Contabilidade Pública

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1 Capítulo 1 Contabilidade Pública Questões de Concursos Públicos 1. (ESAF Analista-Contábil/DNIT 2013) Observe que a questão pede a opção ERRADA. NBC T 16.1, item 4: O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. Opção ERRADA, letra A. 2. (ESAF AFC/CGU 2012) I. Item 7 da NBC T 16.1: O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público. VERDADEIRO. II. Item 6 da NBC T 16.1: A função social da Contabilidade Aplicada ao Setor Público deve refletir, sistematicamente, o ciclo da administração pública para evidenciar informações necessárias à tomada de decisões, à prestação de contas e à instrumentalização do controle social.. VERDADEIRO. III. Item 9 da NBC T 16.1: A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público resultará em novas unidades contábeis.. VERDADEIRO. IV. Item 5 da NBC T 16.1: O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público. Os recursos públicos estão contidos no patrimônio público, mas este é mais abrangente, pois é formado de todos os bens, direitos e obrigações públicos. FALSO. Assim: V, V, V e F: letra C.

2 4 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato 3. (ESAF Analista-Contábil/DNIT 2013) Muito importante! Estude a Lei n o 4.320/64. Lei n o 4.320/64: Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados. Art. 84. Ressalvada a competência do Tribunal de Contas ou órgão equivalente, a tomada de contas dos agentes responsáveis por bens ou dinheiros públicos será realizada ou superintendida pelos serviços de contabilidade. Art. 85. Os serviços de contabilidade serão organizados de forma a permitirem o acompanhamento da execução orçamentária, o conhecimento da composição patrimonial, a determinação dos custos dos serviços industriais, o levantamento dos balanços gerais, a análise e a interpretação dos resultados econômicos e financeiros. Art. 86. A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das partidas dobradas. Art. 87. Haverá controle contábil dos direitos e obrigações oriundos de ajustes ou contratos em que a administração pública for parte. Observe que a questão pede o item ERRADO a respeito das disposições da Lei n o 4.320/64. a) Conforme art. 84. b) Conforme art. 83. c) Conforme art. 86. d) O art. 87 não excepciona, seleciona ou restringe o controle de determinados contratos em virtude da materialidade dos recursos envolvidos. e) Conforme art. 85. Item ERRADO: letra D. 4. (FCC Analista-Contador/TJ-RJ 2012) São seis Princípios de Contabilidade: Entidade, Continuidade, Registro Pelo Valor Original, Oportunidade, Competência e Prudência. A Atualização Monetária, apesar de ainda ser uma técnica utilizada pelas Ciências Contábeis, foi revogada do status de princípio pela Resolução CFC n o 1.282/2010. Letra C. 5. (FCC Agente-Contador/DPE-SP 2013) I. Resolução CFC n o 750/93, Art. 1 o, 2 o : Na aplicação dos Princípios de Contabilidade há situações concretas e a essência das transações deve prevalecer sobre seus aspectos formais. Portanto, é o inverso do que afirma este item. II. Resolução CFC n o 750/93, Art. 9 o, parágrafo único: O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas.

3 Capítulo1 Contabilidade Pública 5 III. São seis os Princípios de Contabilidade: Entidade, Continuidade, Oportunidade, Registro Pelo Valor Original, Competência e Prudência. A Atualização Monetária, apesar de ainda ser uma técnica utilizada pelas Ciências Contábeis, foi revogada do status de princípio pela Resolução CFC n o 1.282/2010. IV. Resolução CFC n o 750/93, Art. 6: O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Portanto, estão CERTOS os itens II e IV: letra A. 6. (CESPE Contador/TJ-RR 2012) O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas (Resolução CFC n o 750/93, Art. 9 o, parágrafo único). 7. (CESPE Contador/TJ-RR 2012) O Princípio do Registro Pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. Prevê ainda que, uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: Custo corrente, Valor Realizável, Valor Presente, Valor Justo e Atualização Monetária. Atualização monetária: os efeitos da alteração do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contábeis mediante o ajustamento da expressão formal dos valores dos componentes patrimoniais. Portanto, os elementos patrimoniais são objeto de atualização monetária. 8. (FCC Analista-Contador/TJ-PE 2012) O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais Letra D. 9. (CESPE Analista-Contabilidade/CNJ 2013) A questão apenas inverteu o conteúdo da Resolução CFC n o 1.111/2007, a qual informa as Perspectivas do Setor Público para o Princípio da Continuidade: No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. 10. (CESPE Perito Criminal-Ciências Contábeis/PEFO-CE 2012) A NBC T 16.1 informa que o objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza

4 6 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão, para a adequada prestação de contas e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. 11. (CESPE OTI Ciências Contábeis/Abin 2010) NBC T 16.1, item 3: Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. Perceba que as normas contábeis são direcionadas ao controle patrimonial das entidades do setor público e não ao planejamento, pois o patrimônio público que é o objeto de estudo da Contabilidade Pública. 12. (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-RJ 2012) A questão tentou confundir o candidato com os Princípios da Competência e o da Oportunidade. Na verdade, perceba que a questão, aplicada em 2012, traz o conteúdo defasado da Resolução CFC n o 750/1993, o que faz ressaltar a sua condição de errada. Veja abaixo: Art. 6 o O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram. (Redação revogada pela Resolução CFC n O 1.282/10) (...) Art. 6 o O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. (Redação dada pela Resolução CFC n O 1.282/10) (...) Art. 9 o O Princípio da Competência determina que os efeitos das transações e outros eventos sejam reconhecidos nos períodos a que se referem, independentemente do recebimento ou pagamento. Parágrafo único. O Princípio da Competência pressupõe a simultaneidade da confrontação de receitas e de despesas correlatas. (Redação dada pela Resolução CFC n O 1.282/10)

5 Capítulo1 Contabilidade Pública (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-RJ 2012) Resolução CFC n o 1.111/2007: 1.7 O PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA (...) Perspectivas do Setor Público As estimativas de valores que afetam o patrimônio devem refletir a aplicação de procedimentos de mensuração que prefiram montantes, menores para ativos, entre alternativas igualmente válidas, e valores maiores para passivos. A prudência deve ser observada quando, existindo um ativo ou um passivo já escriturado por determinados valores, segundo os Princípios do Valor Original, surgirem possibilidades de novas mensurações. (Redação dada pela Resolução CFC n o 1.367/11) Portanto, de regra deve-se utilizar inicialmente o Princípio do Registro pelo Valor Original e, posteriormente, conforme o caso e análise em virtude de possibilidades de novas mensurações, usar o Princípio da Prudência. 14. (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-RJ 2012) O patrimônio público é o objeto de estudo da Contabilidade Pública, o qual é composto de bens (tangíveis e intangíveis), direitos e obrigações. NBC T 16.2: 3. Patrimônio Público é o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. 15. (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-RJ 2012) Resolução CFC n o 1.055/2005 (grifei): CAPÍTULO I DA CRIAÇÃO E DA COMPOSIÇÃO Art. 1 o Fica criado o COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS (CPC). Art. 2 o O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) será composto pelas seguintes entidades: a ABRASCA Associação Brasileira das Companhias Abertas; b APIMEC NACIONAL Associação dos Analistas e Profissionais de Investimento do Mercado de Capitais; c BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo; c BM&FBOVESPA S.A. Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros; (Redação dada pela Resolução CFC n o 1.339/11) d CFC Conselho Federal de Contabilidade; e IBRACON Instituto dos Auditores Independentes do Brasil; f FIPECAFI Fundação Instituto de Pesquisas Contábeis, Atuarias e Financeiras. (...)

6 8 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato CAPÍTULO II DO OBJETIVO Art. 3 o O Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) tem por objetivo o estudo, o preparo e a emissão de Pronunciamentos Técnicos sobre procedimentos de Contabilidade e a divulgação de informações dessa natureza, para permitir a emissão de normas pela entidade reguladora brasileira, visando à centralização e uniformização do seu processo de produção, levando sempre em conta a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. Art. 4 o É atribuição do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) estudar, pesquisar, discutir, elaborar e deliberar sobre o conteúdo e a redação de Pronunciamentos Técnicos. O Comitê de Pronunciamentos Contábeis CPC emite Pronunciamentos Técnicos, Orientações e Interpretações, objetivando uniformizar entendimento entre as diversas entidades afetas e normatizadoras da Contabilidade Nacional. Assim, o CPC edita estudos técnicos que servirão de base para que os organismos competentes editem suas normas e procedimentos específicos (CFC, CVM, SUSEP, etc.). 16. (CESPE Auditor/TC-ES 2012) A Unidade Contábil é classificada em: Originária Descentralizada Unificada Consolidada Representa o patrimônio das entidades do setor público na condição de pessoas jurídicas. Representa parcela do patrimônio de Unidade Contábil Originária. Representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Descentralizadas; Representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Originárias. 17. (ESAF Analista-Contábil/DNIT 2013) Resoluções CFC n o 750/1993 e 1.111/2007 (grifo nosso): PRINCÍPIO DA ENTIDADE O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. O PATRIMÔNIO pertence à ENTIDADE, mas a recíproca não é verdadeira. A soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econômico-contábil. Perspectivas do Setor Público: O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos

7 Capítulo1 Contabilidade Pública 9 a) A responsabilização e adequada aplicação e gerenciamento do patrimônio público não retira a característica de autonomia. b) Não existe restrição ou limitação na aplicação dos Princípios de Contabilidade, muito menos em virtude da característica jurídica das entidades. c) O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. d) Não existe restrição ou limitação na aplicação dos Princípios de Contabilidade. e) Perfeito! Texto conforme a Resolução CFC n o 1.111/2007: O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. Item CERTO: letra E. 18. (ESAF Analista/MDIC 2012) NBC T 16.1: CAMPO DE APLICAÇÃO 7. O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público. 8. As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais; (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social. a) A entidade privada que receba recursos públicos (por exemplo, para aplicação em determinados projetos específicos) deverá manter as normas da contabilidade privada como padrão de registro e análise de seu patrimônio, utilizando-se das regras da contabilidade pública apenas para registro e prestação de contas dos valores públicos recebidos (aplicação parcial da contabilidade pública). b) Conforme item 8, alínea a da NBC T c) Não existe tal uso opcional, conforme item 8, alínea a da NBC T d) É possível a aplicação parcial, conforme item 8, alínea b da NBC T e) As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem aplicar os regramentos da Contabilidade Pública e, para tanto, devem observar as normas e as técnicas próprias, não havendo fator restritivo ou condicionador. Item CERTO: letra B. 19. (ESAF Analista/MDIC 2012) O comando da questão ficou um pouco confuso, na medida em que fala inicialmente que a empresa contabilizou as operações pelo regime de caixa e depois não especifica se devemos retificar os registros já feitos ou simplesmente apurar diretamente pelo regime de competência.

8 10 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato Bem, mas o que devemos fazer aqui (por exclusão, na impossibilidade de alcançar outro resultado possível nas opções de resposta) é calcular diretamente a influência desses eventos na apuração do resultado de 2010 pelo regime de competência: I. recebimento de aluguéis relativos a janeiro de 2011, no valor de R$ 4.800,00 0 II. salários de dezembro de 2010 para pagamento apenas em janeiro de 2011, no valor de R$ 5.600,00 III. pagamento das comissões referentes a dezembro de 2010, no valor de R$ 2.500,00 IV. pagamento do aluguel do caminhão correspondente a janeiro de 2011, no valor de R$ 3.200,00 (5.600) (2.500) 0 V. recebimento de juros relativos a 2010, no valor de R$ 1.200, R$ 4.000,00 decorrente de comissões ganhas no ano, ainda não recebidas TOTAL (2.900) Letra D. 20. (FCC Analista-Contabilidade/TST 2012) Resolução CFC n o 1.111/2007 (Redação dada pela Resolução CFC n o 1.367/11): Perspectivas do Setor Público O Princípio da Oportunidade é base indispensável à integridade e à fidedignidade dos processos de reconhecimento, mensuração e evidenciação da informação contábil, dos atos e dos fatos que afetam ou possam afetar o patrimônio da entidade pública, observadas as Normas Brasileiras de Contabilidade aplicadas ao Setor Público. A integridade e a fidedignidade dizem respeito à necessidade de as variações serem reconhecidas na sua totalidade, independentemente do cumprimento das formalidades legais para sua ocorrência, visando ao completo atendimento da essência sobre a forma. Letra A. 21. (CESPE AFCE/TCU 2011) O regime contábil aplicado, seja na Contabilidade Pública ou Privada, é o regime da competência, tanto para as despesas como para as receitas, conforme determina o Princípio da Competência. 22. (CESPE AFCE/TCU 2011) Lei n o 4.320/64: Art. 100 As alterações da situação líquida patrimonial, que abrangem os resultados da execução orçamentária, bem como as variações independentes dessa execução e as superveniências e insubsistência ativas e passivas, constituirão elementos da conta patrimonial. Art Os resultados gerais do exercício serão demonstrados no Balanço Orçamentário, no Balanço Financeiro, no Balanço Patrimonial, na Demonstração das Variações Patrimoniais, segundo os Anexos números 12, 13, 14 e 15 e os quadros demonstrativos constantes dos Anexos números 1, 6, 7, 8, 9, 10, 11, 16 e 17. Muito importante! Não deixe de estudar a Lei n o 4.320/64.

9 Capítulo1 Contabilidade Pública (CESPE AFCE/TCU 2011) A Lei n o /2001 (inciso I do art. 11; e inciso I do art. 17) informa que a Secretaria do Tesouro Nacional exerce a função tanto de órgão central do Sistema de Administração Financeira Federal como também do Sistema de Contabilidade Federal. 24. (ESAF Analista-Contábil/DNIT 2013) Lei n o 4.320/64: CAPÍTULO II Da Contabilidade Orçamentária e Financeira Art. 90 A contabilidade deverá evidenciar, em seus registros, o montante dos créditos orçamentários vigentes, a despesa empenhada e a despesa realizada, à conta dos mesmos créditos, e as dotações disponíveis. Art. 91. O registro contábil da receita e da despesa far-se-á de acordo com as especificações constantes da Lei de Orçamento e dos créditos adicionais. Art. 92. A dívida flutuante compreende: I os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida; II os serviços da dívida a pagar; III os depósitos; IV os débitos de tesouraria. Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo- -se as despesas processadas das não processadas. Art. 93. Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil. Observe que a questão pede o item ERRADO a respeito das disposições da Lei n o 4.320/64. a) Conforme art. 93. b) Conforme art. 91. c) Conforme art. 90. d) Não há exigência de tal especificidade de informação, para que os empenhos sejam controlados por credor, na parte da Lei n o 4.320/64 que trata da Contabilidade Orçamentária e Financeira, conforme exigido no comando da questão. e) Conforme parágrafo único do art. 92. Item ERRADO: letra D. 25. (CESPE Analista-Contabilidade/ANP 2013) As empresas estatais somente estarão abrangidas pelas regras da Lei de Responsabilidade Fiscal se foram dependentes do estado. Portanto, se não estiverem enquadradas no conceito de empresa estatal dependente, ou seja, se forem independentes, continuarão a aplicar as regras da Contabilidade Privada, não estando sujeitas aos regramentos da LRF.

10 12 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato 26. (CESPE Advogado da União/AGU 2012) As empresas públicas e as sociedades de economia mista possuem natureza jurídica de direito privado e objetivam lucro, não possuindo privilégios fiscais diferenciados em relação às demais empresas privadas. 27. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. 28. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) Os serviços sociais devem aplicar integralmente as normas de Contabilidade Pública. 29. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) A Atualização Monetária não é mais tida como um Princípio de Contabilidade, sendo destituída desse status pela Resolução CFC n o 1.282/10. Todavia, a técnica de atualizar valores monetariamente é aplicada pela contabilidade, estando prevista dentro do Princípio do Registro pelo Valor Original. 30. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) Resolução CFC n o 750/93: Art. 1 o Constituem PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE (PC) os enunciados por esta Resolução. 1 o A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). 31. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) A Resolução CFC n o 750/93, em seu Art. 7 o, 1 o, II, informa que, uma vez integrado ao patrimônio, os componentes patrimoniais, ativos e passivos, podem sofrer variações decorrentes dos seguintes fatores: custo corrente, valor realizável, valor presente, valor justo e atualização monetária. 32. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) Resolução CFC n o 750/93: Art. 10, Parágrafo único. O Princípio da Prudência pressupõe o emprego de certo grau de precaução no exercício dos julgamentos necessários às estimativas em certas condições de incerteza, no sentido de que ativos e receitas não sejam superestimados e que passivos e despesas não sejam subestimados, atribuindo maior confiabilidade ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais.

11 Capítulo1 Contabilidade Pública (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) O Art. 5 o caput da Resolução CFC n o 750/93 informa que o Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. 34. (FCC Analista-Contador/AR-CE 2012) As agências reguladoras são autarquias mantidas pelo Estado, sendo, portanto, suas receitas e despesas parte integrante do orçamento anual único (Lei Orçamentária Anual) desse respectivo ente da Federação (União, estados, Distrito Federal ou municípios). Assim, estão sujeitas a aplicar as normas de Contabilidade Pública e também a observar os demais regramentos exigidos das entidades públicas, tais como, por exemplo, o rito das fases de execução da despesa (empenho, liquidação e pagamento), de execução das receitas (lançamento, arrecadação e recolhimento), obediência ao teto de endividamento e de execução de despesa pública, devendo efetuar, quando necessário, limitação de empenhos de despesas e contigenciamentos, previstos na Lei de Responsabilidade Fiscal LRF. Não obstante a dependência orçamentária em relação ao seu respectivo ente da Federação, as agências reguladoras desfrutam de relativa autonomia financeira, podendo arrecadar receitas próprias, desde que previstas em lei, observando-se, para tanto, a sistemática orçamentária das entidades públicas. Letra E. 35. (CESPE Contador/SEDUC-AM 2011) Todos os Princípios de Contabilidade são aplicados aos entes públicos (à Contabilidade Pública). Resolução CFC n o 1.111/2007 Aprova o Apêndice II da Resolução CFC n o 750/93 sobre os Princípios de Contabilidade INTERPRETAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE CONTABILIDADE SOB A PERSPECTIVA DO SETOR PÚBLICO 1.1. O PRINCÍPIO DA ENTIDADE (...) Perspectivas do Setor Público O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela autonomia e responsabilização do patrimônio a ele pertencente. A autonomia patrimonial tem origem na destinação social do patrimônio e a responsabilização pela obrigatoriedade da prestação de contas pelos agentes públicos. Portanto, exatamente o contrário do que afirma a questão.

12 14 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato 36. (CESPE Contador/SEDUC-AM 2011) Texto conforme a Resolução CFC n o 1.111/2007, veja: 1.2 O PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE (...) Perspectivas do Setor Público No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. 37. (CESPE Analista-Contador/Correios 2011) O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. 38. (CESPE Analista-Contabilidade/EBC 2011) De fato a Empresa Brasil de Comunicação EBC é uma empresa estatal dependente. Dessa forma, ela integra o orçamento fiscal e de seguridade social, ou seja, a Lei Orçamentária Anual, estando sujeita às normas de Contabilidade Pública e demais regramentos fiscais previstos para entidades estatais. 39. (CESPE Analista-Orçamento/MP-PI 2012) As empresas públicas e sociedades de economia mista, sendo dependentes, fazem parte do orçamento público e deverão aplicar as normas de Contabilidade Pública, assim como ocorre com as autarquias (mesmo as de natureza especial) e as fundações públicas. 40. (CESPE Analista-Orçamento/MP-PI 2012) LRF (LC. 101/2000) Estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal e dá outras providências: Art. 1 o Esta Lei Complementar estabelece normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade na gestão fiscal, com amparo no Capítulo II do Título VI da Constituição. CF/1988: Art Lei complementar disporá sobre: I finanças públicas; II dívida pública externa e interna, incluída a das autarquias, fundações e demais entidades controladas pelo Poder Público; III concessão de garantias pelas entidades públicas; IV emissão e resgate de títulos da dívida pública; V fiscalização financeira da administração pública direta e indireta; VI operações de câmbio realizadas por órgãos e entidades da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; VII compatibilização das funções das instituições oficiais de crédito da União, resguardadas as características e condições operacionais plenas das voltadas ao desenvolvimento regional.

13 Capítulo1 Contabilidade Pública (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-ES 2011) Lei n o 4.320/64: Art. 93. Todas as operações de que resultem débitos e créditos de natureza financeira, não compreendidas na execução orçamentária, serão também objeto de registro, individuação e controle contábil. 42. (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-ES 2011) NBC T 16.1: CAMPO DE APLICAÇÃO 7. O campo de aplicação da Contabilidade Aplicada ao Setor Público abrange todas as entidades do setor público. 8. As entidades abrangidas pelo campo de aplicação devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, considerando-se o seguinte escopo: (a) integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais; (b) parcialmente, as demais entidades do setor público, para garantir procedimentos suficientes de prestação de contas e instrumentalização do controle social. 43. (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-ES 2011) O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro e, portanto, a mensuração e a apresentação dos componentes do patrimônio levam em conta esta circunstância. Perspectivas do Setor Público: No âmbito da entidade pública, a continuidade está vinculada ao estrito cumprimento da destinação social do seu patrimônio, ou seja, a continuidade da entidade se dá enquanto perdurar sua finalidade. 44. (CESPE Analista-Contabilidade/TRE-ES 2011) Os atos e os fatos que afetam o patrimônio público devem ser contabilizados pelo regime de COMPETÊNCIA, e os seus efeitos devem ser evidenciados nas Demonstrações Contábeis do exercício financeiro com o qual se relacionam, pois o objeto de estudo da Contabilidade Pública é o patrimônio público. Complementarmente, deverá haver registro ORÇAMENTÁRIO das receitas e das despesas públicas, sob o enfoque orçamentário (autorização de gastos, previsão e arrecadação de receitas, etc.), pois a Contabilidade Pública também é utilizada como meio para controle e acompanhamento do orçamento.

14 16 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato 45. (CESPE Analista-TMP/Câmara dos Deputados 2012) Resolução n o 750/93 (grifo nosso): Art. 4 o O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o Patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição. NBC T 16.1 (grifo nosso): Patrimônio Público: o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. Perceba que os conceitos acima expostos informam a necessidade de que os componentes patrimoniais (bens, direitos e obrigações) sejam interdependentes e estejam vinculados a determinado fim para que possam formar e ser considerados um conjunto denominado de patrimônio. No caso da contabilidade pública, para estar contido no patrimônio público o bem, direito ou obrigação deve ser inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica pelas entidades do setor público. 46. (FCC Analista-Contabilidade/TRE-PR 2012) I. Perfeito! Conforme a NBC T II. As demonstrações contábeis das autarquias devem seguir aos padrões estabelecidos pela Lei n o 4.320/64, utilizadas pela Contabilidade Pública. III. Texto copiado do Art. 83 da Lei n o 4.320/64. IV. A disposição do Art. 35 da Lei n o 4.320/64, o qual estabelece que pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas e as despesas nele empenhadas, é atualmente reconhecido como regime orçamentário. Estão CERTOS os itens I e III: letra C. 47. (FCC Analista-Contadoria/TRF-2 a Região 2012) Período de cobertura do seguro: 01/out/2011 a 30/set/2013 (24 meses). Período de cobertura em 2011: 01/out/2011 a 31/dez/2011 (3 meses). Cálculos: Valor total pago: R$ ,00 (3 parcelas de R$ 50mil) Valor mensal do seguro: R$ ,00 / 24 meses = R$ 6.250,00 Despesa com seguro em 2011: R$ 6.250,00 x 3 meses = R$ ,00 Letra B.

15 Capítulo1 Contabilidade Pública (FCC Analista-Contadoria/TRF-2 a Região 2012) a) A Contabilidade Pública deve ser aplicada às entidades que recebam, guardem ou gerenciem recursos públicos. b) A NBCT 16.1 conceitua: Recursos controlados: ativos em que a entidade mesmo sem ter o direito de propriedade detém o controle, os riscos e os benefícios deles decorrentes. c) A Contabilidade Pública aplica todos os Princípios de Contabilidade. d) O objeto da Contabilidade aplicada ao Setor Público é o patrimônio público (muito mais abrangente. e) A Unidade Contábil é classificada em: Originária Descentralizada Unificada Consolidada Item certo: letra E. Representa o patrimônio das entidades do setor público na condição de pessoas jurídicas. Representa parcela do patrimônio de Unidade Contábil Originária. Representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Descentralizadas; Representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Originárias. 49. (CESPE Analista-Contabilidade/TRT-10 a Região 2013) A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público resultará em novas unidades contábeis. A Unidade Contábil é classificada em: Originária Descentralizada Unificada Consolidada Representa o patrimônio das entidades do setor público na condição de pessoas jurídicas. Representa parcela do patrimônio de Unidade Contábil Originária. Representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Descentralizadas; Representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Originárias. A unidade contábil UNIFICADA representa a agregação de elementos patrimoniais, especificamente, de duas ou mais unidades contábeis DESCENTRALIZADAS, e não de qualquer unidade contábil.

16 18 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato 50. (CESPE Contador/TJ-AC 2012) NBC T 16.1, itens 3 e 4: Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. Portanto, o objetivo da Contabilidade Pública é fornecer informações sobre o patrimônio público, utilizando-se dos Princípios de Contabilidade como base fundamental. 51. (CESPE Contador/TJ-AC 2012) O Princípio da Continuidade pressupõe que a Entidade continuará em operação no futuro, portanto, não há certeza. Quanto à segunda parte da questão, o Princípio de Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. E ainda, o Princípio da Prudência determina a adoção do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido 52. (ESAF Analista-Contábil/DNIT 2013) Perceba que a questão pede o item NBC T 16.1 (grifo nosso): UNIDADE CONTÁBIL 9. A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público resultará em novas unidades contábeis. Esse procedimento será utilizado nos seguintes casos: (a) registro dos atos e dos fatos que envolvem o patrimônio público ou suas parcelas, em atendimento à necessidade de controle e prestação de contas, de evidenciação e instrumentalização do controle social; (b) unificação de parcelas do patrimônio público vinculadas a unidades contábeis descentralizadas, para fins de controle e evidenciação dos seus resultados; (c) consolidação de entidades do setor público para fins de atendimento de exigências legais ou necessidades gerenciais.

17 Capítulo1 Contabilidade Pública Unidade Contábil é classificada em: (a) Originária representa o patrimônio das entidades do setor público na condição de pessoas jurídicas; (b) Descentralizada representa parcela do patrimônio de Unidade Contábil Originária; (c) Unificada representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Descentralizadas; (d) Consolidada representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Originárias. a) Conforme o caput do item 9 acima. b) Conforme a alínea a do item 9 acima. c) Conforme a alínea c do item 9 acima. d) Conforme a alínea c do item 10 acima. e) Os casos de divisão do patrimônio ocorrem conforme especificado nas alíneas a, b e c do item 9. ERRADO Item ERRADO: letra E. (CESPE Analista/MPU 2010) 53. Lei n o 4.320/64: Art. 86. A escrituração sintética das operações financeiras e patrimoniais efetuar-se-á pelo método das partidas dobradas. 54. O art. 89 da Lei n o 4.320/64 informa que a contabilidade evidenciará os fatos ligados à administração orçamentária, financeira, patrimonial e industrial. 55. O art. 109 da Lei n o 4.320/64 informa os orçamentos e balanços das entidades autárquicas serão publicados como complemento dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal a que estejam vinculados. 56. Lei n o 4.320/64: Art. 83. A contabilidade evidenciará perante a Fazenda Pública a situação de todos quantos, de qualquer modo, arrecadem receitas, efetuem despesas, administrem ou guardem bens a ela pertencentes ou confiados.

18 20 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato 57. (ESAF Analista-Contábil/DNIT 2013) NBC T 16.1 (grifo nosso): UNIDADE CONTÁBIL 9. A soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público resultará em novas unidades contábeis. Esse procedimento será utilizado nos seguintes casos: (a) registro dos atos e dos fatos que envolvem o patrimônio público ou suas parcelas, em atendimento à necessidade de controle e prestação de contas, de evidenciação e instrumentalização do controle social; (b) unificação de parcelas do patrimônio público vinculadas a unidades contábeis descentralizadas, para fins de controle e evidenciação dos seus resultados; (c) consolidação de entidades do setor público para fins de atendimento de exigências legais ou necessidades gerenciais. 10. Unidade Contábil é classificada em: (a) Originária representa o patrimônio das entidades do setor público na condição de pessoas jurídicas; (b) Descentralizada representa parcela do patrimônio de Unidade Contábil Originária; (c) Unificada representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Descentralizadas; (d) Consolidada representa a soma ou a agregação do patrimônio de duas ou mais Unidades Contábeis Originárias. a) Não conforme com a alínea b do item 10 acima. b) Conforme com a alínea a do item 10 acima. c) Não conforme com a alínea c do item 10 acima. d) Não conforme com a alínea d do item 10 acima. e) Novas unidades contábeis são provenientes da soma, agregação ou divisão de patrimônio de uma ou mais entidades do setor público. A NBCT 16.1, em seu item 2, informa que equiparam-se a entidades do setor público, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público. Portanto, a unificação e a consolidação de entidades do setor público poderá ter origem em patrimônio de pessoas físicas. Item CERTO: letra B. 58. (FCC Analista-Contabilidade/TRE-SP 2012) Em observância ao Princípio da Competência, tal obrigação a pagar e respectiva despesa devem ser reconhecidas pelo fato gerador, quando da obtenção do direito pelo servidor. Letra D. 59. (CESPE Analista-Ciências Contábeis/SEGER-ES 2013) a) A Contabilidade Pública faz uso dos Princípios de Contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade.

19 Capítulo1 Contabilidade Pública 21 b) NBC T 16.1, item 2: Campo de Aplicação: espaço de atuação do Profissional de Contabilidade que demanda estudo, interpretação, identificação, mensuração, avaliação, registro, controle e evidenciação de fenômenos contábeis, decorrentes de variações patrimoniais em: (a) entidades do setor público; e (b) ou de entidades que recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem recursos públicos, na execução de suas atividades, no tocante aos aspectos contábeis da prestação de contas. Entidade do Setor Público: órgãos, fundos e pessoas jurídicas de direito público ou que, possuindo personalidade jurídica de direito privado, recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem dinheiros, bens e valores públicos, na execução de suas atividades. Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público. c) Conforme NBC T 16.2, o sistema contábil é estruturado em quatro subsistemas de contas: Orçamentário, Patrimonial, Custos e Compensação (tal assunto será estudado no Capítulo 6). d) NBC T 16.1, item 4: O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. e) NBC T 16.1, itens 5 e 2: O objeto da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o patrimônio público. Patrimônio Público: o conjunto de direitos e bens, tangíveis ou intangíveis, onerados ou não, adquiridos, formados, produzidos, recebidos, mantidos ou utilizados pelas entidades do setor público, que seja portador ou represente um fluxo de benefícios, presente ou futuro, inerente à prestação de serviços públicos ou à exploração econômica por entidades do setor público e suas obrigações. Portanto, item CERTO: letra B.

20 22 Manual Completo de Contabilidade Pública Deusvaldo Carvalho e Marcio Ceccato 60. (CESPE Agente de Polícia Federal/DPF 2012) A questão copiou o parágrafo único do Art. 6 o da Resolução CFC n o 750/93, veja abaixo: Art. 6 o O Princípio da Oportunidade refere-se ao processo de mensuração e apresentação dos componentes patrimoniais para produzir informações íntegras e tempestivas. Parágrafo único. A falta de integridade e tempestividade na produção e na divulgação da informação contábil pode ocasionar a perda de sua relevância, por isso é necessário ponderar a relação entre a oportunidade e a confiabilidade da informação. 61. (CESPE Agente de Polícia Federal/DPF 2012) Resolução CFC n o 750/93, veja abaixo: Art. 7 o O Princípio do Registro pelo Valor Original determina que os componentes do patrimônio devem ser inicialmente registrados pelos valores originais das transações, expressos em moeda nacional. (...) 2 o São resultantes da adoção da atualização monetária: (...) III a atualização monetária não representa nova avaliação, mas tão somente o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicação de indexadores ou outros elementos aptos a traduzir a variação do poder aquisitivo da moeda nacional em um dado período. 62. (CESPE Agente de Polícia Federal/DPF 2012) Análise do evento III (recebimento, em abril de 2012, em dinheiro, por serviços prestados no mês de março de 2012, no valor de R$ 3.600,00): Regime de caixa: receita reconhecida com o recebimento, portanto, no mês de abril/2012. Regime de competência: receita reconhecida com o fato gerador, portanto, com a prestação do serviço ocorrida em março/2012. Análise do evento IV (prestação de serviços, no mês de abril de 2012, para recebimento em maio de 2012, no valor de R$ 5.700,00): Regime de caixa: receita reconhecida com o recebimento, portanto, no mês de maio/2012. Regime de competência: receita reconhecida com o fato gerador, portanto, com a prestação do serviço ocorrida em abril/2012. Assim, na apuração do resultado do mês de abril de 2012, serão considerados o evento III, se apurado o resultado pelo regime de caixa, e o evento IV, se apurado o resultado pelo regime de competência. ERRADA.

21 Capítulo1 Contabilidade Pública (CESPE Analista-Contador/TJ-RO 2012) a) Equiparam-se à entidade do setor público, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público. b) Contabilidade Aplicada ao Setor Público é o ramo da ciência contábil que aplica, no processo gerador de informações, os Princípios de Contabilidade e as normas contábeis direcionados ao controle patrimonial de entidades do setor público. c) O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. d) O objeto da contabilidade aplicada ao setor público é o patrimônio público. e) O objetivo da Contabilidade Aplicada ao Setor Público é fornecer aos usuários informações sobre os resultados alcançados e os aspectos de natureza orçamentária, econômica, financeira e física do patrimônio da entidade do setor público e suas mutações, em apoio ao processo de tomada de decisão; a adequada prestação de contas; e o necessário suporte para a instrumentalização do controle social. Item CERTO: letra E. 64. (FCC Analista-Contador/TJ-PE 2012) I. Entidade do Setor Público: órgãos, fundos e pessoas jurídicas de direito público ou que, possuindo personalidade jurídica de direito privado, recebam, guardem, movimentem, gerenciem ou apliquem dinheiros, bens e valores públicos, na execução de suas atividades. Equiparam-se, para efeito contábil, as pessoas físicas que recebam subvenção, benefício, ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público. II. O objeto da contabilidade aplicada ao setor público é o patrimônio público e o seu objetivo é fornecer informações sobre esse objeto. III. Devem observar as normas e as técnicas próprias da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, integralmente, as entidades governamentais, os serviços sociais e os conselhos profissionais. IV. Não existe tal definição. Estão CERTOS os itens I e III: letra B.

22 Capítulo 2 Receita Pública Questões de Concursos Públicos 1. (CESPE Analista-Gestão Financeira/INPI 2013) Receita orçamentária é o recurso financeiro que ingressa definitivamente ao patrimônio público, sendo um elemento novo e positivo. 2. (CESPE Analista-Gestão Financeira/INPI 2013) Quanto à classificação econômica, a receita pode ser Corrente ou de Capital. 3. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) Receitas de capital são quase sempre (não é regra) por mutação patrimonial. Assim, elas (normalmente) não representam variação no patrimônio líquido. Exemplo: com a venda de um imóvel (pelo mesmo valor contábil), há o ingresso de recurso no Ativo e a saída do bem, também no Ativo, no mesmo valor. Dessa forma, tal operação, apesar de provocar ingresso de recurso financeiro classificado como Receita de Capital. não ocasionou variação no Patrimônio Líquido. 4. (CESPE Especialista-Contador/SESA-ES 2011) Item 4.25 da Resolução CFC n o 1.374/2011 (NBC TG Estrutura Conceitual): Receitas são aumentos nos benefícios econômicos durante o período contábil, sob a forma da entrada de recursos ou do aumento de ativos ou diminuição de passivos, que resultam em aumentos do patrimônio líquido, e que não estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais. Portanto, a receita sob o enfoque patrimonial ocorre quando há aumento do patrimônio líquido, excluídos os que estejam relacionados com a contribuição dos detentores dos instrumentos patrimoniais.

23 Capítulo2 Receita Pública (CESPE Analista-Contabilidade/EBC 2011) O princípio da não afetação ou da não vinculação consta previsto no texto constitucional, o qual veda a vinculação da receita apenas de IMPOSTOS (apesar das exceções existentes). Não há tal vedação para outras receitas tributárias. CF: Art São vedados: (...) IV a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, 2 o, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, 8 o, bem como o disposto no 4 o deste artigo; 4 o. É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta. 6. (CESPE Analista-Contabilidade/EBC 2011) Receita Orçamentária Corrente de Serviços. 7. (CESPE ACE-Ciências Contábeis/TC-ES 2012) As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante (LRF, Art.12). 8. (FCC Analista-Contabilidade/TRT-6 a Região 2012) A arrecadação é o momento em que o contribuinte/devedor efetua o pagamento, entrega o recurso financeiro ao agente arrecadador (normalmente bancos). Após, tem-se o recolhimento, momento em que o agente arrecadador transfere o recurso à conta única do ente. Letra B. 9. (FCC Auditor/TCE-SP 2013) Ambas são Receitas Patrimoniais, sendo, respectivamente, Receita Imobiliária e Receita de Valores Imobiliários. Letra A. 10. (FCC Analista-Contabilidade/TRE-PR 2012) a) Receita Corrente Patrimonial. b) Receita Corrente Patrimonial ou de Serviços (dependendo da entidade e da operação efetuada). c) Receita Corrente Tributária. d) Receita Extraorçamentária. e) Receita de Capital Operação de Crédito.

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