ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM FOLHAS DE PLANTAS SUPERIORES, SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM FOLHAS DE PLANTAS SUPERIORES, SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO"

Transcrição

1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS AGRÁRIA (ICA) CURSO DE DOUTORADO EM CIÊNCIAS AGRÁRIAS AGROECOSSISTEMAS DA AMAZÔNIA PROFº: DR. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA ATIVIDADE DA REDUTASE DO NITRATO EM FOLHAS DE PLANTAS SUPERIORES, SUBMETIDAS AO ESTRESSE HÍDRICO MÉTODO IN VIVO HAGEMAN e HUCKLESBY, Methode in Enzymology 17 a:

2 1 INTRODUÇÃO O nitrogênio inorgânico é normalmente absorvido pelas plantas na forma de nitrato (NO 3- ), embora sob certas circunstâncias, os íons amônio (NH 4+ ) possam ser assimilados. A seqüência global da absorção do nitrogênio inorgânico no material orgânico pode ser resumida nas seguintes seqüências de reações: a) Redução do nitrato, via nitrito a amônio; b) Assimilação de amônia no glutamato; c) Transaminação do glutamato para aminoácidos; d) Síntese de outros aminoácidos.

3 Além disto, um número de bactérias e microorganismos simbióticos são capazes de reduzir o N 2 atmosférico a amônio. No caso das leguminosas, e outras plantas superiores o microorganismo fixador de nitrogênio (Rhizobium) é encontrado nos nódulos das raízes (bacterióide).

4 Para a maioria das plantas no seu meio ambiente natural, o nitrato (NO 3- ) é a fonte usual de nitrogênio. O nitrato tem que ser transformado em amônio (NH 4+ ) antes que possa se combinar com os compostos de carbono, de modo a formar os vários componentes nitrogenados da célula. O processo é conhecido como redução assimilatória do nitrato para diferenciá-lo da redução do nitrato (tipo respiratório) feito por vários tipos de bactérias, as quais, sob micro-aerofilia ou condição anaeróbias, usa nitrato como um aceptor de elétrons no lugar do oxigênio molecular. Pode-se estimar que as plantas assimilam toneladas de nitrato por ano. A redução assimilatória do nitrato ocorre nas plantas superiores, algas e várias bactérias, fungos e leveduras. O processo pode ser resumido do seguinte modo:

5 EQUAÇÃO ASSIMILATÓRIA DO NITRATO (+5) (+3) (-3) NO 3ˉ 2e - NO 2ˉ 6eˉ NH 4 + RN RN i Isto envolve a participação seqüencial de duas metaloprotéinas: A) Redutase do nitrato; B) Redutase do nitrito. A fonte fisiológica de elétrons é a piridina nucleotídeo reduzido ou ferredoxina reduzida, isto vária de acordo com o tipo de enzima. O ATP não é necessário para a redutase do nitrito ou nitrato. Ambas as reações ocorrem com decréscimo de energia livre.

6 Em eucarióticos, a redutase do nitrato é um complexo enzimático (PM~ D), possuindo flavina (FAD), grupo heme (citocromo b 557 ) e molibdênio. Elétrons provenientes do NAD(P)H (da fotossíntese ou oxidação dos carboidratos) são transferidos para o nitrato através da cadeia enzimática de transporte de elétrons: NAD(P)H NAD(P) + [FAD cit. b Mo] NO 3ˉ NO 2ˉ + H 2 O

7 Em algas e tecidos fotossintéticos, a redutase do nitrato parece estar localizada no citoplasma ou fracamente ligada à membrana externa do cloroplasto. A enzima apresenta uma alta taxa de regeneração protéica e esta presente em altos níveis quando as células são alimentadas com nitrato, porém esta enzima encontra-se reprimida quando a mesma encontra-se em meio contendo íons amônia. A atividade da redutase do nitrato é estimada medindo a quantidade de nitrito produzido a partir do nitrato, e a redutase do nitrito pelo desaparecimento do nitrito na mistura de reação. O método in vivo utilizado para a determinação do nitrito (SNELL & SNELL, 1949, citado por COSTA, 1999), é baseado na formação de um sal de diazônio durante a reação em meio ácido com a sulfanilamida. Este complexo reage com o N- (1-Naftil) etilenodiamina (NNEDA), formando um complexo colorido, o qual é vermelho, e possui máximo de absorção em 540nm.

8

9 2 OBJETIVOS a) Determinar a atividade da redutase do nitrato em tecidos de plantas superiores; b) Determinar a atividade de redutase do nitrato em folhas de plantas superiores submetidas ao estresse hídrico; c) Diferenciar a atividade de redutase do nitrato em plantas cultivadas sob estresse de água e em condições normais.

10 3 - MATERIAIS E REAGENTES a) Tampão fosfato [(KH 2 PO 4 ) 0,1 M ph 7,5 contendo isopropanol 1% (V/V) e KNO 3ˉ - Nitrato de potássio - 50mM]; b) Sufanilamida 1% em HCl 2,4 N; c) NNEDA 0,02%; d) Tubos de ensaio; e) Tubos de ensaio para bombas de vácuo, com rolha de borracha; f) Bomba de vácuo; g) Banho-maria; h) Termômetro ( C); i) Espectrofotômetro (visível); j) Estantes para tubos de ensaio; k) Agulhas e mangueiras de borracha; l) Papel alumínio; m) Vortex (agitador de tubos).

11 METODOLOGIA Na casa de vegetação da UFRA/ICA em... vasos plásticos de... Kg contendo solo, coloque... sementes de espécies sugeridas pelo professor para germinarem. Após a germinação deixe 2 plantas por vaso. Ou mudas de espécies florestais com... meses de idade. Quando as plantas estiverem com 20 dias após a emergência faça o tratamento de estresse de água na metade dos vasos, durante 4 (quatro) dias consecutivos, através da suspensão da rega, para as espécies anuais; e/ou 10 dias para espécies florestais. Após esse período, leve as plantas túrgidas e estressadas imediatamente ao laboratório de Fisiologia Vegetal e com o auxílio de um furador de rolhas retire discos foliares 0,5 cm 2 de diâmetro e em seguida, pese aproximadamente 200 mg dos discos foliares. Transfira para tubos de ensaio para vácuo contendo 5,0 ml do tampão fosfato (meio de reação) e em seguida fazer vácuo por 2 minutos após, colocar os tubos de ensaio em banho-maria à 30 0 C por 30 minutos e ao abrigo da luz (escuro). Em tubo de ensaio comum, adicionar 2,0 ml de tampão + 1,0 ml do extrato de reação +1,0 ml de sulfanilamida 1% + 1,0 ml de NNEDA 0,02%. Deixar em repouso por 15 minutos. Fazer a leitura no espectrofotômetro à 540nm contra o branco (3,0mL de tampão fosfato + 1,0 ml de sulfanilamida + 1,0 ml de NNEDA). Comparar absorbância com a curva padrão de NO 2ˉ (nitrito) e expressar a atividade da enzima em moles de NO 2ˉ. gmf -1. hˉ1. Apresentar os resultados em tabela e/ou gráfico.

12 PREPARAÇÃO DOS REAGENTES a) Tampão fosfato (KH 2 PO 4 ) 0,1M ph = 7,5, contendo Isopropanol 1% (V/V ); KNO 3 50 mm. KH 2 PO 4 PM = 136, , ml 1 M X 1000 ml 0,1 M X = 13, 609 g K NO 3 PM = 101, , ml 1000 mm X 1000 ml 50 mm X = 5,055 g Isopropanol 1% (10 ml / L) Dissolver 13,609 g de KH 2 PO 4 em 600 ml de H 2 O destilada juntamente com 5,055 g de KNO 3. Adicionar 10 ml/l de Isopropanol e misturar em seguida, ajustar o ph para 7,5 e completar o volume até 1000 ml, em balão volumétrico.

13 PREPARAÇÃO DOS REAGENTES b) Sulfanilamida 1 % ( V/V) em HCl 2,4N PM = 36,46 HCl d = 1,19 (1,19 g / ml de HCl) Pureza = 37 % m = d V 100 % 1190 g V 1 N 1 = V 2 N 2 m = 1, ml 37 % V 1 x12,08 = 500 mlx2,4 N m = 1190 g = 440,3 g V 1 = 99,34 ml nº de moles PM 440,3 36,46 1 N = N = = 12,08 N Colocar 99, 34 ml de HCl puro (37%) em 500mL (Completar o volume) Disolver 5 g de Sulfanilamida em 0,5 L de H Cl 2,4 N

14 c) N 1 - Naftilenodiamina (Bicloridato) : 0,02 % (NNEDA) 0,02 g 100 ml x 1000 ml x = 0,2 g / L Disolver 0,2 g de NNEDA em 1 L de H 2 O destilada

15 CURVA PADRÃO 1. SOLUÇÃO ESTOQUE: Na NO 2 0,1 M * (Quantidade de NO 2 - (nmoles / 1,0 ml)

16 PASSOS PARA PREPARAR SOLUÇÃO ESTOQUE DE NITRITO a) Preparar solução estoque de NaNO 2 0,1 M (preparar 10 ml); b) Retirar 5 ml de 0,1M para preparar 500 ml (0,001 M); c) retirar 10 ml de 0,001 M para preparar 100 ml (0,0001 M = 100 M). OBS: retirar volumes da solução 100 M conforme tabela anterior.

17 LEITURA NO ESPECTROFOTÔMETRO

18 4. ANAEROBIOSE: INIBE NIR Escuro (sem luz): NADH; Temperatura ótima: 30 c; Nitrato: 50 mm; Isopropanol; ph: 7,5.

19 II RESUMO DA METODOLOGIA 1. PESAR 200MG DE DISCOS FOLIARES RECÉM-COLHIDOS; 2. TRANSFERIR PARA TUBO DE ENSAIO PARA VÁCUO CONTENDO 5 ML DO TAMPÃO (MEIO DE REAÇÃO); 3. FAZER O VÁCUO POR 2 MINUTOS (ANAEROBIOSE); 4. COLOCAR OS TUBOS EM BANHO MARIA À 30 C POR 30 MIN, AO ABRIGO DA LUZ (ESCURO) PAPEL ALUMÍNIO; 5. EM TUBO DE ENSAIO ADICIONAR 1ML DO TAMPÃO + 2ML DO EXTRATO DE REAÇÃO DE + 1ML DE NNEDA = 5ML (TOTAL); 6. DEIXAR EM REPOUSO POR 15MIN; 7. FAZER A LEITURA NO ESPECTROFOTOMETRO A 540NM CONTRA O BRANCO (3ML DO TAMPÃO + 1ML SUFANILAMINA + 1ML NNEDA) 8. COMPARAR A ABSORBÂNCIA COM A CURVA PADRÃO DE NO 2- ; 9. EXPRESSAR A ATIVIDADE EM: MOLES DE NO 2-.H -1.G -1 MF; 10. FAZER UM GRÁFICO DOS RESULTADOS.

20 5 QUESTIONÁRIO 1. Mostre a reação química de redução do nitrato a amônia e indique as enzimas envolvidas nesses passos metabólicos. 2. Mostre a estrutura química da redutase do nitrato, indicando a cadeia transportadora de elétrons. 3. Qual o efeito do estresse hídrico na atividade da redutase do nitrato? Justifique sua resposta. 4. De que maneira é estimada a atividade da redutase do nitrato em plantas pelo método in vivo e mostre os principais passos metabólicos que ocorrem até a formação do complexo colorido o qual é vermelho, e possui máximo de absorção em 540nm? 5. Explique qual a finalidade de se cobrir os tubos de ensaio com pepel alumínio nessa determinação? 6. Na formulação do tampão fosfato você coloca um álcool (isopropanol). Qual a finalidade de se usar este álcool? Justifique sua resposta. 7. Em que parte da célula vegetal ocorre à redução do nitrato a nitrito e a desse composto a amônia? 8. Em quais regiões da planta ocorre a atividade de redutase do nitrato? Mostre um esquema de uma planta indicando no mesmo cada um dos passos de redução de nitrato à amônia.

21 6 BIBLIOGRAFIA 1. COOMBS, J. & HALL, D. O. Técnicas de produtividade e fotossíntese, EUFC, Fortaleza, Edições UFC, COSTA, R. C. L. da. Assimilação de nitrogênio e ajustamento osmótico em plantas noduladas de feijão-de-corda [Vigna unguiculata (L.) (Walp)] submetidas ao estresse hídrico f. Tese (Doutorado em Bioquímica) - Universidade Federal do Ceará, HAGEMAN, R. H. G. & HUCKLESBY, D. P., Nitrate reductase from higher plants. In: METHODS IN ENZIMOLOGY, 17 A: , KERBAUY, Gilberto Barbante - 2 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, LEA, P.J. & LEEGOOD, R.C. Plant Biochemistry and Molecular Biology. Wiley. New York, TAIZ, L. & ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal 3ª Edição. Editora Artmed 719, 2009.

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação

Metabolismo Energético das Células. Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Metabolismo Energético das Células Processos Exergônicos: Respiração Celular Fermentação Introdução Processos endergônicos - Característica: Precisam receber energia. - Ex.: Fotossíntese e quimiossíntese.

Leia mais

7. EQUILÍBRIO QUÍMICO

7. EQUILÍBRIO QUÍMICO Departamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 18 / IQG 1 7. EQUILÍBRIO QUÍMICO I. INTRODUÇÃO Quando a concentração de todos os reagentes e produtos, em um sistema fechado, não variam mais com o tempo

Leia mais

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo

t 1 t 2 Tempo t 1 t 2 Tempo Concentração 01)Uma reação química atinge o equilíbrio químico quando: a) ocorre simultaneamente nos sentidos direto e inverso. b) as velocidades das reações direta e inversa são iguais. c) os reatantes

Leia mais

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO)

MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) MF-0427.R-2 - MÉTODO DE DETERMINAÇÃO DE FÓSFORO TOTAL (DIGESTÃO COM HNO 3 + HClO 4 E REAÇÃO COM MOLIBDATO DE AMÔNIO E ÁCIDO ASCÓRBICO) Notas: Aprovado pela Deliberação CECA nº 0424, de 24 de fevereiro

Leia mais

Lista de Exercícios Estequiometria

Lista de Exercícios Estequiometria Lista de Exercícios Estequiometria Átomos e Mols de Átomos Fonte: Química Geral, Vol. 1 John B. Russel 1. Calcule a massa atômica do elemento X, dado que 2,02 x l0 6 átomos de X têm uma massa de 1,70 x

Leia mais

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas.

É o cálculo das quantidades de reagentes e/ou produtos das reações químicas. Estequiometria Introdução Estequiometria É derivada da palavra grega STOICHEON (elemento) e METRON (medida) significa medida dos elementos químicos", ou ainda medir algo que não pode ser dividido. É o

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa

Profª Eleonora Slide de aula. Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Cadeia de Transporte de Elétrons e Fosforilação Oxidativa Cadeia de Transporte de Elétrons ou Cadeia Respiratória Os transportadores de elétrons sempre funcionam em uma seqüência determinada Os potenciais

Leia mais

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental

Práticas de. Química Geral e Orgânica. para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de Prof. Alonso Goes Guimarães Práticas de Química Geral e Orgânica para Engenharia Ambiental Apostila de Aulas Práticas de INTRODUÇÂO A química é uma ciência experimental e

Leia mais

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16

Título: Iodometria. Aula Experimental n 16 Aula Experimental n 16 Objetivos: - Padronização de solução de Na 2 S 2 O 3. - Determinação do teor de cobre (Cu 2 ) de uma amostra. - Determinação do teor de Cloro ativo em uma amostra de água sanitária.

Leia mais

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 01 Reatividade de Metais: Síntese do gás hidrogênio

QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier. Prática 01 Reatividade de Metais: Síntese do gás hidrogênio UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC QIE0001 Química Inorgânica Experimental Prof. Fernando R. Xavier Prática 01 Reatividade de Metais:

Leia mais

A ÁLISE TITRIMÉTRICA

A ÁLISE TITRIMÉTRICA A ÁLISE TITRIMÉTRICA Análise titrimétrica - O termo análise titrimétrica refere-se à análise química quantitativa feita pela determinação do volume de uma solução, cuja concentração é conhecida com exatidão,

Leia mais

PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS

PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS PRÁTICA 03 - DETERMINAÇÃO DE CLORETO PELO MÉTODO DE MOHR E FAJANS Aula 13 METAS Familiarizar com as técnicas de preparo e padronização de uma solução de AgNO3; determinar a concentração de cloreto em soro

Leia mais

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07

P2 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 P2 - PRVA DE QUÍMICA GERAL - 08/10/07 Nome: Nº de Matrícula: GABARIT Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 R = 8,314 J mol -1 K -1 = 0,0821 atm L mol

Leia mais

CICLO DO NITROGÊNIO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA

CICLO DO NITROGÊNIO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA CICLO DO NITROGÊNIO E FIXAÇÃO BIOLÓGICA N 2 atmosférico (80%) pouco reativo Lavoisier Nitrogênio = Azoto (gás sem vida) 4 o elemento mais abundante dos organismos vivos Fazem parte de diferentes moléculas

Leia mais

A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE

A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE A.L.2.3 NEUTRALIZAÇÃO: UMA REACÇÃO DE ÁCIDO-BASE QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA Como neutralizar resíduos de ácidos/bases do laboratório de Química da escola? Como identificar se os resíduos são de uma

Leia mais

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria

Série: 2º ano. Assunto: Estequiometria Aluno: Série: 2º ano Assunto: Estequiometria 1) A massa de dióxido de carbono liberada na queima de 80 g de metano, quando utilizado como combustível, é: (Dados: massas molares, em g/mol: H = 1, C =12,

Leia mais

Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos.

Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos. 1 2 Resumidamente, podemos sintetizar assim as características gerais dos seres vivos. 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 Os heterótrofos podem ser: consumidores: alimentam-se de outros organismos. Todos

Leia mais

Proteínas e aminoácidos

Proteínas e aminoácidos Proteínas e aminoácidos Digestão Absorção Metabolismo Disciplina de Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Proteínas da dieta Proteínas endógenas Proteínas endógenas Síntese de aminoácidos não

Leia mais

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho

Bioenergética FONTES ENERGÉTICAS. BE066 Fisiologia do Exercício. Sergio Gregorio da Silva, PhD. Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho BE066 Fisiologia do Exercício Bioenergética Sergio Gregorio da Silva, PhD FONTES ENERGÉTICAS Definição de Energia! Capacidade de realizar trabalho Definição de Trabalho! Aplicação de força através de uma

Leia mais

Apostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas

Apostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas Apostila de Biologia 09 Energia e Matéria nos Ecossistemas Matheus Borges 1.0 Fluxo de energia A fonte de energia para os seres vivos é o Sol. No ecossistema, é sempre o produtor que apresenta o maior

Leia mais

Concurso de seleção 2004-2 Química Página 1 QUÍMICA

Concurso de seleção 2004-2 Química Página 1 QUÍMICA Concurso de seleção 004- Química Página 1 QUÍMICA QUESTÃO 51 Uma das conseqüências da poluição ambiental é a chuva ácida, que, em alguns casos, pode causar danos irreparáveis à natureza. Substâncias básicas

Leia mais

Propriedades dos Precipitados

Propriedades dos Precipitados ANÁLISE GRAVIMÉTRICA ANÁLISE GRAVIMÉTRICA A análise gravimétrica ou gravimetria, é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou um composto do elemento

Leia mais

AULA 6 Nutrição Mineral

AULA 6 Nutrição Mineral UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BOTÂNICA DISCIPLINA DE FISIOLOGIA VEGETAL (BO248) L1 AULA 6 Nutrição Mineral Conceitos gerais Todo organismo continuamente

Leia mais

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada

Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1 Experiência 07: Preparo de Solução a partir de Substâncias sólidas, Liquidas e de Solução Concentrada 1. Questões de estudo - Como preparar uma solução aquosa de NaOH 0,1 M? - Como preparar uma solução

Leia mais

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS

METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS METABOLISMO DE AMI OÁCIDOS As proteínas constituintes dos organismos estão continuamente sendo renovadas (turnover das proteínas). * Os aminoácidos presentes nas células animais originam-se das proteínas

Leia mais

Exercícios de Respiração e Fermentação

Exercícios de Respiração e Fermentação Exercícios de Respiração e Fermentação Material de apoio do Extensivo 1. (UFV) Enquanto os organismos superiores utilizam a respiração aeróbia para obter energia, algumas bactérias e fungos utilizam a

Leia mais

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO

VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO VOLUMETRIA DE NEUTRALIZAÇÃO 1 semestre 2011 Profa. Maria Auxiliadora Costa Matos Volumetria de neutralização envolve a titulação de espécies químicas ácidas com uma solução padrão alcalina (ALCALIMETRIA)

Leia mais

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente:

UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL. Discente: UNIVERSIDADE DE CUIABÁ QUIMICA GERAL DOCENTE: ADRIANO LUIZ SANTANA AULAS PRÁTICAS DE QUÍMICA GERAL Discente: AULA PRÁTICA N º VI ASSUNTO: REAÇÕES QUIMICAS OBJETIVOS: Observar as reações químicas em soluções

Leia mais

Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos

Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos Escola Secundária de Casquilhos Teste 1 de Física e Química A 10º ANO 22/10/2013 90 minutos NOME Nº Turma Informação Professor Enc. de Educação 1. Os átomos dos isótopos e do carbono têm (A) números atómicos

Leia mais

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g

ferro bromo brometo de ferro 40g 120g 0g 12g 0g 148g 7g 40g 0g 0g x g 37g 01) (FCMSC-SP) A frase: Do nada, nada; em nada, nada pode transformar-se relaciona-se com as idéias de: a) Dalton. b) Proust. c) Boyle. d) Lavoisier. e) Gay-Lussac. 02) Acerca de uma reação química, considere

Leia mais

REACÇÃO DO SOLO (protocolo fornecido pela FCUP)

REACÇÃO DO SOLO (protocolo fornecido pela FCUP) REACÇÃO DO SOLO (protocolo fornecido pela FCUP) Objectivo: medição do ph de amostras de solo em água e em soluções salinas; comparação do valor da reacção do solo em água e em soluções salinas Considerações

Leia mais

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Estequiometria Folha 03 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (CFTCE 2007) Dada a reação de neutralização: HCl + NaOH NaCl + H 2O, a massa de NaCl, produzida a partir de 80 g de hidróxido de sódio (NaOH), é: a) 58,5 g b) 40 g c) 117 g d) 80 g e) 120 g 02. (CFTCE

Leia mais

Professora Leonilda Brandão da Silva

Professora Leonilda Brandão da Silva COLÉGIO ESTADUAL HELENA KOLODY E.M.P. TERRA BOA - PARANÁ Professora Leonilda Brandão da Silva E-mail: leonildabrandaosilva@gmail.com http://professoraleonilda.wordpress.com/ METABOLISMO ENERGÉTICO DAS

Leia mais

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização

Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Titulações Ácido-Base Titulações de Neutralização Reacções de neutralização Métodos quantitativos Doseamentos Medição de ph e uso de indicadores Soluções tampão No ponto de meia titulação ph = pk a e consoante

Leia mais

a) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto

a) apenas I. b) apenas I e III. c) apenas II e III. d) apenas I e II. e) todas. Profa. Graça Porto www.agraçadaquímica.com.br BANCO DE QUESTÕES - FÍSICO-QUÍMICA ELETRÓLISE (12 questões) 1. (UFF) Quando uma solução aquosa de Li 2 SO 4 é eletrolizada, os produtos formados no ânodo e no cátodo são, respectivamente:

Leia mais

www.professormazzei.com PROPREDADES COLIGATIVAS Folha 03 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com PROPREDADES COLIGATIVAS Folha 03 João Roberto Mazzei 01. (UNESP 1989) Considerar duas soluções de ácido clorídrico e outra de ácido acético (ácido etanóico), ambas 10 2 M. Pergunta-se: a) Qual das duas soluções apresenta menor temperatura de congelação?

Leia mais

Tratamento de Águas I

Tratamento de Águas I Tratamento de Águas I Tecnologia em Gerenciamento Ambiental Prof. Dr. Eduardo Eyng QUALIDADE DAS ÁGUAS E PARÂMETROS IMPORTANTES Disponibilidade e usos da água Embora a maior parte do nosso planeta esteja

Leia mais

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura Bactérias Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro Microbiologia profª Janara Meios de cultura NUTRIÇÃO Obtenção de ENERGIA (ATP) e construção de componentes celulares. Nutrientes necessários à

Leia mais

Origem da vida. Professor Fláudio

Origem da vida. Professor Fláudio Origem da vida Professor Fláudio Origem da vida Objetivos desta aula Entender as teorias que explicam a origem dos primeiros seres vivos. Diferentes tipos de células e seus componentes químicos. Níveis

Leia mais

Química Orgânica II. Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações. Setor de Química Orgânica

Química Orgânica II. Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações. Setor de Química Orgânica Química Orgânica II Aminas Nomenclatura, Ocorrência Natural, Reatividade, Sínteses e Reações Setor de Química Orgânica 1- Conceito e Importância As aminas existem em abundância nas plantas e nos animais.

Leia mais

1. (Unicamp 2015) A figura abaixo representa relações existentes entre organismos vivos.

1. (Unicamp 2015) A figura abaixo representa relações existentes entre organismos vivos. 1. (Unicamp 2015) A figura abaixo representa relações existentes entre organismos vivos. a) O que é representado na figura? Que tipo de organismo é representado por X? b) Qual seria a consequência do desaparecimento

Leia mais

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009

BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009 BIOQUÍMICA E BIOLOGIA MOLECULAR 1º S_2009_2010_1º Teste 16/11/2009 (Duração: 1,5 h) Nome do Aluno: Nº: Curso: Cada uma das questões de escolha múltipla (1 à 32) tem a cotação de 0,6 valores. Será descontado

Leia mais

Boas Práticas Laboratoriais Preparo de soluções

Boas Práticas Laboratoriais Preparo de soluções Boas Práticas Laboratoriais Preparo de soluções Disciplina de Reumatologia 2011 http://www.ruf.rice.edu/~bioslabs/schedules/talks/solutions_dilutions/bioedmixtures.htm O que fazer antes do preparo Vc sabe

Leia mais

tem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh)

tem-se no equilíbrio que 1 mol de HCl reagiu com 1 mol de NaOH, ou seja: n(hcl) = n(naoh) Experiência 8: TITULAÇÕES ÁCIDO-BASE 1. Objetivos Após a realização desta atividade experimental, espera-se que o aluno seja capaz de: - Determinar a concentração de um ácido e uma base por titulação.

Leia mais

A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO

A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO A.L. 1.2 SÍNTESE DO SULFATO DE TETRAMINOCOBRE (II) MONO-HIDRATADO QUÍMICA 11.ºANO QUESTÃO-PROBLEMA O que se pode fazer com amoníaco? O amoníaco é uma substância utilizada mundialmente em larga escala para

Leia mais

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo dos Aminoácidos

Profª Eleonora Slide de aula. Metabolismo dos Aminoácidos Metabolismo dos Aminoácidos Metabolismo dos Aminoácidos Além de constituintes das proteínas, os aminoácidos são também os precursores de outros compostos nitrogenados, aos quais podem fornecer não só o

Leia mais

Química 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º. Química 1-2ºTI

Química 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º. Química 1-2ºTI 2º anos - 2012 Matéria Professor(a) Ano/Série Turma Data Trimestre Química 1 Cecília e Regina 2ºEM/TI 2º Aluno(a) Número Observação Química 1-2ºTI Projeto de Recuperação Paralela Atividades podem ser feitas

Leia mais

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS

AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS AMINOÁCIDOS E PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição

Leia mais

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria

Lista de Exercícios. Estudo da Matéria FACULDADE PITÁGORAS DE BETIM Credenciada pela portaria 792, de 27 de março de 2006. Curso: Engenharia Química Lista de Exercícios Disciplina: Química Geral Semestre: 2º / 2013 Docente: Carla Soares Souza

Leia mais

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 29/06/06

P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 29/06/06 P4 - PROVA DE QUÍMICA GERAL - 9/06/06 Nome: Nº de Matrícula: GABARITO Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 a,5 4 a,5 Total 10,0 Constantes e equações: R 0,08 atm L -1 K -1 8,14 J -1

Leia mais

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR)

1) (Fuvest-SP) 2) (Mackenzie-SP) 3) (UDESC-SC) 4) (ENEM) 5) (UNIOESTE-PR) 1) (Fuvest-SP) As mitocôndrias são consideradas as casas de força das células vivas. Tal analogia refere-se ao fato de as mitocôndrias: a) estocarem moléculas de ATP produzidas na digestão de alimentos.

Leia mais

Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido Volátil

Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido Volátil UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC Disciplina: Química Geral Experimental QEX0002 Prática 04 Determinação Da Massa Molar De Um Líquido

Leia mais

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UFS 2014.1 GABARITO

PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UFS 2014.1 GABARITO PROCESSO DE SELEÇÃO PARA O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA DA UFS 2014.1 GABARITO Questão 1) Para o composto sólido de C: 1 mol = 12 g. d = m / V = 12 g / 5,0 cm 3 = 2,4 g cm -3 Para o composto sólido

Leia mais

AUXILIAR DE LABORATÓRIO

AUXILIAR DE LABORATÓRIO UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente

Leia mais

EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS

EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS EXPERIMENTO 1 MEDIDAS E TRATAMENTO DE DADOS 1. OBJETIVOS No final deste experimento o aluno deverá ser capaz de: Ler e usar corretamente termômetros, balanças, provetas e pipetas. Utilizar algarismos significativos.

Leia mais

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake

Fundamentos de Química Profa. Janete Yariwake Introdução à Eletroquímica: Conceitos fundamentais Pilhas e Baterias 1 Química moderna : Eletroquímica Eletroquímica Estudo de sistemas que envolvem passagem de corrente elétrica e envolvendo reações químicas

Leia mais

Indicadores de ph naturais

Indicadores de ph naturais Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia Indicadores de ph naturais Práticas de ensino 2014.1 Sheila Silva; Elton Rocha; Mayara Oliveira; Izabela Oliveira [Escolha a data] Introdução

Leia mais

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE QUÍMICA

UFJF CONCURSO VESTIBULAR 2012 GABARITO DA PROVA DE QUÍMICA Questão 1 O ácido carbônico é formado quando se borbulha o dióxido de carbono em água. Ele está presente em águas gaseificadas e refrigerantes. Em solução aquosa, ele pode sofrer duas dissociações conforme

Leia mais

DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS

DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII DETERMINAÇÃO DAS ALTERAÇÕES OCORRIDAS NA FRAÇÃO LIPÍDICA DOS ALIMENTOS 1. INTRODUÇÃO Óleos e

Leia mais

Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA

Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Cálculo Químico ESTEQUIOMETRIA Profº André Montillo www.montillo.com.br Definição: É o estudo da quantidade de reagentes e produtos em uma reação química, portanto é uma análise quantitativa de um fenômeno

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ

PROGRAMA DE DISCIPLINA VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO: 1º DEPARTAMENTO: BIQ PROGRAMA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: Bioquímica Aplicada à Enfermagem CÓDIGO: BIQ004 COORDENADOR: CARGA HORÁRIA TEÓRICA CARGA HORÁRIA PRÁTICA CRÉDITOS INÍCIO TÉRMINO 30 30 4 VERSÃO CURRICULAR: 2014/2 PERÍODO:

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR

CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais

Leia mais

METABOLISMO DO NITROGÊNIO Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa

METABOLISMO DO NITROGÊNIO Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa METABOLISMO DO NITROGÊNIO Prof. Dr. Roberto Cezar Lobo da Costa ROTEIRO DE AULA 1. Introdução, importância e funções do nitrogênio 2. Formas nitrogenadas que podem ser absorvidas 3. Redutase do nitrato

Leia mais

Biologia e Bioquímica II 2009/2010

Biologia e Bioquímica II 2009/2010 Biologia e Bioquímica II 009/010 Módulo II - Mitocôndria Sessão 6 Ficha de trabalho 1. Qual a importância energética da glicólise se no balanço final só há produção de ATP e, por cada molécula de glicose

Leia mais

DETERMINAÇÃO DE ALCALINIDADE - MÉTODO VOLUMÉTRICO

DETERMINAÇÃO DE ALCALINIDADE - MÉTODO VOLUMÉTRICO 1.1.b- Procedimento Experimental 1 DETERMINAÇÃO DE ALCALINIDADE - MÉTODO VOLUMÉTRICO A alcalinidade de uma solução é a medida da sua capacidade de neutralizar ácidos devido à presença de bases, de sais

Leia mais

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e

VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e VI Olimpíada Norte - Nordeste de Química e Seletiva para a Olimpíada Ibero-americana de Química - 2000 Exame aplicado em 27.05.2000 Somente as questões de números 1 a 6 serão consideradas na composição

Leia mais

QUI-129 LABORATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL I / 2015 ROTEIRO DE LABORATÓRIO

QUI-129 LABORATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL I / 2015 ROTEIRO DE LABORATÓRIO Apostila de QUI 129 1 QUI-129 LABORATÓRIO DE ANÁLISE INSTRUMENTAL I / 2015 ROTEIRO DE LABORATÓRIO Espectrofotometria Preparo do aparelho a) Ligar o espectrofotômetro na tomada (VERIFICAR A VOLTAGEM CORRETA);

Leia mais

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres

Manual de Métodos de Análises de Bebidas e Vinagres 1 MÉTODO Densimétrico 2 PRINCÍPIO Baseia-se na separação do álcool por destilação da amostra e sua posterior quantificação de acordo com a densidade relativa do destilado a 20 ºC. 3 - MATERIAL 3.1 EQUIPAMENTO

Leia mais

NITROGÊNIO. Prof. Volnei Pauletti. Profa. Beatriz Monte Serrat

NITROGÊNIO. Prof. Volnei Pauletti. Profa. Beatriz Monte Serrat NITROGÊNIO Prof. Volnei Pauletti Profa. Beatriz Monte Serrat Departamento de Solos e Engenharia Agrícola Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo vpauletti@ufpr.br NUTRIENTES ESSENCIAIS Nitrogênio

Leia mais

TRANSPORTE DE SOLUTOS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES. Prof. Dr. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA

TRANSPORTE DE SOLUTOS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES. Prof. Dr. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA TRANSPORTE DE SOLUTOS ATRAVÉS DAS MEMBRANAS CELULARES Prof. Dr. ROBERTO CEZAR LOBO DA COSTA TIPOS DE TRANSPORTES A) SIMPLASTO: termo usado para caracterizar os protoplastos interconectados e seus plasmodesmas

Leia mais

Via das pentoses fosfato

Via das pentoses fosfato Pode ser polimerizada, estocada, transportada e liberada rapidamente quando o organismo precisa de energia ou para compor estruturas especiais A glicose além de ser metabolizada pelas reações da glicólise

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas

LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas - 1 - LISTA DE EXERCÍCIOS Trabalho, Calor e Primeira Lei da Termodinâmica para Sistemas 1. Um aquecedor de ambientes a vapor, localizado em um quarto, é alimentado com vapor saturado de água a 115 kpa.

Leia mais

CONCEITOS DE BRÖNSTED-LOWRY CONCEITOS DE ÁCIDOS E BASES CONCEITOS DE ARRHENIUS. Ácido: Ácido: HCN + H O H O + - Base ou hidróxido: Base: + +

CONCEITOS DE BRÖNSTED-LOWRY CONCEITOS DE ÁCIDOS E BASES CONCEITOS DE ARRHENIUS. Ácido: Ácido: HCN + H O H O + - Base ou hidróxido: Base: + + Ácido: CONCEITOS DE ÁCIDOS E BASES CONCEITOS DE ARRENIUS Toda substância que em solução aquosa, sofre ionização, produzindo como cátion, apenas o íon CN O ( aq ) CN ( aq ) Na realidade, o íon, quando em

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 1 - ROVA DE QUÍMICA GERAL 03/09/07 Nome: Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a 2,5 2 a 2,5 3 a 2,5 4 a 2,5 Total 10,0 Dados R = 0,0821 atm L mol -1 K -1 T (K) = T ( C) + 273,15

Leia mais

www.professormazzei.com SOLUÇÕES Folha 03 João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com SOLUÇÕES Folha 03 João Roberto Mazzei 01. (UERJ 2008) Certos medicamentos são preparados por meio de uma série de diluições. Assim, utilizando-se uma quantidade de água muito grande, os medicamentos obtidos apresentam concentrações muito pequenas.

Leia mais

Vestibular Nacional Unicamp 1999

Vestibular Nacional Unicamp 1999 Vestibular Nacional Unicamp 1999 Provas da 2 ª Fase Química 1 QUÍMICA ATENÇÃO: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão no espaço reservado para a mesma. Não basta escrever apenas o resultado final:

Leia mais

EXERCÍCIOS CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA E PROPRIEDADES ATÔMICAS E TENDÊNCIAS PERIÓDICAS

EXERCÍCIOS CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA E PROPRIEDADES ATÔMICAS E TENDÊNCIAS PERIÓDICAS EXERCÍCIOS CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA E PROPRIEDADES ATÔMICAS E TENDÊNCIAS PERIÓDICAS Questão 1 O cloreto de tionila, SOCl 2, é um importante agente de coloração e um importante agente oxidande em química

Leia mais

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada:

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada: AULA PRÁTICA Nº2 TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA E REPICAGEM INTRODUÇÃO Os ingredientes necessários para o crescimento de microrganismos podem ser supridos por um sistema vivo, como um hospedeiro animal ou vegetal,

Leia mais

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak

A Química da Vida. Anderson Dias Felipe Knak A Química da Vida Anderson Dias Felipe Knak A ÁGUA NAS CÉLULAS A água é imprescindível à vida dos indivíduos, independendo da espécie, idade, metabolismo e/ou grupo celular. A água exerce função de transporte

Leia mais

PROF. DÊNIS ALUNO(A) FUNDAMENTOS TEÓRICOS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS. A seguir devemos igualar o número de elétrons: 1) DEFINIÇÃO

PROF. DÊNIS ALUNO(A) FUNDAMENTOS TEÓRICOS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS. A seguir devemos igualar o número de elétrons: 1) DEFINIÇÃO 31/1/2011 PROF. DÊNIS ALUNO(A) FUNDAMENTOS TEÓRICOS CÁLCULOS ESTEQUIOMÉTRICOS 1) DEFINIÇÃO Pra que o cálculo proporcional esteja devidamente acertado se faz necessário o balanceamento da reação química

Leia mais

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D

CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D CADERNO DE EXERCÍCIOS 3D Ensino Médio Ciências da Natureza Questão Conteúdo 01 Fórmula estrutural de compostos orgânicos H25 e H26 02 Conceitos em Genética, Doenças Hereditárias H66/ H68 03 Ciclo do Nitrogênio

Leia mais

Concurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA

Concurso de Seleção 2004 NÚMERO DE INSCRIÇÃO - QUÍMICA QUÍMICA QUESTÃO 21 Muitas pessoas já ouviram falar de gás hilariante. Mas será que ele é realmente capaz de provocar o riso? Na verdade, essa substância, o óxido nitroso (N 2 O), descoberta há quase 230

Leia mais

Introdução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976.

Introdução à Eletroquímica. 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. Introdução à Eletroquímica 1. Gentil V. Corrosão. 3 edição. 2. Cotton F. A. e Wilkinson G. Basic Inorganic Chemistry, John Wiley & Son, USA, 1976. INTRODUÇÃO Eletroquímica: estuda as relações entre efeitos

Leia mais

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO

REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO REMOÇÃO DE METAIS PESADOS DE SOLUÇÃO RESIDUAL DA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA QUÍMICA DE OXIGÊNIO Géssica Aparecida SILVEIRA Ruth Helena GIANSANTE Luciana Maria SARAN* Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias,

Leia mais

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato

Experiência 10: Estudo do equilíbrio cromato-dicromato 1 UFSC Departamento de Química Área de Educação Química QMC 5119 Introdução ao Laboratório de Química 2011/1 Prof. Marcos Aires de Brito Prof. Fábio Peres Gonçalves Prof. José Carlos Gesser Experiência

Leia mais

REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS

REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS 1 ESCOLA ESTADUAL PROFESSOR LÉO KOHLER ENSINO FUNDAMENTAL TERRA BOA - PARANÁ REAÇÕES QUÍMICAS e FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS RELATÓRIOS DISCIPLINA: CIÊNCIAS ALUNO (A): N 9ª Professora: Leonilda Brandão

Leia mais

www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei

www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei www.professormazzei.com Assunto: Eletroquímica Folha 4.2 Prof.: João Roberto Mazzei 01. (UDESC 2009) O hidrogênio tem sido proposto como o combustível "ecológico", já que a sua reação de combustão com

Leia mais

Curvas de Solubilidade

Curvas de Solubilidade Curvas de Solubilidade Solução é uma mistura homogênea de duas ou mais substâncias. Para se obter uma solução, devemos ter dois componentes importantes: o soluto e o solvente. O soluto é a substância que

Leia mais

Dicas de Química Tasso

Dicas de Química Tasso Dicas de Química Tasso Questão 01) Considere a reação química representada pela equação: 2Fe 2 S 3(s) + 6H 2 O (l) +3O 2(g) 4Fe(OH) 3(s) +6S (s) Calcule a quantidade de (em mols) de Fe(OH) 3 que pode ser

Leia mais

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08

P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08 P1 - PROVA DE QUÍMICA GERAL 10/09/08 Nome: GABARITO Nº de Matrícula: Turma: Assinatura: Questão Valor Grau Revisão 1 a,5 a,5 3 a,5 4 a,5 Total 10,0 Dados R 0,081 atm L mol -1 K -1 T (K) T ( C) + 73,15

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA UNIVERSIDADE FEDERAL D PARANÁ PRGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃ EM QUÍMICA PRVA DE INGRESS N CURS DE MESTRAD ACADÊMIC EM QUÍMICA PRCESS DE SELEÇÃ: primeiro semestre de 2008 11 de Fevereiro de 2008 INFRMAÇÕES: -

Leia mais

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO

CURSO APOIO QUÍMICA RESOLUÇÃO QUÍMICA CURSO APOIO 15. O sulfato de sódio é um composto utilizado na indústria de celulose e na fabricação de detergentes. Por apresentar grande afinidade por água, pode ser encontrado na forma de um

Leia mais

CORRETIVOS E CONDICIONADORES

CORRETIVOS E CONDICIONADORES Universidade Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo CORRETIVOS E CONDICIONADORES Prof. Milton F. Moraes UFPR - Campus Palotina Programa de Pós-Graduação Ciência do Solo Curitiba-PR,

Leia mais

9. CÉLULAS GALVÂNICAS

9. CÉLULAS GALVÂNICAS 9. CÉLULAS GALVÂNICAS 1 OBJETIVO Identificar os processos eletroquímicos e medir a tensão de algumas células galvânicas. 2 INTRODUÇÃO A eletroquímica é um ramo da química que lida com o uso de reações

Leia mais

FISIOLOGIA BACTERIANA

FISIOLOGIA BACTERIANA FISIOLOGIA BACTERIANA 1. Analises as afirmativas e veja se são verdadeiras ou falsas Os macronutrientes são os nutrientes requeridos em grandes quantidades por serem os principais constituintes dos compostos

Leia mais

21/07/2015 CITOLOGIA E CITOPLASMA CITOESQUELETO ORGANELAS

21/07/2015 CITOLOGIA E CITOPLASMA CITOESQUELETO ORGANELAS CITOLASMA CITOLOGIA E CITOLASMA rof. Leonardo F. Stahnke É a parte da célula localizada entre a membrana plasmática e a membrana nuclear. É composta basicamente por três partes: Citosol: Material gelatinoso

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada

Leia mais

ATIVIDADES DE ENZIMAS DO METABOLISMO DE NITROGÊNIO NA PLANTA DANINHA Ipomoea grandifolia

ATIVIDADES DE ENZIMAS DO METABOLISMO DE NITROGÊNIO NA PLANTA DANINHA Ipomoea grandifolia ATIVIDADES DE ENZIMAS DO METABOLISMO DE NITROGÊNIO NA PLANTA DANINHA Ipomoea grandifolia Isabela de Carvalho Contesoto (PIBIC/CNPq/FA/Uem), Márcio Shigueaki Mito, Gislaine Cristiane Mantovanelli, Emy Luiza

Leia mais

Eletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química

Eletroquímica. Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Universidade Federal de Ouro Preto Instituto de Ciências Exatas e Biológicas Departamento de Química Eletroquímica Professora: Melissa Soares Caetano Disciplina QUI 702 Eletroquímica estuda as relações

Leia mais