PALAVRAS-CHAVE: Sistemas Online de Notificação de Infecção Hospitalar. Vigilância Sanitária. Infecção hospitalar.
|
|
- Aparecida da Silva Gentil
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 1 Análise dos dados do Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar do Estado do Paraná semestre de. Analysis of the Data System Online Notification of Hospital Infection Paraná State 1st half of. Patrícia Capelo; Ana Maria Manzochi; Divisão de Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde. Secretaria de Estado da Saúde do Paraná. PR, Brasil. RESUMO A divulgação semestral e a discussão das taxas de infecção hospitalar (IH) fazem parte das atividades do Setor de Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde do Estado do Paraná, desde a implantação do Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH, em 29. A tendência de aumento do número de serviços de saúde notificantes, verificada em anos anteriores, mantevese no primeiro semestre de, demonstrando a consolidação do sistema. Os dados de infecção hospitalar obtidos permitem o planejamento de ações para a prevenção e controle de IH no Estado. Projetos para a reestruturação do SONIH, contemplando informações referentes ao consumo de antimicrobianos e resistência microbiana, bem como para a redução das taxas de infecção estão em andamento. PALAVRASCHAVE: Sistemas Online de Notificação de Infecção Hospitalar. Vigilância Sanitária. Infecção hospitalar. ABSTRACT The semiannual disclosure and discussion of rates of nosocomial infection (NI) are part of the activities of the Division of Surveillance in Health Services of the State of Paraná, since the implementation of Online Notification System Infection SONIH in 29. The trend of increasing the number of health services notifying seen in previous years, remained in the first half of, demonstrating the system consolidation. The hospital infection data obtained allow the planning for the prevention and control of hospital infection in the state. Projects for the restructuring of SONIH, looking information relating to the consumption of antimicrobials and antimicrobial resistance, as well as to reduce the rates of infection are ongoing. KEY WORDS: Systems Online Notification of Hospital Infection. Health Surveillance. Nosocomial infection. Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
2 INTRODUÇÃO A divulgação semestral e a avaliação das taxas de infecção hospitalar (IH) são atividades do Setor de Vigilância Sanitária em Serviços de Saúde do Estado de Paraná, desde sua implantação em junho de 29, permitindo a avaliação da qualidade da assistência e o direcionamento de ações de prevenção e controle. Segundo Portaria nº 2.616, de 12 de maio de 1998, do Ministério da Saúde (MS), Infecção Hospitalar (IH) é aquela adquirida após a admissão do paciente e que se manifesta durante a internação ou após a alta, quando puder ser relacionada com a internação ou procedimentos hospitalares. Tal Portaria apresenta, também, os critérios gerais que auxiliam na definição das infecções hospitalares. Os critérios, elencados pelo Ministério da Saúde são: quando, na mesma topografia em que foi diagnosticada infecção comunitária (infecção comunitária é aquela constatada ou em incubação no ato de admissão do paciente, desde que não relacionada com internação anterior no mesmo hospital), foi isolado um germe diferente, seguido do agravamento das condições clínicas do paciente; quando se desconhecer o período de incubação do microrganismo e não houver evidência clínica e/ou dado laboratorial de infecção no momento da internação, convencionase infecção hospitalar toda manifestação clínica de infecção que se apresentar a partir de 72 (setenta e duas) horas após a admissão; são também convencionadas infecções hospitalares aquelas manifestadas antes de 72 (setenta e duas) horas da internação, quando associadas a procedimentos diagnósticos e/ou terapêuticos, realizados durante este período; as infecções nos recémnascido são hospitalares, com exceção das transmitidas de forma transplacentária e aquelas associadas à bolsa rota superior a 24 (vinte e quatro) horas; os pacientes provenientes de outro hospital que internam com infecção, são considerados portadores de infecção hospitalar do hospital de origem. Para o hospital onde interna, é considera da como infecção comunitária. Caracterizar os casos de infecção hospitalar, a partir destes critérios é de extrema relevância, pois o cálculo das taxas de infecção hospitalar encontra, nesta caracterização, uma das bases mais importantes que permite sua elaboração e análise. Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
3 3 3 Outra reflexão importante está no fato de que as ações de prevenção e controle das infecções hospitalares devem ser entendidas como uma prática articulada de vigilância à saúde, cujo limite de realização está no ambiente hospitalar, mas que compõe parcela da vigilância à saúde nas esferas de gestão municipal, estadual e federal. Partindo deste pressuposto, percebese que a vigilância das infecções hospitalares, se em consonância com a vigilância em saúde dos municípios e estados, estará desenvolvendo suas ações pautadas em indicadores outros que não só da instituição onde está inserida a CCIH, de modo a ampliar a abrangência de tais ações e de contextualizálas na realidade local, regional e não apenas institucional. Esta articulação denota a participação coletiva de diferentes profissionais e, portanto, de diferentes conhecimentos organizados na direção da redução das taxas de infecção hospitalar, como problema de saúde pública geral e não apenas institucional. 2. METODOLOGIA Os dados de infecção hospitalar de a junho de tem sido consolidados e analisados por meio de planilha Excel gerada automaticamente pelo sistema SONIH. Nesta análise foram selecionados os dados de infecção hospitalar agregados no período de janeiro a junho de, dos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS) que possuem UTI Geral Adulto, UTI Cardíaca, UTI Cirúrgica, UTI Pediátrica e/ou UTI Neonatal. O universo analisado no primeiro semestre deste ano corresponde a 125 Unidades de Terapia Intensiva, sendo que os dados de infecção hospitalar referemse a: Pneumonia relacionada à Ventilação Mecânica (PNM/VM); Infecção de Trato Urinário relacionada à Sondagem Vesical de Demora (ITU/SVD) e Infecção Primária de Corrente Sanguínea relacionada à Cateter Venoso Central (IPCS/CVC). O universo analisado contempla as UTI s que apresentaram pelo menos 5 pctes/dia e 5 procedimentos/dia (VM, SVD e CVC) nas unidades discriminadas. Foram calculados os percentis chave (1, 25, 5, 75 e 9) para a distribuição das densidades de incidência. Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
4 RESULTADOS 3.1 Adesão ao Sistema De maneira geral, até o primeiro semestre de houve tendência crescente de adesão dos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS) ao Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH, sendo que a média de serviços notificantes no primeiro semestre de foi superior a média dos anos de e. (Gráfico 1). Gráfico 1: Média anual das notificações dos serviços de saúde no SONIH : 383, , MÉDIA , ANOS FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Analisando a adesão dos Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS) ao SONIH mensalmente, no período de à junho de percebese que ano a ano o número de notificações aumenta, ainda que discretamente. Exceção ao mês de junho de, quando houve o registro de 379 notificações, sendo que no mesmo período de, houveram 387. (Gráfico 2). Também é possível perceber que no semestre de e existe queda no número de serviços notificantes se comparados ao primeiro semestre de cada ano, especialmente nos meses de novembro e dezembro. Este fato tem sido acompanhado e Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
5 5 5 necessita de maior tempo de monitoramento para que possa ser analisado. Alguns fatores apontam para justificativa de tal fato, sendo: período com maior possibilidade de férias por parte dos representantes das CCIH/SCIH; necessidade de envio das notificações referentes ao mês de dezembro até 31 de janeiro, pois após essa data o sistema não permite o envio de dados retroativos referentes ao ano anterior. Gráfico 2: Número de Estabelecimentos de Assistência à Saúde (EAS) notificantes no SONIH/mês no período de à junho de. Número de Serviços de Saúde notificantes ao SONIH da Vigilância Sanitária do Estado do Paraná por mês a. N DE SERVIÇOS NOTIFICANTES JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ MÊS FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) 3.2 Infecções em UTI hospitais gerais Foi realizada a análise das densidades de incidência de infecção hospitalar do primeiro semestre de nas seguintes Unidades de Terapia Intensiva: UTI Geral Adulto, UTI Cardíaca, UTI Cirúrgica, UTI Pediátrica e UTI Neonatal, totalizando o universo de 125 UTI s. As Tabelas 1, 2, 3, 4 e 5 apresentam a distribuição das taxas de infecção em percentis nas UTI s mencionadas. Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
6 6 Tabela 1: Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Geral adulto, Estado do Paraná, semestre de. Infecção sob vigilância Pneumonia associada à ventilaçãomecânica Infecção de corrente sanguínea associada à cateter central Infecção de trato urinário associada à sondagem vesical Densidade por incidência (por 1. dispositivosdia) Percentil P1 P25 P5 P75 P9 11,8 21,62 33,67 47,62 4,79 11,62 2,79 3,95 9,17 15,65 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Tabela 4: Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Cardíaca, Estado do Paraná, semestre de. Infecção sob vigilância Pneumonia associada à ventilaçãomecânica Infecção de corrente sanguínea associada à cateter central Infecção de trato urinário associada à sondagem vesical Densidade por incidência (por 1. dispositivosdia) Percentil P1 P25 P5 P75 P9 12,92 18,3 31,25 39,76 11,46 2,4 2,41 1,53 13,52 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Tabela 5: Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Cirúrgica, Estado do Paraná, semestre de. Infecção sob vigilância Pneumonia associada à ventilaçãomecânica Infecção de corrente sanguínea associada à cateter central Infecção de trato urinário associada à sondagem vesical Densidade por incidência (por 1. dispositivosdia) Percentil P1 P25 P5 P75 P9 17,17 25,42 32,79 43,24 5,61 7,79 12,34 13,84 3,4 5,26 1,79 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
7 7 7 Tabela 6: Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Pediátrica, Estado do Paraná, semestre de. Infecção sob vigilância Pneumonia associada à ventilaçãomecânica Infecção de corrente sanguínea associada à cateter central Infecção de trato urinário associada à sondagem vesical Densidade por incidência (por 1. dispositivosdia) Percentil P1 P25 P5 P75 P9 13,33 18,79 12,2 25,67 3,38 7,58 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Tabela 7: Distribuição das taxas de infecção associadas a dispositivos invasivos, em percentis, na UTI Neonatal, Estado do Paraná, semestre de. Infecção sob vigilância Pneumonia associada à ventilaçãomecânica Infecção de corrente sanguínea associada à cateter central Infecção de trato urinário associada à sondagem vesical Densidade por incidência (por 1. dispositivosdia) Percentil P1 P25 P5 P75 P9 15,38 9,9 18,87 29,85 3,52 9,85 FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Foram comparadas as taxas de infecções associadas a dispositivos invasivos na UTI Adulto (Gráfico 3), UTI Cardíaca (Gráfico 4), UTI Cirúrgica (Gráfico 5), UTI Pediátrica (Gráfico 6) e UTI Neonatal (Gráfico 7) de a Junho de. Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
8 8 Gráfico 3: Taxas de infecções associadas à dispositivos invasivos na UTI Adulto sem/ à sem/: DESNIDADE DE INCIDÊNCIA (por 1.) ,95 22,24 22,56 2,41 21,62 4,52 5,24 4,15 4,91 3,95 4,43 3,38 2,33 1,92 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC ESTRES 4,79 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Gráfico 4: Taxas de infecções associadas à dispositivos invasivos na UTI Cardíaca sem/ à sem/: DESNIDADE DE INCIDÊNCIA (por 1.) ,65 16,61 23,86 5,87 18,3 5,99 6,1 2,72 2,41 11,17 2,25 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC ESTRES PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
9 9 Gráfico 5: Taxas de infecções associadas à dispositivos invasivos na UTI Cirúrgica sem/ à sem/: DESNIDADE DE INCIDÊNCIA (por 1.) ,89 26,32 25,83 22,39 32,79 3,81 4,31 2,65 2,76 3,4 4,67 8,1 6,62 5,95 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC ESTRES 7,79 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Gráfico 6: Taxas de infecções associadas à dispositivos invasivos na UTI Pediátrica sem/ à sem/: DESNIDADE DE INCIDÊNCIA (por 1.) ,66 9,42 7,34 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC ESTRES PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
10 1 1 Gráfico 7: Taxas de infecções associadas à dispositivos invasivos na UTI Neonatal sem/ à sem/: DESNIDADE DE INCIDÊNCIA (por 1.) ,26 6,58 7,22 5,87 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC ESTRES 9,9 PNM associada à VM ITU associada à SV IPCS associada à CVC FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Também foram comparadas as médias de pctedia e procedimentosdia nestas Unidades de Terapia Intensiva, por semestres, nos períodos de a. O universo analisado contempla as UTI s que apresentaram pelo menos 5 pctes/dia e 5 procedimentos/dia (VM, SVD e CVC) nas seguintes unidades: UTI Adulto (Gráfico 8), UTI Cardíaca (Gráfico 9), UTI Cirúrgica (Gráfico 1), UTI Pediátrica (Gráfico 11) e UTI Neonatal (Gráfico 12). Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
11 11 11 Gráfico 8: Média de pctedia e procedimentosdia na UTI Geral Adulto, por semestres, nos períodos de a ,7 275,5 284,63 291,37 31, ,7 184,38 162,35 21,87 25,4 29, ,5 177,27 155,58 153,65 152,97 215,38 144,7 17,13 N UTI's Média Pctedia Média VMdia Média SVdia Média CVCdia FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Gráfico 9: Média de pctedia e procedimentosdia na UTI Cardíaca, por semestres, nos períodos de a ,7 275,5 284,63 291,37 31, ,7 184,38 162,35 21,87 25,4 29, ,5 177,27 155,58 153,65 152,97 215,38 144,7 17,13 N UTI's Média Pctedia Média VMdia Média SVdia Média CVCdia FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
12 12 12 Gráfico 1: Média de pctedia e procedimentosdia na UTI Cirúrgica, por semestres, nos períodos de a ,46 297,92 297,2 294, ,7 151,4 221,56 254,66 244,42 22,56 23,88 234,15 219,77 223,45 217,56 21,25 174,57 182,66 165,84 155,14 N UTI's Média Pctedia Média VMdia Média SVdia Média CVCdia FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Gráfico 11: Média de pctedia e procedimentosdia na UTI Pediátrica, por semestres, nos períodos de a ,71 167,85 174,19 157,36 163, ,52 81,63 17,4 13,82 88,83 1,58 92,8 93,32 1,41 91,77 94,97 91,35 91,63 96,5 N UTI's Média Pctedia Média VMdia Média SVdia Média CVCdia FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
13 13 13 Gráfico 12: Média de pctedia e procedimentosdia na UTI Neonatal, por semestres, nos períodos de a ,2 267,42 293,1 274,65 29, ,78 131,6 135,86 129,37 132,75 17,91 11,19 112,39 14,72 18,74 8, ,41 79,75 69,75 N UTI's Média Pctedia Média VMdia Média SVdia Média CVCdia FONTE: Sistema Online de Notificação de Infecção Hospitalar SONIH ( sem ) 4. DISCUSSÃO O Sistema Online de Notificação Hospitalar SONIH tem consolidado sua adesão nos Estabelecimentos de Assistência a Saúde no Estado desde, sendo a média de notificações no primeiro semestre de superior a média dos anos anteriores; A taxa de infecção associadas a dispositivos invasivos mais prevalente nas Unidades de Terapia Intensiva é a Pneumonia associada à Ventilação Mecânica, com exceção da UTI Neonatal onde a prevalência é Infecção Primária de Corrente Sanguínea associada à cateter venoso central; Os critérios pra Pneumonia envolvem várias combinações de evidências clínicas, radiográficas e laboratoriais de infecção. Ao avaliar o paciente em uso de ventilação mecânica, é importante distinguir entre colonização traqueal e infecções do trato respiratório superior. Além disso, devese considerar a dificuldade na determinação de pneumonia nosocomial em pacientes idosos, lactentes e imunossuprimidos, uma vez que estas condições podem mascarar os sinais e sintomas associados à pneumonia; Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
14 14 14 O valor zero no percentil 5 para PNM associada à VM, ITU associada à SV e IPCS associada à CVC nas UTI s Pediátrica pode não só significar ausência de infecção, mas também infecções não diagnosticadas e não reportadas adequadamente, sendo importante uma avaliação cuidadosa para sua interpretação. Vale à pena ressaltar que a densidade de incidência geral de IH na UTI Pediátrica no ano de e no semestre de foi respectivamente: 1,34 e 8,2 o que demonstra a possibilidade de ocorrência de outros tipos de infecções nessa unidade, tais como: conjuntivite, impetigo e gastroenterite, entre outras. O mesmo acontece com a UTI Neonatal em relação aos indicadores de PNM associada à VM e ITU associada à SV, uma vez que no percentil 5 a mediana foi igual a zero, com taxa global de IH no ano de de 12,99 e no sem/ igual a 11,11; A taxa de PNM/VM na UTI Cardíaca apresenta diferença estatística significante entre os semestres de, mantendo médias semelhantes de pctes/dia e procedimentos/dia (VM) no respectivo período. Este dado sinaliza para a necessidade de monitoramento das notificações nestas unidades, objetivando compreender o critério diagnóstico adotado, uma vez que o universo de UTI s notificantes, a média de pctes/dia e a média de VM/dia nos respectivos semestres foram relativamente semelhantes, conforme evidenciado no gráfico 9. O número de PNM associada à VM registradas no sem/ correspondeu a 96 casos, enquanto no semestre foram registrados 48. No semestre de as taxas de IH relacionadas a este indicador retomam o perfil encontrado nos semestres anteriores (18,3), com exceção do sem/; O único indicador de IRAS comparável nacionalmente no Brasil é a IPCS/CVC, por ter sido este o indicador estabelecido pela ANVISA para monitoramento das infecções hospitalares. Comparandose os dados de IPCSCVC do Estado do Paraná com os dados totais do país apresentados pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) no percentil 5 (que foi de 4,2), o Paraná apresentou no sem/ densidade de 4,79 na UTI ADULTO. O valor foi superior a mediana registrada durante todo o ano de (2,51), mais especificamente à mediana registrada no sem/ (2,33), sendo que alguns fatores podem influenciar este índice: melhora no tempo para encaminhamento das amostras de hemocultura para o laboratório de microbiologia, melhor utilização dos critérios diagnósticos de IPCS/CVC e aumento das notificações de IPCS/CVC clinicamente diagnosticadas; Devese salientar que as infecções primárias da corrente sanguínea podem ser divididas naquelas com hemocultura positiva, e naquelas somente com critérios clínicos. As IPCS Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
15 15 15 com hemocultura positiva têm critério diagnóstico mais objetivo, e permitem comparações mais fidedignas entre hospitais. No entanto, a sensibilidade das hemoculturas é variável de acordo com práticas institucionais de hospitais e laboratórios, e é baixa em pacientes que já estão em uso de antimicrobianos. Já as infecções diagnosticadas clinicamente são de definição mais simples, mas apresentam grande teor de subjetividade, dificultando de modo substancial a comparação interinstitucional. Por estas razões é recomendado que as infecções sejam subdivididas entre as IPCS laboratoriais e as IPCS clínicas. Cabe ressaltar que resultados positivos de hemocultura podem refletir contaminação na coleta ou processamento. Por esta razão, hemoculturas só devem ser coletadas com indicação clínica precisa, seguindo os protocolos estabelecidos na instituição e sua interpretação deve ser criteriosa; De maneira geral, algumas taxas de IH nas UTI especializadas mantémse baixas, tais como: IPCS/CVC na UTI Cardíaca e ITU/SV nas UTI Geral, Cardíaca e Cirúrgica, sugerindo subnotificação associada a dificuldades na aplicação dos critérios diagnósticos, bem como dificuldade de acesso a exames complementares; Em tempo ressaltese que alguns fatores interferem na coerência dos dados notificados pelos EAS, tais como: padronização da utilização de critérios diagnósticos para IH (já estabelecidos pela ANVISA); padronização na coleta de dados; rotatividade de pessoal responsável pela busca ativa das IH e pelo preenchimento das planilhas no SONIH; ausências de diagnósticos de IH com notificação de taxas zero, sugerindo falha diagnóstica e subnotificação; A comparação entre instituições de um mesmo município ou de uma regional do Estado exige extrema cautela, pois as populações podem possuir perfil diferenciado, com serviços destinados a variados níveis de complexidade assistencial e porte. 1 Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
16 16 5. REFERÊNCIAS 1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Critérios nacionais de infecção relacionadas à assistência à saúde. Brasília, 28. Disponível em: < Acesso em: 12 set.. 2. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Indicadores nacionais de infecções relacionadas à assistência à saúde. Brasília,. Disponível em: < Acesso em: 5 jun.. 3. Divisão de Infecção Hospitalar. Vigilância das infecções hospitalares do Estado de São Paulo. Análise dos dados do Sistema de Vigilância de Infecção Hospitalar do Estado de São Paulo ano 29. São Paulo: Centro de Vigilância Epidemiológica, Coordenadoria de Controle de Doenças, Secretaria de Estado da Saúde. Disponível em: < Acesso em 1 out.. Rua Piquiri, 17 Rebouças Curitiba Paraná Brasil Fone: (41) Fax : visa@sesa.pr.gov.br
BOLETIM INFORMATIVO SONIH 2014
BOLETIM INFORMATIVO SONIH DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NAS UNIDADES DE TERAPIA INTENSIVA DO ESTADO DO PARANÁ SECRETÁRIO DE ESTADO DA SAÚDE DO PARANÁ Michelle
Leia maisCÁLCULO DE INDICADORES DENSIDADE DE INCIDÊNCIA. Dra Rosana Rangel 2011
CÁLCULO DE INDICADORES DENSIDADE DE INCIDÊNCIA Dra Rosana Rangel 2011 Cao clínico Paciente 72 anos, sexo masculino, com história patólogica pregressa de DPOC é admitido na Unidade de Terapia Intensiva
Leia maisINFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011
INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 Objetivos Definir infecção primária de corrente sanguínea (IPCS); Diferenciar infecção primária e secundária
Leia maisImportância, Prevenção, Critérios Diagnósticos e Notificação de IRAS Infecção Primária de Corrente Sangüínea
Importância, Prevenção, Critérios Diagnósticos e Notificação de IRAS Infecção Primária de Corrente Sangüínea Dra. Debora Otero Secretaria Municipal de Saúde Comissão Municipal de Controle de Infecções
Leia maisTaxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto
Taxa de utilização de cateter venoso central (CVC) na UTI Adulto V1.01 - Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-04 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio Relevância Importância Estágio do Ciclo de Vida 2. Nome
Leia maisSilvia Alice Ferreira Enfermeira - DVHOSP
Silvia Alice Ferreira Enfermeira - DVHOSP De onde vem os micro- organismos Fonte: Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde Flora normal: proveniente do ambiente e alimentos inofensiva em
Leia maisAssunto: Posicionamento do Ministério da Saúde acerca da integralidade da saúde dos homens no contexto do Novembro Azul.
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO Á SAÚDE DEPARTAMENTO DE AÇÕES PROGRAMÁTICAS ESTRATÉGICAS COORDENAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE DOS HOMENS COORDENAÇÃO DE SAÚDE DA PESSOA IDOSA DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO
Leia maisTaxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC), na UTI Neonatal
Taxa de densidade de incidência de infecção de corrente sanguínea associada a cateter venoso central (CVC), na UTI Neonatal V1.01 Novembro de 2012 1. Sigla E-SEG-03 Sumário: Sigla Nome Conceituação Domínio
Leia maisATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestrando em Genética e Toxicologia Aplicada Em muitos países o controle e prevenção das infecções hospitalares
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO NÚCLEO DE ESTUDOS DE SAÚDE COLETIVA FUNDAÇÃO MUNICIPAL DE SAÚDE DE NITERÓI PROGRAMA MÉDICO DE FAMÍLIA AVALIAÇÃO DAS AÇÕES DE PREVENÇÃO DA TRANSMISSÃO VERTICAL
Leia maisPANORAMA DO CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL: o resultado de 20 anos de ações a
PANORAMA DO CONTROLE DA INFECÇÃO HOSPITALAR NO BRASIL: o resultado de 20 anos de ações a no país Gerência de Investigação e Prevenção de Infecção e Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em Serviços
Leia maisSegurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde
Segurança do Paciente e Qualidade em Serviços de Saúde 09 Rede Nacional de Monitoramento da Resistência Microbiana em Serviços de Saúde - Rede RM Relatório da resistência microbiana em infecções primárias
Leia maisGráfico 01: Número de EAS que notificaram mensalmente dados de IRAS no SONIH em 2013:
BOLETIM INFORMATIVO DENSIDADES DE INCIDÊNCIA DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE NO ESTADO DO PARANÁ, NOTIFICADAS ATRAVÉS DO SISTEMA ONLINE DE NOTIFICAÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR (SONIH) Os
Leia maisINFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da
INFLUENZA A (H1N1) Protocolo de Manejo Clínico e Vigilância Epidemiológica da Situação atual No Brasil e no mundo, caracteriza-se como um cenário de uma pandemia predominantemente com casos clinicamente
Leia maisTime do Paciente Crítico. Regina Tranchesi
Time do Paciente Crítico Regina Tranchesi Missão - Hospital 9 de Julho Somos um hospital geral, clínico e cirúrgico, com foco na excelência do atendimento, eficiência operacional e alta resolutividade.
Leia maisAcre. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1 o e 3 o quartis nos municípios do estado do Acre (1991, 2000 e 2010)
Acre Em, no estado do Acre (AC) moravam 734 mil pessoas, e uma parcela ainda pequena dessa população, 4,3% (32 mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 22 municípios, dos quais sete
Leia maisSAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL. Dr Alexandre de Araújo Pereira
SAÚDE MENTAL E ATENÇÃO PRIMARIA À SAÚDE NO BRASIL Dr Alexandre de Araújo Pereira Atenção primária no Brasil e no Mundo 1978 - Conferência de Alma Ata (priorização da atenção primária como eixo de organização
Leia maisBOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados. FEVEREIRO - 2016 Comportamento do Emprego - Limeira/SP.
BOLETIM CAGED Cadastro Geral de Empregados e Desempregados FEVEREIRO - 216 Comportamento do Emprego - Limeira/SP. A Consultoria Técnica Especializada da Câmara Municipal de Limeira apresenta os dados do
Leia maisDispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona o modelo assistencial em saúde mental.
Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI No 10.216, DE 6 DE ABRIL DE 2001. Dispõe sobre a proteção e os direitos das pessoas portadoras de transtornos mentais e redireciona
Leia maisCICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016
CICLO DE MELHORIA NACIONAL DA QUALIDADE DA PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÕES RELACIONADAS À ASSISTÊNCIA À SAÚDE (IRAS) 2015/2016 PROGRAMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Programa de Gestão da Qualidade (GQ) é o
Leia maisPRAZOS DE GUARDA (em anos) DESTINAÇÃO OBSERVAÇÕES. Unidade com atribuições de Arquivo. Unidade Produtora. Guarda Permanente.
ANEXO III - TABELA DE TEMPORALIDADE DE DOCUMENTOS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS DA UNICAMP: ATIVIDADES-FIM (PARCIAL 01), ao que se refere o artigo 1 da Resolução GR nº 55/2013. UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA
NOTA TÉCNICA 26 a 2005 POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ONCOLÓGICA 1 26 a: NT revisada após CT de Atenção á Saúde em 26/10/2005. Brasília, 11 de novembro de 2005. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 26a 2005 O Ministério
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COORDENADORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE - CSS
Os objetivos deste modelo de regimento visam a padronização de critérios importantes para melhorar o funcionamento da comissão, estabelecer condições mínimas de composição e fortalecer a comissão junto
Leia maisImportância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia da leptospirose humana
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE COODENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS INSTITUTO ADOLFO LUTZ - SOROCABA Importância da associação do ELISA IgM e Soroaglutinação Microscópica para diagnóstico e epidemiologia
Leia mais7. Hipertensão Arterial
7. Hipertensão Arterial Situação Epidemiológica A hipertensão arterial é a doença de maior prevalência no Brasil. Além da magnitude, trata-se de doença de relativa gravidade, em decorrência de sua cronicidade
Leia maisMaio 2004. Belo Horizonte. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de Belo Horizonte Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisRepresentatividade das MPEs:
Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos
Leia maisGestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar. GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009
Gestão de Tecnologias em Saúde na Saúde Suplementar GRUPO TÉCNICO REVISÃO DO ROL Karla Santa Cruz Coelho Fevereiro/2009 Tecnologias em saúde: considerações iniciais O que é tecnologia em saúde? Medicamentos,
Leia maisLinhas de Cuidado - Saúde Bucal
PLANO REGIONAL DE SAUDE DA PESSOA IDOSA DRS V Barretos EIXOS COLEGIADOS DE GESTÃO REGIONAL CGR NORTE E SUL PRIORIDADE 01: EIXO 1 Melhoria da cobertura vacinal VIGILÂNCIA E PROMOÇÃO À SAÚDE - Sensibilizar
Leia mais3.4.1.1 Análise dos dados
3.4.1.1 Análise dos dados Os dados do período são os seguintes: A realização de procedimentos de alta complexidade em cardiologia teve uma variação positiva no período de 1995 a 2000, da ordem de 40,8%
Leia maisSICLOM Mapa Mensal. 1 Mapa Mensal. Versão: 2012. Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial
1 Mapa Mensal SICLOM Mapa Mensal Manual de preenchimento do mapa mensal no SICLOM Gerencial Versão: 2012 2 Mapa Mensal 3 Mapa Mensal Índice.. Introdução. 5 Como Acessar o SICLOM Gerencial. 5 Menu Geral.
Leia maisMaranhão. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado do Maranhão (1991, 2000 e 2010)
Maranhão Em, no estado do Maranhão (MA), moravam 6,6 milhões de pessoas, onde parcela considerável (6,%, 396, mil) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 217 municípios, dos quais um
Leia maisRepresentantes da Fehosp na Comissão Estadual Maria Fátima da Conceição Hermínia Maria Martins
RELATÓRIO DA 2ª REUNIÃO DA COMISSÃO ESTADUAL DE MONITORAMENTO DO AUXÍLIO FINANCEIRO ÀS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS - SANTA CASA SUSTENTÁVEL REALIZADA EM 18/03/2016. Representantes da Fehosp na Comissão
Leia maisMinistério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação
Leia maisInfecções relacionadas à assistência à saúde ( IRAS) em neonatologia
Infecções relacionadas à assistência à saúde ( IRAS) em neonatologia Estima-se que 60% da Mortalidade Infantil no Brasil ocorra no período neonatal, sendo a IRAS uma das principais causas. Ausência de
Leia maisHospital da Mulher. Maria José dos Santos Stein
Hospital da Mulher Maria José dos Santos Stein Hospital da Mulher Maria José dos Santos Stein Fundado em agosto de 2008 parceria da Prefeitura com a FUABC É hoje o maior centro de referência em saúde da
Leia maisPESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC
PESQUISA DE ENDIVIDAMENTO E INADIMPLÊNCIA DO CONSUMIDOR - PEIC CURITIBA - PR SETEMBRO/2013 SUMÁRIO Histórico da PEIC... 3 Tabela 1 - Nível de endividamento... 4 Tabela 2 - Tipo de dívida... 5 Tabela 3
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisPernambuco. Tabela 1: Indicadores selecionados: mediana, 1º e 3º quartis nos municípios do estado de Pernambuco (1991, 2000 e 2010)
Pernambuco Em, no estado de Pernambuco (PE), moravam 8,8 milhões de pessoas, onde parcela relevante (7,4%; 648,7 mil habitantes) tinha 65 ou mais anos de idade. O estado era composto de 185 municípios,
Leia maisSAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 146 93,38 % Saídas Clínica Cirúrgica 160 83 63,75% Hospitalares TOTAL DE SAÍDAS 296 229 77,36% Fonte: MV SOUL:
Leia maisPARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651
PARECER COREN-SP 50/2013 CT PRCI n 100.568 Tickets nº 248.970, 285.940, 292.345, 297.031 e 295.651 Ementa: Encaminhamento de paciente para outros profissionais pelo Enfermeiro. 1. Do fato Enfermeiros que
Leia maisPlanejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná. Fevereiro de 2013
Planejamento da Estrutura das Unidades da Saúde da Família no Estado do Paraná Fevereiro de 2013 Missão Formular a Política de Atenção Primária no Estado do Paraná implementando as ações e serviços para
Leia maisINDX registra alta de 3,1% em Março
14-jan-11 4-fev-11 25-fev-11 18-mar-11 8-abr-11 29-abr-11 2-mai-11 1-jun-11 1-jul-11 22-jul-11 12-ago-11 2-set-11 23-set-11 14-out-11 4-nov-11 25-nov-11 16-dez-11 6-jan-12 27-jan-12 17-fev-12 9-mar-12
Leia maisO MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS
O MP E A FISCALIZAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SUAS Redesenho/Reestruturação Orgânica da Política de Assistência Social estão Estabelecidos em 4 Instrumentos Básicos: Política Nacional de
Leia maisDiretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS
Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,
Leia maisIMPE Indicadores das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro. Resultados de Novembro de 2006
IMPE Indicadores das micro e pequenas empresas do Estado do Rio de Janeiro Resultados de Novembro de 2006 IMPEs Destaques dos resultados Novembro de 2006 Pagamento da primeira parcela do 13 o salário contribui
Leia maisExperiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH. TANIA MARA MAZUROK Assistente Social
Experiência do Serviço Social no processo de acreditação no HUSH TANIA MARA MAZUROK Assistente Social Hospital Unimed Santa Helena Desde 2000 é administrado pela Unimed Paulistana Estrutura Pronto Atendimento
Leia maisSeis Sigma em Serviços - 2. desafios e adequações necessárias
Global Productivity Solutions Treinamento e Consultoria em Seis Sigma Seis Sigma em Serviços: desafios e adequações necessárias São Paulo, 23 de agosto de 2006 A importância do Seis Sigma e da Qualidade
Leia maisANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA
ANÁLISE DO ESTADO NUTRICIONAL DE CRIANÇAS EM UMA CRECHE PÚBLICA NO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA Andreza Miranda Guzman, UFPB, E-mail: andrezamguzman@gmail.com; Ana Beatriz de Andrade Rangel, UFPB, E-mail:
Leia maisHIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA RESUMO
HIV/AIDS NO ENTARDECER DA VIDA Iolanda Cristina da Costa (1) ; Regina Célia Teixeira (2) ; (1) Graduanda de Psicologia; Centro Universitário de Itajubá- FEPI; Iolanda.cristina@yahoo.com.br; (2) Professora/orientadora;
Leia maisEDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra
Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da
Leia maisMANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO
MANUAL DE PROCESSOS EME01 - INTERNAR PACIENTE DO PRONTO SOCORRO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES... 5 IV.
Leia maisVCMH/IESS. Variação de Custos Médico Hospitalares. Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO
Variação de Custos Médico Hospitalares Edição: Agosto de 2014 Data-base: Dezembro de 2013 SUMÁRIO EXECUTIVO O VCMH/IESS O índice VCMH/IESS para planos individuais atingiu 16,0% no período de 12 meses terminados
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011
PARECER COREN-SP GAB Nº 046 / 2011 1. Do fato Assunto: Dimensionamento de Pessoal de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Solicitado parecer por enfermeiro sobre a realização de cálculo de dimensionamento
Leia maisSÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO
SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do
Leia maisNº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 DADOS DO CONCEDENTE. OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho.
MINISTERIO DA SAUDE PORTAL DOS CONVÊNIOS SICONV - SISTEMA DE GESTÃO DE CONVÊNIOS Nº / ANO DA PROPOSTA: 035042/2011 OBJETO: Aquisição de equipamento para o Hospital Amaral Carvalho. DADOS DO CONCEDENTE
Leia maisAcesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte
Acesso às Consultas Externas do Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria do Centro Hospitalar Lisboa Norte O Serviço de Estomatologia do Hospital de Santa Maria (SE do HSM) do Centro Hospitalar
Leia maisSimpósio de Segurança Infusional
Simpósio de Segurança Infusional Simpósio de Segurança Infusional Com o objetivo de disseminar os conceitos inicialmente propostos pelo Safety Symposium, que envolvem a segurança do paciente, a segurança
Leia maisACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO
ACREDITAÇÃO HOSPITALAR: METODOLOGIA QUE GARANTE A MELHORIA DA GESTÃO DE PROCESSOS DA INSTITUIÇÃO Setembro 2008 Hoje Visão sistêmica Foco: Atuação das Pessoas Hospitalidade Gestão de risco Anos 90 Foco:
Leia maisEliminação do sarampo no Brasil
Eliminação do sarampo no Brasil Elizabeth David dos Santos SciELO Books / SciELO Livros / SciELO Libros VERAS, RP., et al., orgs. Epidemiologia: contextos e pluralidade [online]. Rio de Janeiro: Editora
Leia maisCESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO
BOLETIM fevereiro 2016 CESTA BÁSICA do Município de Catalão-GO Mês de Referência: 02/2016 Mês de Divulgação: 03/2016 Profa. Dra. Michelle da Silva Borges; Tamara Lopes de Oliveira Brenner Camargo da Silva
Leia mais10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS COM MATERIAIS PROCESSADOS EM UM HOSPITAL DE ENSINO
10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM IMPLANTAÇÃO DO PROGRAMA DE NOTIFICAÇÃO DE EVENTOS ADVERSOS COM MATERIAIS PROCESSADOS EM UM HOSPITAL DE ENSINO Célia Hisatugo Nishimura 1 Lilian Denise Mai 2 Rafaela
Leia maisNOTA TÉCNICA 03/2013. IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA
NOTA TÉCNICA 03/2013 IPCA e INPC AMPLIAÇÃO DA ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA A partir do mês de janeiro de 2014, com divulgação em fevereiro do mesmo ano, o Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor
Leia maisESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ASSISTÊNCIA HOSPITALAR E AMBULATORIAL DEPARTAMENTO DE AÇÕES EM SAÚDE
NOTA TÉCNICA Assunto: Leitos de Saúde Mental Integral DA HABILITAÇÃO 1. No Estado do Rio Grande do Sul, os leitos de saúde mental integral terão duas formas de habilitação: federal, quando se tratarem
Leia maisMERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE
MERCADO DE TRABALHO NA CIDADE DE PORTO ALEGRE Junho/2012 Crescimento da ocupação e saída de pessoas do mercado de trabalho determinam expressiva redução do desemprego 1. Em junho, as informações da Pesquisa
Leia maisPRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008.
PRODUÇÃO CIENTÍFICA DOS PESQUISADORES DA UEL, NA ÁREA DE AGRONOMIA: TRABALHOS PUBLICADOS EM EVENTOS DE 2004 A 2008. Karina de Oliveira Pinho (PIBIC/ UEL), Ana Esmeralda Carelli (Orientador), e-mail: carelliana@uel.br
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE
MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE Realizado no âmbito da Comissão de Acompanhamento procedente do Protocolo entre o ICAP e a APCV º Semestre Comparação ANUAL Índice Introdução Actividade Geral Envolvimento das
Leia maisMONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE
MONITORIZAÇÃO DA ACTIVIDADE Realizado no âmbito da Comissão de Acompanhamento procedente do Protocolo entre o ICAP e a APCV º Semestre Comparação ANUAL Índice Introdução Actividade Geral Envolvimento das
Leia maisANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DANIELE APARECIDA DE OLIVEIRA VERANICE POLATO ANÁLISE DE FALHAS DE COMPUTADORES LINHA DE PESQUISA: Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de
Leia maisHETEROGENEIDADE REGIONAL
HETEROGENEIDADE REGIONAL Miguel Matteo*1 Uma das faces da heterogeneidade estrutural é representada pela profunda desigualdade regional brasileira. A distribuição dos setores é profundamente desigual em
Leia maisNOTA TÉCNICA. Assunto: Esclarecimentos sobre Leito 87- Leito de Saúde Mental
MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE ATENÇÃO À SAÚDE DEPARTAMENTO DE REGULAÇÃO, AVALIAÇÃO E CONTROLE DE SISTEMAS DEPARTAMENTO DE ATENÇÃO ESPECIALIZADA E TEMÁTICA COORDENAÇÃO-GERAL DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO. Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN
ASSISTÊNCIA HUMANIZADA AO RECÉM-NASCIDO Dra. Nivia Maria Rodrigues Arrais Pediatra - Neonatologista Departamento de Pediatria - UFRN 10 PASSOS 22/04/2010 PARA A ATENÇÃO HOSPITALAR HUMANIZADA À CRIANÇA
Leia maisFICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO
FICHAS TÉCNICAS INDICADORES DOS INDICADORES DO ÍNDICE DE RECLAMAÇÃO 1) ÍNDICE GERAL DE RECLAMAÇÕES (IGR) Conceito Número médio de reclamações de beneficiários de planos privados de saúde, que recorreram
Leia maisIndicadores de Belo Monte
Indicadores de Belo Monte Assistência nas Aldeias 2 de 10 Número de atendimentos por aldeia, por categoria profissional Indicador: Acesso à saúde nas aldeias Descrição: Apresenta o número de atendimentos
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia maisNúmero de consultas médicas (SUS) por habitante F.1
Número de consultas médicas (SUS) por habitante F.1 1. Conceituação Número médio de consultas médicas apresentadas 1 no Sistema Único de Saúde (SUS) por habitante, em determinado espaço geográfico, no
Leia maisBoletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE -
Boletim eletrônico trimestral sobre a participação das mulheres no mercado de trabalho a partir dos dados da - Pesquisa Mensal de Emprego do IBGE - Elaboração: (SPM), Fundo de Desenvolvimento das Nações
Leia maisA QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL. Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural
A QUEIMA DE GÁS NATURAL NO BRASIL Superintendência de Comercialização e Movimentação de Gás Natural Abril, 2002 Nota Técnica n o 010/02/SCG Rio de Janeiro, 30 de abril de 2002 Assunto: A QUEIMA DE GÁS
Leia mais3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais
3. Impacto das e.iniciativas sobre o tráfego de banda larga móvel e na venda de computadores pessoais 3.1 Impacto das e.iniciativas sobre a intensidade do consumo de tráfego de banda larga móvel No tocante
Leia maisINDX apresenta estabilidade em abril
1-2- 3-4- 5-6- 7-8- 9-10- 11-12- 13-14- 15-16- 17-18- 19-20- 21-22- 23-24- 25-26- 27-28- 29-30- INDX INDX ANÁLISE MENSAL INDX apresenta estabilidade em abril Dados de Abril/11 Número 52 São Paulo O Índice
Leia maisPesquisa Mensal de Emprego
Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)
Leia maisCoordenação geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro
Ano 5 no 41 novembro/2012 Ano 5 no 41 maio/2012 Embrapa Gado de Leite Rua Eugênio do Nascimento, 610 Bairro Dom Bosco 36038-330 Juiz de Fora/MG Telefone: (32) 3311-7494 Fax: (32) 3311-7499 e-mail: sac@cnpgl.embrapa.br
Leia maisFormulário fora do período de validade!
Formulário fora do período de validade! Data Inicial: 01/05/2016 Data Final: 31/05/2016 Em caso de dúvida entre em contato com: Nome: Equipe de Promoção da Saúde (Gabriela, Gisele, Kátia e Roberta) Email:
Leia maisTÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA
TÍTULO: PERFIL DE SENSIBILIDADE AOS ANTIMICROBIANOS DE BACTÉRIAS MULTIRRESISTENTES ENCONTRADAS EM UMA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA ONCOLÓGICA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA:
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisBOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 2015
BOLETIM DO EMPREGO DE PANAMBI 1 Ano 2- N 5 Maio de 215 Laboratório de Gestão Laboratório de Economia Aplicada Projeto de Extensão: Apoio ao Desenvolvimento de Arranjos Produtivos Locais 1. Apresentação
Leia maisMaio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE
Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE
Leia maisEnfa Loriane Konkewicz Comissão de Controle de Infecção Hospital de Clínicas de Porto Alegre
Enfa Loriane Konkewicz POLÍTICA DE HIGIENE DE MÃOS NO HOSPITAL DE CLÍNICAS DE PORTO ALEGRE Enfa Loriane Konkewicz EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE Allison E. AJIC. 2008 EVIDÊNCIAS: HIGIENE X MORTALIDADE
Leia maisNO ÂMBITO DA OCUPAÇÃO
PRINCIPAIS DESTAQUES DA EVOLUÇÃO DO MERCADO DE TRABALHO NAS SEIS REGIõES METROPOLITANAS DO PAÍS ABRANGIDAS PELA PESQUISA MENSAL DE EMPREGO DO IBGE (RECiFE, SALVADOR, BELO HORIZONTE, RIO DE JANEIRO, SÃO
Leia maisEndividamento recua em dezembro
Endividamento recua em dezembro Em dezembro de 2011, o número de famílias que declarou possuir dívidas diminui pelo sétimo mês consecutivo permanecendo, no entanto, acima do patamar observado ao final
Leia maisMinistério da Saúde esclarece boatos sobre infecção pelo vírus Zika
ZIKA X MICROCEFALIA Ministério da Saúde esclarece boatos sobre infecção pelo vírus Zika Para informar à população sobre notícias falsas que têm circulado na internet, Ministério intensificou ações nas
Leia mais