Capítulo 30 - Primeiro Reinado e Período Regencial. Independência do Brasil -> 1822

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1 Capítulo 30 - Primeiro Reinado e Período Regencial Independência do Brasil -> 1822 Brasil atinge autonomia em relação a Portugal, porém não ocorrem mudanças profundas na estrutura social do Brasil: ocorre apenas a participação da elite latifundiária no processo de independência, não interessando a ela o fim da escravidão e nem outras medidas descentralizadoras, como a reforma agrária. A participação do povo no processo é nula, e o quadro de Pedro Américo vem nos mostrar isso, onde a mensagem que se quer passar é "a História é feita por heróis", fato este que não pode ser confirmado, uma vez que o povo, a partir de seu nascimento, também tem papel importante na vida e na história de uma nação. O reconhecimento da nossa independência também foi um fato que gerou controversa: com o Congresso de Viena e a legitimidade (manter o colonialismo) foi dificultado o reconhecimento pelas nações européias. Com a Doutrina Monroe (América para os americanos) os Estados Unidos foram os primeiros a reconhecer nossa independência. Na Europa, a Inglaterra atuou como mediadora no processo, e Portugal, após a assinatura de um tratado, reconhece a independência do Brasil, seguido pelas demais nações européias. Outra maneira de reconhecimento foi a redução das tarifas alfandegárias à todas as nações. O Brasil passava a depender economicamente da Inglaterra, podemos dizer que tivemos uma independência tercerizada, ou seja, dependemos de pessoas e de capital estrangeiro para nos sustentar como nação. A economia monocultora facilitava a vinda de produtos industrializados em nosso território, elevando nossa dívida externa, inflação e agravando os problemas de concentração de renda. A aliança das elites na independência gerou (e ainda causa) um ciclo vicioso, onde o Brasil necessita sempre de capital externo e de alta quantidade de importação de produtos. Primeiro Reinado -> Economia: saldos negativos na balança comercial (gerados principalmente pelo aumento nas importações e a queda da exportação do açúcar), inflação gerada pela excessiva impressão de dinheiro. A derrota na Guerra Cisplatina (Brasil e Argentina X Uruguai) envolve o país em mais gastos e dívidas. Política: rompimento das relações entre a elite latifundiária (que defendia a também elitista Constituição da Mandioca, porém não concedia muita liberdade e autoridade ao imperador, já que o governo seria uma monarquia parlamentar aos moldes ingleses) causada após a dissolução da assembléia constituinte e a outorgação da Carta de Características da Constituição de 1824: - Forte tendências absolutistas, mascarada sobre a forma de um quarto poder, o Poder Moderador, sob o qual o imperador podia: dissolver a câmara, controlar o exército, escolher senadores (que eram vitalícios), nomear ministros, sancionar e vetar atos do Legislativo, formar o conselho de Estado e escolher os membros do poder judiciário. - Defendia também a manutenção dos privilégios comerciais ingleses no país; Observa-se aí uma confusão entre o público e o privado, onde os interesses da elite comandam a legislação. A Confederação do Equador foi um exemplo de movimento realizado contra a Carta Outorgada de 1824, onde, os revoltosos, influenciados pelos ideais liberais exigiam maior participação nas decisões políticas. Seus líderes eram Cipriano Barata (jornalista), o latifundiário Pais de Andrade e o religioso Frei Caneca. A revolta tinha cunho separatista e envolvia todas províncias do nordeste brasileiro. Com a ajuda da Inglaterra a revolta foi sufocada. Os líderes foram executados Abdicação: Os freqüentes déficits comerciais e empréstimos feitos a Inglaterra, somados à crescente inflação gerada pela emissão de papelmoeda e o autoritarismo imperial gerava na população uma certa revolta em relação a D. Pedro I. Os jornalistas como Líbero Badaró e Evaristo da Veiga passaram a criticar sua atuação, agravada pela derrota na Guerra Cisplatina. A aproximação com a corte portuguesa e o Partido Português gerou a Noite das Garrafadas, episódio causado pelo excessivo antilusitanismo. Tudo isso gerou a abdicação de D. Pedro I, em 7 de abril de Período Regencial -> O Estado brasileiro passou a ser controlado pela elite latifundiária, gerando inúmeras revoltas provinciais no período (quase sempre defendendo os interesses das correntes políticas regionais). Continua a confusão Público X Privado. Correntes Políticas:

2 Liberais Moderados: compreendiam os latifundiários do sudeste, defendendo poder central forte e o poder regencial. Líderes: Evaristo da Veiga e Bernardo Pereira de Vasconcelos. -> Passam a se chamar Partido Conservador após Regente Feijó. Liberais Exaltados: compreendiam os latifundiários do nordeste, defendendo maior poder provincial, e muitos membros, até mesmo um regime republicano. Líderes: Miguel Frias e Cipriano Barata. Eram bem recebidos pelos setores menos favorecidos da sociedade. -> Passam a se chamar Partido Liberal após Regente Feijó. Restauradores ou caramurus: defendiam a volta de D. Pedro I ao Brasil. Contrário a mudanças sócio-econômicas e favorável ao absolutismo. Fases: I - Avanço Liberal Tentativa de conciliação entre as elites : Criação da Guarda Nacional (extinta em 1922), milícia armada que compreendia a elite, sendo o principal instrumento do Estado para combater levantes populares - o alistamento era obrigatório e o cargo obtido variava conforme a renda do indivíduo (a partir da criação da guarda que os ricos senhores de engenho receberam títulos de coronéis) : Ato Adicional: medida descentralizadora, cria assembléias provinciais, extingue o conselho de Estado, diminui o poder Moderador, e estabelece-se regência una (ao invés de três regentes, governa-se apenas um). -Código de Processo Criminal (juízes de paz - justiça nas mãos dos latifundiários): concentra ainda mais o poder nas mãos da elite. A tentativa resume-se em fracasso, já que não foi possível conter levantes populares que se multiplicavam. Revoltas e Levantes populares importantes: Cabanagem (Pará -> ) A província do Grão-Pará apresentava uma administração diferenciada, não vinculada diretamente à Lisboa. Após a independência tornou-se difícil impor autoridade sobre a região.o movimento é liderado pelos cabanos, população pobre da província, composta principalmente por negros, índios e mestiços. Com caráter liberal exaltado, a revolta se posicionou contra o poder central, desejando a autonomia de antes. Chegou a proclamar um governo próprio, que após 10 meses foi derrubado. LÍDERES: irmãos Vinagre, Eduardo Angelin e Clemente Malcher. Farroupilha (Rio Grande do Sul -> ) O Rio Grande do Sul começou a se integrar à política nacional no século XVIII, fornecia gado e charque (carne-seca), importante atividade econômica que fornecia riqueza à província e aos estancieiros. Com a retomada da produção argentina e uruguaia, o charque nacional passou a sofrer concorrência externa, que, com taxas alfandegárias baixas, passava a ser mais barato. A decisão do governo central de manter as tarifas gerou um movimento separatista, que acometeu inclusive o estado de Santa Catarina. Após anos de revolta, o movimento entrou em acordo com o Governo Imperial e assinou o acordo denominado Paz de Ponche Verde. LÍDERES: Bento Gonçalves e Giuseppe Garibaldi. Balaiada (Maranhão -> ) A economia algodoeira entrou em decadência quando a produção norte-americana se fortaleceu. A miséria da população levou a contestar os privilégios dos latifundiários e comerciantes locais. Chegaram a tomar a Vila de Caxias, centro comercial importante, mas as divergências entre os líderes e a falta de unidade gerou o declínio do movimento. O governo anistiou os revoltosos e executou os líderes. LÍDERES: Raimundo Gomes, Manuel dos Anjos Ferreira (fabricante de balaios) e Cosme Bento. Sabinada (Bahia -> ) O antilusitanismo era marcante. A lei de interpretação do ato adicional (defendia a centralização), a prisão e fuga de Bento Gonçalves aumentaram o sentimento de revolta, agravado pela recrutação obrigatória da população para combater o movimento farroupilho. Com isso os revoltosos chegaram a proclamar a República Bahiense, mas os combates duros entre rebeldes e a Guarda Nacional culminaram com o fim do movimento. LÍDER: Francisco Sabino Barroso. Tamanho número de revoltas levou à uma crise na economia brasileira, que apenas beneficiou a Inglaterra, que cada vez mais se enriquecia com o elevado volume de empréstimos tomados pelo governo e com o impedimento da criação de uma manufatura brasileira. II - Regresso Conservador ( ) Regência Araújo Lima: tentativa de centralizar o poder novamente, causando ameaça de fragmentação e ruptura sócioeconômica, com isso gera-se apenas uma única possível e arriscada saída: confiar na imagem que o imperador passava à população. Com isso, em 1840, D. Pedro II foi proclamado maior de idade, no Golpe da Maioridade. A unidade social e territorial

3 foi mantida graças a imagem de: o Imperador é o Deus na Terra. Capítulo 31 - Segundo Reinado ( ) Situação Política: -Pacificação Social (a violência com que foram esmagadas as revoltas populares e a imagem do imperador acabou por tirar de cena os liberais exaltados); -Conciliação das Elites - passam a se alternar no poder; A pacificação representa a consolidação da hegemonia dos latifundiários escravistas e da monarquia. Parlamentarismo Brasileiro: o "parlamento as avessas", D. Pedro II indicará o ministro e controlará o parlamento (caso o parlamento discorde com o ministro, ocorrem novas eleições a fim de que se decida um grupo que o apóie). No caso de acertos, o imperador ganha o crédito, no caso de erros, o primeiro-ministro sofre as conseqüências. Trata-se de um absolutismo disfarçado, onde o imperador mantém sempre sua popularidade. Última revolução: Revolução Praieira (Pernambuco ) - tinha por objetivo instituir voto livre e universal, liberdade de imprensa, garantia de trabalho, nacionalização comercial, abolição da escravidão e proclamação da República. Com líderes o capitão Pedro Ivo e o general Abreu e Lima, o movimento foi sufocado em Com a elite conciliada, formando uma sociedade elitista (novamente, confusão público x privado) a sociedade podia viver em "paz". Situação Econômica: Cacau: Nordeste (não muito forte) Borracha e drogas do sertão: Região Norte Algodão: Maranhão (em decadência) Cana-de-açúcar: Nordeste (perdeu grande autonomia) Fumo e couro: mais para o mercado interno. Café: surge no Vale do Paraíba, com o uso de infra-estrutura e mão-de-obra local (portos, estradas e escravos), apresenta inicialmente baixa produtividade, devido à exploração predatória dos solos gera uma nova elite: Barões do Café. A pressão inglesa contra o tráfico negreiro (1810, 1826 e 1831) aumenta com a aprovação da lei Bill Aberdeen (coloca os ingleses no direito de abater e apreender navios transportando escravos em qualquer território). Brasil então aprova a lei Eusébio de Queirós (1850). Conseqüências Imediatas da proibição do tráfico de escravos: -Elevação dos preços por escravo; -Ascensão Industrial; -Crise da economia cafeeira inicial. Surto Industrial: Era Mauá Com o capital liberado pelo fim do tráfico negreiro e com a ampliação do mercado interno com imigrantes (limitações: Lei de Terras), e até mesmo com a aprovação das Tarifas Alves Branco (gera protecionismo acidental, uma vez que seu intuito era apenas aumentar arrecadação de impostos) possibilitou um breve avanço industrial do país, com as indústrias do Barão de Mauá (Irineu Evangelista de Souza), que faziam estradas de ferro, fundições entre outros produtos manufaturados. A industrialização perdeu sua continuidade devido à falta de mercado consumidor interno e a eliminação do "protecionismo". 1860: O café como era explorado inicialmente perde importância, e no lugar dele surgem as fazendas do Oeste paulista, que usa trabalho imigrante, racionaliza o uso do solo, aumentando a produtividade e conseqüentemente fazendo com que se surja uma nova classe: Burguesia Cafeeira. O trabalho imigrante: a Europa contava com inúmeros refugiados das guerras de unificação então um grande contingente de trabalhadores migravam de seus países para nações americanas, o Brasil se aproveita disso para conseguir mão-de-obra no lugar dos escravos (lembre-se da lei Eusébio de Queirós). Remuneração: Inicialmente os custos de imigração eram pagos pelo cafeicultor e depois cobrados do imigrante, o que gerava inúmeras dívidas e por assim dizer tornava-se um sistema de escravidão disfarçado. Os países europeus deixam de "exportar" mão-de-obra para o Brasil. O nome deste sistema era Sistema de Parceria (implantado por Nicolau Vergueiro). Novamente encontrava-se em um impasse a produção cafeeira, porém foi solucionado implantando o sistema chamado Imigração Subvencionada, onde o Estado arcava com os custos de viagem deste imigrante. A Lei de Terras (1850): tinha por objetivo manter os imigrantes ligados em atividades agroexportadoras, definindo que as terras só podiam ser vendidas e não mais doadas. Os preços elevados dificultavam a compra por pessoas com poucos recursos econômicos.

4 A Inglaterra sempre foi contra a escravidão devido à necessidade de mercado consumidor para seus produtos e sabia que a produção açucareira brasileira podia competir seriamente com o açúcar produzido por eles nas Antilhas, com mão-de-obra assalariada. Os liberais ingleses eram a favor da teoria de que o Brasil nunca poderia crescer industrialmente devido ao seu clima muito quente e devido a sua população ser formada por "raças inferiores", então a imigração alemã para o sul tinha por objetivo além de ocupar locais estratégicos, tentar "branquear" a raça. (Ocorre desenvolvimento econômico, mas obviamente devido à proliferação de minifúndios policultores, a resposta dada pelos liberais não passa de um mecanismo de manter o Brasil dependente economicamente da indústria deles). Política Externa: -Conflitos na Região do Prata [gera inúmeros conflitos, como Guerra Cisplatina ( ), Guerra contra Oribe ( ), contra Rosas (1852) e contra Aguirre ( )] -Brasil e Argentina disputando o controle no Uruguai - país em posição estratégica, devido à bacia do Prata, importante centro hidrográfico e comercial da região. -Guerra do Paraguai ( ): O Paraguai passa por um processo de industrialização, fortalecido graças à um poder central forte, uso de mão-de-obra assalariada, exército poderoso (mais forte que o Brasileiro e Argentino juntos), torna-se importante concorrente da Inglaterra, aspirando inclusive à políticas imperialistas, decide ampliar territórios e alcançar a costa atlântica. O país é um dos poucos a extinguir o analfabetismo. A guerra, apoiada e financiada pela Inglaterra, torna-se um confronto bélico de três países (Brasil, Argentina e Uruguai - a Tríplice Aliança) contra o Paraguai. São variadas batalhas, algumas famosas como Riachuelo, Tuiuti, Itororó, Avaí entre outras. Contou com a participação de, além do genro do imperador, de escravos e populares, sendo que os primeiros ganharam a liberdade (os voluntários da pátria). Conseqüências: -destruição da economia paraguaia; -aniquilamento da população masculina; -endividamento externo brasileiro e argentino; -fortalecimento do exército brasileiro (formação do espírito de corpo, ideais abolicionistas e pretensões políticas). O patriotismo, consciência de grupo, juntamente com os ideais republicano-abolicionistas acabaram por derrubar o governo de D. Pedro II, após a união com a burguesia cafeeira. Questão Christie: com o afundamento do navio inglês, prisão de marinheiros ingleses e atitudes arrogantes do embaixador britânico William Christie o Brasil rompe relações com a Inglaterra. A Inglaterra aprisiona cinco navios mercantes brasileiros. A situação só se reestabelece com a Guerra do Paraguai. Esta hostilidade foi uma conseqüência de uma série de pressões adotadas pelos ingleses desde o início do Império, a fim de que se extinguisse a escravidão no Brasil e culminou com esta questão. A transição para o trabalho assalariado foi lenta e gradual para evitar confronto com Barões do Café e Senhores de engenho, e foram votadas leis importantes: + LEI EUSÉBIO DE QUEIRÓS (1850): Fim do tráfico de escravos. + LEI DO VENTRE LIVRE (1871): Todo filho de escravo nascido era livre, embora não fosse totalmente verdade, pois até os 18 anos o filho ficava sob custódia do senhor e eram constantes as adulterações das idades; + LEI DOS SEXAGENÁRIOS (1885): Livres escravos com mais de 60 anos, de certa forma era um meio de senhor economizar gastos. + LEI ÁUREA (1888): "fim" da escravidão. Os ex-escravos sofrem com a exclusão social e não têm direito a escolaridade e terras. COLAPSO DO SEGUNDO REINADO Causas: - Nova elite, a burguesia cafeeira, ascendia-se desejando representatividade na política imperial. Seu poder público e político não correspondia ao poderio econômico progressivo. Fundaram o Partido Republicano em 1871, numa reunião conhecida por Convenção de Itu.

5 - A QUESTÃO MILITAR, onde, o exército, fortalecido bélica e ideologicamente após a Guerra do Paraguai, havia desenvolvido o Espírito de Corpo (onde, ao se afetar um membro, afetava-se todo o conjunto), e o Positivismo, juntamente com o republicanismo e o abolicionismo, fatores estes, somados à punição do tenente-coronel Sena Madureira, abriram caminho para combates cada vez mais intensos entre governo imperial e forças armadas. Em 1887, foi fundado o Clube Militar, onde eram divulgados e defendidos os ideais; - A DECADÊNCIA DA ESCRAVIDÃO e das elites associadas à ela, dentre as quais os senhores de engenho e os Barões do Café, pondo em xeque a histórica aliança aristocracia escravocrata - governo imperial. - A QUESTÃO RELIGIOSA, onde a monarquia entra em choque com a Igreja Católica, o padroado (poder imperial de nomear bispos e arcebispos choca com o poder do papa, principalmente após a nomeação de maçons, ideologia combatida pela Igreja, feriu os interesses do clero, pois a Igreja queria seguir os ideais papais, e o imperador, os ideais maçônicos) foi principal fonte de crise, estava terminada uma aliança tradicional. Sem o apoio das elites escravocratas, da burguesia cafeeira, do exército e das camadas médias da sociedade (republicanos revolucionários), o governo acaba derrubado em 15 de novembro de 1889, por meio de um golpe militar, onde mais uma vez apenas a elite participa, e o povo serve de expectador apenas.

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