~ no prezenfe de I 644. ~ &Suceí[o de
|
|
- Judite da Silva Alcaide
- 2 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2
3 1 :' D A D E I A ~. ~ ~ I T R A- ~~ ~ da que o Gouernador das arm sma ~ ~ thias 1e Albuquerque fez e 1 C: _ ~ ~ Ilella neíle mcsde Abri d an ~ ~ no prezenfe de I 644. ~ &Suceí[o de ~...- Monrijo.
4 4z. A~~~iil~;oCOqo Gouernsdor das armas MatI-i3! de Albuquer que. chegou a Aicntrjo,~ratou db prep.arar as co úlas' ne.. Uí~J~~'ll ceifarias par:l fa.ze r huã cntrada em l ~ftd:l3,& dar com ~~p~m clb a entender ao Ine.migo o pou co cafu, CJlIC fazíamos '!~~ii~l' de fe\1 nouo Goucmadcr.em quem tinha Iiurado as eípe I: ranças do melhoramente dos Iucccflos de Eílrcmadura', ' 1' uy Mathias,de A,lbuquerquc preucnindo com wan~e'fegredo os petrechos n("cdfarlos para eíla entrada-que logo fo{pclta rgo os moradores daqucllas fronteiras gr:mdes cxpl oradore, dos.i~tt:lltos d~ Gucm g oucrtja,& não atin:lnd0 a pane ccrta,aque k podcnao encaminhar os de Ma thia~ de AI buqt1cr~l uc.cuidarão fcr Barcarrora, praça de arm.as ~ p (J fi a às que roruamossôc fuo:ent:1mos em C;tO:ella,aondc chegarão pmlelro as no nas aeílà~ prep.;1r::çócs,& :t p:l.rte 'p~ r~ onde crão>qu c os oíliciaes mayores âu exe rcit o entenderem que íc [azia Jornada. Não fe defcuidou de íabcr a certeza dclla o MarquczGoucrnedor das aru.; rallclhan:ls,nl:llldando tomar lin'goa do queem termos paítaua; &: por as dccla rlçoens de alguns prj{jonciros>quc repetidamente craõ lcua (los :J Bad;lj :z cónfirmoll :'l fún::t diuulgada da jurnada de Bcrcarrora.êr rcndoa por üífállme1,m:li1dou oirê>ccoros caunllos a Albufcir:l,<ilmdc com mõlis comodidade podcflc!:lzcro f~corro~kr.do noflo con.ctimenro por aqnclla parte.. T endo afli o Concrnador das n.crrj~ ermas Marhias de Albu'lU (,TCJCC d~fpotlasa~ couíàs conllenicmc~ pata e!b jorna(.b~u:!ndo rodos ill':lgina UJO que aura de mandar por o liucnça,o fel por Campo maror íabbado, q ue h: contarão dczaícis dcílc prclentc-rr.c~,-d cabril,com GncoTcrços de infji1tcrll,& mil c:atúllos ~oucrnad ' s pcllo General Franciíco de Mello M onteiro mór deílc Rcyno.com quatro peças de artclharia de fere liuras de colibre.ôc t rin necc ífr rio para dlas,& mantimentos para os dias-que poderia durar a marchada, J\O D oming,) lé.stuintc j 19UJ{i noite fc declarou em Campo maror fcr 3 jornldjyjrj Mont ijo: & í.rhio deita praça.lcuãdo mais o Terço do Me 1l:rc de campo Ayres de Suldanha, No S:lhbJd0 antecedente.que Iohirãoos noífos de Eluassmãdou oí-iar quez de T orrrclu fo torn ar JIgull S f'orru~uclc s prifiollciros,&; de hú nais pratico roube q UC:l noíla genr ç caminhaua a Monnjo. &: confirrnandoo com outras.prcfimçocns.ô; auizos,que tcuc por efi)j;j ~,o rd cnou com toda a prdr.1 que a caualaria.quc cílau a em Albufeira paíla!tc a T alaucruela xrcs Jcg as de Il,td.ljoz,& hu ã de Montijo,& ordenou que trezemos mof o,. o., ; ;. q\1ctei~o~ " o
5 ~ue tei ros~f~olhidps n raffejn na e.~n, yii(ap r. a defe ~r, &. PÃ~ ~ ma.15'.9:uei ~ parece0 ncccaano,corno u1dado prj "co, & eíp mentado,. ) (. ' J, N ão fez cqrn mcncr prnd. i,& p o ld ~ r <l ~ã i? M:lthi; AI! :ljq re ij e~ p!~ rq.1..abi- ~c. ~m p. ) n ay, naarrc 7 u a.ix> 0& ioo d tia tro :j 'ªC.ão p e MontiJQ,dandülhc pa r~ a execução dclla trezent os caua 105,& mil,in fan rcs,& q' uin icntos mac.hu ~,& le!!.uíudcl hc a rcrraouarda c-, ~.,, ' fo.} ' e- o maiog rolfqda i!1fanu ria,. caualuria.íe ap artarão dclle a huã legoa d e saminho-lcuaudo Dom Ru drigo o de Mo nt!jjj,& o Gouet\:acJ.:qr "Q J S armas íc foy cmb kar em hum mar ~ menos de me}'a lcgoa dç JJad,~ o s.,,. Efl}nd u ' 1«JS b n,ç:d s ncíta crnbo fcada, Iahirão de m adrugad~ ijl :ltr~ Corredores J. fcg ~I1: ;Jb com a ccntinclas.ôc <;t~g ntra l~du,finco ll Inimig o.que vinhã com o niclmo intcnto.auançatâp a cl ~ s, quaés,.ain da qcle prl).urarâ o fugir a-rcdca (o1ta,tomarão os nóítos hum r : i n. ru~ do q al Ioubc Mathia: de.albuquerque tudo o que pjii J.l,t.: in ( ~" uerasôc cflaua de P -cient e a caualaria Inimiga,& não de' o ~e.u c.'~ {,) r cuidado db iufo rma çã l,po r [c terem qi!pp fro.as c.111, Ie d er qü pod.ão (cr tão (aoidôl,t$c temendo o p~ rigo)gu P d 'a foor~u}r a p um ~m! "igo,q,uc j,l n,e~ç tempo fc cn5endi~ que p~acria te~. chegado a, M ont ij 1,lc pra tico u o que co nuinha tazcr[c,& dc~) OlS de varres pa r ece~ rcs.vltii iamcnt [c feguio o do General d~ ca\lal ana,quej\l~a.ntcn:c n~e a p l' toll em que.rc hauía de (ocorrer com o refto dclla a Dom.Rod~igo,de gu. daremos ~az:u,p.dr aucr muito, ~ue o deixamos apartado da llo1u, g ente.,' '". ApartlJuIe Dom Rodrigo de Caítro com a gente,que- diífcmossêr orde 1 de cometer o l..lgar:u1rcmanhaam,& por ler tão larga'a' ma ~ch ad a p or mais diligel1cia,quc (e fez snão pode chegar le não alto dia, & antes d e auiítar a Villasmandou dez caualosa tomar lin.s a,~ formando o cf 'iuad rá r çpartio as g ~a? ada s,elcada,& mais petrechos de guc rra,& arei ficíos de fogo.os corredores tornarão dons homens-per CUja declaração ' fef~jllbc que o Inimigo tiuera noticiada jonudol'&.que dentr o no. lugar hauia rrez IltOS illf~mc s pag o~,s:. huã companhiade,caualo :.& que o '6 de Senhordclle [dahirad3 Y ilh. o ~ i a dc arj t<:s, & que cfba ta fjrt ficado c.om muito boa t rinchcira, :nturmaçáo muy dlfereme da q ue o nofi:us lc uauáu,& a fsi quiz o proprio D,)ffi Rodrigo de C alhu fj.zero,reconheci m mo pe[()almcntc para [c inteirar ao certo da vcrdj.de,& acil')l1 1\:1' m is a fort ificação...&dcfcnfam do que dizi aó, pareccnddbc por 'ui que cr~ Jcrcchtu das..ijl1~s PorcuEucfas e.xolr de cometer o lugar,luucndo che.,~ ' oadv b.
6 ado a ellesreparaio a mo1quctaria em.quatro troçõs para iauelhr astrino ~hciras por outra tantas partcs~deixando referuajos duzentos infantes t:om a pica's,& rua guamição... He cita Villa de quafi oitocentos vizinhos fhndada em buã cãpina de vcigas,a que ferrilizão as inundaçõ do Ria Guadiana,& pela abu ndancia dos paftos rica.a rcípeiro dos gados,que bebem em fuas agoas, As ca!às f.ú) bem ed ificadas,& as do C nde fenhor da Vil/a cftóló fundadas em hum lug ar cmi ner te,& comigua s à Igreja.mayor,& fica - fcruindo'de ta fl f, rrc. ôc retirada. I I.. l nljd h ojc a praça com notaucl brio,& rcfóluçaõ a cfcala viíb,ma,por ferem ~ tr ~chei :as <1ir.IS,na Ó f~ eod~raõ entrar log o.auia hum laé.lço,~úc era mal -h.llxo,ao qual defendi'io trmta c,'ilalio da banda de fora cub r. to s com a' moíquetaria,do que fendo auízado Dom Rodrigo mandou 'bit anhia Olandcfà de vinte de caualosque procuraflc de os degolar...: r d I P(,fro, & hauendoíe ella remll1a,& froxamenre p r razão da mo 11crari inimig-a,d om R odrigo os fez auançur pondúfe diante de to dos, :4.1 tan to cstorço,& animo co~n feu excmplo,quc obrig:ldos osca fidhanos do valcr ofo.inip etu do s.cofios fugiraó,& 1c rctiraraõ à praç~ p )1' hurna porra,que ficaua da Out ra parte. De{ócupadu o pofto,o inu eíliraõ duzentos infantes noífos t:tó valerofa vendo Dom Ro... dr igo,& cenúderando o gl':.1nde perigo-que refultaua,1c das outras partes fc naô fizeífc- o mefnlo,{e apeou do caualo.ôc com OUtros duzenro infan te."arrimalld o as e cadas entrou dentro na praça,aonde formou toda a gé te,& começoua ganharas ruas macmdo.ôc ferindú aos que fugiaõ.d 1. Iasstanro como aos que [c acolhiaõ da s trinchciras,fabendo quco lugac e & rc1olutame!1te que logo entraraô a trincheira, O 'lll~ ra cutrado.com o que a noífa gente reuc rcmp.o de [c lançar dcunx ma.": tand o,fcrindq~& cariuando aos que fe dcfcndiay; Os moradore dc Eluas querem que o Glp ;~aú Eernam de 1-1ezqui~ reu General foífe o primciro,que"comhurna c1pada,&. rodela. {c. Iançou de ntro na villa por meyo das balas inimigas, & aindaque para [cu g. u de esforço era piquena câa demoljftraç~tõ)as fizera-otacs de Ieu,valor to.. do s os G1pitaés,& [(lidados de honra-que todos fc. podem julg~r por [lri. meiros em feiro tarn honrado. O} mais {c acolhcra<í à19reja,.& a: caía.do Conde contigl1:l a ellà"cornt 'luc?snoífos liurcmente foraõ queunando.a viha,c uj ~fàc.oj~y de gra 1 nportancia,ain aquc'o principat cílau recolhido /l, o l g rcj a, cq m u ~ü tn s forte,& cfufcnijucl,tomara6',le.~ COl11tLldo!IDUicas- Ecs~s,1deo a uto _ ' _ Rta~
7 de romper de todo.ordenados de hum:!,& outra p:1rrc em forma de: peleja com muito bom conccrro.chczou o Mouteiro mor com [ocorro do rc íto prata)d!i1h~iro,r~9as,& roupa de V:llor,&começ:mdo a ",erocidadc do f~ g a l ol ~e t' fcp.- di' ',eu nas c: l.l" [. y. DQm R: drigo fuh tij.o J~ IHacom ~a l\).kll1cuna tambem l rd.!r:ld.41q ie s Caâchmnos [c nacj atrcuerarn a lhe p tc.lí a n:cragujldj,&. J lahida Iefa com anto yjagar,& bom con-.'cu,q uc:cl"pu craõ ás noílos (1) \po~ de 1CO íold ádossquc mos matar~~,& qahlze fer du.;,,&: -Qs ' c1 c3da~, ~ ma s petrechos. Formada a gellce fora Jà Villaacuc auizo Dom Rodrigo pelos batcdo rcssque o lnin~go o vinha bu.car com g~atldc poder, pelo que di fpoz l1. gente com murro boa ordcmsf rmando ímco tropas da íua caualeria.ôc Ili1S diítancias de hurna a Ou erã repartiu oitocentos mo fqucteiros-rc íeruan dodas duzentas picas,& boca de fogo,q rcílauaô, hum efquadra.:> para guarda das bô1gagens. Vinha mlrchando muito de vagar o Inimigo com mais de oitocentos de caualo.ôc chegando a dqus t.r,» de rnolquerc da noíla geme tocou todas luas rrornbctas a inllcfti r, com tençaõ de atemoriznr os l1 úífo ~, êc os fjzcr retirar para aíli os porem em fugidó1'& degolar mais a (Cu íalu-.- ~ r()"o como os noíf..h era ô g oucmadvs r)(]r Dom Kodrigo.a quc a cotinua çaó.& deílreza da mil icia tem dado tauto conhecimento das eraças de noílo in'migo,& entcudco que ndh ocuíiaê fi.) hurna rcloluçarn dc~crmi nada lhe pod ia dar a vitnria,mantiou tocar tarnbcrn a inucthr de noha pilr U~,& foy apertando ao lnimigu,:lujllçandoo em forma- que o obrigou a fazer ahosmas os nofro, mo fqul'tciros Jjnd;:>lhc al gumas cjrgas~com mor, tede deus homens os con1lrai1<jcram a hlrg.h' hum ptlno dc íordenadamête,o qual os noflos logo ocupa~am,&efrãndo huns,& outros ap91~co d-a nolf:l caualaria.aucndo c;ln~nh~jo finco 1C'(> n oas.,h. cíle tempo q a~\rccc () II Montcyro mor C JI11 o íocorro de toda 3 C3 ualaria.cílando j;l:l de D um Rod rig.,;c:caramuç:mdu 3 ''> l.1rgo cem a Ini n.g:l,& apiquc de tomper.ma ella tendo viaa tez alt'.j,& Jogo o Monteyru mor mandou que 1l111~ftii1(;m,oqu: 11:l~ agua rda ram os Laft{' ~h :m os, que te mendo o pcrigv,& teu dcíhoço-te rcnrsram a toda correr,& pa í lando o Guadiana t.ornaram:l frzer alto. Porem os noílos nsoítrando (luc q leriam paífar da outra p;lrtc os obrigaram a fugir dc1ordenadilu1l'iicc,(is noílos [c vieram rccolhendo-ôc trouxeram algun~ boys,jl~clbas,callalm,~ t;0ns,& jurnentos,& algum[aco.da villa de importallciól.,lc bem o pr incil'allç tu.ha recolhido à Igrcja,& Caía fone. Neíla entrada de MoMiju llo~ mataraô íinco Çoldad~~~& p fcriraú quia ze,
8 zf:,& c1bj mortes.êc fcrid.lslcgando {eentcndc.cuílaraõ muitasdos roimigos,m,ls nam tepode Iaber tl numero cerro. O s aulzos parj Badnjoz fe multiplicaram ate 'luf:fahio toda a gcllte f':fi g.l,& a cauala ria com algllr.s C.HTO S Manchcgossquc deuiam fcr:4 n un çcens,rnas tudo na õ era mu irc. O~ ia nc{[l cmboíca da os cfiauam ven da out ra parte d a R ~beira, fem fà2~i mcuimcnro at éa noitcsquc cheg~ra3 o M onte i ro 0\01,& Dum Rcd ngü de Caílro.ô; com fila chegada íe ve yo o G v:.icrnad'lr d.lsarmas rec olhend o a Campo mayor. E db hc a pon tlij1,& certa rcl.iç am d o llue íucced co l1~{b entrada de Callclla,que poi." Icr de ta nta reputaçam pa ra as armas de IU.l Magcfiadc,conheccrà o Ini..,rugoque remos poder polrafizer outra facçocns.qnc quererá Dcos fcj:tõ tom tam bom íucccffo.como podemos p i<'tf:njcr,& defcjar.8.: por fcr norauel hum.que Iucccdcono termo da Villa de Serra S..bbado dczafcii ddlc iro mcsde Abril.faremos dellc mcnçarn neíle lugar..... "-:-, no termo da Villa de Serpa huma Aldca de poucos vizinhos, cha-'.da a Aldca no ua forti6cad:j. com tuas trincheird:,&gu:lrnecija com hll ma comp:m liol de gente paga.sahinul1 os Inimigos de Pa)'mo~,Akaça ria.serra.ô; Arouchccom tres trop:ls de caualos.ôc trezentos infantes pa ra roubarem algum g:ldo,quc l S della aldea tinharn.ôc agi leuaram rodos, os que acharam à viíla do lugar: deímaudouíc hum d05 Caílelhanos de ca uallo.sr o Alcaydc da Aldca I ie atirou hüa pedrada, de que o derrubo dcfacordudo.ôc correndo <J ellc o matou com híia {;lea, & íubindo no reli cauallo flly dar auizo ao Alcayde mor 'de Scrpa.o qual acudio com gran-' de preíla ao íocorrosmas ja a têpo que o inimigo Ie tinha recolhido com o gadó.os moradores da Aldea quando viram que os inimigos lhe lcua-. uam[eu rcmediosimagiaando q~e era menos o poder conrrariosforam c~ alcance dos Caílelhanos como lescns fnrie [os, & fendo vinte & Gnco Iomente fe empenharam com ellcs de {orce que P:lrJ falu::n'm as vidas lhes fuy forçado o pelejarram de:cfperadamemc,que mataram dos Cafi:dha~ nos vintc,& fetc; morrendo dos noífos os treze, & eícapando os doze muyro fcrídos.foy murto honrado.ôc digno de memória pela àdiouald.de.quc hauia no numero 3 vente Caflclbana ao dos noftos Portuguezcsspelejando mais :1 dele :l~am de lua perdasque algum bom <hfçurfc que osmoucílc ~ facçam tamtcmeracia, _.- -~ L Ao V S D E O.
9 o./~ejlre Fr.!gn cio cea; Viílo eílarconformecõ o original po a orrer em Lísbo.a 3o de Abril d 644- Fr.lo~õ de Vaflona/los_., cpera da Si/lld. Coelho...,. Txaõ eíla Relaçaõ m4 reis Lisboa. 3ode.Abril de I 644- ~ ~.....
10
Questionário sobre o Ensino de Leitura
ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as
Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :
INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa
n o m urd ne Hel e n o mis
Em nosso cotidiano existem infinitas tarefas que uma criança autista não é capaz de realizar sozinha, mas irá torna-se capaz de realizar qualquer atividade, se alguém lhe der instruções, fizer uma demonstração
O P a pel da M ídia no C o ntro le da s P o lític a s de S a úde
B ra s ília, 26 de s etem bro de 2009 C o ntro le da s P o lític a s de L uiz R ibeiro FU N Ç Ã O D O J O R N A L I S M O J o r n a lis m o é a a tiv id a d e p r o fis s io n a l q u e c o n s is te e
Estratégico. III Seminário de Planejamento. Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011
Estratégico III Seminário de Planejamento Rio de Janeiro, 23 a 25 de fevereiro de 2011 G es tão Em pre sa rial O rie nta ção pa ra om erc ado Ino vaç ão et
Quadro de conteúdos. Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano. Lição 1 As crianças e os lugares onde vivem
Quadro de conteúdos Eu Gosto M@is Integrado 1 o ano Língua Portuguesa Matemática História Geografia Ciências Naturais Arte Inglês ABC da passarinhada O alfabeto Quantidade A ideia de quantidade Eu, criança
Laranja-fogo. Cor-de-céu
Laranja-fogo. Cor-de-céu Talita Baldin Eu. Você. Não. Quero. Ter. Nome. Voz. Quero ter voz. Não. Não quero ter voz. Correram pela escada. Correram pelo corredor. Espiando na porta. Olho de vidro para quem
Resolução de Matemática da Prova Objetiva FGV Administração - 06-06-10
QUESTÃO 1 VESTIBULAR FGV 010 JUNHO/010 RESOLUÇÃO DAS 15 QUESTÕES DE MATEMÁTICA DA PROVA DA MANHÃ MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A O mon i tor de um note book tem formato retangular com a di ag o nal medindo
José Maurício Nunes Garcia ( )
José Maurício Nunes Garcia (1767-1830) ântico de Zacarias PM 0 Edição: Antonio amos coro, órgão (choir, organ) 12. Antonio amos licenciado ara Musica Brasilis, Rio de Janeiro, 2017 ântico de Zacarias Benedictus
soluções sustentáveis soluções sustentáveis
soluções sustentáveis 1 1 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 2 2 1 2 3 KEYAS S OCIADOS UNIDADES DE NEGÓCIO ALGUNS CLIENTES 3 3 APRES ENTAÇÃO A KEYAS S OCIADOS a tu a d e s d e 1
GASTRONOMIA. Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to.
GASTRONOMIA Instruções Cer ti fi que-se de que está es cre ven do de acor do com o tema pro pos to e dê um tí tu lo a seu tex to. Res pe i te mar gens e en tra das de pa rá gra fo. Use as in for ma ções
(Às Co missões de Re la ções Exteriores e Defesa Na ci o nal e Comissão Diretora.)
32988 Quarta-feira 22 DIÁRIO DO SENADO FEDERAL Ou tu bro de 2003 Art. 3º O Gru po Parlamentar reger-se-á pelo seu regulamento in ter no ou, na falta deste, pela decisão da ma i o ria absoluta de seus mem
COMO SE PREPARAR PARA ORAR
COMO SE PREPARAR PARA ORAR PR. OTILONE LOPES DE OLIVEIRA VEJA: COMO SE PREPARAR PARA ORAR A- HOJE TEMOS EM NOSSAS IGREJAS, ESCOLAS PARA TODOS OS FINS, MENOS PARA ENSINAR A ORAR. B- SEGUNDO PESQUISA, A
O Crente Sempre Alerta!
2 de Outubro de 2015 Vieram contra Gibeá dez mil homens escolhidos de todo o Israel, e a batalha tornou-se rude; porém os de Gibeá não sabiam que o mal lhes sobrevinha. Juízes 20.34 EXÓRDIO O capítulo
Resolução feita pelo Intergraus! Módulo Objetivo - Matemática FGV 2010/1-13.12.2009
FGV 010/1-13.1.009 VESTIBULAR FGV 010 DEZEMBRO 009 MÓDULO OBJETIVO PROVA TIPO A PROVA DE MATEMÁTICA QUESTÃO 1 (Prova: Tipo B Resposta E; Tipo C Resposta C; Tipo D Resposta A) O gráfico abaio fornece o
REGULAMENTO DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS DE HOSPEDAGEM No u s o d a c o mp e t ê n c i a p r e v i s t a al í n e a v ) d o n. º 1 d o ar t i g o 64º d o De c r e t o -Le i n. º 1
O Papel da Mulher Cristã
O Papel da Mulher Cristã Hoje as mulheres estão bem mais interessadas em carreiras profissionais e menos desejosas do papel no lar. Porém cada um tem a sua importância. Qual será então, o papel da mulher
URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES
LEITURAS URBANISMO COMERCIAL EM PORTUGAL E A REVITALIZAÇÃO DO CENTRO DAS CIDADES [Carlos José Lopes Balsas (1999), Gabinete de Estudos e Prospectiva Económica, Ministério da Economia, ISBN: 972-8170-55-6]
O Sacrifício da Cruz
O Sacrifício da ruz 6 ø 4 4 Intenso q = 61 9. r. r m b sus4 6 Ó. m Œ. r J 1.u ø. r o - lho pa - ra_o céu, bus - M7.. can - do com - preen-der o sa - cri - fí - cio do Sal - va - dor em meu lu - gar ø ø
IN S A In s titu t N a tio n a l
IN S A : U m a re d e d e 5 e s c o la s s u p e rio re s d e e n g e n h a ria O INS A de Rennes existe desde 1966 R ouen O INS A de Rouen existe desde 1985 O INS A de S trasbourg existe desde 2003 R
Ainda há Tempo, Volta
Ainda há empo, Volta Letra e Música: Diogo Marques oprano ontralto Intro Envolvente (q = 60) enor aixo Piano Ó Œ. R.. F m7 2 A b 2 E b.. 2 Ó Œ É 2 Ó Œ F m7 2.. 2 2 A b 2 2 Ainda há empo, Volta Estrofe
A CURA DE UM MENINO Lição 31
A CURA DE UM MENINO Lição 31 1 1. Objetivos: Mostrar o poder da fé. Mostrar que Deus tem todo o poder. 2. Lição Bíblica: Mateus 17.14-21; Marcos 9.14-29; Lucas 9.37-43 (Leitura bíblica para o professor)
2. A C l a s s i f i c a ção M S C 01 H i s t o r y a n d b i o g r a p h y 03 M a t h e m a t i c a l l o g i c a n d f o u n d a t i o n s 05 C o m
Áreas Científicas do Departamento de Matemática Docu mento de trab al h o 1. Introdução O D e p a r t a m e n t o d e M a t e m á t i c a e st á or g a n i z a d o e m q u a t r o S e c ç õ e s: S 8 1
Reflexões e atividades sobre Ação Social para culto infantil
Reflexões e atividades sobre Ação Social para culto infantil Apresentaremos 4 lições, que mostram algum personagem Bíblico, onde as ações praticadas ao longo de sua trajetória abençoaram a vida de muitas
16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO
16 CARLOS RODRIGUES BRANDÃO 1 a Começa assim Este jogo começa com todos os participantes procurando as PA LAVRAS SEMENTES. E isso não é nada difícil! Basta as pessoas que vão jogar o jogo saírem conversando
1. A cessan do o S I G P R H
1. A cessan do o S I G P R H A c esse o en de reç o w w w.si3.ufc.br e selec i o ne a o p ç ã o S I G P R H (Siste m a I n te g ra d o de P la ne ja m e n t o, G estã o e R e c u rs os H u m a n os). Se
Cadastro Territorial Multifinalitário no planejamento e gestão territorial urbana
Mundo Geo Connect Seminário Geotecnologia na Gestão Municipal Sessão Desafios para as Prefeituras: o CTM como instrumento de política fiscal e urbana São Paulo, 16 de junho de 2011 Cadastro Territorial
Pão e vinho: páscoa com sabor divino! O sabor da obediência.
Introdução: muitos diálogos na Bíblia nos chamam a atenção. Principalmente, os que envolvem Jesus. Eles invariavelmente, nos ensinam lições, fazem exortações, nos alertam contra perigos, e até nos permitem
J u i n 2 0 0 9 L e ttr e d 'i n fo r m a ti o n n 1 9 E d i to r i al E p p u r si m u o ve «E t p o u r ta n t e l l e b o u g e» m u r m u r a G a l l i l é e s u r s o n c h a m p e s t l a r g e.
DATAPREV Divisão de Gestão Operacional e Controle - D1GC Serviço Técnico a Softwares de Produção STSP
GIS Gertran Integration Suite Guia de T ransferência de Arquivos Entidade x DATAPREV Versão 1.0 HTTPS G I S G ui a de T ra n sf er ên ci a d e Ar qu i vo s 1/ 8 ÍNDICE ANALÍT ICO 1. INTRODU ÇÃO......4
MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR
MATERIAL DO ALUNO PARA RECORTAR O Sonho de Renato O Sonho de Renato a e i o u A E I O U so nho de Re na to Eu sou Renato Valadares Batista. Tenho 14 anos. Sou filho de Pedro Batista e Luzia Valadares.
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O
PATR IMÔNIO PALEONTOLÓG IC O O s depós itos fos s ilíferos, o s s ítios paleontológ icos (paleobiológicos ou fossilíferos) e o s fós s eis q u e a p r e s e n ta m valores científico, educativo o u cultural
10.1 Objetivos, Conceitos e Funções. Os obje ti vos prin ci pais do con tro le orça men tá rio são: Responsabilidade pelo Controle Orçamentário
Capítulo 10 Controle Orçamentário Essa etapa acon te ce após a exe cu ção das tran sa ções dos even tos eco nô mi cos pre vis - tos no plano orça men tá rio. Não se con ce be um plano orça men tá rio sem
JÓ Lição 05. 1. Objetivos: Jô dependeu de Deus com fé; as dificuldades dele o deu força e o ajudou a ficar mais perto de Deus.
JÓ Lição 05 1 1. Objetivos: Jô dependeu de Deus com fé; as dificuldades dele o deu força e o ajudou a ficar mais perto de Deus. 2. Lição Bíblica: Jô 1 a 42 (Base bíblica para a história e o professor)
COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD.
COMBINAR CORRESPONDENCIA, CREACIÓN DE INDICES Y TABLAS DE CONTENIDO EN MICROSOFT WORD. I.E.S. ANDRÉS DE VANDELVIRA J. G a r r i g ó s ÍNDICE 1 COMBINAR CORRESPONDENCIA... 2 2. CREACIÓN DE ÍNDICES EN MICROSOFT
Vamos Subir Nova Voz
c c Vamos Subir Nova Voz 2 Letra e Música: Lucas Pimentel Arr: Henoch Thomas 2 5 2 to Eu-pos tem - po te-nho ou vi - do a pro- 2 g g 8 mes - sa de que vi - rás pra res -ga -tar os fi-lhos Teus Nem sem-pre
Ap. Ozenir Correia TEMA: OPERAÇÃO JERICÓ X OPERAÇÃO LAVA JATO.
Ap. Ozenir Correia TEMA: OPERAÇÃO JERICÓ X OPERAÇÃO LAVA JATO. TEXTO: 1 Entrando em Jericó, atravessava Jesus a cidade. 2 Eis que um homem, chamado Zaqueu, maioral dos publicanos e rico, 3 procurava ver
Disciples of Christ Church Ministerio vida com vida Israel Costa 1
Disciples of Christ Church Ministerio vida com vida Israel Costa 1 MANTO QUE TRAZ DE VOLTA O QUE FOI PERDIDO. Orou Eliseu e disse: Jeová, abre os seus olhos, para que veja. Abriu Jeová os olhos do moço,
O rei Davi e o seu palácio
O rei Davi e o seu palácio 2 Sm 11:1-5 Estes versículos registram um terrível e assustador período na vida do rei Davi que poderia ter sido evitado, se o mesmo não escolhesse desprezar suas responsabilidades
! $&% '% "' ' '# ' %, #! - ' # ' ' * '. % % ' , '%'# /%, 0! .!1! 2 / " ') # ' + 7*' # +!!! ''+,!'#.8.!&&%, 1 92 '. # ' '!4'',!
"#$%% $&% '% "' ' '# '"''%(&%') '*'+&%'# ),'#+# ' %, # - ' # ' "%'''' ' * '. % % ', '%'# ''''') /%, 0.1 2 / " ') 33*&,% *"'",% '4'5&%64'' # ' + 7*' # + "*''''' 12''&% '''&")#'35 ''+,'#.8.&&%, 1 92 '. #
Quero um Novo Lar پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 3 پ0 0 پ0 0 پ0 3پ0 0 پ0 3 پ0 0
1 3 پ0 7 _ پ0 7 _ پ0 7 _ & 4 7 A. ز E 7 1 j j پ0گ7? 4 n #_ n _ L? Mi - nha ca -sa e -ra ve - ha nپ0ٹ0o po - di - a su - por - tar پ0ˆ7. _ eu me 4 پ0 7 پ0 8 & E 7 G 6 /A A _.. nnn_ n پ0ˆ7_ j j j j G j پ0گ7
ABRI AS PORTAS A CRISTO (Hino ao Beato João Paulo II)
Órg. 6 11 q = 60 me mf ortas a ris to! Não te mais, não te nhais do: 'scanca rai o vosso cora ção ao mor de Deus. RI POR RIO (Hino ao eato João Paulo II) ortas a ris to! Não te mais não te nhais me do;
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010
P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/
Prefeitura Municipal de Gavião-BA
Edição Nº Nº 024/2012 030/2012 Segunda-Feira Quinta-Feira 08 26 de Março Junho de 2012 Rua Irmã Dulce, nº 370 Gavião Bahia CEP: 44650-000. Tel/Fax: 75.3682 2271 CNPJ: 13.233.036/0001-67 www.gaviao.ba.gov.br
White Paper. Datas Comemorativas. Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais
Datas Comemorativas White Paper Calendário 2011 de datas comemorativas para campanhas sazonais As datas comemorativas podem ser exploradas para rentabilizar o seu comércio, seja ele físico ou online. Dedique
Tópicos Quem é é a a PP aa nn dd ui t t?? PP oo rr qq ue um CC aa bb ea men tt oo PP er ff oo rr ma nn cc e? dd e AA ll tt a a Qua ll ii dd aa dd e e PP aa nn dd ui t t NN et ww oo rr k k II nn ff rr aa
JERÔNIMO CABRAL PEREIRA FAGUNDES NETO ENGENHEIRO CIVIL
fls. 61 1. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES O pre se nte tra b a lho te m po r o b je tivo a de te rmina ç ã o d o justo, re a l e a tua l va lo r d o imó ve l: a pa rta me nto re side nc ia l situa do à Ave
Correção da fuvest ª fase - Matemática feita pelo Intergraus
da fuvest 009 ª fase - Matemática 08.0.009 MATEMÁTIA Q.0 Na figura ao lado, a reta r tem equação y x no plano cartesiano Oxy. Além dis so, os pontos 0,,, estão na reta r, sendo 0 = (0,). Os pontos A 0,
Sumário. 4 caligrafia a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u v w x y z
Escrever é sempre um prazer. neste livro você vai escrever com letras juntas umas das outras para formar cada palavra. Elas são chamadas letras cursivas ou manuscritas. prepare-se para deixar a sua letra
SAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te s t o rn e m -s e a u tô no m o s.
O r ie n ta ç õ e s In i ci ai s E u, R ic k N e ls o n - P e rs on a l & P rof e s s io n al C o a c h - a c re dito qu e o o bje tiv o f in a l d o C oa c h in g é fa z e r c o m qu e o s c lie n te
Preparando-se para a luta espiritual (O capacete da salvação e a espada do Espírito) Efésios 6.17,18 Pr. Vlademir Silveira Série Armadura de Deus
Preparando-se para a luta espiritual (O capacete da salvação e a espada do Espírito) Efésios 6.17,18 Pr. Vlademir Silveira Série Armadura de Deus Mensagem # 5 IBMC 03/11/12 INTRODUÇÃO Vídeo: Como ter a
ér co pe pa as le so se al tr on ro pr arc lie ond ase ete ole es ima ine red air o ca re uta mito K iro tei K bj or d orei ali tr tio seg as o em ocr at co arc h ong ab chl
Etapas da maturidade de Eliseu
Etapas da maturidade de Eliseu TEXTO BÍBLICO BÁSICO 2 Reis 2.5-11 5 - Então os filhos dos profetas que estavam em Jericó se chegaram a Eliseu, e lhe disseram: Sabes que o SENHOR hoje tomará o teu senhor
MONITORAMENTO DE INFORMAÇÃO
Consórcio muda d ndrço Corrio Lagano - 20/01/2016 5 - Colunista - Olivt Salmória Mídia Imprssa Co m d n 1 Içara prd vantagm comptitiva 9/01) Diário d Notícias/Criciúma - 20/01/2016 7 - Gral Mídia Imprssa
P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento.
museudapessoa.net P/1 Seu Ivo, eu queria que o senhor começasse falando seu nome completo, onde o senhor nasceu e a data do seu nascimento. R Eu nasci em Piúma, em primeiro lugar meu nome é Ivo, nasci
L0NGE, atrás em monte, sol cair e céu ficar em fogo. Fraco, Eu
5 L0NGE, atrás em monte, sol cair e céu ficar em fogo. Fraco, Eu subir monte, pés d Eu molhados em erva fria. Não haver erva em cima em monte. Só haver terra, em volta, monte como cabeça de homem sem cabelo.
igrejabatistaagape.org.br [1] Deus criou o ser humano para ter comunhão com Ele, mas ao criá-lo concedeu-lhe liberdade de escolha.
O Plano da Salvação Contribuição de Pr. Oswaldo F Gomes 11 de outubro de 2009 Como o pecado entrou no mundo e atingiu toda a raça humana? [1] Deus criou o ser humano para ter comunhão com Ele, mas ao criá-lo
Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar.
Lc 18.1-8 Jesus contou aos seus discípulos esta parábola, para mostrar-lhes que eles deviam orar sempre e nunca desanimar. Ele disse: "Em certa cidade havia um juiz que não temia a Deus nem se importava
Classificação Periódica dos Elementos
Classificação Periódica dos Elementos 1 2 3 1 Massa atômica relativa. A incerteza no último dígito é 1, exceto quando indicado entre parênteses. Os valores com * referemse Número Atômico 18 ao isótopo
João e o pé de feijão ESCOLOVAR
João e o pé de feijão ESCOLOVAR Era uma vez um rapaz chamado João que vivia com a sua mãe numa casa muito modesta. A mãe era desempregada e só tinha uma pequena horta onde cultivava todo o tipo de legumes.
======================== ˆ_ ˆ«
Noss fest com Mri (Miss pr os simpes e pequenos, inspirdo em Jo 2,112) ( Liturgi I Puus) 1) eebremos n egri (bertur) Rgtime & c m m.. _ m m.. _ e e bre mos n_ e gri, nos s fes t com M ri : & _.. _ º....
REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES ANTIGAS ASSINATURA. 30/7/2014 Salão de Gramado encerra nesta quinta-feira.
Q u a, 3 0 d e J u l h o d e 2 0 1 4 search... REVIS TA CONTATO LEITOR GALERIA COLUNAS EDIÇÕES Selecione a Edição ANTIGAS C l i q u e n o l i n k a b a i xo p a r a a c e s s a r a s e d i ç õ e s a n
Quais algumas das coisas que conversamos no cap. 37?
1 APLICAÇÕ ÇÕES DO CAP. 37 Quais algumas das coisas que conversamos no cap. 37? 2 1 Joséhavia sido levado para o Egito, onde o egípcio Potifar, oficial do faraóe capitão da guarda, comprou-o dos ismaelitas
LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO. T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res
LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990 SUMÁRIO T í t u l o I C a p í t u l o Ú n i c o D a s D i s p o s i ç õ e s P re l i m i n a res T í t u l o I I D o P ro v i m e n t o, Va c â n c i a, R e m o
JOÁS, O MENINO REI Lição 65. 1. Objetivos: Ensinar que devemos permanecer fiéis a Deus embora nossos amigos parem de segui-lo.
JOÁS, O MENINO REI Lição 65 1 1. Objetivos: Ensinar que devemos permanecer fiéis a Deus embora nossos amigos parem de segui-lo. 2. Lição Bíblica: 2 Reis 11; 2 Crônicas 24.1-24 (Base bíblica para a história
Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna.
PRIMEIRA LEI ESPIRITUAL: O AMOR DE DEUS TEXTO: João 3:16 Porque Deus tanto amou o mundo que deu o seu Filho Unigênito, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna. Jo 3:16 1 Qual
P i s cina s : 2 P i s ci n a e x te rior de á g u a d e m a r a q u e cida P i s ci n a i n te ri or d e á g u a
E M P R IM E I R A MÃO T h e O i ta v os é o e x c lu s i v o h o te l d e 5 e s tre la s q u e co m p le t a e v a l ori za a ofe rta d a Q u i n ta d a M a ri n h a, co n s olid a n d o -a c om o d e
A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria
A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,
CIRCUITO ESTUDANTIL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SANTO ANTÔNIO. BÁRBARA REIS; JÚLIO KALÉO; JULLIANY PAULA; RAISSA PINHEIRO; TOBIAS DA SILVA.
CIRCUITO ESTUDANTIL - INSTITUTO DE EDUCAÇÃO SANTO ANTÔNIO. BÁRBARA REIS; JÚLIO KALÉO; JULLIANY PAULA; RAISSA PINHEIRO; TOBIAS DA SILVA. A LINGUAGEM DOS JOVENS E A CONSCIENTIZAÇÃO DO MEIO AMBIENTE ATRAVÉS
O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO
O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO DOUGLAS ADAMS O RESTAURANTE NO FIM DO UNIVERSO Volume Dois da Série O MOCHILEIRO DAS GALÁXIAS A Jane e James, agradecimentos profundos; a Geoffrey Perkins, por realizar
Marcos Leôncio suka02@uol.com.br 1 VOTO VENDIDO, CONSCIÊNCIA PERDIDA. Escrita por: Marcos Leôncio. Elenco: Olga Barroso. Renato Beserra dos Reis
VOTO VENDIDO, CONSCIÊNCIA PERDIDA. Escrita por: Marcos Leôncio Elenco: Olga Barroso Renato Beserra dos Reis Zilânia Filgueiras Sérgio Francatti Dodi Reis Preparação de Atores e Direção: Dodi Reis Coordenação
UNICAMP 2012 (2ª Fase)
1. Re so lu ção (se rá con si de ra do ape nas o que es ti ver den tro des te es pa ço). a)...in te res se do pú bli co (L1): Tra ta-se de um subs tan ti vo pos to que de ter mi na do pe lo ar ti go o,
O QUE É FONOLOGIA? Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Cuida de aspectos relacionados a:
FONOLOGIA / ACENTUAÇÃO GRÁFICA O QUE É FONOLOGIA? Fonologia é o ramo da Linguística que estuda o sistema sonoro de um idioma. Cuida de aspectos relacionados a: encontros vocálicos encontros consonantais
Missa Nossa Senhora do Brasil
é%0'.m> }JÍU Pe. José Alves Mssa Nossa Senhoa do Basl PARTTURA Paa 3 vozes guas e Assebléa (*) (*) A pate paa Assebléa é edtada sepaadaente " en cha A 10. Publcado pela: Cossão Aqudocesana de Músca Saca
SEQUÊNCIA DIDÁTICA A REUNIÃO GERAL DOS RATOS
SEQUÊNCIA DIDÁTICA A REUNIÃO GERAL DOS RATOS LÍGUA PORTUGUESA ESCOLA: NOME: DATA: / / TURMA: PROFESSORA: A REUNIÃO GERAL DOS RATOS Uma vez, os ratos, que viviam com medo de um gato, resolveram fazer uma
1. Dorme, neném. œ» ======================= & 2 G ======================= & «Œ. « mãe. tão ======================= & ˆ« ção.
»» ======================= & 2 4 _ Dor me, ne 1. Dorme, neném ném, Letr: Pe. José Dis ourt SSP Músic: Ir. Egnd Roch II Soo: Edur Tostto d Mtt ======================= & Que m mãe Dor es _ tá me fe qui.
nelson de oliveira ódio sustenido
ódio sustenido sai da chu va, josé! Ah, José, que é que vo cê faz aí parado? Sai da chu va, José! Larga es sa tai nha e cor re pra varanda. Ah, José, a vi da não é só ga nhar ou per der. Você sa be dis
Em algum lugar de mim
Em algum lugar de mim (Drama em ato único) Autor: Mailson Soares A - Eu vi um homem... C - Homem? Que homem? A - Um viajante... C - Ele te viu? A - Não, ia muito longe! B - Do que vocês estão falando?
O Espírito de Religiosidade
O Espírito de Religiosidade Pr. Alcione Emerich Como vive um Cristão Salvo contaminado ou infectado pelo Espírito de Religiosidade Hoje será um Culto de Libertação, vamos quebrar esta maldição em nossas
Caridade quaresmal. Oração Avé Maria. Anjinho da Guarda. S. João Bosco Rogai por nós. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Bom dia a todos!
2ª feira, 09 de março: Dar esmola Esta semana iremos tentar aprender a dar. A dar aos que mais precisam. E vamos ver que Dar é BRU TAL!!!! Um dia, uma mulher vestida de trapos velhos percorria as ruas
MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS
MODALIDADES DE INSERÇÃO PROFISSIONAL DOS QUADROS SUPERIORES NAS EMPRESAS João Pedro Cordeiro Resumo O presente artigo versa sobre as práticas de gestão de recursos humanos pelas empresas, e mais especificamente
Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades
PNV 289 Casa, acolhida e libertação para as primeiras comunidades Orides Bernardino São Leopoldo/RS 2012 Centro de Estudos Bíblicos Rua João Batista de Freitas, 558 B. Scharlau Caixa Postal 1051 93121-970
DIANA + 3. Roteiro de Henry Grazinoli
DIANA + 3 Roteiro de Henry Grazinoli EXT. CALÇADA DO PORTINHO DIA Sombra de Pablo e Dino caminhando pela calçada do portinho de Cabo Frio. A calçada típica da cidade, com suas ondinhas e peixes desenhados.
MULHER SOLTEIRA. Marcos O BILAU
MULHER SOLTEIRA REFRÃO: Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir Ei, quem tá aí Se tem mulher solteira dá um grito que eu quero ouvir (Essa música foi feita só prás mulheres
Epidemias Globais. Aula 25/10/2015 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira
Epidemias Globais Aula 25/10/2015 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira Conceituação O que é Endemia? Epidemia? Pandemia? Endemia: surto de doença que ocorre em apenas um determinado local ou região (febre
do o de do Dn pr es i lha n har ac ord ad o... E co 1 0 uma
P R O P " E ) A D E DO C L U D L I T T E H A R I O S U MMARIO f ; õ E J ; õ E ; I \ ;; z Df < j ç f:t \ :f P ü Bz }? E CLOTIJ DE J x "? ú J f Lf P DI!; V: z z " I O PA F L ARÉNE S Pz: E:\H P HA RRC : A
A PREENCHER PELO ALUNO
Prova Final do 1.º e do 2.º Ciclos do Ensino Básico PLNM (A2) Prova 43 63/2.ª Fase/2015 Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho A PREENCHER PELO ALUNO Nome completo Documento de identificação Assinatura
MÃE. M esmo q u e o s eu f ilho j á t enha sido regi strad o procu r e o cartóri o d e R egi stro Civil de
APRESENTAÇÃO O T r i b u n a l d e J u st i ç a d e S ã o P a u l o d e s e n v o l ve, d e s d e 2 0 0 7, o P r o j e to P a t e r n i d a d e R e s p o n s á v e l. S u a d i s c i p l i n a e s t á
PERSONAGENS DESTE CAPÍTULO.
Roteiro de Telenovela Brasileira Central de Produção CAPÍTULO 007 O BEM OU O MAL? Uma novela de MHS. PERSONAGENS DESTE CAPÍTULO. AGENOR ALBERTO FERNANDO GABRIELE JORGE MARIA CLARA MARIA CAMILLA MARÍLIA
Si Mesmo. Logosófica. Carlos Bernardo González Pecotche. Editora RAUMSOL
Carlos Bernardo González Pecotche RAUMSOL A Herança de Si Mesmo Editora Logosófica A HerAnçA de Si Mesmo Ao publicar o presente tra balho, o autor levou em conta a repercussão que ele pode alcançar no
A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS Lição 46
A CRUCIFICAÇÃO DE JESUS Lição 46 1 1. Objetivos: Mostrar que o Senhor Jesus morreu na cruz e foi sepultado. Ensinar que o Senhor Jesus era perfeito; não havia nada que o condenasse. Ensinar que depois
DESENGANO CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA
DESENGANO FADE IN: CENA 01 - CASA DA GAROTA - INT. QUARTO DIA Celular modelo jovial e colorido, escovas, batons e objetos para prender os cabelos sobre móvel de madeira. A GAROTA tem 19 anos, magra, não
ENTRE FERAS CAPÍTULO 16 NOVELA DE: RÔMULO GUILHERME ESCRITA POR: RÔMULO GUILHERME
ENTRE FERAS CAPÍTULO 16 NOVELA DE: RÔMULO GUILHERME ESCRITA POR: RÔMULO GUILHERME CENA 1. HOSPITAL. QUARTO DE. INTERIOR. NOITE Fernanda está dormindo. Seus pulsos estão enfaixados. Uma enfermeira entra,
PLANEJAMENTO (ADIVINHAS, UM GÊNERO PRESENTE NO FOLCLORE) ADIVINHAS, UM GÊNERO DO FOLCLORE BRASILEIRO
Professora: Raquel de Lemos Tochetto PLANEJAMENTO (ADIVINHAS, UM GÊNERO PRESENTE NO FOLCLORE) ADIVINHAS, UM GÊNERO DO FOLCLORE BRASILEIRO Competências Linguagem oral, leitura e escrita. Objetivo geral:
[A mãe ou a burra] Classificação: Anedotas. Classificação: Paulo Correia (CEAO/ Universidade do Algarve) em Junho de 2007.
Šƒ ƒ Ž ƒž ƒ ƒ ƒ [A mãe ou a burra] Classificação: Anedotas. Classificação: Paulo Correia (CEAO/ Universidade do Algarve) em Junho de 2007. Assunto: Perante a necessidade alimentar, uma família os seus
Autor (a): Januária Alves
Nome do livro: Crescer não é perigoso Editora: Gaivota Autor (a): Januária Alves Ilustrações: Nireuda Maria Joana COMEÇO DO LIVRO Sempre no fim da tarde ela ouvia no volume máximo uma musica, pois queria
Missões O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) A Federação Internacional das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho
Missões O Comitê Internacional da Cruz Vermelha (CICV) é uma organização imparcial, neutra e independente cuja missão exclusivamente humanitária é proteger a vida e a dignidade das vítimas dos conflitos
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m
E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c
COMO VIVER COM DEUS? COMO VIVER COM DEUS? EXTRA, EXTRA! As Más Notícias: EXTRA, EXTRA! Mitos. homem com seu Criador
COMO VIVER COM DEUS? Mitos e Verdades sobre o Relacionamento do Homem com seu Criador COMO VIVER COM DEUS? Mitos e Verdades sobre o Relacionamento do Homem com seu Criador Professor: Vlademir Hernandes