Normas Contábeis. Teoria e Prática

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Normas Contábeis. Teoria e Prática"

Transcrição

1

2 Normas Contábeis Teoria e Prática

3 Mario Sebastião de Azevedo Pereira Atua há mais de 20 anos na área de consultoria contábil e administrativa. É autor dos livros Excel para Contadores, Excel Avançado para Contadores, Guia Prático do Contabilista, todos editados pela IOB. Ministra cursos pelo centro de treinamentos IOB.

4 Sumário Apresentação... 7 Prefácio Conceito Contábil O Que é Contabilidade O Objetivo da Contabilidade Os Fatos Contábeis O Registro Contábil Princípios Contábeis Princípio da Entidade Princípio da Continuidade Princípio da Oportunidade Princípio do Registro pelo Valor Original Princípio da Competência Princípio da Prudência Normas Brasileiras e CPC CPC Plano de Contas Manual do Plano de Contas Modelo de Plano de Contas Teoria e Prática Demonstrativos Contábeis Formalidades da Escrituração Contábil e da Documentação Contábil Formalidades da Escrituração Contábil em Forma Eletrônica. 51

5 12 Normas Contábeis - Teoria e Prática 6. Lançamento Contábil e Retificação Lançamento Contábil Retificação de Lançamento Contábil Estorno Transferência Complementação Escrituração Contábil das Filiais Exemplo Prático de Contabilização Resultados Contábeis da Matriz e Filial Balancete Modelo de Balancete Balancete com Lançamentos Apuração de Resultado no Balancete Balanço Patrimonial Estrutura do Balanço Estrutura das Contas e Grupos no Balanço A Legislação no Balanço Patrimonial Demonstração do Resultado do Exercício DRE e a Legislação Demonstração do resultado abrangente Classificação das despesas Modelos de DRE Modelo de Demonstração do Resultado Abrangente Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Modelo da Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido Demonstração do Fluxo de Caixa Apresentação da Demonstração do Fluxo de Caixa Apresentação do Fluxo de Caixa das Atividades Operacionais Modelo de fluxo de caixa direto Modelo de fluxo de caixa indireto Ativo Imobilizado Depreciação Contabilização da Depreciação Baixa do Ativo Venda do Ativo com Ganho de Capital

6 Sumário Venda do Ativo com Perda de Capital Bens Passíveis de Depreciação Divulgação Relatórios do Ativo Imobilizado Equivalência Patrimonial Legislação sobre Equivalência Demonstrativos e Relevância Momento em que Deve ser Feita a Equivalência Patrimonial Ajustes na Equivalência Custos de Aquisição Patrimônio Líquido Negativo Baixa do Investimento Exemplos de Equivalência Patrimonial Exercícios

7 1. Conceito Contábil 1.1. O Que é Contabilidade A contabilidade muitas vezes é confundida com uma ciência exata, isso porque se tem a falsa impressão de que o profissional contábil trabalha com números e, portanto, os resultados são frutos de operações meramente matemáticas. Na essência, esse pensamento, ou interpretação, não é de todo errado, isso porque fatalmente o profissional da área contábil necessita dos números e das operações matemáticas para encontrar os resultados produzidos comercialmente pelas empresas. No entanto, o que ocorre na prática destoa completamente desse pensamento, uma vez que a contabilidade necessita dos fatos contábeis e das operações comerciais para reproduzir em números o dia a dia comercial das empresas. O fato é que, sem as operações e interferências humanas, não é possível a construção de relatórios fiscais ou gerenciais efetuados pelos profissionais da área contábil. Embora haja hoje diversos sistemas contábeis integrados, o que facilita e agiliza a produção de informações gerenciais em tempo real, a contabilidade quase sempre apura os resultados operacionais com certo atraso, uma vez que não basta apenas a conta de receita menos despesa para que dessa forma se encontre o lucro ou prejuízo de determinada entidade. É necessária uma série de outras informações técnicas que estão além da compra e venda de mercadorias ou serviços, e tem-se como exemplo a depreciação, amortização, lançamentos de ajustes no Lalur, que é o Livro de Apuração do Lucro Real, além de outras informações.

8 16 Normas Contábeis - Teoria e Prática Esse aspecto por si só descaracterizaria a contabilidade como uma ciência exata, já que a interferência humana é fundamental para a apuração dos resultados. Além disso, para interpretar os resultados apresentados pela contabilidade, o profissional contábil não se pauta apenas pelos números e sim por uma série de circunstâncias que vão além do que está impresso nos relatórios gerenciais, ou fiscal. Durante o estudo da obra, poder-se-á comprovar que o profissional para executar essa ou aquela contabilização dependerá de um estudo ou uma discussão para melhor interpretação da situação e então efetuar o registro contábil que represente fielmente o que está ocorrendo na empresa, sem divergir da legislação aplicada à espécie da empresa. Outra situação que comprova que a contabilidade não é uma ciência exata é que alguns fatos contábeis são definidos depois de muita discussão de conceito para depois sim, ter os procedimentos determinados e então seguidos pelos profissionais contábeis. Os entendimentos dos procedimentos contábeis são publicados pelas entidades responsáveis por sua doutrina e são representadas por intermédio dos órgãos de classe, como o CRC (Conselho Regional de Contabilidade), o CFC (Conselho Federal de Contabilidade) e o CPC (Comitê de Procedimentos Contábeis). Esses entendimentos são de natureza humana e não da área de ciências exatas. A contabilidade em sua essência, mediante procedimentos determinados pela doutrina e prática contábil, demonstra a mutação patrimonial de uma empresa, ou grupo de empresas. Essa demonstração serve tanto para atender às exigências legais como também para as análises gerenciais e administrativas colaborando para a tomada de decisões e acompanhamento das metas traçadas pelos administradores e empresários. Do ponto de vista científico, a contabilidade pode ser enquadrada no campo das ciências sociais, uma vez que seu estudo está pautado nas práticas e funções dos controles patrimoniais registrando os fatos contábeis, que serão vistos mais à frente, gerando por meio desses registros relatórios e demonstrações fiéis das práticas adotadas pelas empresas no dia a dia comercial.

9 1. Conceito Contábil 17 É fundamental para um entendimento correto das relações comerciais e dos resultados dessas relações que os registros contábeis, além de estarem de acordo com a legislação pertinente, sejam efetuados de forma coerente com o que se procura de respostas da contabilidade. Pensando dessa forma, podemos ter duas maneiras de elaborar resultados contábeis: uma delas é a contabilidade para atender às exigências legais, a outra é a contabilidade gerencial. Nos dois casos, os registros contábeis, ou a contabilização dos fatos contábeis, têm como origem, ou suporte, o que realmente ocorre na empresa. O que vai diferenciar um do outro é a forma de apresentação desse resultado, uma vez que para o Fisco há certo rigor e controle das apresentações dos resultados e demonstrações contábeis, e para a contabilidade gerencial o empresário ou contador pode criar demonstrações customizadas para a situação, desenvolvendo métodos diferenciados parar a identificação dos custos, uma vez que pela legislação brasileira só é aceito o custo por absorção, e sabemos que na prática existem diversas formas de se encontrar o custo dos produtos. Mais uma vez, fica demonstrada que a contabilidade por sua finalidade plural não pode ser uma ciência exata, em que as verdades são absolutas, mas, sim, uma ciência humana, que pode sofrer interferência para se verificar, ou se apurar, as mudanças patrimoniais de uma empresa ou entidade O Objetivo da Contabilidade A contabilidade tem por objetivo registrar e demonstrar a mutação do patrimônio de uma empresa pelos registros contábeis. Para atender seu objetivo, são registrados os fatos contábeis por meio de lançamentos durante o período de funcionamento da empresa e o resultado desses lançamentos são os relatórios que indicarão e demonstrarão todas as mudanças patrimoniais da empresa. Os relatórios contábeis servem além do atendimento à legislação, também para os usuários externos que necessitem dessas informações como as entidades financeiras, por exemplo, que utilizam os balanços

10 18 Normas Contábeis - Teoria e Prática e as demonstrações do resultado para identificar por meio dos índices a saúde financeira da empresa a curto e a longo prazo. Segundo o CPC 00, o objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e financeira da entidade. Para uma posição patrimonial em um determinado momento da empresa, ou uma data fixa, é fornecido o Balanço Patrimonial, para se verificar o desempenho em um determinado período a empresa fornece a Demonstração do Resultado, em que se pode verificar o valor das receitas, dos impostos sobre elas, o lucro bruto, as despesas e por fim o lucro líquido; para demonstrar as modificações na posição financeira, tem-se a Demonstração do Fluxo de Caixa. Todas as informações explicitadas pelos relatórios citados deverão atender a um grande número de usuários interessados no desempenho da entidade e também para a tomada de decisão dos seus gestores, uma vez que muitas dessas decisões passam pela verificação e constatação do resultado das metas propostas comparadas com os resultados atingidos. Ao cumprir essas tarefas, a contabilidade estará atingindo seu objetivo principal, que é demonstrar a mutação do patrimônio. Para tanto, é necessário que os registros contábeis sejam feitos de forma fiel aos acontecimentos e que os documentos utilizados para tal finalidade sejam hábeis e confiáveis. Somente a união desses preceitos pode dar aos usuários dessas informações a segurança do resultado apresentado. Além dessas documentações, as práticas contábeis utilizadas também devem ser habitualmente aceitas e dentro das normas estabelecidas pela legislação pertinente como determina o artigo 269 do RIR (Regulamento do Imposto de Renda): A escrituração será completa, em idioma e moeda corrente nacionais, em forma mercantil, com individuação e clareza, por ordem cronológica de dia, mês e ano, sem intervalos em branco, nem entrelinhas, borraduras, rasuras, emendas e transportes para as margens. Ao atender as exigências da legislação, registrar os fatos contábeis dentro de procedimentos geralmente aceitos, o produto final desse trabalho será exatamente o que a contabilidade se propõe a demonstrar, ou seja, a mutação do patrimônio.

11 1. Conceito Contábil Os Fatos Contábeis Os fatos contábeis são eventos que ocorrem na entidade que causam as mudanças, ou mutações, patrimoniais. Esses acontecimentos são registrados contabilmente para que se evidenciem essas mutações. Contabilmente, podem-se identificar três classificações diferentes dos fatos contábeis: permutativos, modificativos ou mistos. Assim, como sugerem seus títulos, os fatos contábeis podem modificar o patrimônio, somente alterar o lugar onde estão, ou então fatos que tanto podem alterar o patrimônio, como alterar o lugar onde estão. Exemplificando, o fato considerado permutativo não altera o patrimônio da entidade, somente o saldo contábil de uma ou mais contas, como o depósito bancário de um valor constante no caixa da empresa. Neste caso, não haverá mudança no patrimônio da entidade, o valor somente deixará de estar no caixa e passará a figurar no banco. Neste exemplo, ainda vale lembrar que as duas contas contábeis estão no ativo circulante, no grupo do disponível. Observe que não houve aumento, somente a mudança da conta contábil, saindo da conta caixa, que representa o caixa da empresa, e indo para a conta bancos conta movimento, que representa a conta corrente da empresa. No caso do fato modificativo, já há a efetiva mudança no patrimônio da empresa. Quando uma empresa paga uma despesa, ela diminui o valor do ativo circulante, já que esse pagamento pode ser feito através de dinheiro do caixa ou do banco e, como já foi dito, as duas contas contábeis figuram no ativo circulante, no subgrupo do disponível, e sua contrapartida está na conta de resultado, no grupo de despesas, uma vez que está pagando uma despesa. Para ficar claro esse exemplo, vale lembrar que no ativo da empresa estão registrados os bens e direitos, então com o pagamento de uma despesa, o evento diminui o valor do bem da empresa, e ela não adquire nenhum bem em sua contrapartida, pois esse pagamento pode ser, por exemplo, uma conta de energia elétrica, que não é um bem, e sim uma despesa necessária para o funcionamento normal da entidade. Há ainda o fato misto, onde além de alterar o patrimônio da entidade também altera o valor de contas contábeis; um exemplo clássico

12 20 Normas Contábeis - Teoria e Prática de ato contábil misto é a venda de mercadorias, em que nesse evento há aumento do valor do caixa ou banco, no caso de venda à vista ou, então, aumento da conta de duplicatas a receber, ou clientes, no caso de venda a prazo e, consequentemente, há a diminuição do estoque e também há o resultado da venda, que normalmente é o lucro da operação. Os fatos contábeis são suportados por documentos hábeis para o seu registro; no caso dos exemplos citados, temos o comprovante do depósito bancário no fato contábil permutativo, a nota fiscal de despesa, ou fatura, para o fato modificativo e a nota fiscal de venda e o comprovante de pagamento da venda no fato misto. Esses documentos devem ser idôneos para que a empresa não sofra sanções por não estar de acordo com o fato ocorrido. Essa determinação está no artigo 256 do RIR/1999: A falsificação, material ou ideológica, da escrituração e seus comprovantes, ou de demonstração financeira, que tenha por objeto eliminar ou reduzir o montante de imposto devido, ou diferir seu pagamento, submeterá o sujeito passivo a multa, independentemente da ação penal que couber. Portanto, observar a legislação é importante, porém, se atentar aos documentos que serão contabilizados é de igual importância, uma vez que a falta de um ou de outro acarretará em multa ou outra punição prevista na lei. As formas de registros e lançamentos serão estudadas no decorrer da obra O Registro Contábil O registro contábil é o procedimento em que a empresa anota os fatos contábeis. A entidade deve manter sua escrituração contábil, ou seja, o conjunto de lançamentos contábeis, em um sistema uniforme e de acordo com as normas geralmente aceitas e consoante as normas previstas pelos órgãos reguladores dos profissionais da contabilidade. Como exem-

13 1. Conceito Contábil 21 plo de uma dessas normas, pode-se verificar nas Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC) Técnica (T) 2.1 Das Formalidades da Escrituração Contábil, no item 2.1.2, a escrituração será executada: (a) em idioma e moeda corrente nacionais. Para que haja o registro dos fatos contábeis é necessário que se tenha para tanto documentos que comprovem a veracidade do lançamento contábil, ou seja, suporte para o registro contábil. Esses documentos devem ser idôneos, sem rasuras ou emendas, ou algo que prejudique a identificação dos mesmos. Caso haja documentos nessas condições, a empresa deve reconstituir ou substituir o documento se a reconstituição não for possível. Na maioria dos casos, os documentos geralmente utilizados são documentos de entidades públicas ou privadas, como notas fiscais, recibos, extratos bancários, cópias de cheques, faturas, entre outros, que por si sós permitem os lançamentos contábeis, porém, há casos em que o documento sozinho não permite que sejam feitos os lançamentos contábeis. Um caso que ilustra bem o que foi dito é o rateio de uma despesa entre os diversos departamentos de uma empresa, em que o valor de uma única nota fiscal se transforma em mais de um lançamento contábil para que haja o registro correto do valor da despesa para cada departamento da empresa. Então, por meio de um único documento, temos vários lançamentos em contas contábeis diversas e, dessa forma, cada departamento da empresa terá registrado na contabilidade somente o valor da despesa que lhe cabe. Outro documento geralmente aceito são os relatórios de inventários, que não devem ser confundidos com os registros de inventário, que são gerados pelas empresas para que a contabilidade possa registrar os valores corretos de estoque. Esse tipo de relatório é muito comum nas empresas transformadoras ou nas indústrias, em que a linha de produção tem um controle mais rígido da absorção de despesas e custos por produto fabricado. Esse relatório indicará quanto de matéria-prima ainda há no estoque, quanto de produto em elaboração e quanto é o estoque de produto acabado, aquele pronto para comercialização.

14 22 Normas Contábeis - Teoria e Prática Os atos e fatos contábeis devem ser registrados no momento em que eles ocorrem, então a data do documento é muito importante para o lançamento contábil. Habitualmente, os lançamentos são efetuados na data que consta no documento usado de suporte para esse registro, porém, pode ocorrer em alguns casos que o fato registrado difira da data do documento. Um exemplo disso é a entrada de mercadoria, uma vez que uma mercadoria saindo do nordeste para o sudeste vindo por transporte terrestre, não chegará no mesmo dia, ou seja, na data de emissão do documento fiscal que deve acompanhar a mercadoria. Neste caso, utiliza-se como data para o registro a data em que o produto chegou no estoque da empresa. Todo documento utilizado para os lançamentos contábeis deve ser mantido em boa ordem, conforme item da NBC T 2.2. Para todo e qualquer registro contábil devem ser observadas a legislação e as normas contábeis referentes à matéria, uma vez que os lançamentos contábeis são responsáveis pelo resultado obtido pela contabilidade pela união dos atos e fatos contábeis que determinarão as mudanças patrimoniais de uma entidade, e, caso a empresa seja tributada pelo lucro real, os valores de receitas e despesas interferirão diretamente na base de cálculo do Imposto de Renda e da Contribuição Social.

15 2. Princípios Contábeis Os princípios contábeis são determinados pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC) e devem ser seguidos por todos os profissionais contabilistas. O Conselho, na sua Resolução nº 1.282/2010, promoveu alterações na Resolução anterior, a de nº 750/1993, e trouxe novas redações sobre quais são os princípios de contabilidade. Os Princípios de Contabilidade, nomenclatura a ser utilizada a partir dessa resolução, estão divididos em 06, quais sejam: Da entidade, Da continuidade, Da oportunidade, Do registro pelo valor original, Da competência e Da prudência. Na nova resolução, foi revogado o princípio da Atualização Monetária Princípio da Entidade O primeiro princípio a ser estudado é o Da Entidade e é tratado no artigo 4º da Resolução. Neste princípio, a resolução determina que o patrimônio da entidade não se confunda com o patrimônio de seus sócios. O que comumente ocorre em diversas empresas é a não observância desse princípio, uma vez que diversos empresários não o respeitam. Um exemplo típico dessa afronta ao princípio da entidade ocorre quando a empresa paga uma conta particular do empresário. Ao utilizar o caixa, ou os recursos da entidade para saldar um débito do proprietário da empresa, fere-se esse princípio. Outra forma de vilipendiar tal princípio é o proprietário da empresa utilizar um automóvel dela para fins particulares, como uma viagem no fim de semana. O que ocorre nesse momento é que o desgaste causado pela utilização do automóvel será pago pela empresa, e nesse momento está se ferindo esse princípio.

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27

Sumário PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 Sumário Prefácio à décima primeira edição, 15 Prefácio à décima edição, 17 Prefácio à nona edição, 19 Prefácio à primeira edição, 21 Sugestões ao professor, 23 PARTE I RELATÓRIOS CONTÁBEIS, 27 1 CONTABILIDADE,

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB

CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB CONTABILIDADE GERAL PARA AUDITOR-FISCAL DA RFB Prof. Marcondes Fortaleza Professor Marcondes Fortaleza Auditor-Fiscal da Receita Federal do Brasil, tendo exercido anteriormente o cargo de Analista-Tributário

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV

Assinale a alternativa que corresponde às afirmações CORRETAS. A) I e II B) I e III C) II e III D) I, II e III E) I, III e IV QUESTÃO 01 PROVA ESPECÍFICA São fins da Contabilidade I - Assegurar o controle do patrimônio. II - Fornecer informações sobre a composição e as variações patrimoniais. III - Fornecer informações sobre

Leia mais

Oficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone

Oficina Técnica. Demonstrações do Fluxo de Caixa (Resolução CFC 1296/2010) Março 2012. Elaborado por: Luciano Perrone Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400, 3824-5433 (teleatendimento), fax (11) 3824-5487 Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva,

Leia mais

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO

TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO TERMINOLOGIAS E CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Gastos, custos, despesas Custos diretos e indiretos Método de avaliação de estoques PEPS, CUSTO MÉDIO 22/02/2016 1. DEFINIÇÕES E TERMINOLOGIAS BÁSICAS Dispêndio

Leia mais

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14

PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CÓD. 14 1 Prezado(a) candidato(a): Assine e coloque seu número de inscrição no quadro abaixo. Preencha, com traços firmes, o espaço reservado a cada opção na folha de resposta. Nº de Inscrição Nome PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico...

USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores. Quais são os objetivos do tópico... USP-FEA Curso de Administração Disciplina: EAC0111 Noções de Contabilidade para Administradores TEMA 09. Dem. Fluxos de Profa. Dra. Joanília Cia (joanilia@usp.br) 1 Quais são os objetivos do tópico...

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de Técnico em

Leia mais

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS

SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 SUR REDE UNIVERSITÁRIA DE DIREITOS HUMANOS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 CONTEÚDO

Leia mais

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico

Administração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Prof. Massuyuki Kawano EXT. E. E. PROFESSOR PEDRO SUMMERHAUZER EM QUINTANA Código: Município: Quintana Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75

ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 E 2010 ASSOCIAÇÃO DIREITOS HUMANOS EM REDE CNPJ No. 04.706.954/0001-75 DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

Leia mais

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13

RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.437/13 Altera, inclui e exclui itens das NBCs T 16.1, 16.2, 16.4, 16.5, 16.6, 16.10 e 16.11 que tratam das Normas Brasileiras de Contabilidade Técnicas aplicadas ao Setor Público. O

Leia mais

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 1 Presentation of Financial Statements

BANCO CENTRAL DO BRASIL. Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 1 Presentation of Financial Statements Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 1 Presentation of Financial Statements Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 1 Presentation of Financial Statements dispõe sobre

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 02 (R2) Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e Conversão de Demonstrações Contábeis Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado

Leia mais

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS

ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Brasília, Dezembro/ 2013 Unidade de Políticas Públicas NOTA TÉCNICA ITG 1000 PARA MICRO E PEQUENAS EMPRESAS Baseado nas Normas Internacionais de Contabilidade IFRS,

Leia mais

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO

TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E DEPRECIAÇÃO TÓPICO ESPECIAL DE CONTABILIDADE : IMOBILIZADO E! Definições e mudanças propostas no Projeto de Lei 3.741 que altera a Lei 6.404/76.! O que é AMORTIZAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL

REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL TÍTULO I REGIMENTO INTERNO DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL E SEUS FINS CAPÍTULO I DO LABORATÓRIO DE GESTÃO CONTÁBIL Artigo 1º - O Laboratório de gestão contábil é uma

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

Contabilidade Gerencial para PMEs. Professora: Geni Vanzo

Contabilidade Gerencial para PMEs. Professora: Geni Vanzo Contabilidade Gerencial para PMEs Professora: Geni Vanzo Se vc. for empregado da PME Se vc. for empregado da PME Se vc. for empresário (a) contábil Vc. dependerá do cliente!! Em qualquer caso, seja

Leia mais

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009

NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 NOTAS EXPLICATIVAS ÀS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2010 E 2009 1. CONTEXTO OPERACIONAL O Conselho Federal de Contabilidade (CFC) foi criado pelo Decreto-Lei nº 9.295/46, com alterações,

Leia mais

PROVOU 2016. 5. ENTREGA DO MATERIAL E GABARITO: Ao retirar-se da sala, você deverá entregar o cartão de respostas.

PROVOU 2016. 5. ENTREGA DO MATERIAL E GABARITO: Ao retirar-se da sala, você deverá entregar o cartão de respostas. UNIOESTE Universidade Estadual do Oeste do Paraná Processo Seletivo para Ocupação de Vagas Remanescentes nos Cursos de Graduação PROVOU 2016 OBSERVAÇÕES IMPORTANTES: 1. PROVAS: Este caderno contém a prova

Leia mais

Econômico - Financeira

Econômico - Financeira 7 Fundamentos de Análise Econômico - Financeira Já vimos como é feito o registro contábil do patrimônio da nossa empresa, elaboramos uma equação a equação fundamental do patrimônio líquido financeiro (PFL)

Leia mais

ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM

ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM ESPORTE CLUBE VITORIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 ESPORTE CLUBE VITÓRIA DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2015 E DE 2014 CONTEÚDO PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

Leia mais

O QUE É REAVALIAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado?

O QUE É REAVALIAÇÃO? Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado? O QUE É REAVALIAÇÃO? Benefícios da reavaliação de ativos. O que pode ser reavaliado? Contabilização Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas graduado pela EAESP/FGV. É Sócio-Diretor

Leia mais

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova.

SEFAZ/PE. Pessoal, vou comentar as questões da prova. SEFAZ/PE Pessoal, vou comentar as questões da prova. 61. Sobre os Princípios de Contabilidade sob a Perspectiva do Setor Público, considere: I. O Princípio da Entidade se afirma, para o ente público, pela

Leia mais

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011

Brasnorte Transmissora de Energia S.A. Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado em 31 de dezembro de 2011 Demonstrativo das mutações do ativo imobilizado Conteúdo Relatório dos auditores independentes 3-4 Demonstrativo das mutações do

Leia mais

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas

CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas CONTABILIDADE DOS REGIMES PRÓPRIOS DE PREVIDÊNCIA Perguntas & Respostas 1 O Ministério da Previdência Social - MPS tem competência para editar normas contábeis para os Regimes Próprios de Previdência Social,

Leia mais

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior

Teoria da Contabilidade. Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior Teoria da Contabilidade Prof. Joaquim Mario de Paula Pinto Junior 1 Contabilidade Conceito Para Ribeiro (2005), a contabilidade é uma ciência social que tem por objeto o patrimônio das entidades econômico-administrativas.

Leia mais

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS

REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS 1 de 5 31/01/2015 15:34 REAVALIAÇÃO DE BENS BASE LEGAL PARA O PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DE BENS Até 31.12.2007, a Lei 6.404/76 (também chamada Lei das S/A), em seu artigo 8º, admitia a possibilidade de

Leia mais

Boletim Técnico. : Dados

Boletim Técnico. : Dados Boletim Técnico Produto : LOGIX Versão 11.00 Chamado : TFDDE4 Data da : 15/04/13 Data da revisão : criação Banco(s) de País(es) : Brasil : Dados O SPED Contábil é parte integrante do projeto SPED que busca

Leia mais

COMO FAZER A APURAÇÃO DE RESULTADO ECONÔMICOS COM SEGURANÇA

COMO FAZER A APURAÇÃO DE RESULTADO ECONÔMICOS COM SEGURANÇA COMO FAZER A APURAÇÃO DE RESULTADO ECONÔMICOS COM SEGURANÇA A apuração de resultados econômicos não é uma tarefa trivial mesmo para os profissionais que atuam na contabilidade e que têm a responsabilidade

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES AUDITORES INDEPENDENTES S/C SÃO PAULO - RUA MADRE CABRINI, 99 VILA MARIANA SP CEP: 04020-000 FONE (0xx11) 5574-5252 - FAX: 5574-5578 E-mail: binah@sti.com.br C.N.P.J.M.F. 47.174.537/0001-31 CRC 2SP 009.597/O-8

Leia mais

PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS

PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS PREVENÇÃO E MITIGAÇÃO DE RISCOS PROFISSIONAIS Visão Sistema CFC e CRCs Objetivos e Estrutura do CRC-SP Estatísticas e Resultados da Fiscalização Riscos Profissionais

Leia mais

Manual de Lançamentos Contábeis: Retificação de lançamentos contábeis

Manual de Lançamentos Contábeis: Retificação de lançamentos contábeis Manual de Lançamentos Contábeis: Retificação de lançamentos contábeis Resumo: No Brasil, grande parte dos departamentos de contabilidade trabalham com equipe enxuta para minimizar custos administrativos

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.132/08 Aprova a NBC T 16.5 Registro Contábil. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização das normas

Leia mais

A NORMA DE CUSTOS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. João Eudes Bezerra Filho MembroAssessor das NBC TSP juntoaocfc

A NORMA DE CUSTOS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. João Eudes Bezerra Filho MembroAssessor das NBC TSP juntoaocfc A NORMA DE CUSTOS DO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE João Eudes Bezerra Filho MembroAssessor das NBC TSP juntoaocfc PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO PARA IMPLANTAÇÃO DA NOVA CASP NO BRASIL 1º. PASSO: EDIÇÃO

Leia mais

EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis

EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis EXTINÇÃO DE SOCIEDADE MERCANTIL NÃO ANÔNIMA Aspectos Contábeis Sumário 1. Introdução 2. Realização do Ativo 3. Pagamento do Passivo 4. Preparação da Liquidação 5. Inventário de Liquidação 6. Fatos Contábeis

Leia mais

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I

CONSELHO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE ANEXO I ANEXO I DETALHAMENTO DO CONTEÚDO PROGRAMÁTICO APLICÁVEL À PROVA DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA GERAL 8º EXAME DE QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 1. LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL. a) A LEGISLAÇÃO SOBRE A ÉTICA PROFISSIONAL

Leia mais

CEAP Exercícios Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos

CEAP Exercícios Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos CEAP s Professor: Salomão Soares Turma: Contabilidade e Sistemas de Custos Data: Nota: 1) Dos livros da empresa Cosmopolitec foram extraídos os seguintes dados, relativos ao período findo 31 de dezembro

Leia mais

Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores

Referências econômico-financeiras. Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores Referências econômico-financeiras Orientações sobre garantias financeiras e ativos garantidores 1 Índice: I. Objetivos 3 II. Lastro e Vinculação 4 III. Saldo de Ativos Garantidores para Provisão de Risco

Leia mais

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA

Avaliação a Distância AD2. Período - 2012/2º. Disciplina: CONTABILIDADE GERAL II. Coordenadora: TEREZA DE JESUS RAMOS DA SILVA Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Avaliação a Distância AD2 Período - 2012/2º Disciplina:

Leia mais

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2

CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 Universidade Federal de Pernambuco Departamento de Ciências Contábeis e Atuariais CONTABILIDADE SOCIETÁRIA 2 INVESTIMENTOS PERMANENTES Avaliados pelo método de método de custo e de valor justo 1 BALANÇO

Leia mais

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira

Manual do sistema SMARam. Módulo Reavaliação Financeira Manual do sistema SMARam Módulo Reavaliação Financeira LISTA DE FIGURAS Figura 1. Acesso à Reavaliação Financeira... 6 Figura 2. Tela Inicial da Reavaliação Financeira... 7 Figura 3. Tipo de Patrimônio...

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO

TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: CONSOLIDAÇÃO TÓPICOS ESPECIAIS DE CONTABILIDADE: Quem deve fazer a consolidação? Que demonstrações financeiras devem ser consolidadas? Quais as implicações do ponto de vista fiscal e societário? Autores: Fábio Vianna(f_c_a@uol.com.br)

Leia mais

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo

Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo Britcham Brasil Grupo Legal & Regulatório Impactos Fiscais das Avaliações a Valor Justo São Paulo, 26 de junho de 2015 1 Introdução à Legislação 28/12/2007 27/05/2009 16/09/2013 13/05/2014 24/11/2014 Lei

Leia mais

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012

NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 NOTA TÉCNICA Nº 0011/2012 Brasília, 26 de junho de 2012. ÁREA: TÍTULO: Contabilidade Pública Restos a Pagar Considerando que, de acordo com o art. 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) é vedado ao

Leia mais

119 Ciências Contábeis

119 Ciências Contábeis UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Pró-Reitoria de Graduação e Educação Profissional Coordenação de Políticas de Acesso e Permanência Unidade de Ocupação de Vagas Remanescentes PROCESSO DE OCUPAÇÃO DE VAGAS

Leia mais

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012

[CONTAS.CNT] Contabilidade Pública MÓDULO I. Renato Santos Chaves. Teresina, 13 de junho de 2011. 16 de fevereiro de 2012 Contabilidade Pública Renato Santos Chaves MÓDULO I [CONTAS.CNT] Na aula 1 deste módulo, além da introdução ao curso, serão abordados aspectos históricos que culminaram na implementação da denominada Nova

Leia mais

Relatório da Administração

Relatório da Administração SECULUS CRÉDITO FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A Endereço: Rua Paraíba, n.º 330 11º Andar Belo Horizonte - MG CNPJ: 04.787.807/0001-77 Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação

Leia mais

Ciências Contábeis. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade geral 1º semestre

Ciências Contábeis. PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade geral 1º semestre PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade geral 1º semestre Informações: A empresa CLÍNICA CARDIOENDO LTDA., estabelecida na Avenida Sempre Nº 100, na cidade da Esperança, tem como

Leia mais

CONTABILIDADE BÁSICA

CONTABILIDADE BÁSICA CONTABILIDADE BÁSICA PARTE 2 / EXERCICIO RESOLVIDO http://www.grupoempresarial.adm.br 24/7/2007 16:18 Página 1 de 6 Conteúdo 1. Balancete de Verificação pág. 3 2. Demonstrativo de Resultados pág. 4 3.

Leia mais

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A.

HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) (Administrado pela Hedging-Griffo Corretora de Valores S.A. HG Brasil Shopping - Fundo de Investimento Imobiliário (CNPJ no. 08.431.74/0001-06) Demonstrações financeiras em 30 de junho de 2007 e parecer dos auditores independentes Balanço patrimonial em 30 de

Leia mais

TUTORIAL PRÁTICO ECD ESCRITURAÇÃO CONTABIL DIGITAL

TUTORIAL PRÁTICO ECD ESCRITURAÇÃO CONTABIL DIGITAL TUTORIAL PRÁTICO ECD ESCRITURAÇÃO CONTABIL DIGITAL Cadastros 1) Cadastro > Empresa 2) Cadastro > Contador 3) Documentações > Sócios Plano de Contas 4) Cadastro > Plano de Contas > Plano de Contas Contábil

Leia mais

Hoje vou falar um pouco mais sobre o intrigado programa de Análise de Balanços do ICMS/SP. Vamos comentar o seguinte item:

Hoje vou falar um pouco mais sobre o intrigado programa de Análise de Balanços do ICMS/SP. Vamos comentar o seguinte item: Oi, Pessoal! Hoje vou falar um pouco mais sobre o intrigado programa de Análise de Balanços do ICMS/SP. Vamos comentar o seguinte item: Complementos das Demonstrações Contábeis: Notas Explicativas e Parecer

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 6ª Série Teoria da Contabilidade Ciências Contábeis A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto

Leia mais

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015

Elekeiroz S.A. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Elekeiroz S.. Demonstrações contábeis de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015 Balanço patrimonial 31 de dezembro de 2015 31 de dezembro de 2014 Passivo

Leia mais

expert PDF Trial Aplicação Prática: Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício)

expert PDF Trial Aplicação Prática: Principais Aspectos para o fechamento das Demonstrações Contábeis (Roteiro para o Encerramento do Exercício) Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo Tel. (11) 3824-5400 - ramal 1529 (núcleo de relacionamento) Email: desenvolvimento@crcsp.org.br web: www.crcsp.org.br Rua Rosa e Silva, 60 Higienópolis

Leia mais

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes

GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes GIFE - Grupo de Institutos, Fundações e Empresas Demonstrações financeiras em 31 de dezembro de 2005 e de 2004 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes Aos Administradores

Leia mais

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Fiscal de Rendas 2009 RJ

Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) Fiscal de Rendas 2009 RJ Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) - Concurso para Fiscal de Rendas 2009 (SEFAZ-RJ). Prezados amigos, saudações! Após a batalha do último domingo, por ocasião da aplicação das provas referentes

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos Marcia Sousa Nascimento Ariede Contabilista com Pós Graduação em MBA Controladoria pela FMU - Universidades Metropolitanas Unidas, atuando na contabilidade e Controladoria de uma

Leia mais

Comentários à Prova de Noções de Contabilidade Técnico do Ministério Público/SC

Comentários à Prova de Noções de Contabilidade Técnico do Ministério Público/SC Comentários à Prova de Noções de Contabilidade 22. O conceito de Custo das mercadorias vendidas é: a. ( ) Também interpretado como o Custo do Giro dos Estoques. b. ( ) O custo que um conjunto de produtos

Leia mais

DEPARTAMENTO DE CENTRAL DE COMPRAS SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO. À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores;

DEPARTAMENTO DE CENTRAL DE COMPRAS SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO. À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores; SOLICITAÇÃO DE INSCRIÇÃO E/OU RENOVAÇÃO À Comissão Permanente de Cadastro de Fornecedores;, requer sua Inscrição/Renovação no Cadastro Central de Fornecedores do CNPJ nas especialidades abaixo apresentado

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 07 Etapa Financeira Aula 7 Ao final desta aula você: - Inserirá o conceito de gastos, custos, despesas e investimentos na análise do orçamento. - Explicitará

Leia mais

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO Tema: Contabilidade empresarial e trabalhista 1º semestre - Matriz 2013/2 2º semestre - Matriz 2013/1 Informações: Nesta produção textual buscaremos desenvolver

Leia mais

Sumário. Capítulo 1. Conceitos Básicos...1. Cap00.indd 17 17/06/2013 16:40:51

Sumário. Capítulo 1. Conceitos Básicos...1. Cap00.indd 17 17/06/2013 16:40:51 Sumário Capítulo 1 Conceitos Básicos...1 1. Contabilidade...1 1.1. Conceitos...1 1.2. Campo de Aplicação...2 1.3. Funções da Contabilidade...2 1.4. Usuários da Informação Contábil...3 1.5. Técnicas Contábeis

Leia mais

Lei 12.973/2014 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED)

Lei 12.973/2014 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) Apresentação Lei 12.973/2014 Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) Principais Pontos Objetivou trazer para a legislação fiscal (IR, CSLL, PIS e COFINS) as alterações que foram introduzidas na

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

ATIVO FISCAL DIFERIDO

ATIVO FISCAL DIFERIDO ATIVO FISCAL DIFERIDO O Ativo Fiscal Diferido foi criado pela deliberação CVM nº273, de 20/08/1998 e revisionado pela instrução CVM nº 371 de 27/06/2002, cujo objetivo principal foi conceder às empresas

Leia mais

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.

O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária. Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo. O Ciclo da Gestão Pública: Planos Plurianuais, Orçamento e Execução Orçamentária Joaquim Liberalquino E-mail: jliberalquino@globo.com LIVRO GBRSP O livro oferece uma abordagem didática para auxiliar na

Leia mais

CARTA CIRCULAR Nº 1.648. DEPARTAMENTO DE NORMAS DO MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Jorge Laboissière Loyola CHEFE

CARTA CIRCULAR Nº 1.648. DEPARTAMENTO DE NORMAS DO MERCADO DE CAPITAIS Gustavo Jorge Laboissière Loyola CHEFE CARTA CIRCULAR Nº 1.648 Documento normativo revogado pela Carta-Circular 2.234, de 19/11/1991. Comunicamos às instituições vinculadas à Área do Mercado de Capitais que, tendo em vista o disposto na alínea

Leia mais

Ciências Contábeis TEMA: CONTABILIDADE COMERCIAL 3º SEMESTRE - MATRIZ 2013/1 PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO

Ciências Contábeis TEMA: CONTABILIDADE COMERCIAL 3º SEMESTRE - MATRIZ 2013/1 PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO TEMA: CONTABILIDADE COMERCIAL 3º SEMESTRE - MATRIZ 2013/1 PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO OBJETIVOS: Nesta atividade, temos como objeto oportunizar uma visão integradora das disciplinas do 3º Semestre. Neste

Leia mais

Princípios de Contabilidade (PC) Quadro Comparativo

Princípios de Contabilidade (PC) Quadro Comparativo Princípios de Contabilidade (PC) Quadro Comparativo A Resolução CFC nº 1.282, de 28 de maio de 2010, publicada recentemente, revoga a Resolução CFC nº 774/94 (apêndice à resolução sobre os Princípios Fundamentais

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico ETEC MONSENHOR ANTONIO MAGLIANO Código: 088 Município: GARÇA Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional:

Leia mais

Introdução à Contabilidade Jaime José Veloso

Introdução à Contabilidade Jaime José Veloso Introdução à Contabilidade Jaime José Veloso Administração é a tomada de decisão sobre recursos disponíveis, trabalhando com e através de pessoas para atingir objetivos, é o gerenciamento de uma organização,

Leia mais

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio

Contabilidade Questões Comentadas da Cesgranrio 1 - (Cesgranrio - Contador ANP - 2008) A Indústria Alvorada, no Balanço encerrado em 31 de dezembro de 2006, apresentou a seguinte informação parcial, em reais, de seu Ativo Permanente / Imobilizado: Computadores

Leia mais

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional

II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional II Semana Contábil e Fiscal de Estados e Municípios Estatísticas de Finanças Públicas Tesouro Nacional De acordo com o material estudado, responda as seguintes questões a seguir. 1. Identifique nas frases

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que

Leia mais

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr.

Orçamento de Caixa. Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Prof. Alexandre Silva de Oliveira, Dr. Orçamento de Caixa Conceito: - Conjunto de ingressos e desembolsos de numerários ao longo do período - Representação dinâmica da situação financeira

Leia mais

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I

QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS IMPOSTOS MAIS IMPORTANTES - PARTE I QUAIS AS PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS - PARTE I! Imposto de Renda! Lucro Presumido! Lucro Arbitrado! Lucro Real por apuração mensal! COFINS Francisco Cavalcante(f_c_a@uol.com.br) Administrador de Empresas

Leia mais

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG

Anais IV Seminário de Iniciação Científica Curso de Ciências Contábeis da FSG AUDITORIA INTERNA COMO FERRAMENTA DE CONTROLE DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS NO SETOR FINANCEIRO DE UMA PRESTADORA DE SERVIÇOS EDUCACIONAIS DE CAXIAS DO SUL Renato Guerra 1 Odir Berlatto e Catherine Chiappin

Leia mais

Aula 01 Balanço de Pagamentos

Aula 01 Balanço de Pagamentos Aula 01 Balanço de Pagamentos 1. (ESAF- AFRF- 2005) Considere as seguintes informações para uma economia hipotética (em unidades monetárias): Exportações de bens e serviços não fatores: 200 Importações

Leia mais

AULA 17: Prova Comentada

AULA 17: Prova Comentada AULA 17: Prova Comentada Contabilidade Pública p/ INMETRO 26 Em relação à contabilidade pública, analise as afirmativas. I. A contabilidade aplicada ao setor público é um ramo da ciência contábil que tem

Leia mais

Relatório da Revisão Especial %R% - Com Ressalva

Relatório da Revisão Especial %R% - Com Ressalva Relatório da Revisão Especial %R% - Com Ressalva Relatório sobre a revisão de informações contábeis intermediárias Aos Administradores e Acionistas Companhia Estadual de Águas e Esgotos CEDAE Introdução

Leia mais

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1

PROVAS DISCURSIVAS P 3 (questões) e P 4 (parecer) RASCUNHO QUESTÃO 1 PROVAS DISCURSIVAS P (questões) e P (parecer) Nestas provas, faça o que se pede, usando, caso deseje, os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO

Leia mais

PLANO DE CURSO CONTABILIDADE I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS:

PLANO DE CURSO CONTABILIDADE I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS: PLANO DE CURSO DISCIPLINA: CONTABILIDADE I (CÓD. ENEX 60154) ETAPA: 3ª TOTAL DE ENCONTROS: 15 SEMANAS Semana Conteúdos/ Matéria Categorias/ Questões Tipo aula Habilidas e Competências Textos, filmes e

Leia mais

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO

FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO FACULDADE SUMARÉ PLANO DE ENSINO Curso: Ciências Contábeis Disciplina: Contabilidade e Orçamento Público Carga Horária:50 aulas Semestre Letivo / Turno: 3º semestre Professor: Período: Ementa da disciplina:

Leia mais

ESTRUTURA DO DEBATE PRINCIPAIS MUDANÇAS DESSE PROCESSO. Introdução. Visão do controle acerca dos novos conceitos e procedimentos contábeis

ESTRUTURA DO DEBATE PRINCIPAIS MUDANÇAS DESSE PROCESSO. Introdução. Visão do controle acerca dos novos conceitos e procedimentos contábeis PATRIMÔNIO, CONTABILIDADE, FUNÇÃO E RESPONSABILIDADE DE CONTADOR JORNADA TÉCNICA Ronaldo Ribeiro de Oliveira Auditor Público Externo Secretário-Chefe da Consultoria Técnica ESTRUTURA DO DEBATE Introdução

Leia mais

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro

Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32. Tributos sobre o Lucro Sumário do Pronunciamento Técnico CPC 32 Tributos sobre o Lucro Observação: Este Sumário, que não faz parte do Pronunciamento, está sendo apresentado apenas para identificação dos principais pontos tratados,

Leia mais

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas

Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas 001 O que se entende por receitas e despesas não operacionais? Receitas e despesas não operacionais são aquelas decorrentes de transações não incluídas nas atividades principais ou acessórias que constituam

Leia mais

A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência. Professor João Eudes Bezerra Filho

A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência. Professor João Eudes Bezerra Filho A Contabilidade Aplicada ao Setor Público: Dimensão Patrimonial e Ambiente da Convergência Professor João Eudes Bezerra Filho DIAGNÓSTICO: CENÁRIO ATUAL DIMENSÃO CONTABILIDADE PATRIMONIAL ATIVO FINANCEIRO

Leia mais

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1

Ciências Contábeis PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1 PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO TEMA: ÁREAS DE ATUAÇÃO DA CONTABILIDADE 7º SEMESTRE - MATRIZ 2012/1 INFORMAÇÕES: A empresa PAC-PET Indústria de Embalagens Ltda. atua no ramo de Indústria e Comércio

Leia mais

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados

DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados DLPA Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados A Lei 6.404/76 Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações

Leia mais

TCE-RS Ciências Contábeis

TCE-RS Ciências Contábeis TCE-RS Ciências Contábeis Pessoal, vou comentar as questões da prova da área contábil. 46. Considere as seguintes informações extraídas de demonstrativos contábeis do primeiro semestre de 2014 de determinada

Leia mais

ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED

ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED ECF DIPJ INCLUÍDA NO SPED O que é ECF Escrituração Contábil Fiscal? Demonstra o cálculo do IRPJ e da CSLL Sucessora da DIPJ Faz parte do projeto SPED Instituída pela Instrução Normativa RFB 1.422/2013

Leia mais

CADASTRO PESSOA JURÍDICA

CADASTRO PESSOA JURÍDICA CADASTRO PESSOA JURÍDICA Nº Conta Corrente Elaboração Renovação Alteração 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Identificação da empresa CNPJ Nome fantasia N o de registro Data de constituição Capital social realizado

Leia mais

DRE, DFC e DMPL na Contabilidade Pública?

DRE, DFC e DMPL na Contabilidade Pública? DRE, DFC e DMPL na? Elias Cruz Toque de Mestre www.editoraferreira.com.br Vamos com calma..., mas os dias do modelo que conhecíamos até 2009 de como é apresentado a, estão contados, inclusive teremos atualizações

Leia mais

Prezados concursandos,

Prezados concursandos, Prezados concursandos, É com grande prazer que inicio minha participação no site da Editora Ferreira, espaço que tem sido utilizado para prestar inestimável colaboração àqueles que lutam pela aprovação

Leia mais