% 61% 65% Despesas Correntes Executadas / Despesas Correntes Orçadas 89% 87% 88% 91% Despesas de Capital/ Despesa Total 29% 14% 16% 20% Transferências correntes/ Despesas Correntes 18% 14% 17% 16% Transferências correntes/ Total da Despesa 13% 12% 14% 13% Transferências de Capital/ Despesas de Capital 27% 35% 41% 43% Transferências de Capital/ Total da Despesa 8% 5% 7% 8% Serviços da Dívida Saldo Corrente / Receitas Correntes -48,3% -46,8% -26,3% 2,6% Saldo Capital / Receitas Capital 38,2% 59,3% 54,9% 10,7% Serviço da Dívida / Receitas Correntes 0,0% 9,6% 10,5% 7,8% Fonte/Documento: Mapa de controlo orçamental O Quadro I apresenta, ao nível da receita e da despesa, as seguintes informações: i. Em,, a receita aumenta 5%, verificando uma exceção, ao comportamento verificado de 2010 a ii. Este comportamento de aumento da receita, vem explicado pelo acréscimo verificado em termos de receitas fiscais e dos fundos municipais, com transferência do FEF corrente, na percentagem de 80% (Lei n.º 64 B/2011, de 30 de dezembro). 9 Município de Barrancos

10 iii. As receitas correntes e de capital apresentam um peso de 81% e 19%, respetivamente face às receitas totais. iv. A variação da receita corrente e de capital, conjugadas, foi de (-13%), tendo registado a receita corrente um acréscimo de (28%) face à evolução negativa da receita de capital (-41%). Na receita corrente e de capital, tal facto é explicado pelo aumento das transferências correntes em 14% relativamente ao ano anterior e pela diminuição de verbas das transferências de capital (-14%). v. A receita fiscal aumentou 2% face ao ano anterior e representou 6% das receitas correntes totais do ano. A receita fiscal em 2012, totalizou, o montante de ,17 euros e em, apresentam o valor de ,11 euros. Para o aumento do valor contribui a atualização realizada pela Autoridade Tributária do valor patrimonial tributado. Contudo estes valores continuam a denotar, claramente, o débil contributo da receita fiscal para as receitas globais. Este município continua assim, a ser um claro dependente das transferências oriundas do Orçamento do Estado (O.E.) no âmbito da participação dos municípios nos impostos do Estado, numa dependência que atinge os 82% do total das receitas arrecadas em, nesse âmbito. vi. A despesa total realizada ao contrário do que vinha verificando nos anos anteriores, aumentou em 3%. Os dados revelam ainda um decréscimo da despesa corrente em 1% e um aumento na despesa de capital de 24%. vii. As despesas correntes continuam a ser mais elevadas que as despesas de capital, com pesos que variam entre 80% e 20%, respetivamente. Tal situação classifica-se como estrutural uma vez que os custos com pessoal continuam a ser, aliás, historicamente elevados para o orçamento municipal. viii. Verificou-se um aumento do valor da despesa de pessoal em termos de despesas correntes, situam-se em, em 65%. As despesas de pessoal face às despesas correntes aumentaram em 4 pontos percentuais (p.p.) relativamente ao ano anterior. Assim, em, essas despesas ocupavam cerca de 52% do total da despesa. Em, o valor pago em despesas com pessoal ascende a ,56 euros, mais ,52 euros que no ano anterior. ix. As transferências correntes e de capital somam um total de 21% do total das despesas de, com maior destaque para as transferências correntes que representam 13% contra os 8% registados pelas transferências de capital no global do orçamento da despesa. x. O serviço da dívida, isto é, as despesas com juros e amortização dos empréstimos a médio e longo prazo, registou um peso de 8% em relação às receitas correntes e um peso de 6% em relação às receitas totais. Para realizar uma análise global da execução orçamental correspondente ao ano de é, também, necessário recorrer às informações relativas aos objetivos estabelecidos no Orçamento, Plano Plurianual de Investimentos e Plano de Atividades Municipais a que, corresponderam as seguintes taxas de execução: i. O Orçamento da receita, em termos de receita liquidada, atingiu um coeficiente de realização de 83% em relação ao inicialmente previsto, a que corresponde uma receita de mais de 3,7 milhões de euros, tendo aumentado, face ao ano anterior, em 7%. ii. O Orçamento da despesa atingiu um coeficiente de realização de 80% em relação ao inicialmente previsto, a que corresponde uma despesa de mais de 3,7 milhões de euros, tendo aumentado, face ao ano anterior, em 6%. iii. A despesa corrente realizada atingiu o valor de ,96 euros, o que representa um coeficiente de realização na ordem dos 92%. iv. A despesa de capital realizada registou um valor de ,28 euros o que representa um coeficiente de realização de 66%. 10 Município de Barrancos

11 v. O total da despesa realizada foi de ,24 euros e a despesa paga no exercício foi de ,89 euros. Ao nível percentual foram pagas 98% e 85% das despesas correntes e de capital, realizadas no exercício de, respetivamente. vi. No que se refere às Grandes Opções do Plano, que integra as Atividades Mais Relevantes (AMR) e o Plano Plurianual de Investimentos (PPI), o coeficiente de realização foi de 68% e o coeficiente de execução foi de 61%, quer isto dizer que, de 100% da despesa realizada, 91% dessa despesa foi totalmente paga. Analisando os valores da receita e despesa ao longo dos últimos quatro anos, podemos constatar o seguinte: i. A variação da receita, em média, negativo e em percentagem superior ao crescimento da despesa cujos valores médios de variação são de -6,3% para a receita e -5,9% para a despesa até 2012, apresenta no ano de, valores positivos. Assim, constatamos um crescimento de 5% e de 3%, respetivamente para a receita e para a despesa. ii. O Município de Barrancos tem realizado ao longo dos últimos anos um enorme esforço no sentido da diminuição da despesa e correção da sua evolução face à receita. iii. Em a receita por comparação ao ano de 2012 aumentou em ,78 euros e a despesa, por seu lado, aumentou em ,21 euros no mesmo período. Quadro II Indicadores da despesa realizada Indicadores Despesa com pessoal/ Despesas correntes 55% 57% 60% 64% Despesa com pessoal/ Despesa total 38% 47% 48% 50% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa capital 48% 50% 35% 38% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa total 15% 9% 7% 8% Quadro III Indicadores da despesa paga Indicadores Despesa com pessoal/ Despesas correntes 61% 61% 61% 65% Despesa com pessoal/ Despesas totais 43% 53% 51% 52% Despesa com pessoal / Receitas correntes 80% 82% 78% 64% Percentagem do valor pago sobre o realizado 86% 85% 94% 96% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa Capital 40% 39% 26% 31% Aquisição de Bens de Investimento/ Despesa Total 12% 6% 4% 6% Despesa corrente paga/ Despesa corrente realizada 88% 88% 98% 99% Despesa de capital paga/ Despesa de capital realizada 81% 71% 79% 86% Despesa total paga/ Despesa total realizada 86% 85% 94% 96% As diferenças entre o Quadro II e III resultam da despesa realizada e da despesa efetivamente paga, desses mesmos quadros, podem-se retirar, as seguintes ilações: i. No que respeita à despesa com pessoal realizada verifica-se que, ao longo dos anos, o peso dessa despesa em relação às despesas correntes mantêm-se entre os 55% e os 64% registados em. Este resultado está fortemente condicionado ao valor das despesas correntes e, até mesmo, das despesas globais e da receita prevista, uma vez que, é diretamente influenciado pelo aumento ou diminuição das outras rubricas que compõe o orçamento. Aliás, as demais rubricas são mas flexíveis que as despesas com pessoal, sendo mais fácil efetuar cortes nessas rubricas. 11 Município de Barrancos

12 ii. Quando se analisa a despesa com pessoal paga, no período de 2010 a, verificamos que o peso dessa rubrica mantêm-se entre os 61% e 65%. iii. É fundamental, no entanto, comparar ainda os valores da despesa com pessoal, tanto ao nível da despesa realizada como da despesa paga e, nesse âmbito, a despesa com pessoal realizada passa de ,60 euros em 2012 (ano em que se inscreve o valor mais elevado) para ,94 euros em e a que corresponde o valor mais alto dos últimos anos. No que concerne à despesa com pessoal, efetivamente paga, passa de ,04 euros em 2012 para os ,56 euros em. Este aumento da despesa de pessoal, deve ser entendido, atendendo a fatores relacionados com: pagamento do subsídio de férias; indemnizações por cessação de funções; acordos de pagamentos realizados com a Direção Geral de Proteção Social aos Trabalhadores Funções Públicas (encargos de saúde) e aumento de contribuições devido ao aumento da taxa para a CGA. iv. Os investimentos realizados tiveram melhor comportamento no ano de 2010, que apresenta um máximo de 15% e em apresenta 8%. O peso da rubrica de investimento, no orçamento, variou entre o máximo de 15% registado em 2010 e o mínimo de 7% registado em v. De um modo geral, as despesas efetuadas corresponderam a um pagamento na ordem dos 96%, em. 12 Município de Barrancos

13 I.1. Orçamento da despesa: estrutura e evolução I.1.1. Alterações e revisões orçamentais da despesa No ano de, realizaram-se duas modificações ao orçamento, a primeira diz respeito ao saldo positivo da gerência anterior no valor de ,00 euros e a segunda deu-se no seguimento da aprovação de projetos aprovado pelo Instituto de Emprego e Formação Profissional, do Programa Medidas de apoio à criação de emprego, revisão que apresenta o valor de ,00 euros. Ainda no decorrer do ano de, como forma de suprir determinados acontecimentos imprevistos, tais como: reforço de apoios previstos, reforço de rubricas essenciais ao bom funcionamento e gestão corrente ou ainda, reforço de projetos municipais de difícil previsão e o aumento de preços levou a Câmara Municipal a aprovar diversas alterações ao orçamento inicial, no total de dezassete (17) alterações, tal e como demonstra o quadro abaixo. Quadro IV Alterações e revisões orçamentais por natureza económica Capítulos em euros Dotação Inic. Alterações e Revisões Dotação Final Variação valor Reforços Deduções valor peso valor % 01. Despesas com Pessoal , , , ,50 43% ,50 1% 02. Aquisição de Bens e Serviços , , , ,00 15% ,00-4% 03. Juros e Outros Encargos , ,00 1% ,00-24% 04. Transferências Correntes , , , ,00 11% ,00 41% 05. Subsídios 0% 0% 06. Outras Despesas Correntes , , ,00 1% ,00-70% Despesas Correntes , , , ,50 72% ,50 5% 07. Aquisição de Bens de Investimento , , , ,50 16% ,50 5% 08. Transferências de Capital , , ,00 7% ,00 7% 09. Ativos Financeiros 0% 0% 10. Passivos Financeiros % 0% 11. Outras Despesas de Capital % 0% Despesas de Capital , , , ,50 28% ,50 4% Total , , , % ,00 4,8% As alterações ao orçamento modificaram a estrutura das despesas correntes em 5% e do lado da despesa de capital a variação positiva ou reforço foi de 4%, contribuindo para um incremento de 4,8% do orçamento global face ao orçamento inicial. 13 Município de Barrancos

14 Quadro V Alterações e revisões orçamentais por orgânica Serviços Responsável em euros Dotação Inic. Alterações e Revisões Dotação Final Variação valor Reforços Deduções valor peso valor % Assembleia Municipal % 0% Câmara Municipal , , , ,00 20% ,00 3% Operações Financeiras , , , ,00 7% ,00-15% 02 - Divisão Administrativa e Financeira , , ,00 10% ,00-1% 03 - Divisão de Obras e Serviços Urbanos , , , ,50 40% ,50 2% 04 - Divisão de Ação Sóciocultural , , , ,50 21% ,50 24% 05 - Serviço Municipal de Proteção Cívil , , ,00 3% ,00-20% Total , , , % ,00 4,8% I.1.2. Execução orçamental da despesa Quadro VI Fases da despesa por classificação económica Capítulos Despesa Orçada Despesa Comprometida Despesas Realizadas Despesa Paga Desvio Taxa de Execução Realizada e não paga =4-1 6=4/1 7=3-4 em euros 01. Despesas com Pessoal , , , , ,94 96% 02. Aquisição de Bens e Serviços , , , , ,47 74% , Juros e Outros Encargos , , , , ,16 97% 04. Transferências Correntes , , , , ,67 90% 05. Subsídios 0% 06. Outras Despesas Correntes , , , , ,37 67% 6.294,93 Despesas Correntes , , , , ,61 90% , Aquisição de Bens de Investimento , , , , ,87 30% , Transferências de Capital , , , , ,09 85% , Ativos Financeiros 0% 10. Passivos Financeiros , , , ,54 98% 11. Outras Despesas de Capital % Despesas de Capital , , , , ,50 56% ,27 Total , , , ,11 80% ,95 A execução orçamental da despesa apresenta um desvio, face ao inicialmente previsto, na ordem de ,16 euros se compararmos a despesa orçada com a despesa realizada. O nível de execução global da despesa foi de 80%, tendo em conta a relação entre a despesa paga e a despesa orçada, sendo a despesa realizada de mais de 3,8 milhões de euros e uma despesa paga de mais de 3,7 milhões de euros. Para o desvio verificado, no valor de ,11 euros, concorreram principalmente as rubricas de aquisição de bens de investimento e aquisição de bens e serviços. Resultado que se justifica pelos investimentos inicialmente previstos e não realizados no exercício, nomeadamente os que se referem a projetos que obedeceram a processos de candidaturas a fundos comunitários que obrigam à sua inscrição em orçamento. Também a rubrica de aquisição de bens e serviços, ficou aquém do inicialmente previsto, tendo em conta a necessidade de ajustar a despesa global, para cumprimento de metas de diminuição da despesa e o cumprimento das diretrizes do governo central, obrigando o município a cortar na despesa necessária mas não imprescindível. 14 Município de Barrancos

15 As despesas realizadas e não pagas totalizam ,95 euros, sendo este, o valor mais baixo, atingido no período em análise e conforme apresenta o gráfico abaixo. Gráfico I - Evolução da despesa realizada, despesa paga , , , , , , , , , , , ,44 Valores realizados Diferenças / Dívida restultante da execução Valores Pagos As despesas realizadas e não pagas dividem-se em ,68 euros para as despesas correntes e ,27 euros para as despesas de capital. O gráfico acima mostra ainda uma diferença positiva face ao período em análise, sendo que, a dívida transitada entre anos tem vindo a diminuir desde 2010, alcançando um mínimo em. I.1.3. Evolução da despesa I Evolução global Quadro VII Evolução da despesa global realizada Designação 2010 var var var. em euros 01. Despesas com Pessoal ,09-4% ,70-15% ,19 4% , Aquisição de Bens e Serviços ,32-5% ,98-42% ,91-9% , Juros e Outros Encargos ,30 29% ,08-20% ,96-30% , Transferências Correntes ,43-25% ,68 8% ,30-10% , Subsídios ,97 168% ,14-84% 9.580,48-100% 06. Outras Despesas Correntes ,97 2% ,73-1% ,32 12% ,56 Despesas Correntes ,08-6% ,31-20% ,16-2% , Aquisição de Bens de Investimento ,44-55% ,78-34% ,36 22% , Transferências de Capital ,78-50% ,28 21% ,08 29% , Ativos Financeiros 0% 0% 0% 10. Passivos Financeiros ,63-64% ,75 1% ,39 7% , Outras Despesas de Capital 0% 0% ,28 0% Despesas de Capital ,85-56% ,81-7% ,11 14% ,27 Total ,93-21% ,12-18% ,27 1% ,84 15 Município de Barrancos

16 Ao nível da despesa realizada, as rubricas: Despesas com pessoal; Aquisição de bens e serviços e Transferências correntes detêm, em conjunto um peso superior face às outras despesas correntes, e se analisadas na perspetiva da despesa total, as mesmas rubricas tem um peso de 76%. Do lado das despesas de capital são as rubricas com Aquisição de bens de investimento; Transferências de capital e Passivos financeiros que ocupam maior peso no total das despesas de capital, com percentagens que correspondem a 38%; 37% e 25%, respetivamente. Quadro VIII Evolução da despesa global paga Designação 2010 var var var. em euros 01. Despesas com Pessoal ,88 8% ,10 2% ,04 5% , Aquisição de Bens e Serviços ,75 15% ,98 5% ,86-6% , Juros e Outros Encargos ,57-24% ,97-62% ,52-22% , Transferências Correntes ,16 9% ,75 24% ,32-9% , Subsídios ,97-9% ,14-59% 9.580,48-100% 06. Outras Despesas Correntes ,54 217% ,75-76% ,39-1% ,63 Despesas Correntes ,87-5% ,69-11% ,61-1% , Aquisição de Bens de Investimento ,53 4% ,57-58% ,61 45% , Transferências de Capital ,41 327% ,09 83% ,21 49% , Ativos Financeiros 0% 0% 0% 10. Passivos Financeiros ,63 202% ,75 71% ,39 7% , Outras Despesas de Capital 0% 0% ,28 0% Despesas de Capital ,57-62% ,41 3% ,49 24% ,00 Total ,44-22% ,10-9% ,10 3% ,89 Ao nível da despesa paga, as rubricas: Despesas com pessoal com um peso de 65%; Aquisição de bens e serviços com 17% e Transferências correntes com 16%, em conjunto, satisfazem 98% das despesas correntes pagas e 78% da despesa total. Do lado das despesas de capital são as rubricas com Aquisição de bens de investimento; Transferências de capital e Passivos financeiros que ocupam peso no total das despesas de capital, com percentagens que correspondem a 31%; 40% e 29%, respetivamente. I Evolução despesa com pessoal Quadro IX Evolução da despesa com pessoal Designação 2010 var var var. em euros Remunerações certas e permanentes ,41-4% ,94-13% ,70 3% ,88 Abonos variáveis ou eventuais ,88-20% ,32-43% ,22 83% ,97 Segurança Social ,59-2% ,84 1% ,12 6% ,71 Total ,88-4% ,10-11% ,04 5% ,56 16 Município de Barrancos

17 Como facilmente se depreende pelo quadro acima, os valores registados com remunerações atinge o seu mínimo em 2012 e o máximo em Em, o valor global das despesas com pessoal aumenta 3% face ao ano anterior e quebra uma tendência de diminuição no curto prazo, em especial, pelo aumento dos valores registados em abonos variáveis ou eventuais (onde incluímos os encargos com a ADSE) e o aumento em pagamento com a segurança social. I Evolução da despesa de investimentos Quadro X Evolução da despesa com investimento em euros Designação 2010 var var var. Terrenos 0% 0% 0% Habitações ,66-56% 6.997,02-64% 2.537,66 13% 2.864,58 Edificios ,56-37% ,01-82% ,18 11% ,27 Construções diversas ,00-77% ,31-9% ,15 103% ,66 Material de transporte ,11-78% ,80-42% 7.045,80-43% 4.025,98 Material e Equip. informática ,29-30% ,06-21% ,72-71% 5.029,39 Maquinaria e equipamento ,82-15% ,32-74% 8.455,82 53% ,75 Outros investimentos 0% 708,26 0% 1.172,28-100% Total ,44-55% ,78-61% ,61 45% ,63 As despesas de investimento circunscrevem-se quase exclusivamente no ano, às rubricas Edifícios, Construções diversas e Maquinaria e Equipamentos, com um valor de aproximadamente 224 mil euros. A taxa de execução anual é assim de 29,81% e o nível de execução global é de 50,70%. Gráfico II - Evolução da despesa total de investimento , , , , O gráfico acima mostra um elevado investimento em 2010, destacando se uma descida acentuada em 2012 e uma ligeira subida em. A difícil situação de crise nacional obriga também os municípios à contenção da despesa, ao que, o Município de Barrancos não é exceção. Da necessidade de contração da dívida municipal, dos cortes sucessivos nos diferentes orçamentos municipais resulta um evidente constrangimento do investimento municipal, tal e como aconteceu com o investimento público no País. 17 Município de Barrancos

18 I Execução do Plano Plurianual de Investimentos - PPI O Plano Plurianual de Investimentos é um documento de informação sobre os projetos inscritos no Orçamento da Câmara Municipal, o qual se apresenta dividido em quatro grandes funções, nomeadamente: Funções Gerais, Funções Sociais, Funções Económicas e Outras Funções, registando apenas as despesas de capital. Quadro XI Execução do Plano Plurianual de Investimentos (PPI) Código Classificação Funcional Dotação Realização Valor Coef.% Inicial Final Valor Pago em euros Coef.% 1 Funções Gerais , , ,13 36% ,13 100% 111 Administração Geral , , ,13 36% ,13 100% 121 Protecção Civil 0% 0% 2 Funções Sociais , , ,86 58% ,74 39% 211 Ensino não Superior % 0% 220 Saúde % 0% 230 Segurança e Acção Social % 0% 240 Habitação e Serviços Colectivos , ,74 97% ,74 100% 242 Ordenamento do Território ,00 0% 0% 243 Saneamento ,27 77% 4.224,27 100% 244 Abastecimento de Água ,63 63% 5.067,63 100% 246 Protecção do Meio ambiente e Conservação da Natureza % 0% 250 Serviços Culturais e Recreativos , , ,02 92% 7.195,90 7% 251 Cultura ,00 21% 1.034,00 0% 252 Desporto, Recreio e Lazer , ,20 59% ,20 100% 3 Funções Económicas , , ,76 34% ,76 100% 310 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 0% 0% 320 Indústria e Energia , , ,45 38% ,45 0% 330 Transporte e Comunicações , ,17 22% 1.569,17 100% 331 Transportes Rodoviários ,14 66% ,14 100% 340 Comércio e Turismo % 0% 342 Turismo % 0% 4 Outras Funções 0% 0% TOTAL , , ,75 43% ,63 70% Ao nível da taxa de realização, verifica-se que em, o Plano Plurianual de Investimentos (PPI), cumpriu com 43% dos investimentos previstos inicialmente aquando da aprovação do orçamento. A taxa de realização verificada se comparamos ao ano anterior, verificou assim um ligeiro aumento. Da diferença entre o valor pago e o valor realizado, resulta a dívida transitada ao nível do PPI, que foi em de ,12 euros. Ao nível da realização do PPI, as funções sociais destacam com um peso relativo de 50% face ao total realizado, seguido das funções económicas com 44% de realização. Conjugadas, ambas funções, absorveram 94% do investimento realizado. No que se refere a pagamentos, foram as funções gerais e económicas as que tiveram melhor comportamento com 100% do investimento realizado e pago. Por outro lado, as funções sociais obtiveram um 39% de investimento realizado e pago. O código 111 Administração Geral que inclui as principais despesas para funcionamento ao nível orgânico, foram investidos, pelo município ,13 euros. O código 240 Habitação e serviços coletivos registou um coeficiente de realização de 97% e um coeficiente de pagamento de 100%. Nesta rubrica encontram-se os investimentos realizados e destinados à execução de obras e remodelação de edifícios não destinados à habitação, pertencentes ao Município de Barrancos. 18 Município de Barrancos

19 O código 250 Serviços culturais e recreativos, registou um coeficiente de realização de 92% e um coeficiente de pagamento de 7%. Nesta rubrica encontra-se o investimento com a última fase de conclusão do Cineteatro, que foi concluída financeiramente em Persiste ainda, a dívida à empresa Mimogal, SA, anterior empreiteiro do equipamento, no valor de ,12 euros que se encontra em processo judicial de falência pelo que, sem esta despesa, o código 250, teria uma percentagem de pagamento de 99%. O código 330 Indústria e Energia, que inclui a conclusão das infra estruturas do Parque Empresarial de Barrancos, tiveram um comportamento de realização na ordem dos 38% com um coeficiente de pagamento de 100%. I Evolução funcional da despesa Quadro XII Execução das Grandes Opções do Plano Código Classificação Funcional Grandes Opções do Plano Realização Valor Coef.% PPI AMR GOP Valor Pago Coef.% em euros 1 Funções Gerais , , ,13 76% ,13 100% 111 Administração Geral , , , ,13 41% ,13 100% 121 Protecção Civil , , ,00 100% ,00 100% 2 Funções Sociais , , , ,51 81% ,46 86% 211 Ensino não Superior , ,00 15,00 1% 15,00 0% 212 Serviços auxiliares de Ensino , , ,33 96% ,33 100% 220 Saúde % % 221 Serviços Individuais de Saúde % % 230 Segurança e Acção Social , , ,81 99% ,81 100% 240 Habitação e Serviços Colectivos , , , ,05 97% ,05 100% 242 Ordenamento do Território , , , ,68 46% ,68 100% 243 Saneamento ,27 77% 4.224,27 100% 244 Abastecimento de Água , , ,84 62% 8.115,91 73% 245 Residuos Sólidos ,85 88% ,85 100% 250 Serviços Culturais e Recreativos , , ,89 92% 8.091,77 8% 251 Cultura , , ,69 70% ,69 100% 252 Desporto, Recreio e Lazer , , , ,10 65% ,10 100% 3 Funções Económicas , , , ,76 30% ,76 100% 310 Agricultura, Pecuária, Silvicultura, Caça e Pesca 320 Indústria e Energia , , , ,45 32% ,45 0% 330 Transporte e Comunicações 7.104, , ,17 54% 6.369,17 100% 331 Transportes Rodoviários ,14 66% ,14 100% 340 Comércio e Turismo % 0% 4 Outras Funções , , ,48 85% ,33 90% 420 Transferências entre Administrações , , ,48 85% ,33 90% TOTAL , , , ,88 68% ,68 90% Ao nível das Grandes Opções do Plano (GOP), que integra o PPI e as Atividades Mais Relevantes (AMR), destaque para o comportamento do coeficiente de realização que, apesar das dificuldades, registou um valor de 68% de cumprimento face ao estipulado inicialmente. Realçar ainda o nível de despesa paga que atingiu os 90% do total da despesa realizada. No âmbito das AMR merecem destaque todas aquelas medidas sociais, culturais, de apoio à educação, proteção civil, parcerias em projetos e muitas outras que contribuem para a realização da atividade global, levada a cabo pelos municípios e em especial o Município de Barrancos e que são apresentadas no relatório de atividades da Unidade de Ação Sociocultural (UASC), em anexo. O comportamento dos coeficientes de realização das GOP apresentam-se satisfatórios ao nível da maioria das funções com exceção das funções económica que atingiu um coeficiente de apenas 30%, 19 Município de Barrancos

20 , , , , , , , , , , ,00 Prestação de Contas Relatório de Gestão as funções gerais situaram-se num nível de execução de 76%, as funções sociais em 81%, e as e outras funções registaram um nível de realização de 85%. A taxa de pagamento das despesas efetuadas situou-se nos 90%, pelo que, a dívida que transita da execução das GOP é de apenas ,20 euros. Gráfico III Execução das Grandes Opções do Plano Previsto no GOP Realização Pago Funções Gerais Funções Sociais Funções Económicas Outras Funções Do nível de realização de 68% das GOP, existe ainda o coeficiente de execução que permite aferir o valor realizado e o valor pago, assim, para, das despesas realizadas e integradas nas GOP no valor de ,88 euros, foram pagas ,68 euros. Ou seja o Município de Barrancos conseguiu cumprir com 90% das suas obrigações face às despesas realizadas. Gráfico IV Distribuição, por funções das Grandes Opções do Plano executadas em 19% 10% Funções Gerais 12% Funções Sociais Funções Económicas 59% Outras Funções I.1.4. Transferência; Subsídios e apoios concedidos O Município de Barrancos mantém-se como um dos maiores propulsores da atividade económica, cultural, social e desportiva no concelho. Daí o elevado peso das transferências correntes resultantes de protocolos de colaboração com entidades locais, que por um lado beneficiam a população em geral, 20 Município de Barrancos

21 não só porque desenvolvem atividades em prol do desenvolvimento cultural, educativo e social, mas também, económico. Por outro lado, essas transferências incluem também aquelas que são destinadas à participação da Câmara Municipal nas Associações Regionais e Nacionais de Municípios e outras de igual índole que permitem fortalecer a posição do concelho no contexto regional e/ou nacional em diversas áreas. Estão ainda incluídas as transferências entre parceiros de projetos cofinanciados. Quadro XIII Estrutura das transferências Designação 2010 var var var. em euros Transferências correntes ,16-27% ,75 22% ,32-9% ,33 Sociedades e quase sociedades não financeiras ,46-100% 0% 3.599,53 0% 39,01 Administração central ,47-30% 9.293,51 21% ,63 7% ,50 Administração local ,25 41% ,90 5% ,20 17% ,41 Segurança social ,71 0% % ,40 97% ,00 Instituições sem fins lucrativos ,05-26% ,78-14% ,66-18% ,15 Famílias ,51 1% ,56 341% ,90-21% ,26 Resto do Mundo ,71 0% 0% 0% Transferências de capital ,41-57% ,09 29% ,21 49% ,91 Sociedades e quase sociedades não financeiras 0% 0% ,65 0% ,61 Administração local ,44-8% ,95 34% ,56 6% ,30 Segurança social ,00-2% ,00 22% % Instituições sem fins lucrativos ,02-79% ,14-20% ,00 59% Resto do Mundo ,95 0% 0% 0% Total ,57-38% ,84 23% ,53 7% ,24 Em relação à distribuição das transferências verifica-se que a rubrica Instituições sem fins lucrativos e Famílias absorvem, em conjunto, 46% das transferências totais com percentagens individuais que atingem os 31% e 15%, respetivamente. Do lado das transferências de capital são as rubricas da Administração Local e Segurança Social as que ocupam maior peso com percentagens que variam entre os 10% e 13%, respetivamente. Quando apresentadas as transferências concedidas é necessário recorrer ao texto legal produzido pelas Portarias n.º 128/09, de 30/01, alterada pela Portaria n.º 294/10, de 31/05 e Portaria n.º 164/11, de 18/04, publicadas no Diário da República que estabelecem a forma e o princípio das políticas de emprego subsistente, da qual é possível, aos desempregados, o acesso ao emprego, à formação profissional ou a outras atividades que lhes permitam a resolução dos seus problemas de emprego. Como medida de recurso, na ausência imediata de oportunidade de emprego ou de formação profissional, é desejável a sua participação em trabalho socialmente necessário, desenvolvido no âmbito de programas ocupacionais, organizados em benefício da coletividade. De realçar ainda que, no que toca às transferências correntes da rubrica Famílias, foi alterado o procedimento de contabilização dos apoios concedidos aos desempregados e beneficiários de bolsa complementar ou de ocupação previstas na Portaria n.º 128/2009 de 30 de janeiro, alterada pela Portaria n.º 249/2010 de 31 de Maio e pela Portaria n.º 164/2011 de 18 de Abril sendo, anteriormente, contabilizado na conta 05 Subsídios. (SATAPOCAL Ficha de Apoio Técnico n.º 5/2009/RC). Assim, a contabilização atual (Transferências correntes Famílias) dos apoios concedidos a desempregados ao abrigo das portarias acima referidas, totalizaram no ano de, uma pequena descida em relação ao ano 2012, contudo a mesma apresenta ainda um valor significativo que ascende a ,26 euros. 21 Município de Barrancos

22 Quadro XIV Estrutura das transferências por área em euros Designação 2010 var var var. Acções de interesse desportivo, cultural, recreio e lazer ,91-40% % % Acção Educativa ,98-23% ,07 6% ,55-2% ,93 Acção Social ,25-21% ,04-55% ,40 68% ,15 Programa de Apoio às Famílias % % ,98-22% ,83 Protecção civil ,57 6% ,00-9% ,00-19% ,00 Saúde ,00 0% ,00-15% % Parceria em projectos co-financiados ,22-61% ,19 61% ,01 12% ,77 Administração Local ,64 20% ,54 2% ,59 4% ,56 Total ,57-38% ,84 23% ,53 7% ,24 Gráfico V Peso das transferências por área 48% 11% 2% 3% 13% Acções de interesse desportivo, cultural, recreio e lazer Acção Educativa Acção Social Programa de Apoio às Famílias Protecção civil Saúde 3% 7% 13% Parceria em projectos co-financiados Administração Local No que concerne à distribuição das transferências por áreas, verifica-se que cerca de 48% foi destinada à participação deste Município em projetos em parceria cofinanciados, nomeadamente com as seguintes entidades: Associação de Municípios Baixo Alentejo e Alentejo Litoral Modernização Administrativa e outros; Associação Barranquenha Para o Desenvolvimento Programa PAREL; Associação de Municípios p/gestão Ambiente Projetos na área dos resíduos sólidos e outros; Resialentejo, EIM Resíduos Sólidos. O Programa de Apoio às Famílias, Ação Educativa, Ação Social e Saúde apresentam, globalmente, um peso de 29% no total das transferências e dizem respeito ao cumprimento de todas as medidas de apoio implementadas neste Município, no âmbito da educação, apoio à família, Banco de Medicamentos, Prémios de Mérito aos melhores alunos, prémios diversos nas atividades culturais e provas desportivas, concessão de apoio para Transporte Escolar, Bolsas de Estudo, e ainda apoios às entidades locais, na promoção do emprego, através da realização de estágios e programas ocupacionais. 22 Município de Barrancos

23 I.2. Orçamento da receita: estrutura e evolução I.2.1. Alterações e revisões orçamentais da receita Tal como acontece nas instituições públicas em geral, a evolução das receitas do Município de Barrancos não são regulares ao longo do ano. Apesar do planeamento financeiro ser feito com o objetivo de prevenir e corrigir desequilíbrios significativos, nem sempre é possível evitar dificuldades de tesouraria. No entanto, no ano transato, o Município de Barrancos não recorreu a qualquer empréstimo bancário. Em meados de abril, procedeu-se a uma Revisão ao Orçamento da receita e da despesa, que deu origem a um reforço de ,00 euros, correspondente à integração em orçamento do saldo da gerência anterior. Em meados de junho, procedeu-se a uma outra Revisão ao Orçamento da receita e da despesa, que deu origem a um novo reforço de euros, correspondente à integração de novos projetos aprovado, no âmbito do Programa Medidas de apoio à criação de emprego. Quadro XV Alterações e origem das alterações do orçamento da receita em euros Designação Receitas correntes iniciais ,00 Receitas de capital iniciais ,00 Outras Receitas 66 Orçamento inicial da receita ,00 Saldo da gerência anterior ,00 Projectos co-financiados ,00 Corrente ,00 Capital Origem do acréscimo da dotação ,00 Receitas correntes finais Receitas de capital finais ,00 Outras Receitas ,00 Orçamento final da receita sem reestruturação Passivos financeiros Orçamento Final Município de Barrancos

24 A diferença entre o orçamento inicial de ,00 euros e o orçamento final (sem reestruturação) no valor de euros foi de ,00 euros e correspondeu à integração do saldo de Gerência do ano anterior e da aprovação do projeto de medidas sociais. I.2.2.Execução orçamental da receita Quadro XVI Execução orçamental da receita em euros Receita Taxa de Receita Orçada Executada Desvio Capítulos Liquidada Execução Peso % = = 3 / Impostos Diretos , , ,33 209% 4% 02. Impostos Indiretos , ,66-172,34 92% 0% 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades , , ,12 123% 0% 05. Rendimentos de Propriedade , , ,84 90% 1% 06. Transferências Correntes , , ,90 94% 70% 07. Vendas Bens Prestações Serviços Correntes , , ,81 47% 3% 08. Outras Receitas Correntes , , ,34 68% 0% Receitas Correntes , , ,78 93% 79% 09. Venda de Bens de Investimento , , , ,00 1% 0% 10. Transferência de Capital , , , ,17 77% 18% 11. Ativos Financeiros 0% 0% 12. Passivos Financeiros 0% 0% 13. Outras Receitas 0% 0% Receitas de Capital , , , ,17 56% 18% 15. Reposições não abatidas nos pagamentos % 0% 16. Saldo de Gerência anterior , , ,00 100% 3% Outras Receitas , , , % 3% Total , , ,95 83% 100% A receita global arrecadada em atingiu os 3.848,189,05 euros, o que representa uma taxa de execução de 83%, mais 7 p.p. que no ano anterior, cuja taxa de execução tinha sido de 76%. A receita corrente teve um melhor comportamento do que a de capital, com uma taxa de execução de 93% e um comportamento positivo, próximo daquele que se perspetivava na dotação do Orçamento de. O comportamento das receitas de capital, com uma taxa de execução na ordem dos 56%, apresenta uma menor taxa de execução se compararmos com o ano anterior, ficou assim a aquém do inicialmente previsto sobretudo pela não liquidação de receitas previstas na rúbrica de Venda de Bens de Investimento, tais como os Lotes do Parque Empresarial. 24 Município de Barrancos

25 Quadro XVII Receita liquidada e não cobrada em euros Designação ( 1 ) Receita Orçada ( 2 ) Receita Liquidada ,05 ( 3 ) Receita Executada (receitas cobradas brutas) ,02 ( 4 ) Liquidações Anuladas 1.492,13 ( 5 ) Receita liquidada e não cobrada ( 3 ) - ( 2 ) + ( 4 ) ,10 I.2.3. Evolução da receita Quadro XVIII Evolução da receita global em euros Designação 2010 var var var. 01. Impostos Diretos ,42 19% ,12-12% ,48 116% , Impostos Indiretos 857,27 153% 2.172,28-12% 1.906,56 7% 2.047, Taxas, Multas e Outras Penalidades ,70-61% ,29-8% ,13 18% , Rendimentos de Propriedade ,33 30% ,50-18% ,76-24% , Transferências Correntes ,18-10% ,69-6% ,33 30% , Vendas Bens Prestações Serviços Correntes ,77 128% ,30-13% ,83-15% , Outras Receitas Correntes ,50-4% ,05-47% 8.716,00-4% 8.349,66 Receitas Correntes ,17-6% ,23-7% ,09 28% , Venda de Bens de Investimento ,12-78% 2.997,50-4% 2.873,00-5% 2.719, Transferência de Capital ,02-32% ,60-19% ,82-41% , Ativos Financeiros 0% 0% 0% 12. Passivos Financeiros % 0% 0% 13. Outras Receitas 0% 0% 0% Receitas de Capital ,14-38% ,10-18% ,82-41% ,83 Total das receitas sem reposições ,31-21% ,33-11% ,91 5% , Reposições não abatidas nos pagamentos 3.183, ,36 Total das receitas com reposições ,31-21% ,41-11% ,27 5% , Saldo de Gerência anterior , , ,00 Total ,31-20% ,41-9% ,27 5% ,05 Receita Global ou Efetiva (sem ativos e passivos financeiros) ,31-17% ,41-9% ,27 5% ,05 25 Município de Barrancos

26 A evolução da receita efetiva arrecadada em registou um acréscimo, face ao ano anterior, em 5% atingindo os cerca de 3.8 milhões de euros. Ao nível do peso das rubricas da receita, verifica-se que em as transferências correntes atingiram os 70% das receitas globais, com um aumento de 14% em relação ao exercício anterior. Os impostos diretos atingiram os 4% e atingiram um valor superior ao verificado em Tal como os impostos diretos e indiretos e as taxas multas e outras penalidades que verificaram um ligeiro aumento. Verificou-se uma diminuição da receita ao nível do rendimento de propriedade, venda e bens e prestações de serviços correntes e nas transferências de capital. Em anos anteriores, o aumento das receitas de capital vem justificado, por um lado, pelo recurso ao crédito e por outro, pelo aumento das transferências de capital oriundas das comparticipações dos fundos comunitários, que no ano em análise se traduz numa fraca comparticipação de fundos comunitários e numa descida na percentagem de contabilização do FEF Capital (20% do FEF final). A receita efetiva tem vindo a oscilar no período, observando-se aumentos e diminuições ao longo dos anos, nomeadamente diminuições em 2011 e 2012 (-17% e -9%) e aumentos em 2009 e 2010 (22% e 3%) e um aumento de 5% em. Gráfico VI Distribuição da estrutura das receitas correntes 3% 4% 3% 1% 2% 1% 0% 0% 2% % % % 1% 0% 0% 0% 2% 3% 2% 3% 5% 90% 86% 5% 88% 5% 89% 3% 01. Impostos Diretos 02. Impostos Indiretos 04. Taxas, Multas e Outras Penalidades 05. Rendimentos de Propriedade 06. Transferências Correntes 07. Vendas Bens Prestações Serviços Correntes 08. Outras Receitas Correntes Em todos os exercícios em análise, o gráfico da distribuição da estrutura da receita corrente, permite concluir que as transferências correntes ocupam um lugar de destaque com um peso que varia entre os 90% de 2010, os 86% de 2011, os 88% em 2012 e os 89% de. Gráfico VII Distribuição da estrutura das receitas de capital 8,0% 0,6% 0,0% 0,2% 0,2% 0,4% ,4% 99,8% 99,8% 99,6% 26 Município de Barrancos

27 As transferências de capital e os passivos financeiros ocupam o maior peso das receitas de capital no ano de Destaca-se ainda o incremento da rubrica Venda de bens de investimento, no período 2010, ainda que em valor absoluto e relativo, o seu peso (0,6%), seja bastante relativo. Assim em, continuamos a verificar que as transferências de capital continuam a ocupar um lugar de destaque, ocupando quase os 100%. Gráfico VIII Evolução das receitas fiscais , , , , Impostos diretos 02. Impostos indiretos 04. Taxas, multas e outras penalidades Total Quadro XIX Evolução da receita fiscal em euros Designação 2010 var var var. Imposto municipal sobre imóveis (IMI)/ Contr. Autárquica ,67 6% ,05 0% ,89 135% ,59 Imposto único de circulação (IUC) / IMV ,90 5% ,96 26% ,98 21% ,63 Imposto municipal sobre trans. onerosas de imóveis (IMT) ,35 73% ,11-73% 5.509,61 423% ,11 Derrama 0% 0% 0% Impostos abolidos 0% 0% 0% Outros 0% 0% 0% 01. Impostos diretos ,92 17% ,12-12% ,48 116% ,33 Loteamentos e obras 336,53 0% 0% 0% 84,26 Ocupação da via pública 371,69 429% 1.966,84-9% 1.787,08 2% 1.819,58 Publicidade 149,05 38% 205,44-42% 119,48 20% 143,82 Outras 0% 0% 0% 02. Impostos indiretos 857,27 153% 2.172,28-12% 1.906,56 7% 2.047,66 Loteamentos e obras 3.005,85 51% 4.532,28-16% 3.823,09 76% 6.738,66 Ocupação da vía pública 2.000,97 3% 2.063,23-33% 1.392,61-58% 583,15 Saneamento 6.851,60 8% 7.374,70 7% 7.901,33 3% 8.152,25 Outras ,48-97% 850,20 28% 1.091,60-53% 509,34 Multas e outras penalidades 1.038,80 61% 1.670,88-41% 992,50 91% 1.898, Taxas, multas e outras penalidades ,70-61% ,29-8% ,13 18% ,12 Total ,89-11% ,69-11% ,17 97% ,11 27 Município de Barrancos

28 As receitas fiscais cobradas durante o período de análise continuam a ser pouco expressivas, quer no total das receitas correntes (6%), quer no global das receitas (5%). Em, o peso dessas receitas continua a ser de 5% e portanto, contribuindo muito pouco para as receitas globais do Município, que continua na dependência das transferências diretas do Estado, e das receitas oriundas de cofinanciamentos. Contudo, e como podemos verificar o ano de é o ano com melhor comportamento da receita fiscal. I.2.4. Transferência e subsídios obtidos Quadro XX Transferências e subsídios obtidos em euros Designação 2010 var var var. FEF / FSM / Participação fixa no IRS ,00-5% ,00-5% ,00 0% ,00 Correntes ,00-5% ,00-5% ,00 32% ,00 Capital ,00-5% ,00-5% % ,00 Fundos Comunitários ,13-69% ,65-92% ,72 746% ,90 Correntes ,28-46% ,05-55% ,00 131% ,07 Capital ,85-76% ,60-115% ,28-427% ,83 Outros contratos programa / Protocolos ,07-23% ,64 51% ,60-43% ,03 Correntes ,90-19% ,64 34% ,50-40% ,03 Capital 5.675,17 0% 0% ,10 0% 5.00 Sub-total Correntes ,18-10% ,69-6% ,50 30% ,10 Capital ,02-32% ,60-19% ,82-41% ,83 Total ,20-20% ,29-11% ,32 4% ,93 As transferências obtidas diretamente do Orçamento de Estado, registaram uma evolução média negativa que denota uma fraca aposta na administração local por parte do poder central. Aliás, desde 2009 que a administração local tem vindo a sofre cortes nas transferências diretas do Orçamento de Estado e que, no caso do Município de Barrancos esse decréscimo tem sido de 2% em 2010 e 5% em 2011 e 2012, respetivamente. Mantendo-se igual o valor da transferência, para o ano de. Registou-se ainda, um ligeiro acréscimo dos valores correspondentes às transferências derivadas dos fundos comunitários em e que atingiram o seu máximo em O FEF/FSM e a participação fixa no IRS contribuem com 90% do total das transferências e subsídios obtidos, enquanto, os fundos comunitários e outros contratos programa e protocolos contribuem com 7% e 3%, respetivamente. Como elemento informativo, incluímos um quadro com a indicação dos valores recebidos anualmente do Orçamento de Estado, comparando com o valor inscrito no OE de 2010, cujos montantes deveriam ter sido mantidos enquanto transferência ao longo dos anos, se a Lei 2/2007 tivesse sido aplicada. 28 Município de Barrancos

29 em euros Inicial Final Diferença , , , , , , , , , ,00 Fonte: Leis do Orçamento de Estado I.2.5. Garantias e Cauções Quadro XXI Garantias e cauções Designação 2010 var var var. em euros Saldo Inicial ,02 0% ,59-12% ,35-6% ,22 Cauções rececionadas ,79 231% ,88-54% ,74-100% Cauções devolvidas ,22 490% ,12-54% ,87-69% ,17 Cauções acionadas 0% 0% 0% Total ,59-11,6% ,35-6,1% ,22-5,0% ,05 Os valores apresentados demonstram, os investimentos realizados pelo município, nomeadamente, pelas adjudicações efetuadas e que resultam na obrigação da prestação de cauções, sobretudo, no período de Município de Barrancos

30 ANÁLISE DO BALANÇO 30 Município de Barrancos

31 II. ANÁLISE DO BALANÇO Enquanto a execução orçamental reflete a receita e a despesa de determinado exercício económico, o Balanço e a Demonstração de Resultados espelham a atividade do Município ao nível patrimonial, isto é, evidencia os seus direitos e obrigações. O Balanço no entanto é um documento de informação estática, permite unicamente avaliar a situação patrimonial num dado momento, isto é, a situação patrimonial do Município a 1 de janeiro de determinado ano e a 31 de dezembro desse mesmo ano, no entanto é comparável com a mesma situação verificada em anos anteriores. Quadro XXII Balanço Sintético em euros Designação 2010 var var var. Imobilizado ,10-4% ,60-4% ,49-2% ,36 Existências ,93 11% ,70-5% ,10 15% ,54 Dívidas de terceiros - médio e longo prazo 0% 0% 0% Dívidas de terceiros - curto prazo ,81 2% ,12-64% ,25-58% 4.472,53 Disponibilidades ,62 27% ,01 4% ,41 19% ,52 Acréscimos e Diferimentos ,38 37% ,74-74% 4.064,94-100% Ativo Líquido ,84-4% ,17-4% ,19-1% ,95 Património ,15 0% ,15 0% ,15 0% ,15 Ajustamentos em partes de capital 0% 0% 0% Reservas 0% 0% 0% Resultados transitados ,72 26% ,15-5% ,50-5% ,41 Resultado líquido do exercício ,43-125% ,65-4% ,09 11% ,71 Fundos Próprios ,00 1% ,65 1% ,74 1% ,45 Provisões para riscos e encargos 0% 0% 0% Dívidas a terceiros - médio e longo prazo ,21-8% ,46-8% ,07-10% ,61 Dívidas a terceiros - curto prazo ,89-16% ,22-42% ,55-21% ,52 Acréscimos e Diferimentos ,74-7% ,84 0% ,83 3% ,37 Acréscimo de custos ,16-85% ,26-19% ,25 287% ,79 Proveitos diferidos ,58 0% ,58 0% ,58 0% ,58 Passivo ,84-9% ,52-10% ,45-4% ,50 Total dos Fundos Próprios + Passivo ,84-4% ,17-4% ,19-1% ,95 II.1. Ativo I.1.1. Imobilizado Em, o imobilizado (bens de domínio público, corpóreo e incorpóreo) contínua, tal como nos anos anteriores, a representar mais de 97% do ativo total do município, conforme demonstra o quadro abaixo (XXIII). 31 Município de Barrancos

32 A composição dos Bens de Domínio Público, tal como em anos anteriores, tem como principal componente a rubrica Outras construções e infraestruturas com um peso de 44% que incluem, na generalidade, vias e arruamentos. Os bens de domínio público em curso continuam a representar uma parcela significativa (47%), especialmente incidentes em infraestruturas e edifícios municipais de diversa índole. As Imobilizações corpóreas representam 70% do total do Imobilizado e 68% do total do Ativo. As componentes com maior peso dentro do imobilizado corpóreo são: Terrenos e recursos naturais, Edifícios e Outras construções e Imobilizações em curso que contribuem com 23%, 46% e 31%, respetivamente face ao total do Imobilizado. Para o valor do Ativo Líquido, contribuem a diminuição resultante da aplicação das amortizações e provisões do exercício ao Ativo Bruto. No ano de, as amortizações e provisões totalizaram ,29 euros. Quadro XXIII Componentes do Ativo (Balanço) Componentes do Ativo em euros Bens do domínio público , , , ,98 Imobilizações incorpóreas , , , ,37 Imobilizações Corpóreas , , , ,01 Imobilizado , , , ,36 Investimentos financeiros Existências , , , ,54 Dívidas a receber , , , ,53 Títulos negociáveis Depósitos e caixa , , , ,52 Circulante , , , ,59 Acréscimos de proveitos Diferimento de custos , , ,94 Acréscimos e diferimentos , , ,94 Total , , , ,95 II.1.2. Circulante As Existências continuam a representar um valor muito pouco significativo na estrutura do Balanço do Município de Barrancos. As disponibilidades apresentam um valor similar ao longo do período em análise com um valor médio anual das disponibilidades de ,14 euros. O valor das cauções de fornecedores e clientes, depositado em banco é de ,13 euros no exercício de. 32 Município de Barrancos

33 O valor do circulante, embora tenha aumentado em relação a anos anteriores, continua a ser pouco representativo no conjunto do Ativo, algo comum no universo dos municípios, com um valor no exercício de de ,59 euros, o que representa, apenas, 3% do Ativo. II.2. Fundos Próprios Nos Fundos Próprios, o Património é o mais representativo ao longo dos anos, com um valor de ,15 euros e um peso de 67% e 68% face ao total do Passivo e Fundos próprios, nos últimos dois anos. Quadro XXIV Componentes do Passivo Componentes dos Fundos Próprios 2010 var var var. em euros Património ,15 0% ,15 0% ,15 0% ,15 Reservas + subsídios + doações 0% 0% 0% Resultados transitados ,72 26% ,15-5% ,50-5% ,41 Resultados do exercício ,43-125% ,65-4% ,09 11% ,71 Total dos Fundos Próprios ,00 1% ,65 1% ,74 1% ,45 Os resultados líquidos observados no período evidenciam uma tendência positiva atingindo resultados positivos, pela primeira vez, no exercício de 2011 e também no presente ano. Deve-se, portanto, seguir a tendência, sobretudo, a dos últimos anos, evitando assim, a diminuição dos Fundos Próprios pelo peso dos resultados transitados e continuar a diminuir o passivo. Observa-se ainda, uma melhoria em 1% dos Fundos Próprios justificada pelos resultados do exercício positivos quer em 2011, 2012 e em. II.3 Passivo O Passivo inclui uma subdivisão de componentes que convém esclarecer, conforme define o POCAL. O Passivo inclui três grandes componentes, tais como: i. Passivo exigível, ou sejam, as dívidas a pagar; ii. Passivo não exigível, que inclui os Acréscimos de Custos e os Proveitos Diferidos; iii. Passivo possivelmente exigível refletido na conta Provisões para riscos e encargos; Assim, quando se comenta o Passivo de qualquer empresa ou entidade, refere-se as dívidas para com terceiros excluindo-se o Passivo não exigível e as Provisões para riscos e encargos. Incluir estas duas componentes pode levar a análises financeiras erradas, nomeadamente no caso das entidades públicas, que, por regra têm valores significativos em Proveitos diferidos devido a transferências e 33 Município de Barrancos

34 subsídios de capital registados como proveitos durante a vida útil do bem adquirido ou construído com esse financiamento 1. Quadro XXV Componentes do Passivo em euros Componentes do Passivo 2010 var var var. Dívidas a terceiros - Médio e longo prazo (a) ,21-8% ,46-8% ,07-10% ,61 Dívidas a terceiros - Curto prazo ,89-16% ,22-42% ,55-21% ,52 Total das dívidas a terceiros ,10-10% ,68-17% ,62-12% ,13 Provisões para riscos e encargos 0% 0% 0% Acréscimo de custos ,16 0% ,26-19% ,25 287% ,79 Proveitos diferidos ,58 0% ,58 0% ,58 0% ,58 Total do Passivo ,84-9% ,52-10% ,45-4% ,50 II.3.1 Passivo Exigível As amortizações dos empréstimos contraídos junto das instituições financeiras correspondem aos seguintes valores: Quadro XXVI Empréstimos valores em euros Finalidade dos Empréstimos de Médio e Longo prazo N.º Empréstimo Data Valor utilizado Capital em dívida Desvio Variação % 1. Investimentos diversos 0138/000205/ , , ,88-85% 2. Investimentos diversos 9015/003073/ , ,23-44% 3. Saneamento Financeiro 9015/005040/ , , ,39-52% 4. Investimentos diversos 9015/005654/ , ,58-21% Total , , ,08-44% A componente, passivo exigível, que compreende a rubrica Dividas a terceiros de médio e longo prazo, apresenta um valor em de ,61 euros. Face ao ano anterior, a mesma rubrica, verificou uma diminuição de ,46 euros a que corresponde um decréscimo da dívida de médio longo prazo de 10%. As dívidas a terceiros de médio e longo prazo correspondem, em média e para o período em análise, a cerca de 38% do Passivo. No que respeita à conta Dívidas a terceiros de curto prazo, verificamos que ao longo dos anos, a mesma tem vindo a diminuir. Situando - se no ano de, em 384,646,52 euros menos ,03 euros do que em A dívida de curto prazo desce em todas as subcontas presentes no balanço, sendo a maior redução atribuída à conta 221 Fornecedores de conta corrente, que registou o valor de (-) ,65 euros comparativamente ao ano anterior. 1 Plano oficial de Contabilidade das Autarquias Locais; POCAL Comentado, Rei dos Livros, Município de Barrancos

35 O total das dívidas a terceiros representa informação relevante para análise da situação financeira do município, sendo obtida em duas perspetivas: atendendo ao prazo da exigibilidade e às entidades credoras. O total do passivo exigível é portanto, em, de ,13 euros e registou uma significativa diminuição de 12% face ao exercício anterior. II.3.2 Passivo não Exigível O passivo não exigível inclui as contas de acréscimos e diferimentos. Em relação aos Proveitos Diferidos, a autarquia ao longo do período de aplicação do POCAL, tem vindo a utilizar a conta 274- Proveitos Diferidos de forma a contabilizar os montantes relativos a subsídios para investimento, recebidos em determinado ano, com vista a serem reconhecidos como proveitos, proporcionalmente às amortizações do imobilizado adquirido, em observação do princípio da especialização do exercício. Em na conta 274, estava inscrito o valor de ,58 euros, diretamente ligados aos subsídios para o investimento registados em proveitos diferidos, designadamente referente aos fundos comunitários recebidos. Quanto aos acréscimos de custos e no que se refere particularmente aos encargos com férias do ano seguinte, o POCAL obriga ao registo em 31 de dezembro dos custos com férias e subsídio de férias a pagar no ano seguinte (sendo um custo do ano n mas despesa do ano n+1). Estão ainda incluídos os custos com seguros a liquidar (parte pertencentes ao exercício económico n) ainda não faturados e juros a suportar ainda não debitados pela instituição financeira. No ano, a conta 273, inscreve um valor de ,79 euros. II.3.2 Passivo possivelmente Exigível As provisões para riscos e encargos representam previsões de responsabilidades e devem ser objeto de registo contabilístico quando, simultaneamente se verificarem as seguintes condições: a entidade tem uma obrigação presente como resultado de um acontecimento passado; for provável a exigência de liquidar uma obrigação, embora possa não se saber o valor certo; puder ser feita uma estimativa fiável do valor da obrigação. No presente ano económico em análise, tal como em anos anteriores a rubrica Provisões para riscos e encargos não apresenta qualquer valor. II.3 Indicadores do Balanço Quadro XXVII Indicadores do Balanço Indicadores 2010 var var var. Imobilizado líquido (ano n / ano n-1 ) 0,96 0% 0,96 0% 0,96 2% 0,98 Disponibilidades (ano n / ano n-1 ) 1,02 25% 1,27-18% 1,04 14% 1,19 Proveitos Diferidos (ano n / ano n-1) 1,33-25% 1,00 0% 1,00 0% 1,00 Dívidas apagar de curto prazo (ano n / ano n-1) 0,63 33% 0,84-31% 0,58 36% 0,79 Dívidas a pagar de ML prazo (ano n / ano n-1) 0,93-1% 0,92-1% 0,92-2% 0,90 Dívidas a receber (ano n / ano n-1) 3,91-74% 1,02-65% 0,36 17% 0,42 Dívidas a pagar de CP / Dívidas a pagar 0,28-7% 0,26-30% 0,18-11% 0,16 Ativo circulante / Dívidas a pagar CP 0,19 47% 0,28 66% 0,46 47% 0,68 Disponibilidades / Dívidas a pagar CP 0,16 52% 0,24 81% 0,44 52% 0,67 Dívidas a pagar / Ativo Líquido 0,54-11% 0,48-18% 0,39-13% 0,34 Fundos Próprios / Ativo Líquido Total 0,50 5% 0,53 5% 0,56 2% 0,57 35 Município de Barrancos

36 Quadro XXVIII Outros Indicadores do Balanço Indicadores Estrutura do Ativo Ativo fixo / Ativo total 98% 98% 98% 97% Ativo circulante / Ativo total 2% 2% 2% 3% Ativo fixo / Ativo circulante 65% 66% 68% 68% Estrutura do Passivo Recursos permanentes/ Passivo exigível 132% 141% 154% 158% Análise do Passivo exigível Coeficiente de endividamento Passivo exigível / Ativo 41% 37% 31% 28% Coeficiente de endividamento a curto prazo Exigível a curto prazo / Activo 11% 10% 6% 5% Coeficiente de endividamento a longo prazo Exigível a médio e longo prazo / Activo 29% 28% 26% 23% Exigível a médio e longo prazo / Fundos próprios 111% 88% 69% 60% Exigível a médio e longo prazo / Imobilizado corpóreo 30% 29% 27% 24% Quadro XXIX Indicadores sem bens do domínio público Indicadores Liquidez 12% 23% 40% 80% Endividamento 74% 68% 63% 61% Grau de dependência dos empréstimos 29% 28% 26% 23% Autonomia Financeira 26% 32% 37% 39% Solvabilidade 1,36 1,46 1,59 1,64 Da análise dos indicadores que antecedem retira-se, em síntese, o seguinte: i. Todos os indicadores e rácios constantes dos quadros acima refletem uma melhoria significativa de todos os níveis comparados, tanto com o ano anterior como com o período de análise ii. iii. iv. Em, o indicador de Liquidez obteve o melhor resultado do período da análise, situando-se nos 80%, no entanto, o Ativo Circulante não supera o passivo de curto prazo, não sendo por isso cumprida a regra de equilíbrio financeiro. A autarquia apresenta, ao longo do período, dificuldades na satisfação dos seus compromissos de curto prazo, como se constata pelo rácio de liquidez geral, apresentando valores muito baixos entre 2010 e 2011, inclusive. No entanto, regista-se uma melhoria significativa desse rácio desde 2012, onde o mesmo passa para 40% e em para 80%. Através do rácio de autonomia financeira, pode concluir-se que a autarquia apresenta um grau de dependência do financiamento externo, na ordem dos 61% em, face aos 63% registados em 2012 e os 74% de Também este rácio apresenta melhorias em relação a todo o período presente na análise. A estrutura do Passivo apresenta uma evolução ascendente nos últimos três exercícios face à capacidade de os recursos permanentes satisfazerem as obrigações, sendo que, em 36 Município de Barrancos

37 essa capacidade continua a aumentar e, continua a ser suficiente para cobrir 100% do passivo exigível. Ou seja, os recursos permanentes satisfazem 1,58 vezes o passivo exigível. v. A estrutura do endividamento indica que, em, as dívidas de curto prazo correspondiam a cerca de 16% do endividamento (passivo), ao passo que em 2010 representava 28%, evidenciando uma menor preponderância por este tipo de financiamento, sustentando-o mais no médio e longo prazo. vi. vii. As dívidas de longo prazo ocupam 84% do total da dívida a terceiros, tendo aumentado, face ao ano anterior em 2 p.p. Esta situação é explicada pela redução da dívida de curto prazo, que reduz a sua expressão no total da dívida a terceiros, dando lugar a um maior peso da dívida de longo prazo. Ao nível do indicador de solvência observamos que o mesmo está numa tendência de melhoria e o ativo (sem Bens do Domínio Público) satisfaz 1,64 vezes o passivo de. 37 Município de Barrancos

38 ANÁLISE DA DR DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 38 Município de Barrancos

39 III. ANÁLISE DA DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS Enquanto a análise do Balanço permite avaliar a situação patrimonial do Município, num determinado momento do tempo e como resultado das operações realizadas, a Demonstração de Resultados regista e apresenta a informação financeira referente exatamente a esse conjunto de operações. A Demonstração de Resultados pretende oferecer uma visão mais dinâmica, evidenciando de que modo as operações financeiras decorrentes da atividade regular se transformam em efetivos ganhos para o Município. Quadro XXX Demonstração de Resultados por Natureza em euros Designação 2010 var var var. Custos e Perdas Custos Merc. Vend. e das Mat. Consumidas 5.506,30 488% ,81-16% ,76-15% ,67 Fornecimentos e serviços externos ,36-19% ,85-42% ,25 33% ,12 Pessoal ,08-13% ,59-1% ,06 5% ,29 Tranf. e subsídios correntes concedidos ,50-16% ,55-19% ,98-8% ,27 Amortizações do exercício ,73-2% ,96-5% ,25-32% ,29 Provisões do exercício #DIV/0! 0% 0% Outros custos e perdas operacionais ,46-1% ,88-2% ,60-20% ,68 Custos e perdas financeiras ,25 31% ,46-27% ,06-25% ,96 Custos e perdas extraordinárias ,03-31% ,00-21% ,34 84% ,10 Total ,71 4% ,10 1% ,30 5% ,38 Proveitos e Ganhos Vendas e prestações de serviços ,68 98% ,00-29% ,53-2% ,57 Impostos e taxas ,31-11% ,48-10% ,25 96% ,47 Variação da produção 0% 0% 0% Trabalhos para a própria entidade 0% 0% 0% Proveitos suplementares 0% 0% 0% Transferência e subsídios obtidos ,10-7% ,29-11% ,37 4% ,71 Outros proveitos e ganhos operacionais 0% 0% 0% Proveitos e ganhos financeiros ,33 18% ,18-11% ,76-24% ,16 Proveitos e ganhos extraordinários ,86 2% ,80-37% ,48-55% ,18 Total ,28-5% ,75-12% ,39 5% ,09 Resultado Líquido do Exercício ,43-125% ,65-4% ,09 11% ,71 Os Custos Operacionais representam 91%, 92%, 93%, e 89% respetivamente dos custos e perdas totais, registando-se nestes as seguintes participações: i. A conta Custos com o pessoal corresponde aos vencimentos e encargos sociais cujos montantes, no seu conjunto, ascenderam a ,29 euros em. Os custos com pessoal aumentaram em 5% face ao ano anterior, facto explicado, sobretudo, pelo valor pago em indeminizações de fim de contrato, em subsídio de refeição a pessoal integrado em programas diversos de estágios e outros e ainda no aumento de encargos sociais. 39 Município de Barrancos

40 ii. iii. Os Fornecimentos e Serviços Externos que, em 2012 correspondiam a 11% do peso total dos custos operacionais, aumentaram ligeiramente, representando atualmente 14%. Registou-se ainda, uma variação entre exercícios de 33%, face ao ano anterior. As transferências e subsídios concedidos registaram uma diminuição de 8% comparado com o ano anterior. Quadro XXXI Indicadores da D.R. Indicadores 2010 var var var. Resultado Líquido / Fundos próprios -0,05-125% 0,01-5% 0,01 10% 0,01 Proveitos Totais (ano n / ano n-1) 1,03-8% 0,95-7% 0,88 19% 1,05 Vendas e prestação de serviços (ano n / ano n-1) 1,17 70% 1,98-64% 0,71 38% 0,98 Transferências recebidas (ano n / ano n-1) 1,03-10% 0,93-4% 0,89 17% 1,04 Transferências recebidas/ Proveitos totais 0,93-2% 0,91 1% 0,92-1% 0,91 Proveitos totais / Custos totais 0,93 9% 1,02 0% 1,02 0% 1,02 Custos totais (ano n / ano n-1) 1,01-14% 0,87 1% 0,88 19% 1,05 Fornecimentos serviços externos (ano n / ano n-1) 1,11-27% 0,81-28% 0,58 127% 1,33 Custo com pessoal / Custos totais 0,48 0% 0,49 13% 0,55 0% 0,55 Amortizações do exercício /Custos totais 0,12 13% 0,14 8% 0,15-35% 0,10 Custos financeiros (ano n / ano n-1) 0,52 152% 1,31-44% 0,73 2% 0,75 Quadro XXXII Outros indicadores da D.R. Indicadores 2010 var var var. 1. Custos Operacionais (C.O.) ,43-12% ,64-11% ,90 0% ,32 2. Custos com pessoal (C.P.) ,08-13% ,59-1% ,06 5% ,29 3. Peso dos C.P. (3=2/1) 53% -1% 53% 12% 59% 5% 62% 4. FSE ,36-19% ,85-42% ,25 33% ,12 5. Peso dos FSE (5=4/1) 19% -7% 17% -34% 12% 32% 15% 6. Transferências e Subsídios (T.S.) ,50-16% ,55-19% ,98-8% ,27 7. Peso das T.S. (7=6/1) 14% -4% 13% -9% 12% -8% 11% 8. Amortizações (A) ,73-2% ,96-5% ,25-32% ,29 9. Peso das A. (9=8/1) 14% 11% 15% 7% 16% -32% 11% A conta 69 - Custos e Perdas Extraordinárias, registou um aumento de ,76 euros, relativamente ao ano anterior. No que se refere aos Proveitos Operacionais, verifica-se que estes proveitos representam, só por si e em média 98% do total dos proveitos e ganhos. As contas de Vendas e Prestações de Serviços, que no último ano tinham registado uma ligeira subida, registaram em, uma descida de 1.841,96 euros. 40 Município de Barrancos

41 Quadro XXXIII Resultados RESULTADOS Resultados Operacionais , % ,13-18% ,25 89% ,43 Resultados financeiros ,08-30% ,72 98% ,70-20% ,20 Resultados Correntes 5.581, % ,85-14% ,95 79% ,63 Resultados Extraordinários ,17-36% ,20-18% ,86 110% ,92 Resultado líquido do Exercício ,43-125% ,65-4% ,09 11% ,71 Analisando cada um dos tipos de resultados extrai-se a seguinte síntese: i. Resultados Operacionais - Por terceiro ano consecutivo, os resultados operacionais apresentam um valor positivo e significativo de ,43 euros, após ter obtido, por exemplo, em 2010 um valor negativo de ,34 euros. O bom comportamento da maioria das rúbricas que contribuem para os resultados operacionais estão na base do presente valor positivo. ii. Resultados Financeiros Registam valores positivos apesar de verificar uma diminuição de 20% face a iii. Resultados Extraordinários Apresentam-se negativos em todos os exercícios, contudo registamos um ligeiro aumento em, em consequência do comportamento dos custos e perdas extraordinários e proveitos e ganhos extraordinários. iv. Resultados Correntes - Apresentam-se, pela quarta vez, positivos resultado do comportamento favorável dos resultados financeiros face aos resultados operacionais e com um valor significativo de ,33 euros. v. Resultado Líquido Regista valores negativos até 2010, em apresenta pelo terceiro ano consecutivo um resultado liquido positivo, com um valor de ,71 euros, mais 11% do que em Município de Barrancos

42 DÍVIDA DO MUNICÍPIO 42 Município de Barrancos

43 IV. DÍVIDA DO MUNICÍPIO IV.1. Dívida global No que respeita à dívida de médio / longo prazo verifica-se, conforme descreve o quadro abaixo, que foram contratualizados por este município, desde 2001, quatro empréstimos, três deles para investimento, no valor global de ,69 euros e ainda, um empréstimo para pagamento de dívidas e transformação da dívida de curto prazo em médio e longo prazo, no valor de ,00 euros. Foi utilizado o valor de ,69 euros referentes aos empréstimos contratualizados. Quadro XXXIV Empréstimos contraídos Capital em dívida Finalidade dos Empréstimos de Médio e Longo prazo N.º Empréstimo Data Valor utilizado Desvio Variação % Investimentos diversos 0138/000205/ , , ,88-85% 2. Investimentos diversos 9015/003073/ , ,23-44% 3. Saneamento Financeiro 9015/005040/ , , ,39-52% 4. Investimentos diversos 9015/005654/ , ,58-21% Total , , ,08-44% A dívida atual de médio e longo prazo é a 31 de dezembro de, de ,61 euros, sendo que, a essa data, já foram amortizados mais de 1,5 milhões de euros dos empréstimos contraídos. A variação final da dívida é, portanto, de -44% face ao valor utilizado. Dos empréstimos referidos, e no decurso de tempo entre a sua utilização e amortização, já decorreram entre 12,6 e 5,8 anos, respetivamente desde o mais antigo até o mais recente. Quadro XXXV Evolução da dívida Tipos de dívida Capital em dívida Capital em dívida Desvio Variação % Médio e longo prazo , , ,46-10% Bancos , , ,46-10% Curto prazo , , ,03-21% Fornecedores , , ,65-48% Outras entidades , , ,38-15% Bancos (empréstimos curto prazo) Total , , ,49-12% Tal como reflete o quadro acima, a dívida global do município, em, diminuiu 12% a que corresponde um valor de ,49 euros. Em termos da dívida de médio e longo prazo a diminuição foi de 10% o que significa que no final de, essa dívida, era inferior em ,46 euros face ao início do ano. No curto prazo, a 1 de janeiro de, a dívida registada com fornecedores ascendia a ,80 euros e a dívida a outras entidades correspondia a ,75 euros. Ambas rubricas conjugadas constituíam uma dívida de curto prazo no valor de ,55 euros. A gestão financeira praticada ao longo de todo o ano de permitiu que, também a dívida de curto prazo diminuísse de forma significativa, tendo-se registado um decréscimo de 21% face ao ano anterior e equivalente a ,03 euros. A divida a fornecedor diminuiu 48% e a dívida a outras entidades diminuiu 15%. 43 Município de Barrancos

44 Milhões Prestação de Contas Relatório de Gestão Quadro XXXVI Evolução da dívida de médio e longo prazo (MLP) Dívida de médio e longo prazo Empréstimos Bancários , , , , , , , ,61 Conforme evidência o quadro acima, a dívida de MLP de constitui o valor mais baixo registado nos últimos quatro anos. Gráfico IX Evolução da dívida , , , , Total da dívida Dívidas de curto prazo Dívida de médio e longo prazo A dívida municipal segue, desde 2010, uma tendência de diminuição em todas as suas componentes em cerca de 1,244 milhões de euros até final de. Sendo que, em, a dívida global situou-se nos 2,356 milhões de euros. A dívida de curto prazo segue a mesma tendência que a dívida global, já que, no final do ano transato, essa dívida situava-se em valores inferiores aos registados em anos anteriores a Os dados dos quadros e gráficos acima refletem, claramente, o esforço municipal em efetuar investimentos, encontrar a cobertura financeira adequada para os amortizar financeiramente e ainda, liquidar dívidas de curto prazo e diminuir o valor dessas dívidas de forma continuada no curto, médio e longo prazo. Gráfico X Evolução da dívida total 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 1,00 0,50 Total da dívida 3,60 3,24 2,68 2, Município de Barrancos

45 A gestão financeira municipal dos últimos quatro exercícios tem, contrariado a tendência anterior, de oscilações, observando-se diminuições bastantes significativas da dívida global na ordem dos 18% em 2010, 10% em 2011, 17 % em 2012 e 12% em. Gráfico XI Variação percentual da dívida Dívida de curto prazo Dívida de médio e longo prazo Dívida total -16% -8% -8% -10% -17% -21% -10% -12% -42% 2010/ / / Gráfico XII Variação da dívida em números Dívida de curto prazo Dívida de médio e longo prazo Dívida total , , , , , , , , , / / / Quadro XXXVII Evolução do serviço da dívida Serviço da dívida (MLP) 2012 Desvio Variação % Juros , , ,49-56% Amortização , , ,07 7% Total , , ,42-5% No que se refere ao serviço da dívida, verificou-se um aumento da componente de amortização e uma diminuição da componente de juros de empréstimos resultando, globalmente, numa diminuição de 5% dos custos com a amortização e juros dos empréstimos de médio e longo prazo. 45 Município de Barrancos

46 IV.2. Endividamento Líquido Quadro XXXVIII Demonstração do Endividamento Líquido do Município DEMONSTRAÇÃO DA CAPACIDADE DE ENDIVIDAMENTO (provisório) - DEZEMBRO DESIGNAÇÃO MONTANTE 1 Capital em Dívida de m/l prazo ,61 2 Endividamento Líquido ,60 3 Capital em dívida excepcionado dos limites de endividamento ,58 4 Dividas à EDP Capital em dívida de m/l prazo a considerar ,03 6 Endividamento líquido a considerar ,02 VERIFICAÇÃO DOS LIMITES (Lei das Finanças Locais) 7 Limite ao endividamento de m/l prazo ,48 8 Limite ao endividamento líquido ,60 VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES (Lei das Finanças Locais) (A) Endividamento m/l prazo - montante em excesso ,45 (B) Endividamento líquido - montante em excesso ,58 VERIFICAÇÃO DOS LIMITES (Cumprimento do art.º 98.º do Orçamento de Estado para ) 7.1 Limite ao endividamento de m/l prazo , Limite ao endividamento líquido VERIFICAÇÃO DO CUMPRIMENTO DOS LIMITES (O.E.) (A.1) Endividamento m/l prazo - montante em excesso ,97 (B.1) Endividamento líquido - montante em excesso ,98 A Câmara Municipal de Barrancos, face à Lei das Finanças Locais, dispõe neste momento de uma capacidade de endividamento de: Valor percentual disponível para endividamento M/L prazo em: 59% Um limite em euros de endividamento líquido de: ,58 Em relação aos limites e capacidade de endividamento de médio e longo prazo do Município de Barrancos, há que referir que este, apresenta margens bastante dilatadas num valor de mais de 2,6 milhões de euros (ao abrigo da Lei das Finanças Locais). 46 Município de Barrancos

47 Numa primeira análise e ao abrigo da Lei das Finanças Locais, a restrição ao crédito por parte da Administração Local, deve ser aferida pela capacidade de endividamento líquido ( ,60 euros) e não apenas pela capacidade de endividamento de médio e longo prazo ( ,48 euros). Em ambas situações, tanto ao nível da disponibilidade de endividamento de médio e longo prazo, como de endividamento líquido, o Município de Barrancos apresenta margens confortáveis nos valores de ,45 euros e ,58 euros, respetivamente. Assim, salienta-se o facto de esta Autarquia estar numa posição confortável, face à sua disponibilidade ou margem de endividamento para enfrentar novos investimentos que se considerem necessários e projetos essenciais recorrendo se necessário a capitais alheios. Para tal, recorde-se que foram utilizados 41% e 36% dos limites de endividamento de M/L prazo e endividamento líquido, respetivamente, estando disponível 59% e 64% para cada um dos respetivos limites. Quer isto dizer que o Município pode ainda dispor de uma margem de mais de 1,9 milhões de euros no que se refere a empréstimos e de mais de 2,6 milhões de euros no que se refere a endividamento líquido. A Lei das Finanças Locais surge antes da situação de crise em que o País vive desde 2010 e, portanto, a análise anterior, ainda que verídica deve ser precedida de uma outra análise, circunstancial e que se prende com o cumprimento dos sucessivos Orçamento de Estado e a sua imposição à Capacidade de Endividamento da Administração Local. Assim, nesta segunda análise cabe comentar a capacidade de endividamento do Município de Barrancos, face ao cumprimento do artigo 98.º do OE., com o qual, o Município de Barrancos passou a dispor dos seguintes valores para endividamento: Limite ao endividamento Líquido proposto pelo OE. DGAL euros Limite ao endividamento M/L prazo proposto pelo OE.- DGAL ,00 euros Neste caso, e por cumprimento do art.º 98º do OE., o Município de Barrancos apresenta as seguintes margens de endividamento: Margem de endividamento Líquido proposta (OE DGAL ) ,98 euros Margem de endividamento M/L prazo proposto (OE - DGAL) ,97 euros A utilização do valor resultante do rateio, efetuado pela Direção Geral da Administração Local, para efeitos de contração de empréstimos de MLP, tem de respeitar o cumprimento do limite de endividamento líquido para ao abrigo do previsto no n.º 3 e n.º 8 do art.º 98.º do Orçamento do Estado para, tendo sido atribuído ao Município de Barrancos o valor limite de euros. Em qualquer dos casos, o Município de Barrancos cumpre na íntegra, quer o estabelecido na Lei das Finanças Locais, quer os montantes limite estabelecidos no Orçamento de Estado de. Por último, torna-se evidente que o presente executivo é consequente com a sua gestão, na medida em que não ultrapassou qualquer limite de endividamento e dispõe ainda, com base na Lei das Finanças Locais, de uma margem que ronda os 59% de capacidade de endividamento líquido, que se traduz em mais de 2,6 milhões de euros. De referir também, que, a Lei n.º 73/, de 3 de setembro (Regime Financeiro das Autarquias Locais e das Entidades Intermunicipais) veio, no seu art. 52.º, estabelecer um novo conceito no que concerne o endividamento municipal, que é o de dívida total de operações orçamentais. A dívida total de operações orçamentais será o valor relevante para efeitos de verificação do cumprimento do limite de endividamento estabelecido no art.º 52.º da Lei n.º 73/, bem como para aferir dos municípios que se encontram em situação de saneamento financeiro (art.º 58.º) e em situação de rutura financeira (art.º 61.º). 47 Município de Barrancos

48 APLICAÇÃO DE RESULTADOS 48 Município de Barrancos

49 V. PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS: Após análise do Balanço e da Demonstração de Resultados, que se encontram apensos ao presente documento, em conformidade com o Decreto-Lei n.º 54-A/99 de 22 de Fevereiro e de acordo com o determinado no n.º do mesmo diploma legal, o executivo camarário, propõe que: O Resultado Líquido seja transferido para a conta 59 Resultados Transitados (POCAL ); O Resultado Líquido do Exercício é de (+) ,71. Barrancos, de abril de 2014 O Presidente, /Dr. António Pica Tereno/ 49 Município de Barrancos

50 ANEXO RELATÓRIO DE ATIVIDADES DA UASC 50 Município de Barrancos

51 MUNICIPIO DE BARRANCOS Unidade de Ação Sociocultural (Anexo à Informação nº 27/UASC/2014, de 28/3) ANEXO RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DA UASC de Introdução A Unidade de Ação Sociocultural (UASC) é o serviço municipal com competências transversais nos domínios do desenvolvimento sustentável, responsável pela execução de medidas de intervenção nas áreas da ação social, da saúde, da educação, do ensino e da ciência, da cultura, das artes, do desporto e tempos livres, da infância, juventude e proteção e defesa do consumidor. Compete, ainda, à UASC assegurar as competências municipais e a gestão da biblioteca, museu, arquivo histórico e posto de turismo, bem como na defesa do património cultural, arquitetónico e paisagístico do município. (art. 30º do Regulamento Organizacional dos Serviços). Para assegurar as suas funções a UASC é constituída, nos termos do artigo 31º do Regulamento Organizacional dos Serviços Municipais, pelos seguintes serviços: 1 Serviço de Assuntos Sociais e Educação (SASE): a) Gabinete de Ação Social e Educação (GASE); c) Gabinete de Apoio ao Desporto e ao Associativismo Local (GADAL); 2 Serviço de Património Cultural e Turismo (SPCT): a) Gabinete do Património Cultural (GPC); b) Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos (MM); c) Posto de Turismo de Barrancos (PT); 3 Serviço de Apoio Geral (SAG). 51 Município de Barrancos

52 Para além das subunidades orgânicas acima citadas, funcionam na dependência funcional desta unidade orgânica, os seguintes serviços: - A Biblioteca de Barrancos (BB), equipamento cultural criado em 03/10/ parceria entre o Município e o Agrupamento de Escolas de Barrancos - resultado da fusão da Biblioteca Municipal com a Biblioteca Escolar da EBI, que funciona nas antigas instalações do ginásio da EBI, remodeladas e adaptadas para o efeito. Por força do protocolo de gestão, o mapa de pessoal da BB prevê quatro trabalhadores - dois de cada entidade parceira. Da parte da CMB só um trabalhador com vínculo (assistente técnico) esteve colocado naquele equipamento cultural, tendo o apoio doutro trabalhador dos programas ocupacionais. - O Gabinete do Movimento Centro de Reabilitação Física do Centro de Saúde de Barrancos, serviço instalado em janeiro de 2008, em parceria com a ARS do Alentejo. No GM presta serviço uma Fisioterapeuta, contratada pela Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), desde 13 de agosto 2012, e duas auxiliares de fisioterapia, colocadas pela CMB, integradas em programas ocupacionais. Funcionam, também, sob a supervisão técnica e administrativa da UASC, os órgãos, serviços e comissões, criados ou a criar, cujas competências se enquadrem no seu âmbito de intervenção, designadamente: a) Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Barrancos (CPCJB), criada e instalada em 9 de dezembro de 2002, pela Portaria nº 399/2003, de 19/5; b) Conselho Municipal de Educação de Barrancos (CMEB), criado e instalado em 17 de setembro de 2003, por força do DL nº 7/2003, de 15/1; c) Conselho Local de Ação Social (CLAS), instalado em 19/03/2003, aquando da adesão ao Programa Rede Social e reorganizado em 16/11/2006 por força do DL nº 115/2006, de 14/6; d) Núcleo Local de Inserção (NLI/RSI), que tem como finalidade o acompanhamento e controlo do Rendimento Social de Inserção. A UASC continua a ser tutelada pela vereadora (vice-presidente), Isabel Sabino, desde 21/10/ (mandato -2017), sendo chefiada por um dirigente intermédio de 3ª classe, designado chefe unidade (comissão de serviço, em regime de substituição, iniciada em 29/04/). Para assegurar as suas competências, em 31/12/ encontravam-se colocados nesta divisão 28 trabalhadores. Seguidamente são apresentados os programas, ações, atividades e/ou projetos desenvolvidos pela UASC durante o ano. 52 Município de Barrancos

53 Unidade de Ação Sociocultural Resumos dos programas, ações, atividades e/ou projetos desenvolvidos em 1. - Serviço de Assuntos Sociais e Educação (UASC/SASE) Acão Social a) Continuámos a participar nas atividades da Comissão de Proteção de Crianças e Jovens de Barrancos (CPCJ), assegurando o seu apoio técnico e logístico; b) Coordenámos e dinamizámos as atividades da Rede Social e do Conselho Local de Ação Social de Barrancos (CLAS) - (monitorização do Plano de Desenvolvimento Social ( ), elaboração e monitorização do Plano de Ação ; c) Continuámos a dar apoio aos utentes e beneficiários do Lar Nossa Senhora da Conceição de Barrancos, através da prestação de cuidados no âmbito da fisioterapia; d) Continuamos a assegurar o Programa Municipal de Apoio às Famílias (PAF), destinado a fomentar a Natalidade em Barrancos, no âmbito da qual foram beneficiadas oito famílias, correspondente a 13 nascimentos no ano ; e) Continuamos a assegurar a execução do Protocolo de Cooperação celebrado em 27/12/2007 com o Lar Nossa Senhora da Conceição de Barrancos, no âmbito do qual foi revista e atualizada em 25/05/2012 a 2ª Adenda Financeira, para pagamento dos custos não elegíveis pelo programa PARES; f) Continuámos a prestar o apoio no âmbito do Banco de Ajudas Técnicas, programa criado e gerido pela CMB/UASC, em parceria com o Centro de Saúde e o Lar Nossa Senhora da Conceição; g) Foi garantida a comparticipação no receituário médico das pessoas carenciadas, nos termos do Banco de Medicamentos, em parceria com a Associação de Reformados de Barrancos (Contrato-Programa nº 2/2010, de 18/1); h) Demos continuidade ao programa Oficina Domiciliária, garantindo a prestação de pequenos serviços domésticos aos oito idosos ou pensionistas, nos termos do regulamento já aprovado em 2008 (16 serviços em ); i) Garantimos o apoio técnico no âmbito do programa Porta 65 Jovem aos jovens arrendatários interessados; j) Foi garantido o apoio técnico no âmbito do programa SOLARH (Programa de Solidariedade e Apoio à Recuperação da Habitação) que visa financiar, sob a forma de empréstimo, a realização de obras de conservação ordinária ou extraordinária e de beneficiação de imóveis degradados ou devolutos. k) Foi elaborado, aprovado e iniciado o Programa Casa Jovem Programa Municipal de Apoio ao Arrendamento Jovem e de Incentivo ao Mercado de Arrendamento Local, abreviadamente (PM Casa Jovem); a) Continuámos a desenvolver programas prioritários, integrados e focalizados para grupos sociais desfavorecidos, designadamente Contratos Emprego Inserção e Contratos Emprego Inserção +), em colaboração com o IEFP/SE de Moura e Segurança Social/Serviço Local de Barrancos, nos termos dos quais foram comparticipados os custos com as bolsas de pessoas integradas através de instituições como o Lar Nossa Senhora da Conceição de Barrancos (LNSCB) e a Associação Barranquenha para o Desenvolvimento (ABpD) - Protocolos celebrados em 01/08/2012 e renovados em 28/11/2012 e 24/07/; 53 Município de Barrancos

54 1.2. Saúde b) Continuámos a integrar o Núcleo Local de Inserção (NLI), elaborando e aprovando programas de inserção para os beneficiários de RSI, organização dos meios inerentes à sua prossecução e ainda o acompanhamento e avaliação da respetiva execução; c) Dinamizámos o Programa Municipal de Apoio aos Recursos Endógenos Locais, abreviadamente PAREL, aprovado pela deliberação n.º 151/CM/2012 de 13/12, no âmbito do qual foram comparticipados projetos de natureza social e cultural, tendo como objetivo geral a exploração e o aproveitamento dos recursos endógenos locais, bem como a recuperação e a revitalização do artesanato e ofícios tradicionais, em vias de desaparecimento ou extinção. d) Ao abrigo do PAREL, que teve como parceiro a Associação Barranquenha para o Desenvolvimento (ABpD), foram beneficiados 20 trabalhadores ao longo de. e) No âmbito da decisão que aprovou o Orçamento Municipal, foi autorizada a renovação do PAREL para 2014; f) Dinamizámos, pelo 5º ano consecutivo, o Curso de Alfabetização de Adultos, que tem como objetivo duplo de combater o analfabetismo e de contribuir para o convívio inter-geracional, este ano participaram oito formandos; g) Promovemos vários passeios e visitas nacionais e internacionais, com os idosos, reformados e pensionistas; h) Promovemos as comemorações de diversas efemérides nacionais e internacionais; i) Colaborámos com a Liga Portuguesa contra o Cancro e outras entidades congéneres no domínio da prevenção e rastreio de doenças; a) Continuamos a colaboração institucional com a ARS Alentejo e a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA), no âmbito do novo Centro de Saúde de Barrancos, que foi inaugurado em Novembro de 2011 pelo ministro da Saúde; b) Reforçámos o apelo à ARS Alentejo (e ao ministro da Saúde) para a necessidade de colocação de mais um médico de medicina geral e familiar, bem como do alargamento do horário do Centro de Saúde de Barrancos, pelo menos até às 20 horas; c) Celebramos em 15/07/ com a Unidade Local de Saúde do Baixo Alentejo (ULSBA) um protocolo interinstitucional, no âmbito do qual foi cedido um gabinete médico no novo centro de saúde para utilização pelo médico de fim-de-semana, a partir de 24 de agosto de. d) Continuámos a assegurar a comparticipação financeira para pagamento dos honorários do médico de fim-de-semana, em parceria com a Associação Humanitária dos BVB, desde 1 de outubro de 2012 (Contrato-programa celebrado em 30/09/2011), no âmbito da qual são atendidos uma média de 150 doentes/mês, conforme mapa abaixo indicado: Movimento de atendimentos médicos aos fins-de-semana (24/08/ a 31/12/) Mapa de Utentes - Doentes Mês Jovem (0-16 anos) Adulto (17-65 anos) Seniores (>65 anos) Domicílios Total Obs. agosto setembro outubro novembro dezembro Total Obs: Registos a partir de 24/08/ Novas instalações do CS de Barrancos 54 Município de Barrancos

55 Gabinete do Movimento Centro de Fisioterapia de Barrancos O Gabinete do Movimento do Centro de Saúde de Barrancos Centro de Fisioterapia (GM), foi criado no âmbito da parceria entre o Município de Barrancos e a ARS do Alentejo (Protocolo de 04/01/2008), tendo entrado em funcionamento na mesma data Um dos principais objetivos do GM de Barrancos prendia-se com a descentralização e diversificação da ação da Fisioterapia e a aproximação da comunidade, para a melhoria da qualidade de vida da população através da melhor utilização dos recursos existentes, da diminuição dos custos e de um apoio adequado na integração sociofamiliar dos utentes em reabilitação Dantes, para tratamentos/cuidados de fisioterapia, a população de Barrancos tinha de deslocar-se a Beja (110 Km), a Serpa (75 Km) ou a Moura (50 Km) Agora, para além dos atendimentos/tratamentos de doentes de Barrancos, o GM, tem vindo a admitir e tratar cada vez mais, utentes provenientes de localidades vizinhas da Amareleja, Santo Aleixo e Sobral do município de Moura, sem contar com Encinasola (Espanha), no âmbito da parceria com o Centro de Saúde local Em síntese, de acordo com os mapas estatísticos elaborados mensalmente pelo serviço, o GM de Barrancos efetuou em, 5727 tratamentos, efetuando semanalmente, em média, oito/dez domicílios, para além dos utentes da Residência de Idosos de Barrancos, que continua a apoiar Em cumprimento do Protocolo supracitado, revisto em 2012, a contratação da fisioterapeuta, inicialmente da responsabilidade do Município, passou para a ULSBA, continuando a CMB com obrigação de colocação de pessoal auxiliar, aquisição de equipamento e manutenção e conservação das instalações Desenvolvimento social a) Contribuímos para a criação de emprego, nomeadamente através da sensibilização dos empresários e da realização de candidaturas a diversas medidas de apoio à contratação/estágios profissionais; b) Contribuímos para o aumento das competências dos residentes, através da disponibilização de formação profissional a nível local, dinamizada devido aos contactos prévios com diversas entidades formadoras regionais e nacionais estabelecidos pelo GIP; c) Proporcionámos apoio na realização de estudos científicos, nomeadamente, teses de licenciatura e de mestrado; d) Apoiámos a atividade das empresas que dinamizam atividades formativas no município; e) Através do GIP, proporcionamos apoio e informação aos desempregados, criando uma base de dados local; f) Continuamos a dinamizar o Gabinete de Inserção Profissional do Município de Barrancos (GIP Barrancos), instalado em 01/10/2012, numa parceria com o Instituto de Emprego e Formação Profissional, tendo ultrapassado os objetivos fixados, conforme quadro seguinte: Atendimentos realizados no GIP, de 01/10/2012 a 31/12/ 55 Município de Barrancos

56 1.4. Educação Geral a) Assegurámos, nos termos da Lei, a participação no Conselho Geral do Agrupamento de Escolas de Barrancos (AEB); b) Continuámos a dinamizar as atividades da Biblioteca de Barrancos; c) Continuámos a dinamizar o projeto de integração dos jogos tradicionais nas atividades extracurriculares da EBI, monitorizado pelos técnicos municipais de desporto; d) Dinamizámos as atividades do Conselho Municipal de Educação de Barrancos; e) Continuámos a implementação da Carta Educativa de Barrancos, que em 2014 poderá ser revista; f) Continuámos a implementação do Plano Educativo Municipal, que integra as metas e os princípios pedagógicos Municipais, bem como as atividades e ações necessárias à sua concretização; g) Continuámos a apoiar o processo de certificação e validação de competências, ao nível do 9º e 12º anos de escolaridade, a residentes com escolaridade obrigatória, no âmbito do Centro de Reconhecimento, Verificação e Certificação de Competências (CRVCC) de Serpa; h) Colaborámos com o AEB na preparação e execução dos projetos educativos, assim como no apoio às atividades extracurriculares; i) Colaboramos com o AEB na organização da Semana Cultural; j) Reeditámos a iniciativa de "receção à comunidade educativa ; k) Continuamos a disponibilizar, gratuitamente, ao AEB a cedência de transporte (viaturas municipais) para deslocações nas viagens de visitas de estudo Ensino Pré-Escolar e Ensino Básico a) Assegurámos, pelo 5º ano consecutivo, o Programa Municipal de Oferta dos Manuais Escolares, para todos os alunos do 1º ciclo; b) Continuamos a assegurar os apoios e/ou auxílios financeiros aos alunos carenciados; c) Continuámos a dinamizar o Programa de Atividades de Tempos Livres (ATL), nas férias escolares da Páscoa e do Verão; d) Procedemos à celebração do Protocolo de Colaboração nos termos do Programa de Desenvolvimento e Expansão da Rede do Pré-escolar, com a DRE do Alentejo, o Centro Distrital de Solidariedade e a Segurança Social de Beja, no âmbito do qual asseguramos as atividades de animação e de apoio à família (AAAF, antigamente designada por CAF Pré escolar); e) Procedemos, em consequência da alínea anterior, à celebração de protocolo de colaboração com o Agrupamento de Escolas de Barrancos, para a gestão e supervisão da Componente de Apoio às Famílias (AAAF), no Jardim-de-Infância de Barrancos; f) Comparticipamos, no âmbito do Regulamento do Serviço de Ação Social Escolar (SASE), as refeições escolares dos alunos do pré-escolar e do 1º ciclo do Ensino Básico; g) Continuámos a dinamizar, desde o ano letivo 2005/2006, as Atividades de Enriquecimento Curricular (AEC) aos alunos do 1º ciclo do Ensino Básico do AEB, com recurso aos professores contratados pela CMB, na sequência de protocolo de colaboração celebrado com o Agrupamento escolar, que terminou no final do ano letivo 2012/ (julho ), por alteração das regras de financiamento por parte do ministério da educação; h) Dinamizámos a 9ª edição dos Prémios de Mérito para os Melhores Alunos do 1º, 2º e 3º ciclo do Agrupamento de Escolas de Barrancos; i) Colaborámos na parceria com a Equipa Direta de Intervenção Precoce, que intervém nos municípios de Barrancos e de Moura. 56 Município de Barrancos

57 Ensino Secundário a) Assegurámos, nos termos regulamentares, o subsídio de reembolso das despesas com transportes escolares dos alunos do ensino secundário, residentes em Barrancos, atualizado a partir de 01/01/2014; b) Promovemos diversos estágios pedagógicos ou curriculares, no âmbito dos serviços municipais para estudantes de cursos técnico-profissionais Ensino Superior Concedemos, nos termos regulamentares, a atribuição de Bolsas de Estudo a cinco estudantes que frequentam o ensino superior no ano letivo 2012/ e quatro no ano letivo /2014; 1.5. Gabinete de Apoio ao Desporto e ao Associativismo Local (GADAL); a) Continuámos a dinamizar atividades, desportivas e recreativas inerentes ao funcionamento dos equipamentos e instalações municipais correspondentes; b) Continuámos a desenvolver o projeto Escola Municipal de Desporto, que tem como objetivo a promoção e dinamização da atividade física e a prática desportiva numa vertente lúdica, recreativa, formativa e competitiva, designadamente nas camadas jovens (6-18 anos); c) Continuámos a apoiar as associações desportivas e recreativas locais, em especial o Barrancos Futebol Clube, que reiniciou atividade no âmbito dos campeonatos de futebol INATEL; d) Organizámos a XIII edição Jogos Desportivos do Município de Barrancos, entre março e julho; e) Organizamos o X Curso de Iniciação à Natação (maiores de 14 anos); f) Organizamos a XIII edição da Escola de Natação (3-13 anos); g) Organizámos a X edição do Campeonato de Futebol 5 (Inverno); h) Organizamos o IX Dia do Campo, no qual participaram as crianças dos 6 aos 16 anos; i) Organizamos a IV edição do Convívio Internacional de Futebol 5 de Escolinhas (6-8 anos), com a participação das equipas de Barrancos, Oliva de la Frontera, Encinasola, Moura e Amareleja; j) Organizamos o X Campeonato de Xito Equipas ; k) Promovemos o Convívio Inter-geracional de jogos tradicionais; l) Mantivemos o apoio no transporte da equipa do Barrancos Futebol Clube, participante nos campeonatos distrital; m) Atualizamos o protocolo de colaboração celebrado em 2001 com o Agrupamento de Escolas de Barrancos, no âmbito da utilização do pavilhão gimnodesportivo "Paulo Guerra"; n) Celebramos o Dia Mundial do Coração, no âmbito do qual foi promovida a VIII Caminhada; o) Participamos em vários convívios de futebol Escolinha; p) No âmbito do PAMAL (Programa Municipal de Apoio ao Movimento Associativo Local), que serve de instrumento de apoio financeiro destinado à modernização, ao apetrechamento e ao desenvolvimento de atividades das associações locais, foram concedidos subsídios extraordinários à Sociedade Filarmónica Barranquense; q) Ainda no âmbito do PAMAL, celebramos em 12/09/ um protocolo de comodato para cedência de instalações de sede ao Clube Desportivo de Caça Caçadores de Barrancos; r) Promovemos à atualização do REMAL (registo municipal das associações locais); 2. - Serviço de Património Cultural e Turismo (SPCT) a) Continuamos o processo de preservação do Dialeto Barranquenho, classificado em 2008 como Património Cultural Imaterial de Interesse Municipal ; b) Continuámos a reafirmar a identidade cultural da comunidade barranquenha no contexto nacional; 57 Município de Barrancos

58 c) Continuámos a dinamizar o projeto de estudo, promoção e valorização do dialeto/fala barranquenha; d) Promovemos a 7ª edição da expobarrancos Feira do Presunto e dos Enchidos (Grande Feira da Raia) / Mostra de Produtos Silvestres, sendo a sua inauguração presidida pelo secretário de Estado da alimentação, em representação da ministra da agricultura; e) Continuámos a dinamizar o Programa de Apoio ao Associativismo e aos Agentes Locais; f) Colaborámos na Festa de Aniversário do Núcleo dos Amigos do Concelho de Barrancos, que decorreu em Almada (Feijó); g) Organizámos as comemorações de efemérides nacionais e internacionais, designadamente o Dia da Mulher (8/3), 25 de Abril, Dia Mundial da Criança (1/6), Dia Internacional do Idoso (1/10), Dia dos Monumentos e Sítios (18/4), entre outros; h) Mantivemos o apoio no transporte da Banda de Música "Fim de Século"; i) Mantivemos o apoio no transporte às associações culturais, desportivas e recreativas; j) Dinamizamos o Posto de Turismo, no âmbito do qual foram realizadas diversas exposições de temáticas variadas; k) Participamos nas atividades e ações da Entidade Regional de Turismo do Alentejo e no Pólo de Desenvolvimento Turístico, Terras do Grande Lago Alqueva, este último extinto em finais de, por força da reorganização das entidades de turismo; l) Promovemos diversos eventos relacionados com a divulgação do artesanato local e de apoio às ações e iniciativas promovidas por associações ou entidades locais; m) Apoiamos e/ou participamos nas feiras regionais, nacionais ou internacionais de artesanato, destinadas à divulgação do património cultural, etnográfico, etc. A título exemplificativo, segue o mapa de registo de visitantes (turistas) nos principais pontos de interesse turístico, que vem sendo compilado mensalmente pela UASC: Sítio/local Portugueses Espanhóis Outras Nacionalidades Total Castelo Noudar (a) Encerrado ao público desde 20/08/2012 Posto de Turismo Barrancos Museu Municipal Total Fonte: UASC, março Arquivo Histórico Municipal (UASC/AHM) A instalação deste serviço, previsto no regulamento dos serviços municipais, necessário para o estudo e a investigação histórica desde as origens de Noudar/Barrancos, continua dependente de espaços para a sua localização. 4. Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos (UASC/MM) O Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos desenvolveu ao longo de as atividades de acordo com o Plano de Atividades (PA) aprovado, tendo assegurado outras tarefas, tais como: 58 Município de Barrancos

59 - A manutenção, recuperação e restauração de peças etnográficas e arqueológicas; - A continuação do processo de informatização da inventariação do espólio (Base de Dados); - Manutenção dos espaços de exposição; - Assegurar as visitas guiadas a todos os visitantes; - Organização e elaboração de atividades, como meio de dinamização. Dada a relevância deste equipamento cultural, segue o resumo das atividades desenvolvidas durante, que teve 471 visitantes (618 em 2012), extraídas do respetivos Relatório de atividades: RELATÓRIO DAS ATIVIDADES DO MUSEU MUNICIPAL Dia Internacional dos Monumentos e Sítios O Dia Internacional dos Monumentos e Sítios foi criado pelo ICOMOS [Conselho Internacional dos Monumentos e Sítios] a 18 de abril de 1982 e aprovado pela UNESCO no ano seguinte. Esta comemoração tem como objetivo sensibilizar os cidadãos para a diversidade e vulnerabilidade do património, bem como para o esforço envolvido na proteção e valorização. Os temas são propostos anualmente pelo ICOMOS e visam promover a ligação entre as realidades locais, regionais, nacionais e internacionais. Em o tema a Direção-Geral do Património promoveu em Portugal o tema Património + Educação = Identidade. No âmbito da comemoração desta efeméride, o MMAEB desenvolveu as seguintes ações: - O MMAEB esteve aberto ao público, com entrada livre e com visitas guiadas a todos os públicos. - Abriu ao público a exposição temporária A música como um elemento na identidade barranquenha. Reunia um conjunto de instrumentos musicais cedidos temporariamente pela Banda Filarmónica Fim de Século, pelo Sr. José Gavino (um acordeão e uma concertina), pela Associação Comissão de Festas (Bibo) e outros instrumentos do espólio do MMAEB, como por exemplo o banjo e as duas harmónicas oferecidas por particulares. De destacar a Zambomba, oferecida ao MMAEB pelo Sr. José Gavino. Num total a exposição compreendia um conjunto de 31 (trinta e um) instrumentos musicais que definem a cultura barranquenha nessa matéria. A exposição abriu ao público dia 18 de abril de e ficou patente ao público até dia 15 de maio de. Durante este período foi visitada 71 visitantes nacionais e estrangeiros. - Jogos tradicionais, atividade direcionada para crianças; - Sessões de leitura de contos tradicionais constantes da Filologia Barranquenha do Dr. J. Leite de Vasconcelos; - Exibição do documentário Do fazer ao contar. Estas atividades executaram-se de acordo com a calendarização, de 18 a 21 de abril e participaram um total de 16 crianças. 59 Município de Barrancos

60 Dia Internacional dos Museus A 18 de maio comemora-se o Dia Internacional dos Museus. E por motivo da celebração desta efeméride abriu-se ao público a exposição temporária Pratos e Alguidares as suas funcionalidades. A exposição reunia um total de 35 peças, sendo que 5 pertencentes ao espólio do MMAEB e as restantes 30 cedências temporárias por vizinhos de Barrancos. Posteriormente, das trinta cedências temporárias, foram doadas para integrar o espólio do museu 13 pratos e alguidares. A exposição abriu ao público a 18 de maio e esteve patente até 16 de agosto de, na sala n.º 3 do MMAEB. Durante este período teve cerca de 200 visitantes. 6.º Aniversário do Museu Municipal No dia 24 de agosto para assinalar e celebrar o 6º aniversário do MMAEB inaugurou-se a exposição temporária, intitulada Profissões antigas: fragmentos do passado. A exposição reúne um total de 91 peças representativas de profissões que tiveram alguma importância na vida da população na área do Município de Barrancos. Progressivamente e muito devido ao desenvolvimento de novas técnicas e instrumentos as alfaias e utensílios utilizados foram ficando obsoletos. A exposição é complementada com vários textos explicativos e imagens de forma a descrever as profissões representadas o mais pormenorizadamente possível. A exposição teve início do dia 24 de agosto de 2014 e transitou para No final de a exposição recebeu 180 visitas. Restauro, Manutenção e Recuperação do Espólio Etnográfico e Arqueológico Um dos objetivos do MM é a preservação do Património Cultural e Etnográfico do Município. Neste sentido, durante o ano, na oficina de restauro desenvolveram-se trabalhos de manutenção restauro e recuperação do espólio arqueológico e etnográfico do acervo do Museu, assim como de peças cedidas temporariamente para integrar exposições temáticas. Restauro e Conservação Em, destinadas a integrar a Exposição Profissões antigas: fragmentos do passado, foram limpas 38 peças do acervo do MM e 35 cedidas temporariamente por particulares, Sr.ª Mª Laura e Sr.ª Domingas Baleizão, Sr.ª Aurora Baleizão, entre outros. Manutenção do espólio arqueológico exposto (limpeza de algumas peças que apresentavam sinais de vulnerabilidade), o caso da talha islâmica e mós manuais. Doações Durante o ano de foram doados um total de 29 peças de diferente natureza, por particulares para integrar o acervo deste museu, os quais são enunciados seguidamente: 60 Município de Barrancos

61 - Zambomba em cerâmica por Sr. José Manuel Gavino - Navalha de barbear e afiador da mesma pela Sr.ª Domingas Baleizão Fernandes - Doze alguidares de cerâmica pela Sr.ª Aurora Assunção Baleizão - Alguidar pela Sr.ª Maria Rúbio Nunes - Três pesos de balança em ferro pela Sr.ª Maria Rúbio Nunes - Ferro elétrico - Dois fogões a petróleo em latão amarelo - Fogão de um só bico alimentado a gás - Quatro moedas de D. Luiz I, por Sr. Manuel Francisco Baleizão Segão - Dois pares de meia pela Sr.ª Deodata Constante Rodrigues - Calções/cuecas de senhora pela Sr.ª Deodata Constante Rodrigues - Camisa interior de senhora pela Sr.ª Deodata Constante Rodrigues - Saco de guardanapo pela Sr.ª Deodata Constante Rodrigues Investigação /Arquivo Histórico O MM no âmbito da sua competência está a dar continuação à pesquisa de documentos com vista à criação de um fundo documental/arquivo Histórico, para num futuro próximo oferecer ao investigador elementos relevantes para o conhecimento da história do Município. Neste sentido, ao longo de, fez-se recolha de documentos relacionados com a história do Município na DGARQ IANTT. As cópias dos doc. são provenientes dos Registos Paroquiais: - Paróquia Nossa Senhora da Conceição: Batismos ; - Paróquia Nossa Senhora da Conceição: Casamentos: ; - Paróquia Nossa Senhora da Conceição: Óbitos ; - Paróquia Nossa Senhora do Desterro Noudar: Batismos ; - Paróquia Nossa Senhora do Desterro Noudar: Casamentos ; - Paróquia Nossa Senhora do Desterro Noudar: Óbitos Os documentos acima descritos encontram-se arquivados na UASC, em pastas devidamente identificadas e catalogados. Estágios O Museu Municipal recebeu uma estagiária do Curso Profissional de Técnico de Turismo da Escola Profissional de Moura durante duas semanas. A estagiária foi integrada nas várias atividades desenvolvidas 61 Município de Barrancos

62 no MMAEB, (visitas guiadas nas salas de exposição, elaboração de propostas de percursos de interesse pela vila e apoio na limpeza e manutenção de peças do espólio do museu). Outras Atividades Para além das atividades constantes no Plano de atividades do Museu Municipal, os técnicos do MM, participaram/colaboraram em atividades extra/museu, como é exemplo: - Preparação da Galeria dos Presidentes da Câmara Municipal de Barrancos (século XX-XXI), inaugurada a 17 de outubro de no âmbito das comemorações dos 500 anos do Foral Manuelino; - Preparação de lanche tradicional oferecido no dia da receção à comunidade educativa; - Organização de atividades lúdico-pedagógicas direcionadas para as crianças integradas nas visitas de grupo, como é o caso da encenação da história infantil Os músicos de Bremen, no contexto da exposição temporária A música como um elemento na identidade barranquenha ; - Participação e criação de atividades direcionadas às crianças integradas na ocupação das férias, projeto Em-caminho. Visitantes Ao longo do ano, o Museu Municipal de Arqueologia e Etnografia de Barrancos (MMAEB), teve a honra de receber várias visitas de grupo, as quais passo a enunciar: - 16 janeiro Visita das crianças integradas no CAF; - 23 janeiro alunos do Agrupamento de Escola de Barrancos; - 20 março crianças da pré-primária do Agrupamento de Escola de Barrancos; - 2 de maio - Visita de estudo alunos da escola da Amareleja; - 14 de junho alunos do 7ºA do Agrupamento de Escola de Barrancos Museu aberto visitas de grupos de crianças do jardim-de-infância, creche e lar; - 31 de maio visita do 3º ano do Jardim de infância; - 2 e 16 de Julho visita do campo de férias do Parque de Noudar. 62 Município de Barrancos

63 Consulta local Prestação de Contas Relatório de Gestão 5. - Biblioteca de Barrancos No âmbito deste serviço: a) Asseguramos a aquisição de parte das publicações periódicas disponível no espaço; b) Continuámos a apostar na dinamização da Biblioteca prosseguindo um programa integrado de promoção da leitura e difusão do livro, visando a criação de hábitos de leitura nos barranquenhos e de formação de público; c) Organizamos a XV edição da Feira do Livro de Barrancos; d) Continuámos o Plano Nacional de Leitura, no âmbito do qual financiamos a aquisição de livros e publicações diversas; e) Dinamizámos os projetos Livro do Mês, Autor do Mês e Sugestões de Leitura, com o objetivo de divulgar as novidades e promover a leitura. A título exemplificativo, segue o mapa de registo de utilizadores da Biblioteca de Barrancos, que vem sendo compilado mensalmente pela UASC: > 55 Computador es M F M F M F M F M F M F Total Anual Periódicos Monografias Empréstimo Domiciliário Fonte: BB De acordo com a equipa técnica da Biblioteca de Barrancos, as principais ações e projetos desenvolvidos no âmbito da Biblioteca, foram os seguintes: - Escritor/personalidade do mês de janeiro: Gil Vicente; 63 Município de Barrancos

64 - Dia 9 de janeiro, atividade do Clube de Cinema com o filme: - Astérix nos jogos Olímpicos, para os alunos do 5º e 7º ano; - Dia 11 de janeiro os meninos da Creche ouviram a história: - O Menino que tinha dois olhos, também assistiram a História: Uma Aventura no Inverno da Musti e Mistério de Inverno do Ruca; -A sala 1 do pré-escolar, ouviram do livro Uma História por Dia a história: O que é o Inverno ; -Livro em destaque no mês de janeiro: Desejo Subtil da Autora Lisa Kleypas; -Dia 16 de janeiro, atividade do Clube de Cinema com o filme: Dartacão e os 3 Moscãoteiros, para os alunos do Pré-escolar; -Dia 23 de janeiro, atividade do Clube de Cinema: com 2ª parte do filme Dartacão e os 3 Moscãoteiros ; -Escritor/personalidade do mês Luís de Camões; -Dia 30 de janeiro os alunos do 4º ano e do 6º ano assistiram ao filme O Cid incluído na atividade Clube de Cinema ; -Dia 6 de fevereiro os alunos do pré-escolar (Sala 1) ouviram a história: O sol, o palhaço e a Menina e no final realizaram atividades que consistiram na montagem e colagem de palhaços com figuras geométricas; -Dia 7 de fevereiro os alunos do pré-escolar (Sala 2) ouviram a história: O sol, o palhaço e a Menina e no final realizaram atividades que consistiram na montagem e colagem de palhaços com figuras geométricas; (Todos os trabalhos ficaram em exposição na Biblioteca) Atividades da Semana da Leitura em : Tema: O Mar Dia 11 9h Partilhar leituras; Dinamização: EE da turma do 6º A; Público-alvo: 6º A; Local: Sala de aula 10h- Ler e rimar; Dinamização: 5º ano; Público-alvo: Comunidade escolar; Local: Sala de Professores 10.30h - Dramatização: Arco-íris, o mais belo peixe dos oceanos ; Dinamização: Pré-escolar; Público-alvo: Creche; Local: Biblioteca 11h - História do Lince Ibérico; Dinamização: EE da turma do 1º ano; Público-alvo: 1º e 2º ano; Local: Biblioteca 14h - Hora do conto: O Polvo Coceguinhas ; Dinamização: Pré-escolar; Público-alvo: Lar da 3ª Idade; Local: Biblioteca 64 Município de Barrancos

65 DIA 12 Encontro com o escritor Nygel Filho - Apresentação do Livro: Abelhas Assassinas - Dinamização: Autor Nygel Filho; Público-alvo: 11h 1º/3º/ 4º ano; 12h - 2º ciclo; 14h - Pré-escolar e 2ºano; 14.45h 3º ciclo; Local: Biblioteca DIA h Coreografia: Canção do Mar ; Dinamização: Creche; Público-alvo: Pré-escolar/5º ano/ee; Local: Biblioteca 11h - Histórias do Arco-da-velha (Leitura partilhada); Dinamização: Encarregados de Educação; Públicoalvo: 5º A/Creche/Pré-escolar; Local: Biblioteca 14h Navegar nos livros/ O Segredo do Rio ; Dinamização: 4º ano; Público-alvo: 1º e 2º ano; 15h 3º ano; Local: Biblioteca DIA H Ler e rimar c10.30h Ler e rimar com acompanhamento musical; Dramatização: A Nau mentireta ; Dinamização: 5º A e 6º B/Equipa da Biblioteca; Público-alvo: Comunidade local; Local: Pastelarias 14h Mergulhar nas palavras com acompanhamento musical; Dinamização: 3º ciclo/equipa da Biblioteca; Público-alvo: Comunidade local; Local: Pastelarias/CMB/Lar 15h - Ação de Sensibilização. Prevenção de Incêndios na Floresta ; Dinamização: 3º ano/bvb; Públicoalvo: 1º ciclo; Local: Biblioteca DIA 15 10h Embarcando nas palavras; Dramatização/A nau mentireta ; Dinamização: 5º A/6º A e 6º B; Públicoalvo: Comunidade escolar; Local: Zona do bar 11h - Hora do conto O peixe do copo de dentes que queria nadar no mar - Dinamização: Aluna com NEE; Público-alvo: Pré-escolar; Local: Biblioteca 14h - Histórias do Arco -da -Velha (Testemunhos sobre a vida no Mar); Dinamização: Pessoas da comunidade/equipa da Biblioteca; Público-alvo: Comunidade escolar e comunidade local; Local: Biblioteca 15h Recital de poesia/coreografia; Dinamização: 9º ano/equipa da Biblioteca; Público-alvo: Comunidade escolar/local; Local: Biblioteca Escritor/Personalidade do mês de março: Júlio Verne Livro em destaque no mês de março: Por Trás do Silêncio; Escritor/personalidade do mês de abril: Camilo Castelo Branco Livro em destaque no mês de abril: As Cinquenta Sombras Mais Negras; No âmbito da 15ª feira do livro em Barrancos e para assinalar o Dia Mundial do Livro, aconteceu esta tarde na Biblioteca de Barrancos foi apresentado o livro Anjo de Luz de Elisabete Rodrigues. 65 Município de Barrancos

66 maio: Mês do Barranquenho Semana de 6 a 10 de maio dedicada aos fontanários Participaram a Sra. Francisca Branquinho e a Sra. Catarina Elvira através das suas vivências no tempo lavadeiras contadas aos alunos de várias turmas; Exposição de diversos materiais alusivos ao tema; Local: Biblioteca de Barrancos Semana de 13 a 17 de maio dedicada as Festas e tradições Exposição de diversos materiais alusivos ao tema; Local: Biblioteca de Barrancos Semana de 20 a 24 de maio dedicada ao Património, Material e Imaterial Dialeto; Exposição de materiais (castelo em miniatura) e diversos livros alusivos ao tema; Local: Biblioteca de Barrancos Escritor personalidade do mês de maio: António Lobo Antunes Livro em destaque no mês de maio: Perseguida; Semana de 27 a 31 de maio dedicada a Gastronomia; Exposição de receitas tradicionais de Barrancos; Local: Biblioteca de Barrancos Escritor/personalidade do mês junho: José Luís Peixoto; Livro em destaque no mês de junho: Segue o Coração, Não Olhes para Trás ; Escritor/personalidade do mês de julho: Ken Follett; Livro em destaque no mês de julho: Três semanas com o meu irmão ; Escritor/personalidade no mês de agosto: Miguel Sousa Tavares; Livro em destaque no mês de agosto: No seu Mundo ; Livro em destaque no mês de setembro: Livro ; Livro em destaque no mês de outubro: Uma espia no meu passado; outubro mês das Bibliotecas Escolares; Dia 28 de outubro dia Mundial das Bibliotecas Escolares; Dia 28 de outubro foi contada uma história sobre a alimentação as várias turmas do pré-escolar e 1º Ciclo; 66 Município de Barrancos

67 Dia 15 de novembro passaram na Biblioteca de Barrancos várias curta-metragens de animação para assinalar o dia Mundial da Animação, a 28 outubro de, fez 121 anos, que foram apresentadas as primeiras curtas-metragens de animação. Os alunos do 1º, 2º e 3º Ciclo assistiram a várias curtas-metragens de animação; Livro em destaque no mês de novembro: Envolvida; Escritor/personalidade do mês de novembro: Manuel António Pina; Livro em destaque no mês de dezembro: Triplo; Escritor/personalidade em destaque no mês de dezembro: António Torrado; Entre os dias 12,13,17 e 18 de dezembro na Biblioteca de Barrancos foi contada uma história chamada: Do advento até ao Natal, aos alunos do pré-escolar e aos alunos do 1º Ciclo, sendo a história dinamizada pela equipa da Biblioteca. 67 Município de Barrancos

68 MUNICÍPIO DE BARRANCOS, 2014 Câmara Municipal de Barrancos Praça do Município, BARRANCOS Telef Fax: geral@cm-barrancos.pt 68 Município de Barrancos

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