CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE UMA CASA QUE FUNCIONA COM ENERGIA SOLAR PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE FÍSICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE UMA CASA QUE FUNCIONA COM ENERGIA SOLAR PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE FÍSICA"

Transcrição

1 CONSTRUÇÃO DE UM PROTÓTIPO DE UMA CASA QUE FUNCIONA COM ENERGIA SOLAR PARA O ENSINO CONTEXTUALIZADO DE FÍSICA Francisco Machado da Cunha franciscomachado11@hotmail.com Márcia Maria Lucchese mmlucchese@gmail.com Universidade Federal do Pampa, Campus Bagé Bagé RS Resumo: Atualmente existe a necessidade de abordar temas relacionados a energias renováveis com a população para a conscientização do uso correto da energia elétrica, assim como a área do ensino de física necessita de uma maneira contextualizada para abordar os seus conteúdos. Analisando estes fatos elaborou-se uma ferramenta de ensino para auxiliar o professor em suas aulas. Mais precisamente nos tópicos de Eletromagnetismo, Energias Renováveis, Astronomia e Ciências para Crianças. Utilizou-se de um modelo residencial em pequena escala, na qual foi instalado um circuito elétrico composto por fios, resistores, capacitores, regulador de tensão, motor elétrico e leds. Usa-se como fonte de energia uma Placa Solar Fotovoltaica com características de 22 V, A e 5W. Através deste método lúdico de ensino espera-se que o aluno possa melhorar seu rendimento escolar, adquirindo conhecimentos práticos e demonstrando um interesse maior sobre os conteúdos abordados. Palavras-chave: Ensino de Física, Energias Renováveis, Eletromagnetismo, Astronomia, Energia Solar. 1 INTRODUÇÃO A geração de energia elétrica é um tema muito importante para ser debatido atualmente, pois é algo que está presente na vida das pessoas. No Brasil, 39,4% da energia elétrica gerada é oriunda de fontes renováveis e 60,6% de fontes não renováveis segundo o Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional (BEM, 2015). Caracteriza-se por não renovável as fontes que de energia que levam muito tempo para serem restituídas pela natureza e renováveis, engloba todas aquelas fontes de energia que são restituídas pela natureza em curto prazo. Um exemplo são os combustíveis fósseis responsáveis pela geração de energia em termoelétricas nas quais ocorre a combustão de carvão, petróleo e gás natural, que levam milhões de anos para serem gerados na natureza. Em relação às fontes de energia renováveis, a produção de energia é feita a partir dos inúmeros recursos renováveis existentes no Brasil. Do ponto de vista hídrico, as hidrelétricas, com grande insolação as placas fotovoltaicas, e o vento constante propicia a instalação de usinas eólicas (BEM, 2015). Sem esquecer-se do potencial agrícola para a produção de

2 biodiesel e etanol. A geração de energia a partir de fontes renováveis é de grande importância para o desenvolvimento econômico e social do país e também a para o meio ambiente. Os Parâmetros Curriculares Nacionais no Ensino Médio (BRASIL, 1999) destacam a importância de se trabalhar com uma física contextualizada, sem se elaborar novos tópicos em conteúdos, mas de promover um ensino de física contextualizado e integrado a vida do estudante, proporcionando assim, uma formação cidadã. Enfim, citando um trecho do próprio PCN: Uma Física que explique os gastos da conta de luz ou o consumo diário de combustível e também as questões referentes ao uso das diferentes fontes de energia em escala social, incluída a energia nuclear, com seus riscos e benefícios. Uma Física que discuta a origem do universo e sua evolução. Que trate do refrigerador ou dos motores a combustão, das células fotoelétricas, das radiações presentes no dia-a-dia, mas também dos princípios gerais que permitem generalizar todas essas compreensões. Dentro do contexto de geração de energia elétrica, este trabalho propõe a elaboração de um protótipo de uma casa que funciona com energia solar, com este recurso pode-se trabalhar conceitos de Astronomia, eletromagnetismo e ciências com crianças. O protótipo foi elaborado a partir de uma pequena casa de madeira na qual foi instalada uma placa solar de 5 W, elementos de circuito como LED, resistores, capacitores, interruptores, regulador de tensão, motor e elementos lúdicos. Neste trabalho mostraremos como foi elaborado o protótipo e como se pode trabalhar com ele em ensino de astronomia, eletromagnetismo e ciências para crianças. 2 ELABORAÇÃO DO PROTÓTIPO Na construção do protótipo utilizaram-se os seguintes materiais: placa solar fotovoltaica de 5W, com tensão de 22 V e corrente de 225 ma, pequena casa de marcenaria, elementos para montagem do circuito dispositivos do tipo LED, resistores de 640 ohm, capacitores, interruptores, regulador de tensão 7815, cabos, pinos bananas, motor DC 5 V, tinta, elementos decorativos. A montagem do protótipo foi feita em 4 etapas, sendo elas: investigação a respeito da utilização do modelo de placa solar escolhido, testes com os elementos do circuito com a placa solar, fixação dos elementos na casa e decoração. 2.1 Investigação Primeiramente realizaram-se as medições e testes com a placa solar, para poder identificar quais e quantos componentes poderiam ser instalados no circuito. As medidas de tensão e corrente foram feitas tanto em dias ensolarados quanto em dias nublados com a placa estando direcionada perpendicularmente a incidência dos raios solares. A figura 01 mostra as medições com o auxilio de um multímetro. Figura 01: Medidas da corrente e tensão com o multímetro.

3 Para os dias ensolarados, sem nuvens a tensão foi de 22 V, com nuvens 16V e medidas feitas com iluminação artificial, lâmpadas de 100W a tensão obtida foi de 10V. A partir da análise das tensões optou-se por adicionar no circuito um regulador de tensão de 15 V, para que as variações de tensão não afetassem os elementos do circuito. A modelagem do circuito foi feita a auxilio do software livre Fritzing (disponível em No modelo há uma fonte de energia que é a placa solar, capacitores, um regulador de tensão 7815, resistores, interruptores, LED e um motor DC de 5V. Como o objetivo é simular uma residência foram instalados dispositivos do tipo LED em série e em paralelo, assim como os capacitores. O circuito elaborado está na figura 02. Figura 02: Modelo do circuito da casa elaborado a partir do Software Fritzing (disponível em O cálculo do resistor usado para os dispositivos do tipo LED foi realizado usando a Lei de OHM (YOUNG; FREEDMAN, 2003, p.142), equação 01, substituiu-se a queda de tensão no LED, tensão da fonte (Vfonte) menos a tensão no LED (VLED,) divido pela corrente no LED. R = Vfonte VLED / I (1) No protótipo os valores para a tensão na fonte foi de 15 V (Vfonte ), a tensão da placa solar utilizando-se regulador de tensão. A queda de tensão do LED (VLED) utilizada foi de 3.1 V e a corrente 20 ma. Assim, a resistência calculara para os dispositivos do tipo LED foi de 595 Ω. Utilizaram-se resistores de 680 Ω por ser mais próximo do valor teórico. A placa solar opera somente quando iluminada, assim, para que a casa pudesse funcionar sem incidência solar, poderiam ser instaladas baterias ou pilhas (como nos sistemas fotovoltaicos reais). Neste caso optou-se pela instalação de dois capacitores em paralelo de 5600 F, que podem auxiliar também como uma ferramenta de ensino de associação de capacitores. 2.2 Testes Nesta etapa realizou-se a montagem do circuito em uma placa de testes (protoboard), figura 03, antes de realizar a instalação em definitivo na casa. A etapa de testes é muito importante, pois através dela podem-se identificar possíveis problemas e corrigi-los antes de ser montado o circuito em definitivo.

4 Figura 03: Circuito de testes no Sol. 2.3 Fixação dos Elementos Após os testes fixaram-se os elementos do circuito na pequena casa de madeira, figuras 04 (a) e (b), são imagens da casa antes da fixação dos elementos, em (a) a frente da casa e em (b) a parte interna na qual foram colocados os elementos do circuito. (a) (b) Figura 04 (a) e (b): Casa antes de receber os elementos do circuito e a decoração, em (a) a frente da casa e em (b) a parte interna. Fonte: o Autor. Primeiramente utilizou-se a furadeira para realizar a fixação dos dispositivos do tipo LED e pequenos interruptores em seus respectivos lugares, figura 05 (a) e (b). Em seguida, parafusou-se a chapa com os resistores e o regulador de tensão juntamente com uma placa de metal para dissipar o calor e realizou-se a fixação dos capacitores, na parte lateral e entrada do circuito, figura 05 (c).

5 (a) (b) (c) Figura 05 (a), (b) e (c): Elementos do circuito sendo fixados na casa, em (a) os elementos que ficaram em cima, fios e resistores dos dispositivos do tipo LED. Em (b) os interruptores, e em (c) os capacitores. 2.4 Decoração A ludicidade da casa foi feita com resíduos de papel de parede, tecido e papel adesivo, para poder esconder os fios que ficavam expostos nas paredes. Os móveis são miniaturas em gesso facilmente adquiridos em lojas de artesanato, e os personagens são pequenos brinquedos, figura 05 (a). Na figura 05 (b) apresenta-se a casa finalizada. (a) (b) Figura 05: (a) Elementos lúdicos no interior da Casa. Em (b) a casa de frente com a placa solar instalada. 3 ENSINO A casa foi elaborada pensando em como tornar a aprendizagem do aluno mais significativa (MOREIRA, M. A.). Sendo uma ferramenta projetada para o aluno e o professor interagirem. Podem ser abordados os seguintes temas: ensino de astronomia, ensino de eletromagnetismo e ciências para crianças. 3.1 Ensino de Astronomia A fonte de energia do Planeta é o Sol e sua utilização para gerar energia pode ser tanto do ponto de vista de geração de energia térmica quanto elétrica. A energia térmica é aproveitada

6 através de coletores solares, cujo objetivo é aquecer a água em residências. A geração de energia elétrica através do Sol utiliza-se de placas solares fotovoltaicas, que são um conjunto de várias células ligadas em série formando módulos que ligados em série, ou em paralelo, formam uma placa solar fotovoltaica, figura 06, e posteriormente as placas são instaladas nos telhados das residências. A orientação das placas deve ser disposta de modo a receber a maior quantidade de radiação solar durante o dia para um melhor rendimento. A incidência deve ser o mais próximo a normal possível para gerar a maior quantidade de energia elétrica.. Quanto mais perpendicular a incidência dos raios solares maior a eficiência. Célula Conjunto painéis Figura 06: Esquema elaborado pelo autor para representar a constituição de um painel solar e a incidência da radiação sobre o painel. Fonte: Márcia Lucchese, Para o melhor aproveitamento da energia, é necessário saber como instalar o sistema, sites da internet auxiliam nesta tarefa ( mas neste caso, ensinar ao aluno como devem ser instalados os dispositivos pode ser uma aula de astronomia, as posições da Terra em relação ao Sol podem ser introduzidas, variações diárias da incidência solar e as variações anuais aliadas as medidas de corrente e tensão na placa podem ser analisadas. Uma sugestão de trabalho é a construção de um Gnômon ( com ele determina-se a posição dos pontos cardeais, a partir da determinação do Norte geográfico pode-se posicionar a casa de forma a ter incidência mais direta dos raios do Sol sobre os painéis solares. O telhado do protótipo elaborado neste trabalho é móvel, de forma que o aluno pode verificar a variação de corrente gerada em um multímetro conforme a angulação dos raios solares na superfície do painel placa. 3.2 Eletromagnetismo A casa foi projetada com o intuito de ser utilizada como auxílio em aulas de eletromagnetismo, por isso ela possui vários pontos de medições e com o auxilio de um multímetro podem ser medidas a tensão, a corrente e as resistências do circuito. O circuito é formado por uma fonte de energia fotovoltaica e elementos que estão em série e em paralelo, conjuntos de dispositivos do tipo LED em série e em paralelo assim como resistores e capacitores em paralelo. Possibilitando para o aluno perceber as diferenças nestas ligações. Os resistores possuem a função de limitar a corrente do circuito para que não se danifiquem os dispositivos do tipo LED. E os capacitores servem para armazenar carga e evitar variações de tensão, funcionando também como pequenas baterias. Utilizam-se os pontos de medições, figura 07, para identificar a tensão, corrente e resistor, possibilitando verificar a Lei de Ohm.

7 Figura 07: Pontos de Medições. As setas indicam os pontos que podem ser medidos. A medida dos dados é realizada com o multímetro e as agulhas devem ser colocadas nos pontos de medições que são dados pelas cores vermelho (positivo) e preto (negativo), com isto pode-se verificar a tensão dos dispositivos do tipo LED. Colocando as agulhas no regulador de tensão, figura 08 é possível analisar a corrente e as alterações da tensão realizadas pelo regulador. Posicionando entre os resistores identifica-se e compara os valores dos resistores. Figura 08: Medidas de tensão e corrente no regulador de tensão, Fonte da Imagem: o autor. 3.3 Ciências para Crianças A casa vem sendo utilizadas para um contato interativo com crianças, figura 09 (a) e (b), tanto em escolas como em eventos científicos de divulgação na cidade. Com o intuito de exemplificar o uso de energias renováveis como fonte alternativa de energia. Observa-se um grande interesse das crianças em como a casa funciona, da necessidade do Sol para que elas possam acender que a diminuição da incidência solar provoca uma diminuição na intensidade dos dispositivos do tipo LED.

8 Sendo um método no qual elas demonstram um grande interesse em saber como que a energia elétrica é gerada através do Sol. Ou como a energia elétrica chega até a suas casas e se é possível utilizar a energia solar como alternativa. (a) (b) Figura 09: (a) Apresentação realizada a alunos de uma Escola Municipal da cidade de Bagé; (b) evento realizado em praça da cidade. 4 CONSIDERAÇÕES FINAIS A apresentação da casa foi muito interessante dentro dos espaços escolares e em atividades da cidade. A casa foi exposta a professores do ensino médio e teve uma boa aceitação. O uso da casa no componente curricular de fontes de energia do mestrado profissional em ensino de ciências, na formação de professores e como formação em um curso de Astronomia para professores do ensino fundamental teve boa aceitação. A atividade de construção e utilização da casa já foi tema de oficina no VI Encontro Estadual de Física (Oliveira, T. E. et al, 2015 p.268) Como perspectivas futuras pretende-se testar esta ferramenta de ensino com alunos do ensino médio e na elaboração de oficinas aos professores do ensino médio para que estes possam construir suas próprias casas solares e usar deste recurso em suas aulas. Agradecimentos Os autores agradecem ao Januário Dias Ribeiro pelo auxílio na elaboração do protótipo e o apoio do Programa Observatório de Educação, da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES/Brasil. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS. BEN Relatório Síntese do Balanço Energético Nacional. Rio de Janeiro, Disponível em < > Acesso em 29 de jun BRASIL, Ministério da Educação (MEC), Secretaria da Educação Média e Tecnológica (Semtec). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/ Semtec, 1999.

9 MOREIRA, M. A. O QUE É AFINAL APRENDIZAGEM SIGNIFICATIVA?. Disponível em acessado em 04/07/2016. Oliveira, T. E., Heidemann, L. A.; Veit, A. E; VI ENCONTRO ESTADUAL DE ENSINO DE FÍSICA RS; Porto Alegre, Instituto de Física, Young, H. D.; Freedman, R. A.; Física III: Eletromagnetismo, 10ª Ed., São Paulo, Pearson Addison Wesley, CONSTRUCTION OF A HOUSE PROTOTYPE THAT WORKS WITH SOLAR ENERGY FOR TEACHING CONTEXTUALIZED PHYSICS Abstract: Currently there is a need to approach the issues related to renewable energy to the people to raise awareness of the correct use for electric energy, as well as the area of physical education requires a contextualized way to address their content. Analyzing these facts an educational tool was elaborated to help teachers in their classes. More precisely, it was prepared to work on topics like electromagnetism, renewable energy, astronomy and sciences for children. It was used a small residential scaled model, on which was installed an electric circuit comprised for wires, resistors, capacitors, voltage regulator, electric motor and leds. It is used as a source of energy a Solar Photovoltaic Module with characteristic of 22 V, 0,220 A and 5 W of power. Through this playful method of teaching it is expected that the student can improve their school performance, acquiring practical knowledge and demonstrating a greater interest on the covered concepts. Key-words: Teaching in Physics, Renewable Energy, Electromagnetism, Astronomy, Solar Energy.

Título da Pesquisa: Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo

Título da Pesquisa:  Palavras-chave: Campus: Tipo Bolsa Financiador Bolsista (as): Professor Orientador: Área de Conhecimento: Resumo Título da Pesquisa: Estudo Sobre energia solar e suas aplicações á inclusão social da população de baixa renda e ao programa Luz Para Todos. Palavras-chave: Energia solar, Aquecedor solar, Painel fotovoltaico

Leia mais

O que é energia solar?

O que é energia solar? ENERGIA SOLAR Renováveis O sol, o vento, a água e a biomassa são as fontes mais promissoras de energia hoje. O mundo não precisa investir em mais usinas a carvão e deve investir em alternativas para os

Leia mais

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1

ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 ENERGIA SOLAR, EÓLICA E BIOMASSA NO ENSSINO DE FÍSICA Fernando Japiassú Junior 1 (fefisic@hotmail.com) 1 Aluno do CEFET-RN. RESUMO O presente artigo prevê a utilização das fontes alternativas de energia

Leia mais

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1

Dimensionamento de um sistema fotovoltaico. Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Dimensionamento de um sistema fotovoltaico Fontes alternativas de energia - dimensionamento de um sistema fotovoltaico 1 Sistemas fotovoltaicos Geralmente são utilizado em zonas afastadas da rede de distribuição

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO

ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE SISTEMAS FOTOVOLTAICOS INTERLIGADOS À REDE ELÉTRICA EM DIFERENTES CENÁRIOS DE GERAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EMERSON SHINJI IKUTA JÚNIOR FERNANDO TAKEO GOYA ESTUDO DA VIABILIDADE TÉCNICO-ECONÔMICA DE

Leia mais

Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico

Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico Iluminação de Interiores com baixo custo ambiental e econômico 1 Introdução 1.1 Problema Analisado 1.1.1 A Iluminação de Interiores e as tecnologias de desenvolvimento limpo Uma parte apreciável do consumo

Leia mais

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica.

Gráfico da tensão em função da intensidade da corrente elétrica. . Introdução A corrente elétrica consiste no movimento ordenado de elétrons e é formada quando há uma diferença de potencial (V) em um fio condutor elétrico. Esse movimento, por sua vez, fica sujeito a

Leia mais

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA

ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS FLUORESCENTES E LED APLICADO NO IFC CAMPUS LUZERNA Autores: Marina PADILHA, Felipe JUNG, Ernande RODRIGUES Identificação autores: Estudante de Graduação de Engenharia

Leia mais

UniTrain. Cursos UniTrain. Lucas Nülle GmbH Página 1/6 www.lucas-nuelle.pt

UniTrain. Cursos UniTrain. Lucas Nülle GmbH Página 1/6 www.lucas-nuelle.pt UniTrain UniTrain é um sistema transportavel de aprendizagem multimídia progressivo integrando um laboratório de eletrotécnica/eletrônica pelo ensino de nivel fundamental e avançado. Cursos UniTrain Cursos

Leia mais

3) A imagem a seguir representa nitidamente, entre outros, dois problemas atuais:

3) A imagem a seguir representa nitidamente, entre outros, dois problemas atuais: 1) A seguinte frase faz uma crítica aos grandes centros urbanos. Os grandes centros urbanos são, em sua maioria, um formigueiro onde trabalhamos incessantemente para promover o regresso da humanidade.

Leia mais

ENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR

ENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR ENGENHARIA NAS ESCOLAS: AQUECEDOR SOLAR DUARTE, Fábio Franklin Mendes 1 ; MANZAN JUNIOR, Willis Alcantra 2 ; MARIANO, Felipe Pamplona 3, OLIVEIRA FILHO, Ricardo Humberto de 4, OLIVEIRA, Ademyr Gonçalves

Leia mais

Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas

Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Painel I A Importância das Energias Renováveis no Contexto das Mudanças Climáticas Professora Suzana Kahn Professora da COPPE-UFRJ; Vice Presidente do Grupo de Trabalho III do IPCC; Coordenadora Executiva

Leia mais

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO

ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T6 Física Experimental I - 2007/08 ESTUDO DE UM CIRCUITO RC COMO FILTRO 1. Objectivo Estudo do funcionamento, em regime estacionário,

Leia mais

Fontes alternativas de energia

Fontes alternativas de energia Fontes alternativas de energia Leia com atenção o texto a seguir: As reservas de energia como o petróleo e o gás natural vão acabar. Só resta saber quando. As previsões variam: uns falam em 40 anos; há

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 15 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido em trabalho de

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia

Fontes Alternativas de Energia UDESC Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Química DQM Curso de Engenharia de Produção e Sistemas Fontes Alternativas de Energia DEPS Departamento de Engenharia de Produção e Sistemas

Leia mais

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS

SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS SEQUÊNCIA DIDÁTICA PODCAST ÁREA CIÊNCIAS HUMANAS Título do Podcast Área Segmento Duração Fontes de Energia Ciências Humanas Ensino Fundamental; Ensino Médio 5min 58seg Habilidades: H.47, H.49 e H.50 (Ensino

Leia mais

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física

Vestibular Nacional Unicamp 1998. 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998. Física Vestibular Nacional Unicamp 1998 2 ª Fase - 13 de Janeiro de 1998 Física 1 FÍSICA Atenção: Escreva a resolução COMPLETA de cada questão nos espaços reservados para as mesmas. Adote a aceleração da gravidade

Leia mais

Circuito Elétrico - I

Circuito Elétrico - I 1 1. Um resistor de 32 ohms é ligado em paralelo a outro resistor de 20 ohms e o conjunto é ligado a uma fonte de tensão de 12VDC. a) Qual é a resistência da ligação em paralelo? b) Qual é a corrente total

Leia mais

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos

DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos DISPOSITIVOS OPTOELETRÔNICOS Leds e Fotodiodos OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um acoplador optoeletrônico e a performance dos dispositivos emissores de luz (leds). INTRODUÇÃO TEÓRICA A optoeletrônica

Leia mais

PLANO DE TRABALHO FORMAS E FONTES DE ENERGIA E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO

PLANO DE TRABALHO FORMAS E FONTES DE ENERGIA E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO SECRETARIA DO ESTADO DE EDUCAÇÃO SEEDUC PROJETO FORMAÇÃO CONTINUADA CECIERJ/CEDERJ PLANO DE TRABALHO FORMAS E FONTES DE ENERGIA E AVALIAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO POR LYANA MACHADO BUENO RIO DE JANEIRO 2012

Leia mais

Aula 16 assíncrona Conteúdo:

Aula 16 assíncrona Conteúdo: Aula 16 assíncrona Conteúdo: Fontes alternativas de energia: eólica e nuclear. Fontes alternativas de energia: Solar e biogás Habilidade: Valorizar os progressos da química e suas aplicações como agentes

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE VEICULO AUTOSSUETENTAVEL. Jackson de Godoi Batista. Renato Franco de Camargo. Universidade São Francisco

DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE VEICULO AUTOSSUETENTAVEL. Jackson de Godoi Batista. Renato Franco de Camargo. Universidade São Francisco DESENVOLVIMENTO DE UM PROTÓTIPO DE VEICULO AUTOSSUETENTAVEL Jackson de Godoi Batista Renato Franco de Camargo Universidade São Francisco jacksongb@hotmail.com Resumo: A frota de carros a combustão que

Leia mais

Data: Experiência 01: LEI DE OHM

Data: Experiência 01: LEI DE OHM ( ) Prova ( ) Prova Semestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chamada ( ) Exame Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitamento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Turma: Aluno

Leia mais

Componentes eletrônicos

Componentes eletrônicos Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento de Eletrônica Eletrônica Básica e Projetos Eletrônicos Componentes eletrônicos Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, abril

Leia mais

S u m á r i o. Fontes e formas de energia INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO...05 AVALIAÇÃO...20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23

S u m á r i o. Fontes e formas de energia INTRODUÇÃO...03 DESENVOLVIMENTO...05 AVALIAÇÃO...20 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS... 23 FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: VERA INÊS ALVARES SILVA LINS COLÉGIO: COLÉGIO ESTADUAL FRANCESCA CAREY TUTOR (A): Maria

Leia mais

Através de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões:

Através de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões: 5000 - Leis de Ohm: Primeira de Ohm George Simon Ohm foi um físico alemão que viveu entre os anos de 1789 e 1854 e verificou experimentalmente que existem resistores nos quais a variação da corrente elétrica

Leia mais

M ADEIRA. Seqüência de montagem. Montagem de piso. Montagem de telhado

M ADEIRA. Seqüência de montagem. Montagem de piso. Montagem de telhado Casa SmartHOME Brasil construída para a Feira Technohab/FEHAB 2003 Autor: Guilherme Corrêa Stamato arquitetura e engenharia Esta casa é um protótipo de residência utilizando as mais modernas tecnologias

Leia mais

Classificação dos recursos naturais

Classificação dos recursos naturais O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os

Leia mais

Ministério de Minas e Energia

Ministério de Minas e Energia PLANO NACIONAL DE ENERGIA HORIZONTE 2030 Altino Março Ventura de 2007 Filho Secretaria de Planejamento e Desenvolvimento Energético SPE/MME LAS / ANS SYMPOSIUM 2008 SETOR ENERGÉTICO PROCESSO DE PLANEJAMENTO

Leia mais

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03

ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 ROTEIRO DE AULA PRÁTICA Nº 03 TÍTULO DA AULA PRÁTICA: Equipamentos e Resistores 1. PRÉ-REQUISITOS A partir desta aula, os circuitos elétricos serão tema de estudo no Laboratório de Física 2. Para testar

Leia mais

Reostatos de grafite (um experimento simples e de baixo custo)

Reostatos de grafite (um experimento simples e de baixo custo) ENSINO Reostatos de grafite (um experimento simples e de baixo custo) Carlos Eduardo Laburú 1 e Osmar Henrique Moura Silva Departamento de Física Universidade Estadual de Londrina 86051-970 Londrina, PR

Leia mais

Figura 1 Figura 2 Figura 3

Figura 1 Figura 2 Figura 3 Para uso em salas de aula comuns, a Activboard possibilita a melhor utilização da sala de aula. As seguintes características são próprias de lousas Activboard 78 : 1. Uma marca proactiv em seu canto superior

Leia mais

Confeccionando Resistores

Confeccionando Resistores INTERVENÇÃO Confeccionando Resistores Alice Lemos Costa Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO O resistor é um dispositivo elétrico muito utilizado em eletrônica, com a finalidade de causar uma queda de

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA EM MÉDIA TENSÃO 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento

Leia mais

Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017

Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Crítica ao Plano Decenal de Expansão da Energia 2008-2017 Introdução No dia 23 de dezembro de 2008, o Ministério de Minas e Energia abriu para consulta pública a nova versão do Plano Decenal de Expansão

Leia mais

PLANO DE ENSINO ANUAL 2014

PLANO DE ENSINO ANUAL 2014 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃOAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE RORAIMA CEDUC - CENTRO DE EDUCAÇÃO COORDENAÇÃO GERAL DA EDUCAÇÃO BÁSICA COLÉGIO DE APLICAÇÃO PLANO DE ENSINO ANUAL 2014 DISCIPLINA SÉRIE TURMA ANO LETIVO

Leia mais

TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II

TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II TÍTULO: ESTUDO DA INSTALAÇÃO DE UM SISTEMA HÍBRIDO DE GERAÇÃO DE ENERGIA (EÓLICA FOTOVOLTAICA) PARA O ASSENTAMENTO ELDORADO II Orlando Moreira Júnior 1, Gabriela Pinheiro Telles 2, Tatiane M. Barbosa 2,

Leia mais

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa

Cursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas

Leia mais

2ºs anos Material de apoio Geografia

2ºs anos Material de apoio Geografia 2ºs anos Material de apoio Geografia Renováveis Não renováveis HIDRELÉTRICAS As usinas hidrelétricas (ou hidroelétricas) são sistemas que transformam a energia contida na correnteza dos rios, em

Leia mais

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA

APRESENTAÇÃO DA EMPRESA 1. APRESENTAÇÃO APRESENTAÇÃO DA EMPRESA Vimos por meio desta apresentar documentação atualizada da empresa com o objetivo de oferecer a experiência dos profissionais que compõe o Corpo Técnico para concretizar

Leia mais

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8

Aula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8 ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução

Leia mais

Formas e Fontes de Energia -Energia Solar-

Formas e Fontes de Energia -Energia Solar- FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: Ranling Carvalho de Medeiros COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ano 3º BIMESTRE / 2012 Formas

Leia mais

Capítulo II. Elementos de Circuitos

Capítulo II. Elementos de Circuitos Capítulo II Elementos de Circuitos.1 Introdução O objetivo da engenharia é projetar e produzir dispositivos que atendam às necessidades humanas. Para tanto, é necessário que se conheçam os componentes

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PARÁ DALGLISH GOMES ESTRUTURAS CRISTALINAS E MOLECULARES NA PRÁTICA PEDAGÓGICA RESUMO A utilização de materiais de fácil manuseio pode levar a um

Leia mais

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel

Leia mais

Fontes e formas de energia

Fontes e formas de energia FORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS FUNDAÇÃO CECIERJ / CONSÓRCIO CEDERJ PROFESSOR/CURSISTA: NEIVA COIMBRA DE MELLO COLÉGIO: TUTOR (A): SÉRIE: 9º ano 3º BIMESTRE / 2012 Fontes e

Leia mais

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol.

1o) constância da inclinação do eixo de rotação da Terra. 2o) movimento de translação da Terra ao redor do Sol. Estações do Ano Aluno: Ricardo Augusto Viana de Lacerda Curso de Especialização em Astronomia (2009)-USP_leste Texto adaptado da Oficina de Astronomia do Prof. Dr. João Batista Garcia Canalle. a) A lâmpada

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS Maria Graciette Cardoso Pitra Engª Química CHEFE DO DPTº Da BIOMASSA MINEA/DNER INTRODUÇÃO Angola, país actualmente com grande crescimento económico,

Leia mais

INTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito.

INTRODUÇÃO TEÓRICA. Existe uma dependência entre a tensão aplicada e a corrente que circula em um circuito. OBJETIVOS: a) verificar experimentalmente a Lei de Ohm; b) determinar o valor de resistências pelas medidas de tensão e corrente e pelo gráfico da característica elétrica; c) familiarização com os gráficos

Leia mais

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS

EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS EXPERIÊNCIA 9 DIODOS SEMICONDUTORES E CURVAS CARACTERÍSTICAS 1. INTRODUÇÃO Existem diversos tipos de diodos, muitos deles projetados e construídos com finalidades específicas. Os diodos semicondutores

Leia mais

MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3.

MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1. Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. MODELO MATEMÁTICO HÍBRIDO APLICADO À PREDIÇÃO DO TEMPO DE VIDA DE BATERIAS 1 Gabriel Attuati 2, Paulo Sausen 3. 1 Parte integrante do Projeto de pesquisa Análise, Modelagem e Desenvolvimento de Estratégias

Leia mais

Sistema elétrico. Geração Transmissão Transformação

Sistema elétrico. Geração Transmissão Transformação Sistema elétrico O sistema elétrico está formado pelo conjunto de estruturas e obras civis responsáveis por enviar energia elétrica aos consumidores O sistema elétrico está dividido em 3 partes principais

Leia mais

Projeto de Energia Elétrica através da Biomassa

Projeto de Energia Elétrica através da Biomassa Projeto de Energia Elétrica através da Biomassa Combustão da casca de arroz para o auditório Osvaldo Cruz Acadêmicos: Eduardo Matias dos Santos Jhon Leo de Souza Dorn Paulo Henrique Aguirre Alves Pavão

Leia mais

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 -

Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - T e c n o l o g i a Bancada de Medidas Elétricas - XE 201 - Os melhores e mais modernos MÓDULOS DIDÁTICOS para um ensino tecnológico de qualidade. Bancada de Medidas Elétricas - XE201 - INTRODUÇÃO Os conhecimentos

Leia mais

THE GREAT RACE Corrida de carrinhos (acionamento por LDR)

THE GREAT RACE Corrida de carrinhos (acionamento por LDR) THE GREAT RACE Corrida de carrinhos (acionamento por LDR) É isso aí galera do primeiro módulo de eletrônica. Vamos botar a criatividade para funcionar e por que não, alguns conhecimentos de eletrônica

Leia mais

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA

CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA CENTRO TECNOLÓGICO ESTADUAL PAROBÉ CURSO DE ELETRÔNICA SISTEMAS ANALÓGICOS Prática: 4 Assunto: Amplificador Operacional - Parte IV Objetivos: Montar e testar as configurações de comparadores. Material

Leia mais

defi departamento Lei de Ohm de física

defi departamento Lei de Ohm de física defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 572 4200-072 Porto. Telm.

Leia mais

Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm.

Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm. Disciplina: Experiência: Eletricidade e Magnetismo Leis de Ohm Objetivo Comprovar na prática, através das experiências, a veracidade das duas leis de Ohm. Introdução Teórica Georg Simon Ohm (1857 1854)

Leia mais

ENERGIA SOLAR E APLICAÇÕES

ENERGIA SOLAR E APLICAÇÕES ENERGIA SOLAR E APLICAÇÕES Kamal A. R. Ismail a Fátima Aparecida de Morais Lino a Jose Carlos Charamba Dutra b Ana Rosa Mendes Primo b Jorge Recarte Henríquez Guerrero b Armando Shinohara b Carlos S. Suzuki

Leia mais

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as

Aparelhos de medida. São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas para as Aparelhos de medida UFCD: 1289 - Eletricidade e eletrónica - eletricidade Sistema Internacional de Unidades (S.I.) São sete as unidades de base do SI, dimensionalmente independentes entre si, definidas

Leia mais

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica Prof. Edmar José do Nascimento

O Engenheiro. Introdução à Engenharia Elétrica  Prof. Edmar José do Nascimento O Engenheiro Introdução à Engenharia Elétrica http://www.univasf.edu.br/~edmar.nascimento Prof. Edmar José do Nascimento Introdução à Engenharia Elétrica Carga horária 30 horas (15 encontros) Professores

Leia mais

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge

Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação. Leonor Trovão, Novembro 2010 Orientador: Prof. Humberto Jorge Apresentação do relatório da Bolsa de iniciação de investigação Leonor Trovão, Novembro Orientador: Prof. Humberto Jorge Problemas ambientais com os transportes Introdução de veículos eléctricos Utilização

Leia mais

Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW

Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW Protótipo de um túnel de vento com Controle de Vazão e Temperatura em ambiente LabVIEW "O kit de desenvolvimento do LabVIEW mostrou-se uma excelente alternativa em relação às outras ferramenta de desenvolvimento

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 02 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Aula 02 Consumo pro região Usina Hidrelétrica Usina Nuclear Estrutura do setor elétrico Distribuição - A conexão e atendimento

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES Introdução O capacitor é um componente eletrônico constituído de duas placas condutoras de corrente elétrica separadas por um material isolante denominado de dielétrico

Leia mais

10 - LEIS DE KIRCHHOFF

10 - LEIS DE KIRCHHOFF 0 - LS KRCHHOFF 0.- FNÇÃO NÓ, RAMO MALHA Quando em um circuito elétrico existe mais do que uma fonte de tensão e mais do que um resistor, geralmente são necessárias outras leis, além da lei de Ohm, para

Leia mais

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação

A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. O acesso à Educação 33 A realidade do SAB para as crianças e adolescentes de 7 a 14 anos. Quase 5 milhões de crianças e adolescentes, com idade entre 7 e 14 anos (18,8% da população da região) vivem no Semi-árido. No Brasil,

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO

UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO UTILIZAÇÃO DO VOLTÍMETRO E DO AMPERÍMETRO OBJETIVOS: Aprender a utilizar um voltímetro e um amperímetro para medida de tensão e corrente contínua. INTRODUÇÃO TEÓRICA MEDIDA DE TENSÕES: A medida de tensões

Leia mais

Diodo e Ponte Retificadora

Diodo e Ponte Retificadora Capítulo 5 Diodo e Ponte Retificadora 5.1 Introdução Diodo semicondutor é um componente eletrônico composto de cristal semicondutor de silício ou germânio numa película cristalina cujas faces opostas são

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: Técnica de Nível

Leia mais

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos

Capítulo VI. Teoremas de Circuitos Elétricos apítulo VI Teoremas de ircuitos Elétricos 6.1 Introdução No presente texto serão abordados alguns teoremas de circuitos elétricos empregados freqüentemente em análises de circuitos. Esses teoremas têm

Leia mais

3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral

3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral Nome do aluno Turma Nº Questões Disciplina Trimestre Trabalho Data 3º ANO 27 FÍSICA 1º Trimestral 1. (Unicamp-1997) A figura a seguir mostra como se pode dar um banho de prata em objetos, como por exemplo

Leia mais

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total.

1) Cálculo do tempo de subida do objeto: V y. = V 0y. + γt s 0 = 4 10t s. t s. = 0,4s. 2) Cálculo do tempo total de vôo : t total. 46 e FÍSICA No interior de um ônibus que trafega em uma estrada retilínea e horizontal, com velocidade constante de 90 km/h, um passageiro sentado lança verticalmente para cima um pequeno objeto com velocidade

Leia mais

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL

ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL ATIVIDADES INVESTIGATIVAS E LÚDICAS NAS AULAS DE FÍSICA: UM ESTUDO SOBRE A GRAVITAÇÃO UNIVERSAL Maria Betania Guedes Cândido 1 ; Alessandro Frederico da Silveira 2 1 Escola Estadual de Ensino Médio Dr.

Leia mais

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA

Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA Autor: Profª Msª Carla Diéguez METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA OBJETIVO DA AULA AULA 3 O PROJETO E O ARTIGO PARTE 1 A ESTRUTURA DO PROJETO E DO ARTIGO Objetivo Geral Auxiliar o aluno na elaboração do

Leia mais

PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO

PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO PRODUÇÃO E AVALIAÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO Ricardo Cunha Michel rmichel@ima.ufrj.br Assunto da disciplina: Geração de Produtos e Soluções ligadas ao Ensino de Química para o Ensino Médio e Fundamental.

Leia mais

Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética

Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Canal Jornal da Bioenergia 15/12/2014 Caminhos para a segurança energética Proximidade do fim do potencial de exploração de novas grandes hidrelétricas impõe o desafio de diversificar a matriz Protagonistas

Leia mais

Animações visuais como recurso na evolução do conhecimento sobre o tecido hematopoético

Animações visuais como recurso na evolução do conhecimento sobre o tecido hematopoético Animações visuais como recurso na evolução do conhecimento sobre o tecido hematopoético Antonio Batista de Oliveira Júnior 1 (UFRPE) Romildo de Albuquerque Nogueira 2 (UFRPE) Resumo: A animação visual

Leia mais

Aula do ENEM - Química 21/05/2016

Aula do ENEM - Química 21/05/2016 Aula do ENEM - Química 21/05/2016 QUESTÃO 76 Prova Branca - 2012 Quando colocados em água, os fosfolipídios tendem a formar lipossomos, estruturas formadas por uma bicamada lipídica, conforme mostrado

Leia mais

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS

INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA: ACÚSTICA PARA SURDOS Jederson Willian Pereira de Castro Helena Libardi Escola Estadual Sinhá Andrade SEE/MG Universidade Federal de Lavras Eixo Temático: Pesquisa e inovação

Leia mais

Reguladores de tensão integrados

Reguladores de tensão integrados Campus Serra COORDENADORIA DE AUTOMAÇÂO INDUSTRIAL Disciplina: ELETRÔNICA BÁSICA Professor: Vinícius Secchin de Melo Reguladores de tensão integrados As fontes de alimentação lineares com filtros capacitivos

Leia mais

1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural.

1. Abrangência do programa de incentivo a geração distribuída para sistemas de geração e cogeração qualificada movidos a gás natural. POSICIONAMENTO DA CIA. DE GÁS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SULGÁS - RELATIVO A CONSULTA PÚBLICA Nº15/2010, DE 10/09/2010 Nota Técnica nº 0043/2010 SRD ANEEL Posicionamento Enviado para a ANEEL Agência

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Figura 1 Circuito capacitivo em série.

Figura 1 Circuito capacitivo em série. ASSOCIAÇÃO EDUCACIONAL DOM BOSCO FACULDADE DE ENGENHARIA DE RESENDE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA Disciplina: Laboratório de Circuitos Elétricos Corrente Contínua 1. Objetivo A característica de um dispositivo

Leia mais

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética

Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Financiamento do BNDES à Eficiência Energética Congresso Brasileiro de Eficiência Energética (COBEE) São Paulo, 25 e 26 de Agosto de 2015 José Guilherme Cardoso Chefe de Departamento Área de Meio Ambiente

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt arga e descarga de um condensador em.. Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

1. As fontes de energia

1. As fontes de energia 1. As fontes de energia Qual é o elemento em comum das imagens? O consumo de energia no mundo América do Sul Brasília e Goiânia São Paulo e Rio de Janeiro Ligados pela rodovia Dutra. Manaus Salvador EUROPA

Leia mais

Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG

Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal. Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Carlos Almeida Diretor Geral da DGEG Estado atual do setor das energias renováveis em Portugal Estoril, 3 dezembro 2015 O consumo de energia em

Leia mais

GUIA PARA A REABILITAÇÃO CLIMATIZAÇÃO. PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus

GUIA PARA A REABILITAÇÃO CLIMATIZAÇÃO. PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus GUIA PARA A REABILITAÇÃO CLIMATIZAÇÃO PROJETO Cooperar para Reabilitar da InovaDomus Autoria do Relatório Consultoria Oliveira & Irmão, S.A. Índice 0. Preâmbulo 5 1. Anomalias no Funcionamento do Sistema

Leia mais

3-Para a produção de energia elétrica, faz-se necessário represar um rio, construindo uma barragem, que irá formar um reservatório (lago).

3-Para a produção de energia elétrica, faz-se necessário represar um rio, construindo uma barragem, que irá formar um reservatório (lago). Principais fontes de energia - Energia hidráulica é a mais utilizada no Brasil em função da grande quantidade de rios em nosso país. A água possui um potencial energético e quando represada ele aumenta.

Leia mais

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt

defi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Circuito série e paralelo de resistências Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino

Leia mais

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA

O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal

Leia mais

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material?

2º) Um fio condutor possui 1,0 mm de diâmetro, um comprimento de 2,0 m e uma resistência de 50 mω. Qual a resistividade do material? Exercícios 2º Lei de Ohm e Potência elétrica 1º) Um trilho de aço de bonde elétrico possuí uma área de seção transversal de 56 cm². Qual a resistência de 10 km de trilho? A resistividade do aço é 3x10-7

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Compensação Reativa em Circuitos Secundários Aéreos de Baixa Tensão.

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Compensação Reativa em Circuitos Secundários Aéreos de Baixa Tensão. XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Compensação Reativa em Circuitos Secundários Aéreos de Baixa Tensão. Alessandro Gomes

Leia mais

Utilização de Materiais Alternativos na Construção de um Fotômetro de Absorção

Utilização de Materiais Alternativos na Construção de um Fotômetro de Absorção Utilização de Materiais Alternativos na Construção de um Fotômetro de Absorção Isac Alves Costa Júnior 1. Márcio Rennan Santos Tavares 1, João Jarllys Nóbrega de Souza 1, Paulo Henrique Almeida da Hora

Leia mais

Programação Básica em Arduino Aula 7

Programação Básica em Arduino Aula 7 Programação Básica em Arduino Aula 7 Execução: Laboratório de Automação e Robótica Móvel Um capacitor ou condensador é um componente eletrônico composto por duas placas condutoras separadas por um material

Leia mais

Calor Específico. 1. Introdução

Calor Específico. 1. Introdução Calor Específico 1. Introdução Nesta experiência, serão estudados os efeitos do calor sobre os corpos, e a relação entre quantidade de calor, variação da temperatura e calor específico. Vamos supor que

Leia mais

Produtividade e investimento

Produtividade e investimento BOLETIM: Março/2016 Produtividade e investimento PESQUISA DE PRODUTIVIDADE SOBRE A EQUIPE TÉCNICA DA FUNDAÇÃO DOM CABRAL (FDC) COORDENAÇÃO TÉCNICA DA PESQUISA DE PRODUTIVIDADE: Hugo Ferreira Braga Tadeu

Leia mais