PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: Uma alternativa de horta doméstica

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1 INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE CÂMPUS RIO DO SUL DISCIPLINA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FERNANDA ODELLI JÚLIA EDUARDA GOEDE PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: Uma alternativa de horta doméstica Rio do Sul 2014

2 FERNANDA ODELLI JÚLIA EDUARDA GOEDE PIRÂMIDE DE HORTALIÇAS: Uma alternativa de horta doméstica Relatório apresentado à Coordenação da disciplina de Iniciação Científica do Instituto Federal Catarinense - Campus Rio do Sul, como requisito para avaliação da mesma. Orientador (a): Robinson Jardel Pires de Oliveira Co-orientador (a): Marcos Kramer Rio do Sul 2014

3 RESUMO O presente trabalho teve como objetivo criar uma alternativa para o cultivo de hortaliças em espaços urbanos. Atualmente brasileiros tem uma baixa ingestão de hortaliças por estarem residindo em espaços urbanos e/ou por não criar o habito de consumi-las diariamente. Assim foi construída uma horta urbana na carpintaria pertencente à Instituição no formato de pirâmide com 1,60m de altura possuindo quatro lados, medindo 1m cada lado da base, nesta Foram feitas sete linhas paralelas com 25 cm entre as linhas. Foram usadas garrafas PET em formas de funis simulando vasos os quais receberam os tratamentos com diferentes materiais, como composto, esterco e substrato comercial e posteriormente plantada a salsinha. Concluise então que o melhor substrato para o desenvolvimento da salsinha foi o Tratamento 3 (50% Esterco + 50% Substrato Comercial) com um tamanho médio de 18,5 cm e com um percentual médio de 2,4/plantas daninhas por vasos, embora ele tenha apresentado fungo em dois vasos quando encontrado no ápice da pirâmide em decorrência da umidade. Os Tratamentos 1 e 2 obtiveram pequena diferença no tamanho das plantas, mas o Tratamento 2 (50% Composto + 50% Substrato Comercial) ainda assim foi superior ao Tratamento 1 (100% Substrato Comercial). Ao avaliar o tamanho das plantas e qual o substrato que a melhor desenvolveu, destacamos que o substrato avaliado com maior incidência de plantas daninhas foi o Tratamento 2 (50% Composto + 50% Substrato Comercial) e com a menor incidência de plantas daninhas foi o Tratamento 1 (100% Comercial). Com os dados apresentados concluímos que as expectativas de qual o melhor substrato para o desenvolvimento da salsa foram alcançadas, destacando também que o uso da pirâmide deveria ser cada vez mais utilizado (principalmente em espaços urbanos onde não poderia-se obter uma horta pela falta de espaço disponível), porque além de fazer a reciclagem de PET, consumiria um produto sem agrotóxicos e colhidos na hora, ou seja, fresco e de qualidade. Desta forma a pirâmide deve ser utilizada conforme o espaço disponível e conforme a necessidade da família tendo assim um acesso maior a hortaliças em espaços urbanos (apartamentos). Palavras-chave: salsa, madeira, garrafa PET.

4 SUMÁRIO 1-INTRODUÇÃO MATERIAL E MÉTODOS ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS CONCLUSÃO REFERÊNCIAS... 17

5 LISTA DE QUADROS E TABELAS Tabela 1 - Tamanho médio das plantas da cultura da Salsinha Tabela 2 Incidência de ervas daninhas... 13

6 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 Tamanho médio das plantas de salsinha (cm) Figura 2 Incidência de ervas daninhas Figura 3 - Planta seca...14 Figura 4 - Encharcamento dos susbtratos...14 Figura 5 - Sistema radicular do tratamento

7 8 1. INTRODUÇÃO A olericultura é a divisão que aborda o cultivo de hortaliças, que compõem um grande grupo de plantas que distinguem pelo seu sabor e alta importância nutritiva, por possuir vitaminas e sais minerais que são indispensáveis para nosso metabolismo (CENTEC, 2004). As hortaliças são divididas em legumes, verduras e condimentos. Nos legumes as partes utilizadas na alimentação são sementes, frutos, ou partes subterrâneas. Nas verduras as partes comestíveis são as folhas, flores, botões ou hastes, e os condimentos são as hortaliças que tem grande importância na arte culinária, com a finalidade de melhorar o paladar (MURAYAMA, 1983). A dieta alimentar dos brasileiros se caracteriza pela baixa ingestão de hortaliças que são indispensáveis à saúde humana. Os maus hábitos alimentares não estão ligados com o nível de renda, mas com os aspectos culturais e deficiências educacionais de cada família (FILGUEIRA, 2003). A salsa (Petroselinum crispum) é um condimento originário da Europa, que em seu primeiro ano de cultivo produz folhas e no segundo ano floresce e produz sementes, sendo desta forma anual e bianual. Suas folhas são ricas em vitamina A, possuindo uma coloração verde escuro, podendo variar as folhas entres lisas e crespas. Possui uma germinação lenta, e as plantas novas são delicadas necessitando de regas regulares, e no caso de germinarem plantas muito juntas deve ser feito o desbaste (CAMARGO, 1981). É um condimento muito utilizado como tempero no preparo de alimentos como carnes, sopas, saladas e molhos (GIACOMETTI, 1989). A salsa prefere climas mais quentes, porém não gosta de temperaturas muito altas e muito baixas. (FILGUEIRA, 1972). Sua propagação se dá por sementes, pode ser replantada ou feita semeadura direta. A planta exige solos férteis, frescos e bem drenados (GIACOMETTI, 1989). Entende-se como substrato orgânico para plantas qualquer material orgânico que serve de meio para o desenvolvimento das raízes das plantas cultivadas fora do solo. Além da função de suporte, ajuda na regulação de nutrientes e água disponíveis para as plantas (KÄMPF, 2000 citado por GRUSZYNSKI, 2002). Não há a possibilidade de cultivar hortaliças de boa qualidade se depender apenas das águas das chuvas, sendo que a água compõe cerca de 85% das plantas. Desta forma percebe-se como a água para a irrigação das plantas é essencial, sendo que deve ser limpa,

8 9 arejada, doce, e possuir de preferência a temperatura ambiente. Sendo que as primeiras e as últimas horas do dia são as melhores para esta atividade (CAMARGO, 1981). Adubação orgânica é a incorporação de matéria orgânica no solo. Sendo matéria orgânica todos os materiais de origem animal (corpos de vermes e outros animais) ou vegetal (folhas, raízes, frutos, entre outros detritos vegetais), que estão no solo, não importando o estado de decomposição, que são adicionadas ao solo como esterco, adubos verdes, entre outros (GALETI, 1983). O composto é matéria orgânica curtida, e possuem várias técnicas de preparação que variam de região para região (SANTOS, 1979). De acordo com Eurico Santos (1979, p. 43): O composto é uma das matérias orgânicas mais valiosas para a fertilização da horta. Por ser um método de resíduos orgânicos passam por um processo controlado de fermentação no composto, ocorre assim a desintegração de resíduos devido a decomposição aeróbica. Neste processo na decomposição usam-se gás carbônico, calor, água e matéria orgânica. Na compostagem necessita-se usar materiais vegetais com estrume de animais, ou seja, misturam-se materiais ricos em carbono (vegetais) com materiais ricos em nitrogênio (esterco de animais) (SILVA, 2009). A Pirâmide Urbana de Hortaliças surge como uma ótima oportunidade para quem não dispõe de espaços em casa, mas sempre desejou ter uma área destinada ao plantio de hortaliças e verduras. Adaptada em formato de pirâmide, a horta urbana é montada com o uso de garrafas descartáveis PET, cortadas em forma de funil e preenchidas com substratos orgânicos (terra vegetal, húmus de minhoca e composto). Assim preparados, os funis receberão as mudas de hortaliças para o cultivo, sem adição de produtos químicos (MEIO AMBIENTE, 2012). A horta doméstica é uma fonte de alimentos de baixo custo, exclusivamente para a alimentação familiar, proporcionando lazer para os mesmos. O local para a instalação de uma horta deve receber luz solar o dia todo, entretanto caso não seja possível, de cinco a seis horas por dia já é satisfatório, além de receber regas diárias. O tamanho dependerá da área disponível e das necessidades alimentares da família (ARAÚJO, 1996). De acordo com Aquino e Assis (2005, p.196):

9 10 Assim, novas pesquisas também estarão sendo demandadas para a geração de tecnologias, principalmente agroecológicas, mais adaptadas ao ecossistema urbano. As pessoas estão cada vez mais atribuladas, confinadas em espaços urbanos, desta forma, com restrição de espaços em sua casa, e algumas até em seus apartamentos, ficando cada vez mais longe do contato com a natureza. A pirâmide de hortaliças vem para ocupar pequenos espaços de forma harmônica, o qual servirá de terapia ocupacional nas horas vagas, ondes as pessoas irão trabalhar com suas hortaliças, temperos e plantas medicinais. Além de consumirem um produto fresco de qualidade e sem agrotóxicos. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o comportamento da cultura da salsa conduzida em vaso, em diferentes substratos orgânicos, no sistema de pirâmide. Desta forma os objetivos específicos eram produzir hortaliças que satisfaçam a necessidade dos seres humanos, avaliar o substrato em que a salsinha se desenvolverá melhor na pirâmide de hortaliças urbana e demonstrar o método de produção de hortaliças por meio da Pirâmide Urbana.

10 2. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Catarinense Campus Rio do Sul, sendo que a estrutura da pirâmide foi construída pela Carpintaria da Instituição, com o tamanho de 1,6m altura, quatro lados, sendo de 1m cada lado da base. A cada 25 cm foi colocada uma linha transversal, totalizando sete linhas, onde foram fixados os vasos. Cada tratamento foi constituído por duas linhas. Desta forma cada lateral da pirâmide possui três tratamentos que foram cultivados nos vasos, totalizando quatro repetições, e em cada repetição foi alternado o local em que estava o substrato. Os vasos utilizados na Pirâmide como recipientes para o cultivo da cultura da salsinha foram de garrafas PET. Estas garrafas foram limpas e cortadas com o uso de uma tesoura de acordo com a proporção ideal para a pirâmide e após fixados na mesma com o auxílio de uma parafusadeira. Ao ficar pronta a estrutura da pirâmide juntamente com os vasos, foram levadas para a estufa do setor de Agricultura 1 com o auxílio de um carro, para que lá os vasos recebessem os tratamentos e a irrigação necessária para as plantas. O tratamento 1 foi composto apenas por substrato comercial MAXFÉRTIL, que foi utilizado como testemunha. O tratamento 2 conteve 50% de substrato comercial e 50% do composto e o tratamento 3 foi composto por 50% de substrato comercial e 50% de esterco. Para que estes tivessem as mesmas medidas, foi utilizado um balde (5 litros) de cada material, colocado em um carrinho de mão ou uma lona, e misturados com o auxilio de uma enxada até ficarem homogêneos. Posteriormente, utilizando-se uma pá, esses materiais foram colocados em um recipiente menor, e deste direto para os vasos. As mudas de salsinha foram adquiridas pelo setor de Coordenação Geral de Produção da Instituição, e então cada vaso recebeu duas mudas da mesma. O sistema de irrigação por micro aspersão utilizado foi o da própria estufa onde a pirâmide ficou instalada, sendo irrigada no período matutino logo nas primeiras horas do dia, e no período vespertino, ao final do dia. Após completar 60 dias de plantio em campo as plantas foram medidas do solo até a última folha, com o auxílio de uma régua. O experimento consistiu não apenas em compreender o melhor substrato para o desenvolvimento da salsinha, mas também em demonstrar que a Pirâmide de Hortaliças é uma alternativa de horta doméstica, para as pessoas que vivem em centros urbanos. 11

11 12 3. ANÁLISE E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Neste tópico apresentam-se os resultados obtidos através do estudo realizado. O experimento foi realizado para obter-se o resultado de qual o melhor substrato para o desenvolvimento das salsinhas. Sendo assim ao final de 60 dias de plantio, obtiveram-se os seguintes resultados apresentados na tabela abaixo quanto ao tamanho das plantas da cultura da salsinha: Tratamentos Tabela 1 - Tamanho médio das plantas da cultura da Salsinha (cm) Comprimento em cm Tratamento 1 11,27 Tratamento 2 11,29 Tratamento 3 18,5 Estes dados nos possibilitaram a construção do seguinte gráfico a seguir, para um melhor entendimento Tratamento 1 Tratamento 2 Tratamento 3 0 Tamanho das plantas Figura 1 - Tamanho médio das planta da cultura da Salsinha (cm) A partir destes dados, podemos afirmar que as plantas se desenvolver melhor no tratamento 3 (50% substrato comercial + 50% esterco), apesar de que este tratamento quando no ápice da pirâmide ocorreu o aparecimento de um fungo em dois vasos em decorrência da umidade. Porém apesar deste equivoco ainda apresenta tamanho médio das plantas superior aos outros. O tratamento 2 e o tratamento 1 tiveram uma diferença pequena no tamanho de suas plantas cerca de 0,02cm, porém ainda assim o tratamento 2 (50% substrato comercial + 50% composto) é superior ao tratamento 1 (100% substrato comercial). O tratamento 1 por ter sido o pior tratamento, provavelmente em decorrência de que os substratos comercias são utilizados para o desenvolvimento inicial das plantas, não tendo em sua composição nutrientes suficientes para nutrir as plantas durante o todo o período de desenvolvimento, que é de 60dias. Ao ser avaliado o tamanho médio das plantas de salsinha, juntamente foi feito uma avaliação da incidência de ervas daninhas em cada substrato, com o objetivo de avaliar qual o

12 13 substrato que teria uma maior mão-de-obra. Então obtiveram-se os resultado apresentados na tabela e no gráfico a seguir: Tabela 2 Valor médio de Incidência de ervas daninhas por tratamento Tratamentos Incidência média (plantas por vaso) Tratamento 1 0,25 Tratamento 2 4,7 Tratamento 3 2, Tratamento 1 Tratamento 2 Tratamento 3 0 Incidência de ervas daninhas (por vaso) Figura 2 Valor médio de Incidência de ervas daninhas por tratamento Os dados acima demonstram que o tratamento 1 (100% substrato comercial) foi o que obteve a menor incidência de ervas daninhas por vaso, com uma média de 0,25 muito menor que as outras, o que é interessante para quem pensa na mão de obra. Porém como pode ser relatado ele obteve o pior desenvolvimento para as plantas. Desta forma, apesar de ter pouca mão-de-obra, não teremos plantas bem desenvolvidas, se tornando uma má alternativa de utilização para o desenvolvimento da cultura da salsinha no modo de pirâmide. O tratamento 2 (50% substrato comercial + 50% composto) foi o que obteve a maior incidência de ervas daninhas, com 4,7 plantas por vaso, o que nos traz uma mão-de-obra alta, o que para algumas pessoas que trabalham o dia todo não é interessante e nem produtivo, além de que seu desenvolvimento não foi muito superior ao tratamento 1 e baixo se comparado ao tratamento 3. O tratamento 3 (50% substrato comercial + 50% esterco) obteve sucesso quanto ao tamanho e de certa forma quanto a incidência, já que este apresentou uma incidência mediana de 2,4 plantas por vaso, desta forma se tornou o mais recomendado já que apresenta bons resultados. Devemos ressaltar que o material de composto e esterco estavam sendo armazenados ao ar livre, com a ajuda da natureza (ventos e animais) pode ter caído algumas sementes

13 14 destas ervas daninhas nestes materiais e após germinados nos vasos da pirâmide, trazendo uma incidência maior nestes dois materiais. Observou-se também que algumas plantas estavam secando (Figura 3) e outras os vasos estavam inundados de água (Figura 4) devido ao fato de que a estufa onde estava localizada a pirâmide recebeu em um período tempo ao invés das duas irrigações por dia, passou a serem três o que ocasionou um volume muito grande, encharcando demais os substratos principalmente aqueles que se encontravam no ápice da pirâmide e fazendo com que as plantas acabassem pouco a pouco secando. Além desse fato, somamos que alguns litros foram fechados as tampas, desta forma a água também não pode sair, ajudando a agravar o problema do excesso de água, que dificulta a respiração das plantas. Não se sabe o motivo pelo qual a estufa recebeu três irrigações ao dia. Figura 3 - Planta Seca Figura 4 - Encharcamento dos substratos Se olharmos a figura 5 consegue-se perceber que as plantas do tratamento 3 desenvolveram muito bem seu sistema radicular, aproveitando todo o espaço, o que possibilitou grande absorção dos nutrientes que o substrato possuía, podendo ser o que fez com que este se tornasse o melhor em tamanho médio de plantas.

14 15 Figura 5 - Sistema radicular do tratamento 3 Foi evidenciado que o local também possuía ataque de insetos, mas precisamente formigas, que estavam nas bandejas da estufa e também em alguns vasos da pirâmide. Estas acabam utilizando a planta como seu alimento, danificando desta forma a planta.

15 16 CONCLUSÃO Com os dados apresentados, finaliza-se que as expectativas sobre em qual substratos a salsa se desenvolveu de melhor maneira foram alcançadas, desta forma o melhor substrato para o crescimento da mesma é o que utiliza-se 50% substrato comercial e 50% esterco, sendo assim, quem quiser cultivar salsinhas e ter um grande rendimento pode utilizar o substrato apresentado. Já quando falamos do substrato com menor índice de ervas daninhas, logo ressaltamos a testemunha ou Tratamento 1 que possui 100% o substrato comercial. Podemos também ressaltar que este metódo de pirâmide demonstrado deveria ser cada vez mais utilizado, pois além de reciclar garrafas PET, as famílias consumiriam um produto fresco e de qualidade sem a ingestão de agrotóxicos, que nos dias atuais estão presentes na maioria dos produtos do nosso comércio. Desta forma a Pirâmide de Hortaliças é uma alternativa de horta doméstica, principalmente para que as pessoas que vivem em centros urbanos e apartamentos possam ter acesso a hortaliças no momento em que precisassem de acordo com a necessidade de sua família. Esta também apresenta várias maneiras de ser constituída, variando de acordo com a necessidade e espaço disponível.

16 17 REFERÊNCIAS AQUINO, A. M. ASSIS, R. L. (Org). Agroecologia: princípios e técnicas para uma agricultura orgânica sustentável. Brasília, DF: Embrapa Informações Tecnológica, ARAÚJO, Giovani Callijão, Manual prática de Horta Doméstica. Rio de Janeiro: Editora Tecnoprint S. A., CAMARGO, Leocádio S. As hortaliças e seu cultivo. Fundação Cargill, 1981 FILGUEIRA, Fernando A. R. Novo manual de Olericultura: Agrotecnologia moderna na produção e comercialização de hortaliças. Viçosa: Editora UFV, FILGUEIRA, Fernando A. R. Manual de Olericultura: Cultura e Comercialização de Hortaliças. São Paulo: Editora Agronômica CERES Ltda, GALETI, Paulo A. Guia do Técnico Agropecuário: Solos. Campinas: Instituto Campeneiro de Ensino Agrícola, 1983 GIACOMETTI, Dalmo C. Ervas Condimentares e Especiarias. São Paulo: Nobel, GRUSZYNSKI, Cirilo. Resíduo agro-industrial "Casca de Tungue"como componente de substrato para plantas. Porto Alegre, Disponível em: < > Acesso em: 04 de outubro de MEIO AMBIENTE. Solução ecológica plantio em pequenos espaços. Guarulhos, Disponível em: < Acesso em: 04 de outubro de MINISTÉRIO DA CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Produtor de hortaliças. Fortaleza: Edições Demócrito Rocha, MURAYAMA, Shizuto. Horticultura. Campinas, Ensino Agrícola, 1983.

17 SANTOS, Eurico Como Cultivar Hortas e Pomares. Rio de Janeiro: Editora Ediouro S.A, SILVA, Antonio C. F. Cultive uma horta e um pomar orgânico: sementes de mudas para preservar a biodiversidade. Florianópolis: Epagri, SOUZA, Jacimar L. Manual de Horticultura Orgânica. Viçosa: Aprensa Fácil Editora, 2006.

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