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3 Os mapas mentais podem ser usados em qualquer situação que apresente uma estrutura de relações, e seu uso desenvolve a habilidade de organizar e aplicar conhecimentos. Também evidenciam com precisão os elementos que faltam em sua estrutura; com isso seu usuário fica alertado para buscar e completar as informações que ainda faltam para completar a compreensão do sistema. Deste modo, ao facilitarem a obtenção de um entendimento dos princípios fundamentais de uma grande quantidade de informações e permitirem organizar e integrar muitos conceitos, podem ser usados como suporte para métodos de autoaprendizagem e também para promover a aprendizagem ativa. 3

4 Mapa Mental é uma técnica visual onde a informação e o conhecimento são convertidos em um diagrama hierárquico, formatado e ilustrado, com termoschave estruturais associados com um tema, ajudando os alunos a compreenderem melhor certos conteúdos, integrá-lo e memorizá-lo mais rápido. É uma ferramenta multi-sensorial que usa orientação visual-espacial para integrar a informação e, consequentemente, ajudar os alunos a organizar e reter informações. 4

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6 Os conteúdos são mapeados em uma única estrutura e, portanto, de forma integrada. Portanto, da mesma forma que as ferramentas em geral auxiliam a execução de atividades mecânicas, os mapas mentais auxiliam a inteligência, ampliando a capacidade de raciocinar sistemicamente, e permitindo a atenção segmentada e a preservação das relações com o todo. Trata-se de um método gráfico de registro de informações, que favorece significativamente os processos de organização, hierarquização, memorização, síntese e aplicação de conhecimentos. 6

7 As finalidades e razões para o uso dos mapas mentais no ensino e aprendizagem são: 1) extrair o que é relevante em um texto discursivo; 2) organizar as ideias e integrar informações; 3) aprender através da síntese, filtrar e reorganizar ideias, o que se constitui um poderoso estabilizador de aprendizado; 3) facilitar revisões; 4) planejar, visualizar melhor conteúdos dominados e ainda não dominados para planejar os estudos; 5) colaborar: o estudo em grupo ou duplo permite o enriquecimento mútuo e mapas mentais elaborados ou submetidos a um grupo poderão ter maior qualidade, pela contribuição de mais pessoas na forma de ideias e críticas. 7

8 As finalidades e razões para o uso dos mapas mentais no ensino e aprendizagem são: 1) extrair o que é relevante em um texto discursivo; 2) organizar as ideias e integrar informações; 3) aprender através da síntese, filtrar e reorganizar ideias, o que se constitui um poderoso estabilizador de aprendizado; 3) facilitar revisões; 4) planejar, visualizar melhor conteúdos dominados e ainda não dominados para planejar os estudos; 5) colaborar: o estudo em grupo ou duplo permite o enriquecimento mútuo e mapas mentais elaborados ou submetidos a um grupo poderão ter maior qualidade, pela contribuição de mais pessoas na forma de ideias e críticas. 8

9 Em um mapa mental o tema principal do estudo é inserido no centro, a partir do qual palavras-chave conectadas por linhas coloridas e imagens se ramificam nãolinearmente em um padrão divergente. Estas palavras-chave correspondem a subtópicos que, por sua vez, podem apresentar ramificações menores e com mais detalhes a respeito do assunto a ser incluído, em um padrão de ramificação progressivo. Assim, um mapa mental é principalmente uma ferramenta de organização de ideias por meio de palavras-chave, cores e imagens em uma estrutura que se irradia a partir de um centro. Pode ser elaborado manualmente ou através de softwares. Quando feito em softwares, os tópicos e subtópicos podem também incluir hiperlinks, anotações e outras propriedades. 9

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13 ANATOMIA EXTERNA DOS RINS: TEXTO DISCURSIVO (Adaptado de Moraes e Colicigno, 2007). Cada rim apresenta um ápice, uma base, uma face lateral convexa e outra medial côncava. Nesta ultima encontramos uma profunda fissura longitudinal denominada de hilo renal, região que permite a entrada e saída de estruturas dos rins (veias, artérias, nervos, ureteres). Superficialmente o rim é revestido por uma túnica fibrosa. Se fizermos um corte longitudinal em um rim, passando pelas suas bordas, veremos uma camada fibrosa externa, a qual denominamos de córtex renal. Em direção à face medial, encontraremos a medula renal, estrutura avermelhada escura em um formato triangular, com a sua base voltada para o córtex e seu ápice voltado para o seu interior, denominada de pirâmide renal, intercalada por estruturas em forma de colunas, na qual denominamos de colunas renais. No ápice destas pirâmides encontramos a papila renal, estrutura que lança sua excreta em um sistema de cálices renais (maiores e menores) que se unem formando a pelve renal, que apresenta continuidade em um tubo fino chamado de ureter. Este sistema, juntamente com os vasos e nervos que tem acesso ao rim, encontram-se em uma expansão do hilo renal denominada seio renal. MORAES, C. A.; COLICIGNO, P. R. C., (2007). Estudo morfofuncional do sistema renal. Sistema Anhanguera de Revistas Eletrônicas - Anuário de Produção Acadêmica Docente, v. 1, n 1, p

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