Recirculação do dinheiro na economia. Aumento do turismo e do uso de. arenas após a Copa

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1 1 Introdução A Copa do Mundo da FIFA é um dos maiores eventos do mundo. A disputa entre as melhores seleções do futebol mobiliza bilhões de pessoas de todos os continentes, de todas as culturas, etnias e credos, inflama paixões e, ao mesmo tempo, reduz diferenças, já que povos dos mais diferentes países, sem exceção, criam um laço comum ao compartilhar a mesma emoção, pelo período de 90 minutos de uma partida. É um acontecimento mágico, raro, sem similar, e por isso mesmo digno de reconhecimento universal. Em 2014, o Brasil será novamente a sede do torneio. A vigésima Copa do Mundo da FIFA acontece 64 anos depois da edição em que a Seleção Canarinho se sagrou vice-campeã mundial em pleno Maracanã. Mas o país que receberá a Copa do Mundo é muito diverso daquele de 64 anos atrás. É um país que ocupa o lugar de sétima economia do mundo, líder na produção de alimentos, um dos maiores fabricantes de automóveis e aeronaves e tem a matriz energética mais limpa e renovável do planeta. É um país de muito povos, convivendo de forma pacífica e falando uma só língua, que construiu uma democracia consolidada e uma economia que cresce de forma sustentável. E, claro, tem um povo apaixonado por futebol e pela Seleção cinco vezes campeã do mundo. Ainda faltam três anos, mas desde que houve a definição do paíssede, em 20 de outubro de 2007, iniciou-se um esforço nacional. Não se trata simplesmente de preparar o país para o evento. O objetivo fundamental do Governo Federal é usar a Copa do Mundo como plataforma para acelerar o desenvolvimento do país e da superação das desigualdades, gerar emprego e renda e melhorar as condições de vida dos brasileiros. Para o país, é uma oportunidade única de atualizar sua imagem para o mundo e de acelerar investimentos em obras e serviços que fiquem como um legado. O trabalho do Governo Federal é justamente transformar essa ocasião em um grande legado para o Brasil e para os brasileiros.

2 GRANDES NÚMEROS DA COPA DO MUNDO FIFA 2014 PARA O PAÍS 1 A Copa do Mundo FIFA 2014 deve agregar R$ 183 bilhões ao Produto Interno Bruto do país no período 2010/2019, gerando impacto de mais 0,4% ao ano no crescimento do PIB. Impacto econômico: R$ 183 bilhões ao PIB do Brasil até 2019 (ou +0,4% a.a.) R$ bilhões 135,7 183,2 47,5 Investimento em infraestrutura Gastos incrementais dos turistas Incremento no consumo das famílias Recirculação do dinheiro na economia Aumento do turismo e do uso de arenas após a Copa +0,4% no PIB acumulado Dados do estudo realizado pelo Consórcio Copa 2014, contratado pelo Ministério do Esporte, em março de 2010.

3 Cerca de 3,7 milhões de turistas nacionais e internacionais que circularão no período do evento devem gerar R$ 9,4 bilhões. Impactos diretos: R$ 9,4 bi gerados por 3,7 milhões de turistas R$ bilhões, junho e julho de 2014 Internacionais Incremento por Turistas Internacionais Nacionais Incremento por Turista Nacionais 3,9 5,5 = R$ 9,4 bi Número de turistas (milhões) Internacionais Nacionais 0,6 3,1 3,7 O consumo das famílias brasileiras vai aumentar R$ 5 bilhões entre 2010 e 2014 Impactos diretos: Incremento de R$ 5 bilhões no consumo das famílias entre 2010 e 2014 Massa salarial Massa salarial R$ 6,8 Bi R$ 1,6 Bi Trabalhadores Permanentes x x Trabalhadores Temporários CONSUMO % CONSUMO 59,7% 59,7% = INCREMENTO NO CONSUMO R$ 5,0 Bi

4 Serão gerados 700 mil empregos permanentes e temporários. Impactos diretos: geração de 700 mil empregos, entre temporários e permanentes Milhares de Empregos 453 Temporários Permanentes TOTAL 2 Momentos-chave da preparação do país Em 20 de outubro de 2007, o Brasil foi escolhido país-sede da Copa do Mundo FIFA Em maio de 2009, as doze cidades-sede foram anunciadas. Foi então iniciado um grande esforço de preparação do país a fim de realizar um grande evento para receber o mundo com organização, competência e alegria. Principais marcos históricos da preparação Anúncio do Brasil como país-sede da Copa do Mundo FIFA 2014 Anúncio das 12 cidades-sede pela FIFA Assinatura da Matriz de Responsabilidades para Estádios e Mobilidade Urbana Aceitação dos projetos de estádio pela FIFA Publicação do 1º Balanço da Copa Jul Out Mai Jan Abr Jun Jan Entrega da Carta de Garantias do Governo Federal à FIFA Formalização do Comitê Gestor e Grupo Executivo da Copa do Mundo 2014 (CGCOPA e GECOPA) Assinatura da Matriz de Responsabilidades para Portos e Aeroportos.

5 O Governo Federal trabalha em dois pilares. O primeiro é a concretização das garantias governamentais, compromissos assumidos reunidos na proposta da Lei Geral da Copa (em fase de redação final e que será enviada no segundo semestre deste ano ao Congresso Nacional). Uma importante parte das garantias governamentais, referente aos tributos, já foi votada pelo Congresso Nacional e sancionada como lei /2010. O segundo é a Matriz de Responsabilidades acordo assinado pela União, estados, municípios e Distrito Federal. Ele define as responsabilidades de cada um no que se refere às fontes de recursos e execução dos projetos considerados essenciais para a realização do mundial e permite a transparência das ações governamentais. CICLOS DE PLANEJAMENTO O governo brasileiro dividiu o planejamento das ações prioritárias em ciclos, de acordo com a criticidade e o tempo de maturação de cada projeto. O primeiro, de planejamento, teve como foco a infraestrutura, por tratar de projetos de longa maturação, cuja necessidade de início das obras é imediata. Enquadraram-se neste ciclo os projetos de mobilidade urbana, estádios, aeroportos e portos. Para esse grupo, os investimentos programados já foram formalizados na Matriz de Responsabilidades. O segundo ciclo refere-se às ações de infraestrutura e serviços. São projetos em fase de finalização e que tratam dos temas de segurança, infraestrutura turística, energia, telecomunicações e tecnologia da informação, sustentabilidade ambiental e da promoção do país. O terceiro ciclo trata das ações que precisam ser planejadas antecipadamente, mas que são postas em prática apenas no período próximo às competições, como as operações das malhas aérea, aeroportuária e portuária, de transportes e de mobilidade urbana. Medidas importantes, de aperfeiçoamento da legislação, foram tomadas para garantir agilidade, aliada a transparência e rigor, e assegurar a melhor utilização dos recursos públicos. Um dos principais avanços foi o Regime Diferenciado de Contratação RDC, que altera

6 itens da lei de licitação especialmente para obras da Copa do Mundo da FIFA de 2014 e os Jogos Olímpicos e Paraolímpicos de O RDC possibilita uma licitação mais ágil e, ao mesmo tempo, cria mecanismos para impedir que os preços sejam combinados pelas empresas participantes. Ciclos de planejamento para a Copa 1º Ciclo 2º Ciclo 3º Ciclo Projetos de infraestrutura Projetos de infraestrutura de suporte e serviços Operação e ações específicas Definição de projetos- assinados na Matriz de Responsabilidades: 12 Estádios 50 em Mobilidade Urbana 25 em 13 Aeroportos 7 em Portos Segurança Infraestrutura Turística Telecomunicações e TI Energia Saúde Sustentabilidade Ambiental Promoção e Comunicação do País Malha Aérea, Operação Aeroportuária e Portuária Transporte e Mobilidade Urbana Fornecimento de Energia Saúde, Prevenção e Pronto-Socorro Estruturas Temporárias para a Copa Estrutura de governança Pela complexidade do evento e, em especial, com o objetivo de garantir a formação de um legado alinhado aos interesses estratégicos do país a partir da realização da Copa do Mundo da FIFA 2014, foi criada uma estrutura de governança para articulação entre os entes federados, órgãos públicos e parceiros privados envolvidos e com o Comitê Organizador Local da Copa do Mundo FIFA 2014 (COL).

7 O objetivo desta estrutura de governança é definir o planejamento das ações, a função e as responsabilidades de cada ator envolvido, bem como os fluxos de informações, monitoramento de resultados e implementação de ações preventivas e corretivas. São duas estruturas fundamentais: Comitê Gestor da Copa (CGCOPA): composto por 25 ministérios e secretarias com status de ministério, é responsável por definir, aprovar e supervisionar as ações previstas no Plano Estratégico das Ações do Governo Brasileiro para a realização da Copa do Mundo FIFA Grupo Executivo da Copa: composto por seis ministérios, mais a Casa Civíl da Presidência da Repúplica e a Secretaria de Aviação Civíl, tem como objetivo coordenar e consolidar as ações, estabelecer metas e monitorar os resultados de implementação e execução do Plano Estratégico Integrado para a Copa Definido pelo decreto da Presidenta da República de 26 de julho de 2011 SPPIR SAC MPOG MTur ME C. Civil MF MJ M Cidades Objetivos do CGCOPA SDH SEP SECOM/ PR Plano Estratégico do Governo Brasileiro para a Copa AGU CGU GSI Definir, aprovar e supervisionar as ações previstas no Plano Estratégico das ações do governo brasileiro para a realização da Copa do Mundo FIFA Objetivos do GECOPA MT MTE MS MC MCT Coordenar e consolidar as ações, estabelecer metas e monitorar os resultados de implementação e execução do Plano Estratégico para a Copa MRE MMA MDIC MD MinC CGCOPA (Comitê Gestor) GECOPA (Grupo Executivo)

8 Estas estruturas dialogam, interagem e estabelecem instrumentos de formalização de responsabilidades com o Comitê Organizador Local da Copa FIFA 2014 e com as doze cidades-sede. Estruturas de governança: COL, Governo Federal e Cidades-sede Garantias Governamentais 2007 Host city Agreement Stadium Agreement 2007 Comitê Organizador Local da Copa (FIFA + CBF) Governo Federal (Comitê Gestor da Copa 23 ministérios) Comitê de Responsabilidades / Matriz de Responsabilidades - Jan/10 Cidades-Sede (11 Estados + 11 Municípios + Distrito Federal) Belo Horizonte Brasília Cuiabá Curitiba Fortaleza Manaus Natal Porto Alegre Recife Rio de Janeiro Salvador São Paulo 4 Balanço da preparação do país ARENAS Das doze arenas indicadas pelas cidades-sede e aprovadas pela FIFA/COL para a realização de jogos da Copa em 2014, dez já iniciaram obras. Das duas restantes, a Arena das Dunas, em Natal, teve seu contrato assinado em abril de 2011 e já está em vias de iniciar a obra; a de São Paulo, na Zona Leste da cidade, teve suas garantias aceitas pela FIFA e já iniciou a terraplanagem. O status das obras pode ser conferido no quadro a seguir:

9 Arenas: estágio atual das obras Belo Horizonte Brasília Cuiabá - Demolições: arquibancadas implodidas - Terraplenagem: estágio avançado - Estruturas: iniciadas - Demolições: estádio antigo demolido - Terraplenagem: estágio avançado - Estruturas: iniciadas - Demolições: estádio antigo demolido - Terraplenagem: estágio avançado - Estruturas: iniciadas Curitiba Porto Alegre Recife - Finalizada construção da arquibancada baixa - A vencedora da concorrência para realização do restante da obra principal deve ser anunciada em agosto/2011 Rio de Janeiro - Demolições: em andamento - Terraplenagem: não necessário - Estruturas: iniciadas - Parte da demolição de arquibancada concluída, e em fundações para sustentação da cobertura - Assinatura de contrato com empresa responsável e reinício de obras em agosto/2011 Salvador - Demolições: estádio antigo demolido - Terraplenagem: iniciada - Estruturas: iniciadas - Demolições: não necessário - Terraplenagem: estágio avançado - Estruturas: não iniciadas Fortaleza - Demolições: arquibancadas implodidas - Terraplenagem: iniciada - Estruturas: iniciadas Manaus Natal São Paulo - Demolições: estádio antigo demolido - Terraplenagem: iniciada - Estruturas: não iniciadas - Contrato assinado com empresa responsável pela construção em abril/ Em preparação para demolições - Foi iniciada a etapa de terraplenagem - Equacionada solução de investimento para o estádio AEROPORTOS Os aeroportos brasileiros, que nos últimos anos vêm suportando um grande aumento da demanda de passageiros, por causa do aumento da renda dos brasileiros e incremento no consumo de viagens, estão recebendo investimentos de R$ 5,6 bilhões do Governo Federal. A criação da Secretaria de Aviação Civil (SAC), com status de ministério, e o início do processo para concessão privada de alguns terminais foram medidas tomadas em 2011 para acelerar o processo de ampliação e garantia de eficiência da infraestrutura aeroportuária. Confira a seguir os investimentos em ampliação e melhorias nos aeroportos brasileiros.

10 Aeroportos: investimentos Aeroportos Investimentos (R$ MM) Belo Horizonte 406 Brasília 742 Cuiabá 88 Curitiba 66 Fortaleza 348 Manaus 394 Natal* 506 Porto Alegre 346 Recife 18 Rio de Janeiro 571 Salvador 48 São Paulo (GRU)* Campinas (VCP)* 720 Total * Cidades que terão participação dos concessionários nos investimentos (valores da participação em definição). Monitoramento jul/11 PORTOS A preparação da infraestrutura portuária brasileira para o recebimento de grandes navios de cruzeiro internacionais é de grande importância para atender o fluxo de turistas durante o período da Copa e a crescente demanda já existente nas principais cidades turísticas do litoral brasileiro. O governo federal está investindo aproximadamente R$ 900 milhões em obras que incluem terminais de passageiros, acessibilidade marítima e entorno (acessibilidade terrestre ao terminal).

11 Veja a seguir os detalhes dos sete projetos acordados na Matriz de Responsabilidades: MOBILIDADE URBANA Portos: investimentos de R$ 900 milhões R$ milhões 89,4 53,7 36,0 21,8 149,0 898,9 235,0 314,0 Total Cidades-Sede/ Portos Rio de Janeiro São Paulo (Santos) Fortaleza (Mucuripe) Manaus Natal Salvador Recife Terminal Marítimo de Passageiros Acessibilidade Terrestre (Entorno) Acessibilidade Marítima Os projetos de mobilidade urbana foram incluídos na Matriz de Responsabilidades para que, com a aceleração das obras, mais esse legado ficasse para a população brasileira com a realização da Copa do Mundo da FIFA Por isso, esses projetos foram priorizados pelo Governo Federal para receber financiamento com a criação de linhas de crédito específicas, oferecidas às cidadessede responsáveis pelas obras. Estão incluídos na Matriz de Responsabilidades 50 projetos, a maioria obras de ampliação das estruturas de transporte público.

12 Mobilidade urbana: INVESTIMENTOS PREVISTOS NA MATRIZ DE RESPONSABILIDADES CIDADE-SEDE Investimentos (R$ MM) OBRAS Belo Horizonte 1.466,0 8 Brasília 380,0 1 Cuiabá 488,8 3 Curitiba 464,1 9 Fortaleza 1.677,5 7 Manaus 562,0 2 Natal 441,0 2 Porto Alegre 480,0 10 Recife 884,9 5 Rio de Janeiro 1.610,0 1 Salvador 570,3 1 São Paulo (GRU) 2.860,0 1 Total ,6 50 TURISMO O Brasil se prepara para receber, no período da Copa do Mundo da FIFA 2014, 600 mil turistas estrangeiros, além dos três milhões de turistas brasileiros que circularão pelo país. As ações do Governo Federal se concentram na qualificação profissional do receptivo turístico, com treinamento de trabalhadores da cadeia produtiva, empresários e gestores públicos e na articulação de linhas de crédito para reforma e ampliação do parque hoteleiro. Além desses, o Governo já conta com programas de investimentos em infraestrutura dos destinos turísticos, com obras de acesso, sinalização e estruturação de atrativos em todo o país.

13 Qualificação Profissional A principal ação do Ministério do Turismo para qualificar a mãode-obra é o projeto Bem Receber Copa. Até o fim de 2013, serão capacitados 306 mil profissionais empregados na cadeia produtiva do turismo. O investimento total é de R$ 440 milhões. Linhas de Crédito para a Rede Hoteleira O Brasil possui mais de 28 mil meios de hospedagem, entre hotéis, pousadas e albergues. Para ampliar e melhorar as condições da rede, o Governo Federal disponibiliza créditos para reforma, ampliação do parque hoteleiro das cidades-sede e destinos próximos, além da construção de novos hotéis. As principais linhas de crédito são: BNDES ProCopa Turismo: lançada em 2010, com um valor de R$ 1 bilhão para reforma e ampliação do parque hoteleiro. Há possibilidade de ampliação para R$ 2 bilhões, se houver demanda. Fundos Constitucionais: os Fundos Constitucionais de Financiamento do Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO) disponibilizam R$ 1,3 bilhão (essa linha foi lançada em 2010 com R$ 800 milhões e recentemente foram negociados mais R$ 500 milhões para atender a hotelaria). PROMOÇÃO DO PAÍS A Copa do Mundo da FIFA 2014 será uma grande plataforma de promoção do país. Por um longo período, os olhos do mundo se voltarão para o Brasil. Durante a competição, dezenas de milhares de profissionais de imprensa transmitirão para bilhões de espectadores não só os jogos, mas imagens e conteúdos sobre as cidades, o país e a nossa cultura. O Governo Federal faz um esforço coordenado para colocar em prática um grande plano promocional do país antes, durante e depois da Copa do Mundo da FIFA O objetivo fundamental é atualizar a imagem do país no mundo, mostrando que o Brasil, mundialmente

14 conhecido e admirado pelas suas praias, sua cultura e pelo seu povo, é também um país de grande diversidade cultural e étnica, pacífico, de democracia consolidada. E que se destaca no mundo pela economia que cresce com sustentabilidade, pela matriz energética mais limpa e renovável do planeta e pela tecnologia de ponta em várias áreas. SEGURANÇA O Governo Federal, em conjunto com os estados, desenvolve ações pautado em quatro conceitos: integração das forças policiais; modernização das ferramentas de segurança com uso da tecnologia; capacitação dos recursos humanos; e respeito aos Direitos Humanos. A cooperação internacional será outro ponto fundamental na preparação das ações de segurança para Copa do Mundo da FIFA A coordenação das ações deve ficar a cargo de uma secretaria especial de segurança para grandes eventos, cuja criação já foi anunciada. Em julho de 2011, começaram as vistorias antibomba nos estádios que vão sediar os jogos da Copa do Mundo da FIFA Brasil O Estádio Nacional de Brasília foi o primeiro a passar pelo procedimento, em que são usados cães farejadores, robôs e outros instrumentos de última geração para detectar explosivos. Até o evento, as vistorias serão repetidas mais de uma vez em cada uma das doze cidades-sede. O objetivo é identificar, ao longo de todas as fases das construções, pontos que podem ocultar artefatos explosivos. Como outra medida de segurança, todos os profissionais envolvidos nas obras estão sendo cadastrados. Eles irão compor um banco de dados nacional de trabalhadores nas arenas que sediarão os jogos.

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