EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

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1 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 4/10/2011 Produção Ascom

2 Diário do Comércio 4/10/11 Agronegócios

3 Dia de Campo 4/10/11 Política de solo e água vai orientar produção rural em Minas Secretaria prepara manual com boas práticas agrícolas e pecuárias A partir de 2012 os produtores rurais mineiros poderão desenvolver suas atividades tendo como referência a Política Estadual de Conservação de Solo e Água, que está sendo estruturada sob a coordenação da Subsecretaria do Agronegócio da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa). A elaboração da política (um conjunto de normas e orientações para a adoção de boas práticas nas propriedades agrícolas e pecuárias) foi aprovada pelo Conselho Diretor das Ações de Manejo de Solos (CDSOLO), criado pela Secretaria. Segundo o subsecretário Baldonedo Arthur Napoleão, a política é um passo indispensável para a criação do Plano Estadual de Conservação de Solo e Água. Atualmente, a Subsecretaria está organizando a publicação de um manual com informações legais, técnicas e gerenciais relacionadas à conservação de solo e água que farão parte da política. O trabalho conta com o apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais (Fapemig), informa. Napoleão acrescenta que o manual será utilizado por técnicos de campo da Emater-MG, Epamig e IMA, instituições vinculadas à Secretaria da Agricultura, bem como pelas Secretarias Municipais de Agricultura. Os técnicos aproveitarão todas as oportunidades, especialmente os dias de campo, para repassar aos produtores as informações contidas na publicação, diz o subsecretário. Os contatos, conforme explica Napoleão, terão por objetivo induzir os agricultores e pecuaristas a utilizar boas ações de conservação do solo e da água diante de um cenário com alto índice de degradação das áreas de produção rural. Dados da Emater mostram que, em Minas Gerais, estão degradados ou em processo de degradação entre 5 e 6 milhões de hectares, cerca de um terço da área de pastagem e produção agrícola. Em alguns casos, como o do Vale do Rio Doce, há terras transformadas em deserto, descreve o subsecretário. Uma das principais medidas para recuperar as pastagens é a adoção do sistema de integração lavoura, pecuária e floresta (ILPF) com o plantio direto, ou seja, sem aração e gradagem para preparo do solo destinado ao cultivo. Em pastagens recuperadas por meio desse sistema é possível a manutenção de dois a três animais por hectare, enquanto nas áreas degradadas a ocupação possível é da ordem de 0,3 a 0,5 cabeça por hectare. Além disso, na agricultura, estão sendo obtidos, em Minas Gerais, de 120 a 130 sacos de 60 quilos de milho por hectare em lavouras com plantio direto em áreas de pastagens recuperadas. Suporte do conhecimento Com base no programa que será apresentado no manual da Política de Conservação de Solo e Água de Minas Gerais, os técnicos vão orientar os agricultores sobre os princípios da erosão, como utilizar o solo, fazer o manejo da água e adotar métodos para recomposição das áreas degradadas. De acordo com o superintendente de Desenvolvimento Agropecuário e Silvicultura da Subsecretaria do Agronegócio, Bruno de Barros Ribeiro de Oliveira,

4 em todas as etapas do trabalho os agricultores e pecuaristas vão receber informações gerais sobre a importância da preservação ambiental como fator indispensável à sustentabilidade de seus programas de produção. As práticas de manejo do solo e uso da água a serem apresentadas no manual são básicas para o aumento da produção de alimentos com qualidade, ressalta o superintendente. Ele ainda observa que a proposta é fazer uma publicação de referência, porque será elaborada com a participação de professores, técnicos e pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV); Universidade Federal de Lavras (Ufla) e Emater-MG. (Ivani Cunha) Também no portal Página Rural em 3/10 Rural Centro Farol Comunitário Agência Minas SEAPA MG

5 Mega Minas 1/10/11 Integração entre lavoura, pecuária e floresta é discutida em Uberlândia Produtores se reuniram com técnicos e pesquisadores da Epamig As novidades do sistema de integração entre lavoura, pecuária e floresta foram discutidas em Uberlândia. Produtores se reuniram com técnicos e pesquisadores da Epamig para saber mais sobre o assunto. O milho já foi colhido. Já a braquiária ainda está no local servindo de alimento para o gado. Quando acabar, outras duas culturas serão plantadas: a soja e o sorgo. Esse reaproveitamento da área é conhecido como Integração-Lavoura-Pecuária (ILP). A fazenda de hectares é a do produtor Júlio Cesár Pereira. Ele descobriu que trabalhar dessa forma é mais viável. 'Ela traz para a gente três grandes benefícios. O primeiro é o financeiro, que é o lucro que a gente procura agregar um pouco mais de valor. O segundo: deixa a terra coberta- ela passa ao longo do ano com temperatura média menor. Terceiro: com a sinergia com a próxima cultura quando eu plantar a soja vou ter uma cultura com menos doença', explica. Para o produtor que quer trabalhar com esse sistema o investimento deve começar pela capacitação. E muita gente já deu o primeiro passo participando de um seminário em Uberlândia. O evento durou dois dias e reuniu mais de 500 pessoas, entre elas, produtores, pesquisadores, professores e estudantes. Os participantes trocaram experiências e acompanharam palestras sobre esse sistema integrado que tem se tornado comum no Triângulo Mineiro. Durante o seminário foram apresentadas também as tecnologias voltadas para as culturas. O pecuarista Jonas Antônio da Silva quer implantar na fazenda o Sistema Integração- Lavoura-Pecuária-Floresta.

6 Revista Indústria de Laticínios 28/9/11 revistalaticinios.com.br Grupo de Estudo de Fábrica (GEF) Em setembro de 2010, a partir de uma conversa informal entre alguns dos alunos do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, surgiu a ideia de fabricar queijos fora do horário de aula com o intuito de aprimorar os conhecimentos adquiridos. Após muitas conversas com professores e com a coordenadora Regina Mancini, que demonstraram total apoio e satisfação pela iniciativa e dedicação dos componentes do grupo, a ideia foi colocada em prática. Assim, surgiu o G.E.F (Grupo de Estudo de Fábrica), que a partir da liberação do projeto, iniciou os trabalhos, repetindo a fabricação a cada semana, dos queijos dados em aulas práticas e fazendo algumas análises laboratoriais e sensoriais. Visando compartilhar com todos as experiências vividas que serviram de aprendizado, elaboramos o informativo G.E.F. Esse tem como objetivo trazer informações sobre alguns produtos lácteos. Queijo de coalho Histórico Este queijo é de origem brasileira, mais precisamente da região Nordeste, onde a tecnologia de fabricação artesanal utiliza leite cru. Recebe este nome pela coagulação ocorrida a partir de uma enzima encontrada no estômago de ruminantes. Este queijo veio com o tempo sendo difundido por todo o país, principalmente nas regiões litorâneas devido a forma de comercialização, assado em brasa ou mesmo frito. Com as exigências de higiene na fabricação e melhoramento tecnológico, houve algumas mudanças na sua fabricação, sem que fossem comprometidas suas características intrínsecas e funcionais. Nos dias de hoje, o queijo coalho é encontrado com facilidade pelos consumidores, em mercados, bares e principalmente em praias, onde é largamente consumido. Com isso, foi desenvolvida uma nova tecnologia no Instituto de Laticínios Cândido Tostes, com objetivo de evitar a desmineralização excessiva do queijo (manter ph mais elevado) e também melhorar o sabor quando comparado com o queijo sem fermento. Características Funcionais: Um bom queijo de coalho se define pelas seguintes características:

7 Não derretimento quando submetido ao aquecimento, devido à baixa proteólise e desmineralização. Por isso, não é recomenda a utilização de fermento lático, mas, se utilizado, é importante haver um controle rígido do ph para que o mesmo não se apresente inferior a 5,8 e não ocorra uma desmineralização excessiva. Ranger nos dentes ao mastigar, que deve estar sempre presente, porém não de maneira excessiva. É ocasionado pela permanência da proteína intacta. Escurecimento não enzimático, caracterizado pelo alto teor de lactose retido no queijo. A lactose residual reage com o grupo amino das proteínas e na presença de calor irá formar compostos escuros (melanoidinas), fenômeno conhecido como Reação de Maillard. Classificação: Propriedades do Queijo de Coalho, conforme a Instrução Normativa n º30, de 26 de junho de Tecnologia de Fabricação desenvolvida no ILCT Leite Pasteurizado padronizado para 3,0% de gordura; Aquecimento a C Adição de Ingredientes (Segundo doses recomendadas) Coagulação minutos; Corte da Massa em grãos número 04;

8 1ª Mexedura lenta, por 20 minutos; 2ª Mexedura com aquecimento até 50 C, elevando 1 C/2-3 minutos; Ponto em torno de 60 a 80 minutos após o corte da coalhada; Dessoragem parcial de 80% ou até aparecer a massa no fundo do tanque.; Salga (1,5-2,0% de sal sobre o volume de leite utilizado); Mexedura por 1 a 5 minutos; Dessoragem Total; Pré-prensagem por 20 minutos, com 2 vezes o peso da massa; Enformagem em formas retangulares de 2 ou 3 quilos; Prensagens Secagem (8-10 C/20-24 horas); Embalagem. OPCIONAL: Condimento Preparação do Chá : Misturar condimento e água em vasilhame separado, tratá-lo termicamente e filtrá-lo antes da adição do mesmo a massa. Quando adicionado um condimento, este deverá ser citado na denominação do produto. Quando for adicionado mais de um condimento não haverá necessidade de menção de todos eles na denominação, podendo ser utilizada apenas a expressão condimentada após a denominação Queijo de coalho. Pontos críticos na fabricação Existem fatores na produção que são extremamente importantes para garantia de um produto final de alta qualidade como:

9 Teor de gordura no leite Um leite com alto teor de gordura ocasionará uma maior retenção de umidade tornando a massa mais macia e susceptível ao derretimento. Salga - O queijo deve apresentar percentual de sal mais elevado, visando diminuir a atividade de água, e manter o ph acima de 5,8 para que não ocorra a proteólise seguida do derretimento do queijo. Além disso, tem relação direta na formação de olhaduras mecânicas típicas do queijo fabricado no Nordeste em decorrência da salga na massa. Condimentos - Quando utilizado na tecnologia, deve-se fazer um tratamento térmico do chá composto por água e condimento, antes de adicioná-lo à massa, visando eliminar grande parte da microbiota acompanhante, principalmente do gênero Clostridium responsável pelo estufamento tardio. Adição de Ácido Lático - É importante que seja diluído em 2 (dois) litros de água, para que o ácido muito concentrado não entre em contato direto com leite, evitando a precipitação.além da diluição aconselha-se adicioná-lo lentamente e sob agitação. Análise Sensorial: Foi realizada a análise sensorial (escala hedônica de 9 pontos) do queijo com alunos e funcionários do ILCT apresentado na figura 1. Verificou-se pelos resultados obtidos e comentários dos analistas que a aceitação do produto foi satisfatória, apresentando mais de 80% das notas entre gostei muito e gostei extremamente Porém, o queijo não apresentou arestas bem definidas e não rangeu nos dentes ao mastigar, o que pode ser oriundo de um alto teor de gordura proveniente da matéria prima utilizada, o que dificultou a saída de água do grão, influenciando na umidade do queijo. Informações adicionais Máquina de por palitos no queijo de coalho A maior comercialização do queijo coalho é assado em brasa. Visando reduzir o tempo de produção e a contaminação por manipuladores na fabricação, algumas empresas buscaram desenvolver uma máquina prática e rápida que possui capacidade de inserir vários palitos na massa do queijo de coalho em uma só prensagem. Com essa aplicação, após a prensagem os queijos são inseridos na máquina e os palitos inseridos, a massa é cortada e os queijos então seguem fracionados para a embalagem a vácuo para posteriormente serem comercializados. Conforme desejado, há um aumento da qualidade do produto já que o contato produto/manipulador é reduzido. As fotos apresentadas demonstram um pouco do processo.

10 Agradecimentos Os autores agradecem a toda equipe de professores e pesquisadores do Instituto de Laticínios Cândido Tostes, à Renata Golin e Gisela Machado que deram grande incentivo e disponibilizaram materiais para elaboração do trabalho. Ao professor Júnio e a coordenadora de Ensino Regina Mancini que foram colaboradores diretos para que colocasse em prática a ideia inicial da formação do grupo. Não menos importante, aos funcionários José Flávio (Flavinho) e Sebastião Afonso, pelas diferentes formas de contribuição. Em destaque, à renomada empresa Fermentech, que demonstrou total interesse e confiança no grupo, sendo indispensável para olançamento do informativo.

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