IMPACT OF Staphylococcus aureus ON BANKNOTES IN CIRCULATION IN TWO MAJOR CITIES FAIRS AND SATELLITE CEILANDIA SAMAMBAIA- DISTRITO FEDERAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPACT OF Staphylococcus aureus ON BANKNOTES IN CIRCULATION IN TWO MAJOR CITIES FAIRS AND SATELLITE CEILANDIA SAMAMBAIA- DISTRITO FEDERAL"

Transcrição

1 Curso de Biomedicina Artigo Original INCIDÊNCIA DE Staphylococcus aureus NAS CÉDULAS EM CIRCULAÇÃO NAS DUAS PRINCIPAIS FEIRAS DAS CIDADES SATÉLITES DE CEILÂNDIA E SAMAMBAIA- DISTRITO FEDERAL IMPACT OF Staphylococcus aureus ON BANKNOTES IN CIRCULATION IN TWO MAJOR CITIES FAIRS AND SATELLITE CEILANDIA SAMAMBAIA- DISTRITO FEDERAL Emelly De Araújo Bispo 1, Rosa Cristina Santos de Andrade 1, Beatriz Camargo 2 1 Alunas do Curso de Biomedicina 2 Professora Especialista do Curso de Biomedicina Resumo Introdução: As cédulas monetárias têm uma rotatividade muito grande e condições favoráveis de crescimento o que favorece a presença dos mais variados tipos de microrganismos, muitas vezes patógenos que podem acabar desencadeando os mais diversos tipos de doenças. Objetivo: Isolar e identificar Staphylococcus aureus nas cédulas monetárias que circulam nas duas principais feiras das cidades satélites de Ceilândia e Samambaia Distrito Federal. Materias e Métodos: A presença de Staphylococcus aureus foi triada pelo seu comportamento em meios de culturas apropriados, pela coloração de Gram e confirmadas pelas provas bioquímicas para a espécie em questão. Resultados: Das 50 amostras avaliadas, 26% apresentaram o crescimento para a bactéria, com predomínio de 38,46% nas notas R$ 2,00 onde a maioria destas encontravam-se em bancas relacionadas a restaurantes e lanchonetes com percentual de 53,86%. Conclusão: As cédulas monetárias são vetores mecânicos na transmissão de microrganismos como Staphylococcus aureus onde a higienização das mãos é fator indispensável para diminuição dos índices de contaminação. Palavras-Chave: contaminação; enterotoxina estafilocócica; higienização das mãos. Abstract Introduction: The banknote have a very high turnover and favorable growing conditions favoring the presence of all kinds of microorganisms often pathogens that can end up triggering the most diverse types of diseases. Objective: To isolate and identify Staphylococcus aureus in banknote circulating in the two main fairs of the satellite cities of Ceilândia and Samambaia- Distrito Federal. Materials and Methods: The presence of Staphylococcus aureus was screened for their behavior in appropriate culture media, by Gram stain and confirmed by biochemical tests for the species in question. Results: Of the 50 samples analyzed, 26% had growth for bacteria, with a prevalence of 38.46% in the notes R $ 2.00 where most of these were in stalls related to restaurants and eateries with a percentage of %. Conclusion: The bank note are mechanical vectors in the transmission of microorganisms such as Staphylococcus aureus where hand hygiene is indispensable for reduction in infection rates. Keywords: Contamination; staphylococcal enterotoxin; hand hygiene. Contato: nip@unicesp.edu.br

2 Introdução O dinheiro como conhecemos hoje, vem tomando forma ao longo do tempo. Porém antes da utilização da moeda propriamente dita, fez-se uso de barganha de matérias como o gado, o sal, escravos, o paubrasil, entre outros. Estudos apontam que, o surgimento do dinheiro se deu há aproximadamente quatro mil anos atrás, sendo tão antigo quanto às pirâmides do Egito. Desde então vários foram seus modelos, aparências e materiais utilizados para sua fabricação. Ele é capaz de estar em vários lugares e passar por diversos tipos de mãos repetidas vezes. Devido essa capacidade, o dinheiro acaba entrando em contato com diversas bactérias, muitas vezes patógenas, presentes nas mãos, no ar, em alimentos, etc. 2. Na superfície da cédula cria-se um bom habitat para diversas espécies microbianas que se proliferam a partir de resíduos e substâncias graxas das mãos 1. São vários os microrganismos presentes nestes lugares como Coliformes Totais, Escherichia coli, até mesmo fungos ou cistos de protozoários além de bactérias do gênero Staphylococcus aureus (S. aureus). Consequentemente os mesmos causam as mais variadas enfermidades; como furúnculos, terçóis, inflamação no ouvido, faringite, intoxicação alimentar; alergias respiratórias e de contato. 17 Os Staphylococcus spp. são classificados como cocos Gram e catalase positivos, com tamanho aproximado de 0,5 a 1,5 µm de diâmetro, são imóveis, não esporulados e geralmente não encapsulados. Podem ser encontrados isolados, aos pares, em cadeias curtas ou ainda em arranjos irregulares, são relativamente resistentes ao calor e toleram altas concentrações de sal. Os primeiros relatos datam de 1880 em análises de abcessos cirúrgicos, porém ainda hoje são responsáveis pelas principais infecções piogênicas. Atualmente, o gênero Staphylococcus spp possui 33 espécies, sendo que 17 delas podem ser isoladas de amostras biológicas humanas. Usualmente, esse gênero faz parte do microbioma da pele humana e de outros sítios anatômicos 19, 25 Dentre as 33 espécies de Staphylococcus spp a de maior interesse médico, principalmente na área hospitalar é o S. aureus, uma vez que ele está relacionado com diversas infecções em seres humanos. Indivíduos sadios são colonizados de forma intermitentes por S. aureus e podem albergar mais comumente o microrganismo na nasofaringe e a partir desse sítio contaminar indivíduos imunodeprimidos e objetos inanimados, levando ao aparecimento de cepas cada vez mais resistentes aos antimicrobianos comercializados. 19 Os meios não seletivos, caldos ou ágar simples com ph 7,0 podem ser utilizados no isolamento das cepas de S aureus. As placas após horas de incubação a 37 C apresentam colônias arredondadas, lisas e brilhantes. As colorações das colônias variam desde acinzentado até o amarelo-ouro e em ágar sangue a formação de um halo de hemólise em torno das colônias é visível devido sua característica β hemolítica, são capazes de fermentar manitol tendo como produto final o ácido lático 25. Nos últimos anos, a nível mundial, a S. aureus obteve grande importância devido ao progressivo número de cepas multirresistentes isoladas 19 A resistência do S. aureus aos antibióticos tem-se amplificado devido mutações em seus genes, gerando a modificação no sítio de ação do antibiótico ou a inativação e/ou destruição da droga, sendo transmitida a outras gerações por 21, 25 plasmídeos e transposons. Estudos genéticos demonstram que a atual predominação de Methicillinresistant Staphylococcus aureus (MRSA) 21. O elemento central da resistência à meticilina em S. aureus é a aquisição do gene meca, que não é endógeno para as bactérias e está integrado no cromossomo. 28 Segundo Santos 26 atualmente a meticilina foi substituída pela oxacilina, porém ainda refere-se a resistência de S. aureus a essa classe de drogas. Justificativa As cidades satélites de Ceilândia e Samambaia foram selecionadas para obtenção de amostras, devido serem consideradas pela CODEPLAN 10 (Companhia de Planejamento do Distrito Federal) duas das mais populosas do Distrito Federal, possuindo assim vários comércios de feiras livres o que influencia em uma rotatividade monetária maior. Materiais e Métodos Entre os meses de março e abril de 2015 foram coletadas 50 amostras de cédulas do dinheiro em circulação nas duas principais feiras das cidades satélites Ceilândia e Samambaia do Distrito Federal,

3 sendo, 25 amostras de cada cidade satélite subdividida em 5 amostras de cada valor. As notas das quais obtemos o material foram de R$ 2,00, R$ 5,00, R$ 10,00, R$ 20,00, e R$ 50,00 reais. Não houve a necessidade de solicitar autorização ao comitê de ética, uma vez que não houve questionários de estudos com pessoas, apenas a autorização para participação da pesquisa. Para a realização da coleta das amostras foram utilizadas luvas de procedimento. O material foi coletado com auxílio do swab embebido em solução fisiológica 0.9% estéril através de movimentos zig zag nos dois lados da cédula, em seguida inoculado em meio de transporte Stuart, de acordo com a metodologia proposta por Pinheiro. 22 O material foi enviado para o laboratório de Microbiologia da faculdade ICESP- Promove, onde foi inoculado no meio de cultura Ágar sangue e incubado em estufas a 37ºC por 48 horas, com observação do crescimento após 24 horas de semeio. O processo de identificação das colônias sugestivas de S. aureus partiu a principio das características morfológicas apresentadas no meio, que são a presença de pequenas colônias circulares, esbranquiçadas ou douradas com bordas arredondadas e superfícies lisas convexas, além de ambas serem beta - hemolíticas. Em seguida foi realizada a coloração de Gram das colônias selecionadas. A presença de cocos Gram positivos tanto a- grupados como aos pares e isolados foi o fator para a continuidade das provas bioquímicas como catalase, coagulase e staphy test (teste rápido). As amostras que a- presentaram ao menos uma prova bioquímica positiva foi repicada e cultivada nos meios de cultura seletivos para o grupo dos Staphylococcus que são o ágar manitol salgado e o ágar DNA se. A positividade para S. aureus nos meios seletivos se dá pela alteração da tonalidade da placa de ágar manitol que inicialmente é avermelhada ficando amarela indicando a fermentação do manitol e no ágar DNA se que apresenta uma coloração azulada com a presença do S. aureus são formadas colônias esbranquiçadas com a presença de halos transparentes ao redor, devido a despolimerização do ácido nucleico contido no meio. Resultados e discussões Para a obtenção dos resultados foi realizada regra de 3 simples Das 50 amostras pesquisadas 13 (26%) deram resultado positivo para S. aureus e 37 (74%) apresentaram um resultado negativo, porém com colonização por outros tipos de micro-organismos. Como visto na figura 1. FIGURA 1: Relação de amostras positivas e negativas para S. aureus. Em um estudo realizado por Inocente et al 12 com 50 cédulas procedentes da A- gência do Banco HSBC, da cantina, do xerox, e de colaboradores do bloco de Ciências Biológicas e da Saúde da PUCPR, Campus Curitiba a espécie mais frequentemente isolada foi S. aureus, com percentual 18,27%, assim como KRANZ 14 que em 150 amostras coletadas na cidade de Chapecó SC teve S.aureus como a segunda bactéria mais isolada, com 12,16% do total, o que vem de encontro com os resultados obtidos onde é possível concluir que a mesma é uma das mais frequentes colonizadoras das cédulas monetárias, que em situações pontuais podem ser responsáveis por graves doenças ao homem, devido a capacidade de se adaptar rapidamente a diferentes ambientes, muitas vezes hostis devido ao ph, umidade, pressão osmótica ou deficiência de nutrientes, o que possibilita não só a colonização do homem como a do ambiente ao seu redor, criando reservatórios de células aptas a colonizar outros indivíduos. Dessa forma, a contaminação e posterior colonização podem ocorrer tanto após o contato com um indivíduo portador, como a partir de um objeto contaminado. Em estudo realizado por Gordon e Franklin 11 aproximadamente 20% dos indivíduos são persistentemente colonizados por via nasal com S. aureus, e 30% estão intermitentemente albergando a bactéria, um fator que desempenha um papel importante na disseminação da

4 mesma através dos objetos manuseados pelas mãos como as notas de dinheiro. Foi constatado um maior índice de contaminação nas cédulas monetárias de R$ 2,00 com 38,46% (5 amostras) seguida das notas de R$ 5,00 e R$ 10,00 com 23,08% (com 3 cédulas) cada, e por último as notas de R$ 20,00 e R$ 50,00 com 7,69% (1 cédula) como é observado na figura 2. Tabela1: Amostras colhidas na cidade satélite de Ceilândia. Das amostras coletadas encontramos um maior índice de colonização nas notas provindas de restaurantes de lanchonetes 28,5% (2 amostras) seguidas pela demais bancas que apresentaram um percentual de 14,3% (1 amostra). Figura 3 FIGURA 2: Relação da porcentagem de S. aureus nas cédulas de acordo com seu valor monetário. Ferreira et al 9 realizou uma pesquisa com 15 cédulas de R$ 2,00 reais coletadas em bancas de pastel e caldo de cana da feira livre de Areia Branca, Belford Roxo RJ onde foi isolado a presença de S. aureus em 40% das notas analisadas, com valores muito próximos ao que foi encontrado no estudo. Segundo o Banco Central 2 a duração média das cédulas de R$ 2, 5, 10 e 20 é de aproximadamente 14 meses, enquanto as de R$ 50 e 100 chegam a durar 37 meses, após esse período são retiradas do mercado comercial devido ao acumulo de sujidade, desgastes e porosidade que são fatores que propiciam um ambiente favorável para as bactérias. A diferença no grau de contaminação encontrada pode ser explicada pelo motivo de que as notas de menores valores têm o maior poder de circulação dentro das feiras, onde geralmente os clientes vão em busca de mercadorias com preço mais acessíveis que dos supermercados e em algumas situações em frações menores que as ofertadas em grandes estabelecimentos. A coleta das amostras provenientes da feira da Ceilândia foi distribuída da seguinte forma conforme a tabela1. FIGURA 3: Relação de bancas com presença de cédulas contaminadas por S. aureus na região de Ceilândia O maior índice na positividade de S.aureus em restaurantes e lanchonetes pode ser observado devido a maior quantidade destes estabelecimentos presentes na feira e consequentemente maior número de amostras obtidas, sem contar que há a precariedade notória na higienização entre os feirantes dessas bancas durante a manipulação direta de alimentos e dinheiro que em grande parte das vezes ocorre pelo mesmo indivíduo além das características do ambiente como temperatura e graus de umidade. Na feira da cidade satélite de Samambaia foram também coletadas 25 amostras conforme a tabela 2.

5 Tabela 2: Amostras colhidas na cidade satélite de Samambaia Nas análises das amostras provindas de Samambaia a positividade maior veio também de amostras coletadas nas bancas de restaurantes e lanchonetes 83,3% (5 amostras) seguida pela banca de frango 16,7% (1 amostra) conforme a figura 4. FIGURA 4: Relação de bancas com presença de cédulas contaminadas por S.aureus na região de Samambaia O tamanho da feira de Samambaia e a falta de diversidade de bancas disponíveis podem ter influenciado nos índices encontrados, assim como na feira de Ceilândia há a escassez no treinamento de manipuladores de alimentos e das condições sanitárias envolvidas. Ao correlacionar os índices de positividades com as bancas encontradas em ambas as feiras nos deparamos com o seguinte panorama apresentado na figura 5. FIGURA 5: Presença de contaminação de acordo com o tipo de banca nas duas cidades satélites A banca que apresentou o maior índice de contaminação foi as relacionadas com restaurantes e lanchonetes, com 53,86% (7 amostras), seguidas pelas demais com 7,69% (1 amostra). De acordo com Adler 6 as S. aureus são facilmente encontradas na cédula monetária e a melhor maneira de evitar a contaminação é lavar as mãos antes e após manusear o dinheiro, caso contrário a bactéria pode passar para o alimento e penetrar no organismo pela boca. No momento da coleta foi observado que em praticamente todas as bancas as mesmas pessoas responsáveis pelo caixa são as que manipulam os alimentos e nem sempre há a higienização das mãos. Segundo Resolução-RDC nº 216/2004 da ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) os manipuladores de alimentos devem possuir as unhas bem aparadas, lavar frequentemente e com a técnica adequada as mãos sempre ao chegar e ao sair do trabalho, após manipulação de alimentos, sempre que tocar materiais contaminados (lixo, dinheiro, etc.) após usar os sanitários e sempre que se fizer necessário, além de não praticar nenhuma conduta que possa contaminar o alimento, durante o desempenho das atividades. Os mecanismos de patogenicidade atribuídos ao S. aureus estão relacionados aos fatores de virulência na forma de toxinas, enzimas e outras proteínas associadas à parede celular mediada por genes plasmidiais ou cromossômicos que combinados conduzem à doença 7 Mesmo depois do reaquecimento antes do consumo, os alimentos que tenham sofrido contaminação pela toxina pre-

6 sente no S.aureus permanecerá ativa, visto ser relativamente termoestável. 16 A intoxicação tem como causa a ingesta de alimentos contendo enterotoxina estafilocócica pré-formada, permanecendo como a causa principal de enfermidades transmitidas por alimentos, em países onde existem dados estatísticos confiáveis. 4 Segundo Trabulsi, 27 os sintomas de intoxicação alimentar estafilocócocica consiste de náuseas, vômitos diarreia e dores abdominais. Geralmente, tem início em torno de quatro horas após a ingestão do alimento e duram em média 12 horas. Apesar dos sintomas serem muito desagradáveis raramente a doença é fatal. Conclusão: Com base na pesquisa realizada e nas observações feitas, verifica-se que com hábitos simples como a higienização das mãos, e alimentos sempre após o manuseio do dinheiro é a melhor forma de prevenir a contaminação por S. aureus, visto que é uma das bactérias mais presentes no ambiente e de fácil disseminação. Os maus hábitos de higiene acabam por facilitar a contaminação, o que pode a- carretar danos à saúde, como é o caso de infecções alimentares, abcessos ou ainda infecções graves. E cabe aos serviços competentes um maior esclarecimento à população sobre bactérias como essa, como também os danos que elas podem causar além da intensificação na fiscalização de feiras, não só com o intuito de penalizar, mas também de alertar sobre os riscos provenientes da manipulação das cédulas monetárias sem os devidos cuidados higiênicos. Agradecimentos Agradecemos em primeiro lugar a, Deus, pela força е coragem durante toda esta longa caminhada. Aos nossos Pais Maria Cleide e Rômulo Bispo; Maria do Socorro e Vicente Silvestre (In memoriam) pelos esforços, pela dedicação e pela presença sempre constante nosso lado, acreditando que venceríamos mais essa etapa em nossa vida. A minha filha Anna Clara na qual é a minha maior alegria de viver! Aos nossos esposos Isaac e Marcos Felix, que nos proporcionaram momentos alegres e nos trouxeram paz em meio a um turbilhão de incertezas, e que estiveram conosco em todas as etapas para concretizar nosso sonho. Aos familiares (In memoriam) por terem nos ensinado o valor da honestidade e do trabalho e também o significado da palavra amor. Aos nossos irmãos Rômulo Filho, e Wanderson Sálvio; irmão é aquela pessoa que o tempo não apaga que a maldade não destrói e que a saudade aproxima. A vocês nosso grande abraço. A prof.ª Beatriz Camargo, nossa orientadora, por seus ensinamentos, paciência е confiança ао longo das supervisões das nossas atividades. A todos os docentes e funcionários do Instituto Superior de Ensino e Pesquisa I- CESP/PROMOVE. A todos os alunos do curso de graduação em biomedicina, nossos agradecimentos sinceros. Referências: 1 - AYRES, A.F.S.M.C.; PINHO, D.L.; MACHADO, F.F. Contaminação microbiana de cédulas de real. Jornal Brasileiro de Medicina. Rio de Janeiro, v. 81, n. 3, p , BANCO CENTRAL DO BRASIL. Origem e evolução do dinheiro. DISPONÍVEL EM < Acessado em 19 de março de 2014.

7 3 BRESOLIN, Bruna Maria Zvolinski. et al PESQUISA SOBRE A BACTÉRIA Sthaphylococcus aureus NA MUCOSA NASAL E MÃOS DE MANIPULADORES DE ALIMENTOS EM CURITI- BA/PARANÁ/BRASIL. v.27, n.59, abr./jun CARMO, S.L. Manual para elucidação de surto de intoxicação alimentar por enterotoxina estafilocócica. Departamento de Microbiologia ICB/UFMG, CEPEDA, J. A.; WHITEHOUSE, T.; COOPER, B.; HAILS, J.; JONES, K.; KWAKU, F.; TAYLOR, L.; SHAW, S. Isolation of patients in single rooms or cohorts to reduce spread of MRSA in intensive-care units: prospective two center study The Lancet, v.365, n.9456, p , jan COELHO, Sarita. Pesquisa comprova contaminação de notas de real por fungos, bactérias e leveduras. Instituto Ciências hoje, publicado em 29/10/2001 e atualizado em 30/03/2010. DISPONÍVEL EM:< Acessado em 10 de junho de CUNHA, Anderson de Souza. et al. TOXINFECÇÃO ALIMENTAR POR Staphylococcus aureus ATRAVÉS DO LEITE E SEUS DERIVADOS, BEM COMO O ELEVADO POTENCIAL PATOGÊNICO DE RESISTÊNCIA AS DROGAS. Universidade unigranrio. Saúde & ambiente em revista, Duque de caxias, v.2, n.1, p DANCER, S. J. Importance of the environment in meticillin-resistant Staphylococcus 82 aureus acquisition: the case for hospital c leaning. The Lancet infectious diseases, v.8, n.2, p , fev FERREIRA, Deuzilane Maria Silveira. et al ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE CÉDULAS CIRCU- LANTES EM FEIRA LIVRE DO MUNICÍPIO DE BELFORD ROXO, RJ - Nota de Pesquisa. Revista Saúde Física & Mental- UNIABEU v.1 n.1 pags Agosto-Dezembro GDF- Governo do Distrito Federal. PDAD - Pesquisa Distrital por Amostra de Domicílios in: html. Acessado em 19 de março de GORDON, Rachel J. & LOWY, Franklin D. Pathogenesis of Methicillin-Resistant Staphylococcus aureus Infection. Clin Infect Dis. Author manuscript; available in PMC 2008 July INOCENTE, Fernanda Ribeiro. et al INCIDÊNCIA DE Staphylococcus aureus E DE BACTÉ- RIAS DA FAMÍLIA Enterobacteriaceae EM CÉDULAS DE R$ 1,00, R$ 5,00, R$ 10,00 E R$ 50,00 Revista Estudos de Biologia, v. 26, n.56, p , jul./set KNIEHL, E.; BECKER, A.; FORSTER, D. H. Bed, bath and beyond: pitfalls in prompt eradication of methicillin-resistant Staphylococcus aureus carrier status in healthcare workers. Journal of Hospital Infection, v.59, n.3, p , mar KRANZ, Fernando. ISOLAMENTO DE Staphylococcus aureus, Streptococcus sp, Pseudomonas sp E DE BACTÉRIAS DA FAMÍLIA Enterobacteriaceae ENCONTRADAS EM CÉDULAS DE DINHEIRO CIRCULANTE NA CIDADE DE CHAPECÓ SC. Universidade Comunitária Da Região De Chapecó UNOCHAPECÓ - Curso de Graduação em Farmácia.SC. ano LEITE, Gustavo Balduino ANÁLISE DE PORTADORES ASSINTOMÁTICOS DE

8 Staphylococcus aureus NO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO DE BRASILIA. Universidade de Brasília, Faculdade de Medicina. Brasília. Outubro de MADIGAN, M. T.; MARTINKO, J. M.; PAKER, J. Microbiologia de Brock. 10ª ed. São Paulo: Prentice Hall, MINS, Cedric. et al. Microbiologia médica. 2 ed. São Paulo: Manole, MIRÓ, J.M. et al. Effi cacy of telavancin in the treatment of experimental endocarditis due to glycopeptideintermediate Staphylococcus aureus. Antimicrob. Agents Chemother., v.51, n.7, p , NOWAKONSKI, Angela Von.et al Manual de microbiologia clínica para o controle de infecção relacionada à assistência à saúde. Módulo 6: Detecção e identificação e bactérias de importância médica. Capitulo 1, p. 8, Agencia Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, DISPONÍVEL EM:<bvsms. saude.gov.br/bvs/.../manual_microbiologia_completo.pdf > 21 PAULA, Patrícia Ester Rodrigues Rosa de. & NOBREGA, Juliana Oliveira de Toledo. Uso racional de antimicrobianos: uma abordagem da resistência dos Staphylococcus aureus oxacilina-resistentes Pinheiro, M. B. Wada T.C. e Pereira, C. A. M. Análise microbiológica das tábuas de manipulação de alimentos de uma Instituição de Ensino Superior de São Carlos, SP Revista Simbologias, 12(2): RESOLUÇÃO-RDC N 216, DE 15 DE SETEMBRO DE Raddi MSG, Leite CQF, Mendonça CP. Staphylococcus aureus: portadores entre manipuladores de alimentos, Rev Saúde Pública 1988; 22(1): SANTOS, André Luis dos. et al. Staphylococcus aureus: visitando uma cepa de importância hospitalar. Jornal Brasileiro de Patologia Medica Laboratorial, v. 43, n. 6, p , dezembro DISPONÍVEL EM < 26 SANTOS, Helena Barreto dos. Colonização por Staphylococcus aureus meticilina resistente (MRSA) e seus fatores associados em pacientes clínicos admitidos no hospital de clínicas de Porto Alegre. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL- Faculdade de medicina- programa de pós graduação em epidemiologia. Porto Alegre, setembro de TRABULSI, Luiz Rachid. & ALTERTHUM, Flávio MICROBIOLOGIA 4ª ed. Editora ATHENEU. Biblioteca biomédica. Pag VELÁZQUEZ-MEZA, M. E. Staphylococcus aureus methicillin-resistant: emergence and dissemination. Salud Pública de México, v. 47, p , 2005.

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano

FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS. Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano FONTES DE CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS Profa. Msc Márcia Maria de Souza Americano CONTAMINAÇÃO DOS ALIMENTOS POR MICRORGANISMO Vários fatores interferem na vulnerabilidade dos alimentos aos processos de

Leia mais

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR

CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR 1 CONTROLE MICROBIOLÓGICO DE MANIPULADORES DE COMÉRCIO AMBULANTE DE ALIMENTOS EM ÁREA SOB JURISDIÇÃO MILITAR MICROBIOLOGICAL CONTROL OF STREET FOOD HANDLERS IN TRADE AREA UNDER MILITARY JURISDICTION BEATRIZ

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos

Programa Analítico de Disciplina EAF210 Microbiologia de Alimentos 0 Programa Analítico de Disciplina Campus de Florestal - Campus de Florestal Número de créditos: 4 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 5 Carga horária semanal 2 2 4 Períodos - oferecimento: I Carga

Leia mais

Staphylococcus aureus EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE: PREVALÊNCIA E PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS AGENTES ANTIMICROBIANOS

Staphylococcus aureus EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE: PREVALÊNCIA E PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS AGENTES ANTIMICROBIANOS 26 a 29 de outubro de 2010 ISBN 978-85-61091-69-9 Staphylococcus aureus EM PROFISSIONAIS DA SAÚDE: PREVALÊNCIA E PERFIL DE RESISTÊNCIA AOS AGENTES ANTIMICROBIANOS Lais Guarnieri Campiotto 1 ; Marcos Costenaro

Leia mais

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES

A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES A VIGILÂNCIA E A CONDUTA DA HIGIENE SANITÁRIA DOS AMBIENTES Alan Ramos COSTA Discente UNILAGO Ellen de Lima BORGES Docente UNILAGO AUTORES RESUMO O objetivo deste projeto de pesquisa é divulgar a gravidade

Leia mais

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo.

Filariose Linfática. - Esses vermes, chamados de filarídeos, não são geo-helmintos. Eles precisam de um vetor (mosquito) para completar seu ciclo. Filariose Linfática Parasito Reino: Animalia Filo: Nemathelminthes Classe: Nematoda Família: Onchocercidae Gênero: Wuchereria Espécies: Wuchereria bancrofti - Esses vermes, chamados de filarídeos, não

Leia mais

MICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS

MICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS MICROBIOLOGIA CLÍNICA PERGUNTAS & RESPOSTAS 1) Quais as possíveis interpretações para um resultado negativo de cultura de urina de jato médio que mostra leucocitúria acentuada no exame de sedimento urinário?

Leia mais

Balassiano IT; Vital-Brazil JM; Oliveira FS; Costa ADS; Hillen L; Oliveira FT; Andrade PGP; Pereira MM

Balassiano IT; Vital-Brazil JM; Oliveira FS; Costa ADS; Hillen L; Oliveira FT; Andrade PGP; Pereira MM 17 a 20 de Agosto de 2010 -Rio de Janeiro UTILIZAÇÃO DE MULTIPLEX-PCR PARA A DETECÇÃO DE LEPTOSPIRAS EM AMOSTRAS DE ÁGUA OBTIDAS DE COMUNIDADE CARENTE DO MUNICÍPIO DE PETRÓPOLIS, RJ Balassiano IT; Vital-Brazil

Leia mais

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e

Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:

Leia mais

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP

ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP ANÁLISE DA QUALIDADE MICROBIOLÓGI- CA DE QUEIJO RALADO COMERCIALIZA- DOS EM SÃO JOSÉ DO RIO PRETO SP Alessandra Maria Stefani NOGUEIRA Discente UNILAGO Stella Flávia Renzeti MARIOTTI Silvia Messias BUENO

Leia mais

INFORME EBOLA (10/10/2014)

INFORME EBOLA (10/10/2014) INFORME EBOLA (10/10/2014) O vírus Ebola foi identificado pela primeira vez em 1976, no Zaire (atual República Democrática do Congo), e, desde então foi responsável por alguns surtos, restritos a algumas

Leia mais

Silvia Alice Ferreira Enfermeira - DVHOSP

Silvia Alice Ferreira Enfermeira - DVHOSP Silvia Alice Ferreira Enfermeira - DVHOSP De onde vem os micro- organismos Fonte: Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde Flora normal: proveniente do ambiente e alimentos inofensiva em

Leia mais

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS PROCESSADORAS DE CHOCOLATE

AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS PROCESSADORAS DE CHOCOLATE AVALIAÇÃO MICROBIOLÓGICA DE PLANTAS PROCESSADORAS DE CHOCOLATE VANESSA R. FAUSTINO¹; MARISTELA S. NASCIMENTO²; NEUSELY SILVA³ Nº 10221 Resumo A comunidade Européia destaca o chocolate entre os produtos

Leia mais

Precauções e isolamentos

Precauções e isolamentos Universidade Federal do Triângulo Mineiro Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Precauções e isolamentos Enf ª Eva Claudia Venancio de Senne Enf ª Luciana Paiva Enf ª Patrícia Borges Peixoto Contaminação

Leia mais

CONDIÇÃO DE MORADIA DOS MORADOS DA VILA CANAÃ - RELATÓRIO

CONDIÇÃO DE MORADIA DOS MORADOS DA VILA CANAÃ - RELATÓRIO CONDIÇÃO DE MORADIA DOS MORADOS DA VILA CANAÃ - RELATÓRIO Diego Correia 1 ; Maiara Silva 1 ; Arthur Kircove 1 ; Leila Chevitarese 2 ; Benedita Nunes de Aroucha 3 ¹ Acadêmicos da Disciplina Estágio Supervisionado

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE]

www.drapriscilaalves.com.br [ESPOROTRICOSE] [ESPOROTRICOSE] 2 Esporotricose A Esporotricose é uma doença (micose superficial) que acomete cães e gatos e é causada pelo fungo Sporothrix schenkii. É um fungo com distribuição mundial e é encontrado

Leia mais

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário

Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) Avaliação dos serviços da Biblioteca Central da UEFS: pesquisa de satisfação do usuário Maria do Carmo Sá Barreto Ferreira (UEFS) - carmo@uefs.br Isabel Cristina Nascimento

Leia mais

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores

Febre amarela. Alceu Bisetto Júnior. Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Febre amarela Alceu Bisetto Júnior Divisão de Doenças Transmitidas por Vetores Agente etiológico - Virus amarilico, arbovirus do gênero Flavivirus e família Flaviviridae. E um RNA virus. Vetores/reservatórios

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Bactérias foram colocadas para crescer em uma placa de Petri, que contém meio de cultura adequado. Posteriormente, as colônias que cresceram foram transferidas

Leia mais

AVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA

AVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA AVALIAÇÃO DE CONTAMINAÇÃO POR Escherichia coli EM AMOSTRAS DE ÁGUA DE LAGOA Vitor Irineu Oliveira (1) Estudante de Graduação do Curso de Tecnologia em Gestão Ambiental da Universidade Federal de Viçosa-

Leia mais

ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS: Um Comparativo entre técnicas oficiais VRBA e Petrifilm EC aplicados em uma indústria de carnes

ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS: Um Comparativo entre técnicas oficiais VRBA e Petrifilm EC aplicados em uma indústria de carnes ANÁLISE DE COLIFORMES TOTAIS E FECAIS: Um Comparativo entre técnicas oficiais VRBA e Petrifilm EC aplicados em uma indústria de carnes Juliana Aline Mascarenhas de Geus (UTFPR) jullymi@yahoo.com.br Isaura

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Nº: 16/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centro de

Leia mais

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE]

www.drapriscilaalves.com.br [LEPTOSPIROSE] [LEPTOSPIROSE] A Leptospirose é uma doença infecciosa grave. 2 leptospirose É causada por uma bactéria, a Leptospira interrogans, que tem vários subtipos (chamados sorovares). Esses sorovares têm diferentes

Leia mais

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS

OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS OFICINA DE BOAS PRÁTICAS DE MANIPULAÇÃO DE ALIMENTOS As Boas Práticas de Manipulação de Alimentos auxiliam na rotina do trabalho, tendo como propósito ampliar conhecimentos e aprimoramento na manipulação

Leia mais

VII-001 DESAFIOS NO CONTROLE DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA ASSOCIADAS AO TRATAMENTO E AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO

VII-001 DESAFIOS NO CONTROLE DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA ASSOCIADAS AO TRATAMENTO E AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO VII-001 DESAFIOS NO CONTROLE DE DOENÇAS DE VEICULAÇÃO HÍDRICA ASSOCIADAS AO TRATAMENTO E AO ABASTECIMENTO DE ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO Júlio César Teixeira (1) Engenheiro Civil e de Segurança no Trabalho.

Leia mais

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação

QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES. Susana Sousa Consultoria e Formação QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR / GESTÃO DE RECLAMAÇÕES Susana Sousa Consultoria e Formação HIGIENE E SEGURANÇA ALIMENTAR o Porquê? Consumidor mais exigente Maior qualidade dos produtos Maior qualidade

Leia mais

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)

PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE

Leia mais

Noções básicas de hereditariedade. Isabel Dias CEI

Noções básicas de hereditariedade. Isabel Dias CEI Noções básicas de hereditariedade Os seres humanos apresentam características que os distinguem dos seres vivos de outras espécies mas também apresentam características que os distinguem dos outros indivíduos

Leia mais

DISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD)

DISTROFIAS DISTROFIA MUSCULA R DO TIPO DUCHENNE (DMD) Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira DISTROFIAS As Distrofias Musculares Progressivas (DMPs) englobam um grupo de doenças genéticas, que

Leia mais

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UTENSÍLIOS E SUPERFÍCIES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE ARAPONGAS- PR

ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UTENSÍLIOS E SUPERFÍCIES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE ARAPONGAS- PR ANÁLISE MICROBIOLÓGICA DE UTENSÍLIOS E SUPERFÍCIES DE UMA UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO DA CIDADE DE ARAPONGAS- PR ZANON, A. C. M; PAGNAN, M. F Resumo A urbanização, favoreceu o crescimento das Unidades

Leia mais

Como estabelecer uma Diretriz Multiprofissional para guiar a Higiene do Ambiente Hospitalar?

Como estabelecer uma Diretriz Multiprofissional para guiar a Higiene do Ambiente Hospitalar? Como estabelecer uma Diretriz Multiprofissional para guiar a Higiene do Ambiente Hospitalar? Dra. Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Especialista em Clínica Médica pela UFPR Especialista em Infectologia

Leia mais

ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES

ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestrando em Genética e Toxicologia Aplicada Em muitos países o controle e prevenção das infecções hospitalares

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DOS PREÇOS DA CESTA BÁSICA DE TRÊS PASSOS-RS 1 Lucas Dalvani Rhode 2, Maira Fátima Pizolotto 3, Emerson Ronei Da Cruz 4, José Valdemir Muenchen 5. 1 Trabalho resultante do Projeto de

Leia mais

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES

Doença de base 2. CARACTERIZAÇÃO DAS LESÕES Doença de base As patologias de base dos pacientes corresponderam ao grupo ao qual pertenciam. Assim, o diabetes mellitus e a insuficiência venosa crônica, isolados ou associados a outras patologias, como

Leia mais

I SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER

I SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER I SIMPÓSIO TOCANTINENSE DE MICROBIOLOGIA E DOENÇAS VEICULADAS POR ALIMENTOS MINICURSO DE BACTERIOLOGIA PROF. KRAMER COMPORTAMENTO MORFOTINTORIAL As células bacterianas são caracterizadas morfologicamente

Leia mais

É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas.

É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Reprodução selectiva tradicional É utilizada há vários séculos e baseia-se na selecção artificial para obter variedades de plantas com características vantajosas. Em cada geração, são promovidos os cruzamentos

Leia mais

TOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC

TOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC TOLERÂNCIA ZERO À NÃO HIGIENIZAÇÃO DAS MÃOS: TRABALHANDO COM MULTIPLICADORES. Vânia Montibeler Krause Coordenadora SCIH -HSC Hospital Santa Catarina de Blumenau Hospital Privado 165 leitos 20 CTI adulto

Leia mais

UNIVERSIDADE POTIGUAR PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO DE AÇÃO COMUNITÁRIA ESCOLA DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE

UNIVERSIDADE POTIGUAR PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO DE AÇÃO COMUNITÁRIA ESCOLA DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE VÍRUS NATAL/RN 2014 UNIVERSIDADE POTIGUAR PRÓ REITORIA DE GRADUAÇÃO DE AÇÃO COMUNITÁRIA ESCOLA DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DISCIPLINA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE VÍRUS Docente Orientadora: Maria

Leia mais

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada:

Objetivo: Conhecer e praticar as técnicas de transferência e repicagem de culturas. 1- Aproveitando o material que vocês prepararam na aula passada: AULA PRÁTICA Nº2 TÉCNICAS DE TRANSFERÊNCIA E REPICAGEM INTRODUÇÃO Os ingredientes necessários para o crescimento de microrganismos podem ser supridos por um sistema vivo, como um hospedeiro animal ou vegetal,

Leia mais

Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG

Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 7., 2010, Belo Horizonte Pontos de contaminação do leite em tanques comunitários: o caso da associação rural de Pires em Juiz de Fora, MG Isabela Oliveira

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE TRANSGÊNICOS DEZEMBRO 2002 OPP 573 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL - Levantar junto a população da área em estudo opiniões sobre os transgênicos. -

Leia mais

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO CONGÊNITA

INFORME TÉCNICO SEMANAL: DENGUE, CHIKUNGUNYA, ZIKA E MICROCEFALIA RELACIONADA À INFECÇÃO CONGÊNITA 1. DENGUE Em 2016, até a 13ª semana epidemiológica (SE) foram notificados 36.702 casos suspeitos de dengue e identificada a circulação dos sorotipos DEN-1 (70%) e DEN-4 (30%). O quadro 1 mostra os casos

Leia mais

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS

número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS número 17 - março/2016 RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é uma versão resumida

Leia mais

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me.

Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. 3º Encontro de Esterilização: práticas seguras em respeito à vida Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. Avaliação

Leia mais

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende

HPV Vírus Papiloma Humano. Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende HPV Vírus Papiloma Humano Nome: Edilene Lopes Marlene Rezende O HPV (papiloma vírus humano) é o agente causador de uma doença sexualmente transmissível (DST). Condiloma Acuminado vulgarmente conhecida

Leia mais

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação

Química - 9º ano. Água Potável. Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Química - 9º ano Atividade complementar sobre as misturas e suas técnicas de separação Água Potável A água é o constituinte mais característico da terra. Ingrediente essencial da vida, a água é talvez

Leia mais

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico

Procedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos

Leia mais

História Natural da Doença

História Natural da Doença História Natural da Doença Agente - Entidade biológica, física ou química capaz de causar doença. Agente Biológico de Controle - O organismo vivo, de ocorrência natural ou obtido através de manipulação

Leia mais

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de

O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV O que é o Papiloma Vírus Humano (HPV)? O HPV é um vírus que ataca homens e mulheres. Existem mais de 200 tipos diferentes de HPV, dos quais cerca de 40 tipos afetam a área genital. Alguns causam verrugas

Leia mais

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI

OS-SantaCatarina. Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI OS-SantaCatarina Um novo modo de pensar e fazer saúde. COMBATE AO MOSQUITO AEDES AEGYPTI COMO O MOSQUITO AEDES AEGYPTI SE COMPORTA? O Aedes aegypti é um mosquito doméstico, que vive perto do homem. Ele

Leia mais

BOLETIM DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ

BOLETIM DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ BOLETIM DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ Ano 5 - N 6 Junho de 2015 LEA Laboratório de Economia Aplicada Resumo - Comunicado para a Imprensa Os dados da coleta de preços nos principais supermercados do Município

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC

DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Instituto Federal Catarinense, Camboriú/SC DETERMINAÇÃO DO PH DE AMOSTRAS DE ÁGUAS SUBTERRÂNEAS DO INSTITUTO FEDERAL CATARINENSE - CÂMPUS CAMBORIÚ. Gubertt, Leticia 1 ; Silveira, Vitor Terra Munari da 1 ; Teixeira, Ana Cristina Franzoi 1 ; Martendal,

Leia mais

Epidemiologia descritiva. Definições, taxas, confundimento

Epidemiologia descritiva. Definições, taxas, confundimento Epidemiologia descritiva Definições, taxas, confundimento Epidemiologia Estudo da distribuição (temporal e espacial) das doenças e dos seus determinantes. Distribuição Casos de doença por grupos etários,

Leia mais

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13

Introdução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar

Leia mais

Qual é a função do cólon e do reto?

Qual é a função do cólon e do reto? Câncer de Cólon Qual é a função do cólon e do reto? O cólon e o reto constituem o intestino grosso, que possui um importante papel na capacidade do organismo de processar os alimentos. O intestino grosso

Leia mais

INCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI

INCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI INCIDÊNCIA DE ESCHERICHIA COLI E COLIFORMES TOTAIS EM FONTES DE ÁGUA DE UMA COMUNIDADE RURAL Sonáli Amaral de Lima 1; Maniza Sofia Monteiro Fernandes 2 ; Rodrigo Vieira Alves 3 ;Valéria Kelly Alves da

Leia mais

Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde

Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde 09 Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde - Rede RM Relatório da resistência microbiana em infecções primárias

Leia mais

Meningite: O que você PRECISA SABER

Meningite: O que você PRECISA SABER SUBSECRETARIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMONUPREVINÍVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS

Leia mais

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1

AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 211 AVALIAÇÃO DA ADESÃO MASCULINA AO EXAME DE PRÓSTATA EM SANTA CRUZ DO ESCALVADO-MG 1 João Paulo Suriani Siqueira 2, Polyana Lana de Araújo 2, Eliangela Saraiva Oliveira Pinto 3, Rogério Pinto 3, Poliana

Leia mais

PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS

PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS ORIENTAÇÕES ÀS ESCOLAS PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS As infecções respiratórias agudas (IVAS) representam um dos principais problemas de saúde entre as crianças menores de 5 anos nos

Leia mais

ANÁLISE SANITÁRIA DE SEMENTES DE TRIGO

ANÁLISE SANITÁRIA DE SEMENTES DE TRIGO ANÁLISE SANITÁRIA DE SEMENTES DE TRIGO Cristian Rafael Brzezinski 1, Agnes Izumi Nagashima 1, André Matheus Prando 1, Fernando Augusto Henning, Ademir Assis Henning, Claudemir Zucareli 1 1 Universidade

Leia mais

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A

SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A número 09- setembro/2015 DECISÃO FINAL RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE informações sobre recomendações de incorporação de medicamentos e outras tecnologias no SUS RELATÓRIO PARA A SOCIEDADE Este relatório é

Leia mais

Qualidade Microbiológica da Água para Consumo em Creches Municipais de Lages, Santa Catarina¹

Qualidade Microbiológica da Água para Consumo em Creches Municipais de Lages, Santa Catarina¹ Qualidade Microbiológica da Água para Consumo em Creches Municipais de Lages, Santa Catarina¹ Camila Rodrigues de Oliveira², Jaqueline dos Santos², Felipe Nael Seixas 3 Leandro Parussolo 3 (1) Trabalho

Leia mais

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA

NOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor

Leia mais

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1

ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 ANÁLISE DA EVOLUÇÃO DO CUSTO DA CESTA BÁSICA DE IJUÍ, RS 1 Andressa Schiavo 2, Fabiani Schemmer 3, José Valdemir Muenchen 4, Dilson Trennepohl 5, Vinicio Golin De Senna 6, Rayan Bonadiman 7. 1 Trabalho

Leia mais

Clonagem Molecular Patricia H. Stoco Edmundo C. Grisard

Clonagem Molecular Patricia H. Stoco Edmundo C. Grisard Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós Graduação em Biotecnologia e Biociências Clonagem Molecular Patricia H. Stoco Edmundo C. Grisard Desenvolvimento da

Leia mais

Palavras Chave: RDC 216; Segurança Alimentar; Boas Práticas de Fabricação

Palavras Chave: RDC 216; Segurança Alimentar; Boas Práticas de Fabricação 7CTDTQAPEX01 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE E SEGURANÇA ALIMENTAR EM ESTABELECIMENTOS COMERCIALIZADORES DE ALIMENTOS NO CAMPUS I DA UFPB JOÃO PESSOA/PB Pedro Luciano Alcântara de Lima 1 ; Ana Raquel Carmo de Lima

Leia mais

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a

e a parcela não linear ser a resposta do sistema não linear com memória finita. Isto é, a 189 Comparando-se as figuras anteriores, Figura 5.15 a Figura 5.18, nota-se que existe uma correlação entre os valores das funções auto densidade espectrais lineares e não lineares. Esta correlação é devida

Leia mais

Aula 25 Teorias da evolução

Aula 25 Teorias da evolução Aula 25 Teorias da evolução A grande variabilidade dos seres vivos e o grande número de espécies atuais, segundo a teoria evolucionista, originaram-se de espécies preexistentes mais simples, que evoluíram,

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS

ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS ENDIVIDAMENTO DAS FAMÍLIAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS EMENTA: O presente estudo tem por objetivo avaliar o impacto da evolução das operações de crédito para pessoas físicas sobre o orçamento das famílias,

Leia mais

BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE

BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE BOAS PRÁTICAS PARA PRODUÇÃO HIGIÊNICA DE LEITE HIGIENIZAÇÃO DE LATICÍNIOS 1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS QUALIDADE DO LEITE Conjunto de características organolépticas, físico-químicas e microbiológicas: sabor

Leia mais

RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012

RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012 RELATÓRIO TÉCNICO PESQUISA COMPARATIVA DE PREÇOS DE MEDICAMENTOS MAIO/2012 A pesquisa comparativa de preços de medicamentos foi realizada por funcionários do Núcleo Regional Campinas (Fundação Procon/SP)

Leia mais

Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA)

Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA) Serviço de Doenças Infecciosas Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA) Filomena Coelho Medidas de Gerais de Prevenção da Transmissão Nosocomial (GA) Vacinação (V.

Leia mais

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010

CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010 PARECER COREN SP Nº 021/CAT/2010 1. Do fato Assunto: Uso de aventais nas Unidades de Terapia Intensiva Solicitado parecer por enfermeiro sobre o uso de avental como roupa privativa na unidade de terapia

Leia mais

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA.

SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. SOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA E RACIOCÍNIO LÓGICO DO INSS - 2008 TÉCNICO DO SEGURO SOCIAL PROVA BRANCA. Professor Joselias www.concurseiros.org Março de 2008. Um dos indicadores de saúde comumente utilizados

Leia mais

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS

O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência

Leia mais

Hepatites Virais no Rio Grande do Sul

Hepatites Virais no Rio Grande do Sul Hepatites Virais no Rio Grande do Sul Observamos na tabela abaixo um importante decréscimo na incidência da hepatite A, o que pode ser justificada pela melhor estrutura de saneamento público do estado,

Leia mais

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira

Higienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira Higienização das mãos Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira O que é higienização das mãos? É a medida individual mais simples e menos trabalhosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas

Leia mais

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura

Bactérias. Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro. Meios de cultura Bactérias Meios de Cultura e Curva de crescimento in vitro Microbiologia profª Janara Meios de cultura NUTRIÇÃO Obtenção de ENERGIA (ATP) e construção de componentes celulares. Nutrientes necessários à

Leia mais

Currículos dos Cursos UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br

Currículos dos Cursos UFV NUTRIÇÃO. COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br 134 NUTRIÇÃO COORDENADORA Ana Íris Mendes Coelho aicoelho@ufv.br UFV Catálogo de Graduação 2013 135 Bacharelado ATUAÇÃO O Nutricionista é um profissional de saúde, legal e tecnicamente habilitado para

Leia mais

Cancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS

Cancro Cítrico CANCRO CÍTRICO > SINTOMAS Cancro Cítrico O cancro cítrico, causado pela bactéria Xanthomonas citri subsp. citri, afeta todas as espécies e variedades de citros de importância comercial. Com origem na Ásia, onde ocorre de forma

Leia mais

da tuberculose, entre outras), fungos, vírus, etc.

da tuberculose, entre outras), fungos, vírus, etc. SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E AMBIENTAL COORDENAÇÃO DE EPIDEMIOLOGIA DIVISÃO DE TRANSMISSÍVEIS E IMUNOPREVENÍVEIS GERÊNCIA DE DOENÇAS IMUNOPREVENÍVEIS E DE TRANSMISSÃO RESPIRATÓRIA MENINGITE

Leia mais

fairport@fairport.com.br O sistema

fairport@fairport.com.br O sistema Scanalyzer e software para uso com Daphnia em testes ecotoxicológicos O sistema O LemnaTec HTS com software Daphnia detecta e quantifica a mobilidade de pequenos organismos em microplacas. As placas são

Leia mais

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN)

5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) 5º CONGRESSO NORTE-NORDESTE DE QUÍMICA 3º Encontro Norte-Nordeste de Ensino de Química 08 a 12 de abril de 2013, em Natal (Campus da UFRN) MONITORAMENTO DA QUALIDADE DA ÁGUA PARA CONSUMO HUMANO NA CIDADE

Leia mais

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico

Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico 25 Capítulo 6 Sistemas Computadorizados de Auxílio ao Diagnóstico Médico Existem diversos tipos de aplicações já desenvolvidas envolvendo o uso de processamento de imagens médicas, a fim de auxiliar o

Leia mais

Segundo a UNICEF e a OMS, é possível reduzir em até 40% a incidência de infecções, como a diarreia, com o simples ato de lavar as mãos.

Segundo a UNICEF e a OMS, é possível reduzir em até 40% a incidência de infecções, como a diarreia, com o simples ato de lavar as mãos. Segundo a UNICEF e a OMS, é possível reduzir em até 40% a incidência de infecções, como a diarreia, com o simples ato de lavar as mãos. Confira! O outono começou oficialmente no dia 21 de março e, com

Leia mais

Controle microbiológico de bebidas.

Controle microbiológico de bebidas. Controle microbiológico de bebidas. Ação consistente para um sabor autêntico. Como fabricante da indústria de bebidas, encontra-se diante de desafios sempre crescentes. Por um lado, têm de ser constantemente

Leia mais

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA

ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:

Leia mais

XI Encontro de Iniciação à Docência

XI Encontro de Iniciação à Docência 7CTDTQAMT04-P ESTUDO DA QUALIDADE MICROBIOLÓGICA DE 10 AMOSTRAS DE ÁGUA MINERAL NATURAL ENVASADA POR UMA EMPRESA DE MINERAÇÃO DA CIDADE DE JOÃO PESSOA-PB/2008 Vanessa Pedro da Silva (1), Dayana do Nascimento

Leia mais

Caracterização do território

Caracterização do território Perfil do Município de Betim, MG 30/07/2013 - Pág 1 de 14 Caracterização do território Área 346,8 km² IDHM 2010 0,749 Faixa do IDHM Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799) (Censo 2010) 378089 hab. Densidade demográfica

Leia mais

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC

PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3

Leia mais

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de

Leia mais

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO

HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;

Leia mais

AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1. Cindy Lirio Brittes 2.

AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1. Cindy Lirio Brittes 2. AVALIAÇÃO DA BUSCA POR PRODUTOS ALIMENTÍCIOS COM FINS ESPECIAIS. 1 Cindy Lirio Brittes 2. 1 Pesquisa técnico científica 2 Aluna do Curso de Graduação em Nutrição da UFSM, cindy-lirio@hotmail.com; Resumo

Leia mais

PARECER TÉCNICO COREN-MA 19/2015 FISCALIZAÇÃO

PARECER TÉCNICO COREN-MA 19/2015 FISCALIZAÇÃO PARECER TÉCNICO COREN-MA 19/2015 FISCALIZAÇÃO Ementa: Atribuição da leitura e do diagnóstico dohelicobacter pylori por técnico/auxiliar de enfermagem. 1. DO FATO Profissional técnica de enfermagem que

Leia mais

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS GERAIS UNIDADE TIMÓTEO Relatório das ações de combate ao mosquito Aedes aegypti em março/2016 promovidas pelo Setor de Enfermagem TIMÓTEO ABRIL/ 2016 INTRODUÇÃO

Leia mais

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira

SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE

INDICADORES DE SAÚDE Secretaria de Estado da Saúde Superintendência de Vigilância em Saúde Gerência de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação de Vigilância e Controle Ambiental de Vetores INDICADORES

Leia mais