Oficina: Como contar o que aconteceu em uma experiência Relatório. Ciências da Natureza II/Ensino Fundamental
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- Gilberto Brunelli Vilanova
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1 Oficina: Como contar o que aconteceu em uma experiência Relatório Ciências da Natureza II/Ensino Fundamental Caro aluno, Esta atividade de produção textual tem como objetivo desenvolver a competência escritora na área de Ciências da Natureza II. Você irá organizar os resultados de uma experiência relatando as observações e conclusões na forma de um relatório de experiência. A experiência é uma tentativa para se descobrir a solução para um problema. Nas ciências, realiza-se um experimento quando se tem uma dúvida ou deseja-se investigar algo, controlando algumas condições. Ela serve não somente para se descobrir algo novo, mas também, para explicar fenômenos observados e que não são bem entendidos pela comunidade científica. Na experiência é possível simular ou alterar as condições naturais e verificar o comportamento daquilo que se deseja investigar. Nesta atividade apresentaremos uma dúvida e por meio da simulação de uma experiência, buscaremos a resposta. A partir das observações dos resultados da experiência, você organizará as informações e redigirá um relatório apresentando a conclusão, que é a resposta para a pergunta de partida. Habilidades: Por meio desta oficina, você terá a oportunidade de desenvolver as seguintes habilidades: relacionar e interpretar os acontecimentos relevantes de acordo com o objetivo da experiência; compreender o fenômeno observado; avaliar, se com os resultados, é possível concluir algo de acordo com o objetivo proposto. Você observará uma experiência, relatará o que aconteceu (o que foi observado) e, a partir da interpretação dos fenômenos, finalizará o relatório opinando se a experiência foi conclusiva ou não. Você organizará os registros, utilizando-se da norma culta da Língua Portuguesa, redigindo um relatório objetivo e coerente. Conteúdos: Misturas Separação de misturas Solubilidade das substâncias Interações entre as partículas 1
2 Parte 1 - Praticando a observação e descrição A observação é uma ação muito importante dos cientistas. Nós, pessoas comuns, também devemos observar aquilo que nos cerca. Observar é olhar com atenção, ver os detalhes, estudar. Quando observamos com atenção as coisas que nos rodeiam melhor a nossa compreensão do mundo físico. 1. Observe a imagem ao lado. Assinale as frases que descrevem a imagem: a) ( ) Garota de cabelos presos está sentada e sorrindo. b) ( ) Garota está sentada segurando o seu cachorro no colo. c) ( ) Garota sentada segurando um cachorro em seu colo. 2. Por que será que as fases (b) e (d) não descrevem a imagem? Discuta com seus colegas e vejam se chegam à uma conclusão. d) ( ) Garota está feliz com o seu cachorro. e) ( ) Garota está vestida de camiseta e shorts. Por que os itens b e d não descrevem corretamente a imagem? A descrição de uma imagem ou fato deve ser neutra, não expressando sentimentos ou preferências. No caso da afirmação b, será que o cachorro que está em seu colo, é mesmo da garota? Pode ser o cachorro de sua colega, de um familiar ou mesmo um cachorro sem dono, encontrado na rua. Na afirmação d, a garota está sorrindo, passando a impressão de que ela está feliz, mas não podemos afirmar com certeza. Não podemos expressar o que realmente ela está sentindo, mas sim a nossa impressão, a partir da observação. Agora, observe a imagem: 2
3 Será que podemos afirmar que retrata uma família? Eles são ou estão felizes? Pois bem, não podemos dizer com certeza que as pessoas constituem uma família. Não sabemos se o homem e a mulher formam um casal e se as crianças são seus filhos, contudo, a partir dos modelos que temos de famílias, sugere-se que essas pessoas formam uma família. são ou estão felizes. A foto mostra as pessoas sorrindo, estão próximas demostrando união e acolhimento, mas não podemos afirmar que estão felizes. as crianças são gêmeas. Embora estejam vestidas com a mesma roupa e aparentarem serem da mesma idade, não sabemos se são irmãos gêmeos. 2. Escreva duas frases que descrevem essa foto: No relato de um acontecimento, de um fato, é assim que devemos proceder, sendo imparciais e descrevendo o que se observa, sem incluir as nossas opiniões e emoções. Parte 2 Para que serve um relatório de experiência? O relatório é um documento em que se apresenta de forma objetiva os dados ou resultados de uma atividade, de uma pesquisa ou de um projeto. Você já deve ter se deparado com alguns tipos de relatórios, dependendo da sua atividade profissional você já deve ter preenchido ou feito a leitura, 3
4 por exemplo, de um relatório financeiro, de entrada e saída de mercadoria, de controle de estoque, de despesas etc. No caso de uma experiência de ciências, o relatório serve para apresentar os resultados e as conclusões desta atividade experimental, realizada para comprovar ou descobrir algo. Além de apresentar os resultados, é preciso apresentar o objetivo, que é a dúvida que motivou a realização da experiência, os materiais utilizados e o procedimento, tudo isso de forma clara, objetiva e organizada. Organizando as informações Em uma receita de bolo, por exemplo, podemos observar no texto algumas partes características: Ingredientes 3 ovos 2 colheres de sopa de margarina 2 copos (requeijão) de açúcar 2 copos (requeijão) de farinha de trigo 1 copo (requeijão) de leite 1 colher rasa de fermento em pó Modo de preparo Bata todos os ingredientes no liquidificador e coloque a massa em uma forma untada com margarina e farinha de trigo. Leve ao forno pré-aquecido, até dourar. Obs: Se preferir fazê-lo de massa de chocolate acrescente junto a farinha de trigo, 1 copo (requeijão) de achocolatado em pó. Disponível em: < 511e397d4d38852a >. Acesso em 23 jun h05min. 3. Na 1ª parte desta receita, em Ingredientes, quais são as informações compartilhadas? 4
5 4. Para uma pessoa que não está habituada a cozinhar ou que nunca fez um bolo, você acha que ela conseguiria fazê-lo, com sucesso, seguindo a receita? 5. Na parte Modo de preparo, em sua opinião, falta alguma informação? Quais são essas informações? Talvez, para uma pessoa que raramente cozinha ou que nunca tenha feito um assado no forno, as informações que constam no Modo de preparo sejam incompletas ou imprecisas. 6. Cite exemplos seção Modo de preparo, que mostram que as informações são incompletas ou imprecisas. Para a mesma receita, leia o novo trecho e compare os modos de preparo. Modo de preparo Bata no liquidificador os ovos, o açúcar e a margarina. Depois acrescente a farinha, o leite e o fermento em pó, bata novamente. Coloque em uma forma untada com margarina e farinha de trigo, leve ao forno préaquecido (180 C) por mais ou menos 35 minutos ou até dourar. 5
6 7. Quais são as informações adicionais que melhoram o texto, tornando-o mais compreensível? No relatório de experiência de ciências, organizamos as informações nos seguintes tópicos: Título: nome da experiência. Objetivo: apresenta-se o que se deseja descobrir. Pode ser escrito na forma de tópicos ou texto (breve parágrafo). Introdução: pequeno texto que apresenta o que se deseja e se espera com o experimento, a partir do conhecimento teórico sobre o assunto. Para que esse trecho agregue para a conclusão da experiência, é preciso fazer uma pesquisa bibliográfica sobre o assunto a ser pesquisado Materiais: relação de materiais e reagentes necessários para a execução da experiência, inclusive as quantidades. Procedimento: etapas de execução, descrevendo a montagem do experimento. Pode ser escrito na forma de tópicos. Resultados: descrição das observações feitas durante o experimento. Deve-se registrar a situação inicial do experimento e todas as alterações que estão ocorrendo ao longo das observações, indicando sempre o momento das alterações. Conclusão: deve conter a explicação para o que foi observado, baseando-se nos dados obtidos através do experimento e das pesquisas bibliográficas (conhecimento teórico). A partir da análise é possível saber se a experiência foi conclusiva ou não. Parte 3 Acompanhando uma experiência feita por outra pessoa No seu dia-a-dia você usa diferentes canetas para escrever ou desenhar, não é? Você já parou para pensar nas cores das tintas das canetas: será que a tinta azul é azul ou é uma mistura de tintas de cores diferentes? E a amarela, a verde, é tinta verde ou é uma mistura de cores? Certa pessoa, a Clara, teve a mesma dúvida e descobriu que tem uma experiência que auxilia a responder a esse questionamento. Ela reproduziu a experiência e registrou tudo o que fez e observou. Porém seus registros não estão muito organizados. Leia seus apontamentos: 6
7 Relatório da experiência realizada para descobrir se a tinta da caneta é uma mistura Há dias estou com uma dúvida, será que a tinta azul da caneta é azul mesmo ou é uma mistura de tintas de cores diferentes? E as tintas de outras cores? Procurei na internet e achei uma experiência: Desmisturando as tintas, do livro Química na Cabeça. Segui as instruções e orientações do Mãos à obra, com algumas adaptações. Peguei um papel de filtro, esses de coar café, e recortei um retângulo de 5x10 cm. Há 1,5 cm da borda marquei um ponto com caneta hidrográfica azul, ao lado, a uma distância de mais ou menos 0,5 cm, um ponto com a caneta verde e por fim, outro ponto com caneta amarela. Em um copo, coloquei mais ou menos 0,5 cm de água e com cuidado, mergulhei a ponta da tira de papel de filtro marcada com a caneta de modo que o nível da água não alcançasse a tinta. O papel ficou encostado na parede do copo, com cuidado para não dobrar. Registrei uma foto da montagem: 7
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9 Esperei um tempo e fiquei observando se tinha alguma alteração durante a experiência. Com o tempo, percebi que a água foi subindo pelo papel, e as cores foram sendo puxadas para cima, conforme a água ia subindo. Na verdade, as cores foram mudando. Ou melhor, a amarela, foi só sendo arrastada. O ponto que fiz com a cor verde, sumiu. Não, não sumiu... onde era verde ficou amarelo, ficou uma faixa amarela e depois mudou de cor, ficou azul. O ponto azul sumiu. Depois apareceu uma cor azul que mudou para roxo. 9
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11 A professora sugeriu que eu lesse um texto para entender o que aconteceu e depois com suas explicações, cheguei na resposta para a minha dúvida: A tinta azul e a verde são misturas de cores e a tinta amarela não. Cromatografia em papel
12 Parte 4 O que aconteceu A água sobe no papel de filtro por um processo chamado de capilaridade. As fibras de celulose interagem com a água que vai progressivamente subindo pela tira de papel poroso. Ao atingir o ponto da tinta depositado sobre o papel, notamos que a tinta se dissolve na água e é arrastada por ela. À medida que a água sobe, a tinta vai se espalhando pelo papel. Pode-se notar, no entanto, que certas cores avançam mais rapidamente, enquanto outras demoram mais, ficando para trás. A maioria das canetas hidrográficas de cor preta são misturas de cores como amarela, vermelha e azul. Da mesma forma, muitas canetas de cor verde contêm misturas de corantes amarelos e azuis. A distância percorrida pelos corantes é diferente, pois cada corante apresenta uma composição e uma estrutura química diversa. As interações entre o corante e o papel de filtro e entre o corante e a água irão determinar a distância percorrida pelas cores após certo tempo. Quanto mais fortes as interações entre o corante e o papel, mais lento será o seu progresso. Solventes diferentes também resultam em mudanças no comportamento desses corantes, até mesmo invertendo a ordem em que eles aparecem. Chamamos esse processo de separação de Cromatografia e ele é usado em diversas formas para se separar e identificar substâncias químicas, mesmo em misturas complexas contendo centenas de compostos. Parte 5 Escrevendo um relatório Você pode melhorar o relatório escrito pela Clara, tornando-o mais claro e objetivo. Reescreva o relatório nos moldes propostos na Parte 2 Para que serve um relatório de experiência. A partir da explicação técnica para o observado na experiência, complete os espaços com as informações retiradas do relato de Clara. Título: Objetivo 12
13 Introdução Materiais Procedimento 13
14 Resultados Conclusão 14
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