nfecção do Trato Urinário
|
|
- Bernardo Furtado Lisboa
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 10ª JORNADA DE CONTROLE DE INFEC HOSPITALAR DE RIBEIRÃO PRETO nfecção do Trato Urinário Cilmara Polido Garci
2 Introdução Infecção hospitalar mais comum Hospitais 40% Casa de repouso 34% J Infect Dis 2001;18(suppl1)S % uso de cateter uretral 5 10% outras manipulações
3 Impacto clínico e econômico AJIC 2000; 28:68-75 idência de bacteriúria por dia de cateterização: 3 a 10% sto hospitalar Extra de $ 400 por episódio J Infect Dis 2001;18(suppl1)S
4 Cateter de Foley ITU Hospitalar Urol 1929;21: Manutenção no local através balão intra-vesical Sistema aberto Colonização universal 4 dias
5 ITU Hospitalar NEJM 1966; 274: Sistema fechado Colonização universal 30 dias
6 ITU Hospitalar NEJM 1974; 291: Am J Epidemiol 1986; 124: J Hosp Infect 1988; 11: Duração - fator risco mais importante bacteriúria Duração depende indicação irurgia (1 a 7 dias) ensuração débito (7 a 30 dias) etenção (1 a >30 dias) continência (>30 dias)
7 Patogênese Arch Intern Med 2004; 164: Tamm-Horsfall oligossacárides Diurese residual jato cateter uretra Exfoliação Ac Isquemia mucosa Irritação mecânica
8 Biofilme no cateter urinário Biofilme superfície externa de cateter urinário, Cultura: C. albicans e C. glabrata
9 Biofilme no cateter urinári AJIC 2004; 32: 1 CMR2002; 15(2): 16 orma de vida predominante para a maioria s microorganismos em qualquer sistema ológico hidratado comunidade cooperativa omunidade séssil microbiologicamente rivada, caracterizada por células reversivelmente aderidas a um substrato, a a interface ou umas às outras, embebidas uma matriz de substâncias poliméricas tracelulares por elas produzidas e que ibem um fenótipo alterado em relação a taxa crescimento e transcrição gênica.
10 Biofilme no cateter urinário AJIC 2004; 32: Estado planctônico sistema biológico hidratado - comunidade cooperativa - > aderência microorganismos (superfície, uns aos outros) > alterações expressão gênica - resultando fenótipo diferente > matriz extracelular composta componentes hospedeiro e produtos bacterianos secretados
11 Biofilme no cateter urinário AJIC 2004; 32: definição funcional: infecções crônicas e persistentes de difícil erradicação com terapêutica antimicrobiana CORPO ESTRANHO CONECTANDO SÍTIO HIDRATADO NORMALMENTE ESTÉRIL AO MEIO EXTERNO SERÁ INEVITAVELMENTE COLONIZADO MICROORGANISMOS
12 togênese Estase orifício sição filme condicionador (formado nentes hospedeiro: pt, eletrólitos, moléculas orgânicas) formação superfície alização propriedades anti-adesivas rias aderem (interações óbicas e eletrostáticas e flagelos) o celular, novas bactérias, secreção zação inter-celular direciona ção estruturas tridimensionais mente interligadas com canais elas para troca nutrientes e dejetos endimento organismos
13 8 trocas catete 8 dias tratame 20 dias sem ca togênese abilis 121 dias
14 ITU Hospitalar J Infect Dis 2001;18(suppl1)S1-4 Sistema coletor fechado (duas vias contaminação da urina) 1. Via intraluminal Desconexão da junção do cateter Manuseio do tubo de drenagem do saco coletor 2. Via extraluminal
15 VIAS DE CONTAMINAÇÃO extraluminal precoce inserção tardia - ação capilar intraluminal quebra sistema drenagem fechada contaminação bolsa coletora
16 The efficacy of silver alloy-coated urinary cathete preventing urinary tract infection: a meta-analys Am J Medicine 1998(105) 236-2
17 The efficacy of silver alloy-coated urinary catheters in preventing urinary tract infection: a meta-analysis AJIC 2004;32:445-50
18 PREVENÇÃO Manter íntegro o sistema de drenagem fechada. Retirada do cateter o mais precocement possível. EFETIVAS
19 PREVENÇÃO sistema lembrança retirada cateteres supra-púbicos, externos, intermitentes POSSIVELMENTE EFETIVAS
20 EFETIVAS CURTA DURAÇÃO PREVENÇÃO material (silicone) impregnação
21 PREVENÇÃO uso antimicrobianos (sistêmicos, instilado tópicos, irrigação) irrigação solução salina INEFETIVAS
22 PERSPECTIVAS PREVENÇÃO rompimento quorum sensing manipulação composição
23 Guideline for Prevention of Catheterassociated Urinary Tract Infections CDC Educação de pessoal nas técnicas adequadas de inserção e cuidados com o cateter Cateterizar somente quando necessário Enfatizar a lavagem das mãos Inserir o cateter usando técnica asséptica e equipamento estéril Fixar adequadamente o cateter Manter o sistema de drenagem fechada estéril Obter amostras de urina assepticamente Manter fluxo urinário desobstruído Categoria 1
24 Guideline for Prevention of Catheterassociated Urinary Tract Infections CDC Reeducação de pessoal periódica nos cuidados com o cateter Usar o cateter com o menor lúmen possível Evitar irrigação exceto a necessária para prevenir obstruções Não trocar o cateter a intervalos pré fixados Categoria 2
25 Guideline for Prevention of Catheterassociated Urinary Tract Infections CDC Considerar técnicas alternativas de drenagem urinária antes de utilizar um cateter intra-vesical Substituir o sistema coletor quando o sistema fechado de drenagem for violado Separação espacial de pacientes com cateteres infectados e não infectados Evitar monitorização bacteriológica de rotina Categoria 3
26 uidelines for preventing infections associated ith the insertion and maintenance of short-term indwelling urethral catheters in acute care UK ecessidade cateterização eleção tipo de cateter nserção asséptica cateter anutenção cateter
27
28
29
30
31
32
33 Uso inapropriado do cateter AJIC 2004; 32(4): pacientes 7811 cateteres 2845 >65 anos Revisão % apropriados 13% indicação explicitada (67% indicação médico)
PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Comissão de controle de infecção hospitalar PREVENÇÃO E CONTROLE DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO Eva Cláudia Venâncio de Senne Luciana Paiva Patrícia Borges Peixoto EPIDEMIOLOGIA Trato urinário representa
Leia maisDra. Danielle Borges Maciel Enfa. Flávia Ana Pacheco
CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO URUNÁRIO Dra. Danielle Borges Maciel Enfa. Flávia Ana Pacheco SCIH - Hospital Universitário Magnitude do problema 35% a 45% das IRAS 80-90%
Leia maisNecessidade de eliminação vesical. Instrutora: Enf a Adriana Feliciana Melo
Necessidade de eliminação vesical Instrutora: Enf a Adriana Feliciana Melo ANATOMIA E FISIOLOGIA Os sistemas renal e urinário incluem os rins, ureteres, bexiga e uretra. Ato da micção Combinação atividade
Leia maisPrevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS DIVISÃO DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical Instrutora: Enf, Dra.Thaís
Leia maisMEDIDAS DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO (ITU)
E L A B O R A Ç Ã O Braulio Matias de Carvalho Médico Infectologista ISGH José Mauricio Pereira Lopes Médico Infectologista HRC Pablo Pita Médico Infectologista HRC Selma Furtado Magalhães Gerente de Risco
Leia maisProcedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 20 CUIDADOS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES URINÁRIAS
Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 20 CUIDADOS PARA PREVENÇÃO DE INFECÇÕES URINÁRIAS
Leia maisDiretrizes Assistenciais. Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA
Diretrizes Assistenciais Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA Versão eletrônica atualizada em Novembro 2008 Protocolo de Diagnóstico e Tratamento de ITU no CTIA BACTERIÚRIA ASSINTOMÁTICA
Leia maisTratamento de Feridas
Tratamento de Feridas O Tratamento de feridas se refere a proteção de lesões contra a ação de agentes externos físicos, mecânicos ou biológicos CLASSIFICAÇÃO DAS FERIDAS Classificação quanto às causas:
Leia maisPrecauções e isolamentos
Universidade Federal do Triângulo Mineiro Comissão de Controle de Infecção Hospitalar Precauções e isolamentos Enf ª Eva Claudia Venancio de Senne Enf ª Luciana Paiva Enf ª Patrícia Borges Peixoto Contaminação
Leia maisComo estabelecer uma Diretriz Multiprofissional para guiar a Higiene do Ambiente Hospitalar?
Como estabelecer uma Diretriz Multiprofissional para guiar a Higiene do Ambiente Hospitalar? Dra. Viviane Maria de Carvalho Hessel Dias Especialista em Clínica Médica pela UFPR Especialista em Infectologia
Leia maisPrevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical
UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS DIVISÃO DE ENFERMAGEM SERVIÇO DE EDUCAÇÃO EM ENFERMAGEM Prevenção de Infecções relacionadas ao Cateter Vesical Instrutora: Enf, Dra.Thaís
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM VESICAL DE DEMORA
Nº: 12/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados Esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM
Leia maisRESOLUÇÃO SESAU 125, DE 26 DE MARÇO DE
RESOLUÇÃO SESAU n. 125, DE 26 DE MARÇO DE 2012. REGULA O MÉTODO A SER UTILIZADO NA REALIZAÇÃO DE PROCEDIMENTOS DE DRENAGEM URINÁRIA NO ÂMBITO DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE PÚBLICA. O SECRETARIO MUNICIPAL
Leia maisProf. MS. Maurício A. Gomes Heleno
COLETA E CONSERVAÇÃO DE AMOSTRAS PARA EXAMES DE URINA Prof. MS. Maurício A. Gomes Heleno OBJETIVOS Apresentar aos acadêmicos as técnicas de coleta de amostras de urina para diferentes tipos de análise,
Leia maisIntrodução à patologia. Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13
Introdução à patologia Profª. Thais de A. Almeida 06/05/13 Patologia Definição: Pathos: doença. Logos: estudo. Estudo das alterações estruturais e funcionais nas células, tecidos e órgãos visando explicar
Leia maisSilvia Alice Ferreira Enfermeira - DVHOSP
Silvia Alice Ferreira Enfermeira - DVHOSP De onde vem os micro- organismos Fonte: Infecção Hospitalar e suas Interfaces na Área da Saúde Flora normal: proveniente do ambiente e alimentos inofensiva em
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO RN COM GASTROSQUISE E ONFALOCELE
Oliveira s 1. Introdução A gastrosquise e a onfalocele são defeitos congênitos da parede abdominal e ocorrem em aproximadamente um a cada 7.0 nascidos vivos. A gastrosquise se refere ao fechamento incompleto
Leia maisManual de Boas Práticas
Manual de Boas Práticas Centro Regional de Saúde Pública do Algarve CCI dos Cuidados de Saúde Primários Setembro2004 INTRODUÇÃO É do conhecimento de todos a importância que têm actualmente as infecções
Leia maisPapel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e
Papel do Laboratório de Microbiologia no Diagnóstico Laboratorial: Orientações para a Prática e Conduta. QUESTÕES DE PROVAS; CONTEÚDO DAS PRÓXIMAS AULAS; HORÁRIO DE ATENDIMENTO ON-LINE; blog do professor:
Leia maisLavagem Vesical: técnica limpa ou estéril? Roberta Tatiana Rodrigues R1 Enf. Transplante
Lavagem Vesical: técnica limpa ou estéril? Roberta Tatiana Rodrigues R1 Enf. Transplante Definição A lavagem vesical é definida como a introdução de solução estéril (água destilada ou soro fisiológico)
Leia maisProcedimentos Técnicos. NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes. Gerente da Qualidade Biomédico
Versão: 1 Pg: 1/6 ELABORADO POR DE ACORDO NOME FUNÇÃO ASSINATURA DATA Dr. Renato de Lacerda Barra Filho Dr. Ivo Fernandes Biomédico 01/10/2009 Gerente da Qualidade Biomédico 20/10/2009 Dr. Jose Carlos
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente _, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisMedidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA)
Serviço de Doenças Infecciosas Medidas de Prevenção da Transmissão Nosocomial do Vírus da Gripe Aviária (GA) Filomena Coelho Medidas de Gerais de Prevenção da Transmissão Nosocomial (GA) Vacinação (V.
Leia maisATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES
ATUAÇÃO DA CCIH NO CONTROLE DAS INFECÇÕES HOSPITALARES Francisco Eugênio Deusdará de Alexandria e Mestrando em Genética e Toxicologia Aplicada Em muitos países o controle e prevenção das infecções hospitalares
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM MÁRCIA VANUSA LIMA FERNANDES
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM MÁRCIA VANUSA LIMA FERNANDES INDICADORES DE AVALIAÇÃO DE PRÁTICAS DE CONTROLE E PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETER: CONSTRUÇÃO E
Leia maisDefinições das Principais Infeções em UCCI
Definições das Principais Infeções em UCCI ENPI Estudo Nacional de Prevalência de Infeção em UCCI OBJETIVOS Geral Dar a conhecer as definições de infeção correspondentes às 4 principais infeções nas UCCI
Leia maisPrevenção e Critério Diagnóstico de Infecção de Sítio Cirúrgico
Prevenção e Critério Diagnóstico de Infecção de Sítio Cirúrgico Prevenção e Critério Diagnóstico de Infecção de Sítio Cirúrgico Liene Câmara Belém Pa 2015 INFECÇÃO DE SÍTIO CIRÚRGICO ANVISA Grupos de trabalho
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RELACIONADA COM A UTILIZAÇÃO DO CATÉTER VESICAL DE DEMORA: RESULTADOS DA BACTERIÚRIA E DA MICROBIOTA ESTUDADAS
Artigo Original ISSN 0100-6991 Rev. Col. Bras. Cir. INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RELACIONADA COM A UTILIZAÇÃO DO CATÉTER VESICAL DE DEMORA: RESULTADOS DA BACTERIÚRIA E DA MICROBIOTA ESTUDADAS URINARY TRACT
Leia maisInfecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro
Infecções Associadas aos Cuidados de Saúde (IACS) O contributo dos Diagnósticos In Vitro IACS - Um problema de Saúde Pública Taxa de IACS em Portugal (2012) Mortes em Portugal ICAS (2012) Custos associados
Leia maisSistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes
Sistema Urinário 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Considerações iniciais Excretas Produto indesejável do metabolismo celular Excretas nitrogenadas Produtos indesejáveis do metabolismo de proteínas ou ácidos
Leia maisVI Jornadas ANCI Combater a infeção e as resistências: Problema e Desafio BUNDLE DO CATETER URINÁRIO
VI Jornadas ANCI Combater a infeção e as resistências: Problema e Desafio BUNDLE DO CATETER URINÁRIO Cidália Silva 13 de Março de 2015 CONTEÚDOS Enquadramento e Metodologia Grelha de observação Resultados
Leia maisClonagem Molecular Patricia H. Stoco Edmundo C. Grisard
Universidade Federal de Santa Catarina Centro de Ciências Biológicas Programa de Pós Graduação em Biotecnologia e Biociências Clonagem Molecular Patricia H. Stoco Edmundo C. Grisard Desenvolvimento da
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisImportância, Prevenção, Critérios Diagnósticos e Notificação de IRAS Infecção Primária de Corrente Sangüínea
Importância, Prevenção, Critérios Diagnósticos e Notificação de IRAS Infecção Primária de Corrente Sangüínea Dra. Debora Otero Secretaria Municipal de Saúde Comissão Municipal de Controle de Infecções
Leia maisRESPOSTA RÁPIDA 386/2014. Postectomia
17/07/2014 RESPOSTA RÁPIDA 386/2014 Postectomia SOLICITANTE :Dr. Rodrigo Braga Ramos Juiz de Direito da Comarca de Itamarandiba/MG NÚMERO DO PROCESSO: 0325.14.001677-6 SOLICITAÇÃO/ CASO CLÍNICO Senhor
Leia maisINFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS. Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011
INFECÇÕES PRIMÁRIAS DA CORRENTE SANGUÍNEA CRITÉRIOS NACIONAIS Dra Rosana Rangel SMSDC/RJ 2011 Objetivos Definir infecção primária de corrente sanguínea (IPCS); Diferenciar infecção primária e secundária
Leia maisPREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR ASSOCIADA A CATETER VESICAL
PREVENÇÃO ASSOCIADA A CATETER VESICAL INSTALAÇÃO DO CATETER VESICAL 1. Realizar primeiramente rigorosa higiene da genitália externa com água e sabão, utilizando luvas de procedimento. Higiene feminina:
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS CURSO DE ENFERMAGEM
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UNIDADE UNIVERSITÁRIA DE DOURADOS CURSO DE ENFERMAGEM PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO DECORRENTES DE SONDAGEM VESICAL NO HOSPITAL DA VIDA Coordenadora:
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS
ORIENTAÇÕES ÀS ESCOLAS PREVENÇÃO E CONTROLE DAS INFECÇÕES RESPIRATÓRIAS As infecções respiratórias agudas (IVAS) representam um dos principais problemas de saúde entre as crianças menores de 5 anos nos
Leia maisManual de Orientações para o. Paciente Lesado Medular. Reeducação vesical. Cateterismo Masculino
Manual de Orientações para o Paciente Lesado Medular Reeducação vesical Cateterismo Masculino REEDUCAÇÃO VESICAL A Lesão Medular consiste em trauma ou doença, que altera a função da medula e produz como
Leia maisPERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1)
PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INFLUENZA A(H1N1) P1 QUAIS OS CUIDADOS DE BIOSSEGURANÇA NA RECEPÇÃO / ATENÇÃO AO PACIENTE COM QUEIXA E SINTOMATOLOGIA DE INFLUENZA A(H1N1), NO DOMICÍLIO, NA UNIDADE BÁSICA DE
Leia maisCateter urinário: Mitos e rituais presentes no preparo do paciente*
Cateter urinário: Mitos e rituais presentes no preparo do paciente* Artigo Original Urinary catheter: Myths and rituals present in preparation of patients Catéter urinario: Mitos y rituales presentes en
Leia maisHigienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me.
3º Encontro de Esterilização: práticas seguras em respeito à vida Higienização de Ambiente Aplicada ao Controle de Infecção Hospitalar Enf.ª Simone Moreira Esp. Controle de Infecção Hospitalar Me. Avaliação
Leia maisImunologia. Introdução. Imunidade = resistência a infecções. Células, tecidos e moléculas que medeiam resistência = sistema imune
Imunologia Definição: Estudo do sistema imune (SI) e dos mecanismos que os seres humanos e outros animais usam para defender seus corpos da invasão de microorganimos. Introdução Imunidade = resistência
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA HORMÔNIOS E REGULAÇÃO METABÓLICA Prof a. Dr a. Nereide Magalhães Recife, fevereiro de 2005 HORMÔNIOS Sinais hormonais
Leia maisEstudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia
Estudo da Doença Cárie Dentária I Conceitos - Etiologia Cárie Dental Doença bacteriana Relacionamento estreito com biofilme Dependente da presença e freqüência de açúcares simples na dieta Modificada pela
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 45/2014 Data de emissão: Julho/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: Centros de Saúde Assistencial Curativo
Leia maisANEXO I - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DA DIÁRIA PADRÃO
ANEXO I - PLANILHA DE COMPOSIÇÃO DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS DA DIÁRIA PADRÃO DESCRIÇÂO INCLUI TIPO QTDE (MÊS) PREÇO UNITÁRIO ITENS INCLUÍDOS NA DIÁRIA PADRÃO EQUIPE PROFISSIONAL Visita de enfermeiro
Leia maisLimpeza, fundamentação científica dos testes, biofilmes e pirogênios. Enfª Gláucya Dau
Limpeza, fundamentação científica dos testes, biofilmes e pirogênios. Enfª Gláucya Dau 2008 OMS 234.000.000 cirurgias realizadas no mundo Cerca de 2.000.000 pacientes morreram 7.000.000 apresentaram complicações
Leia maisHigiene e Segurança Alimentar
Higiene e Segurança Alimentar Romana Neves Médica Veterinária Direcção de Serviços de Qualidade e Segurança Alimentar Direcção Regional de Agricultura e Desenvolvimento Rural Santa Cruz, 10 de Maio de
Leia maisLARISSA DA SILVA BARCELOS
0 LARISSA DA SILVA BARCELOS PREVENÇÃO DA INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO RELACIONADA À SONDA VESICAL NA PERSPECTIVA DO CONHECIMENTO DOS PROFISSIONAIS DE SAÚDE CAMPO GRANDE/MS 2013 1 LARISSA DA SILVA BARCELOS
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO PARECER COREN-SP CAT Nº 015 / 2010
PARECER COREN-SP CAT Nº 015 / 2010 Assunto: Intervalo para troca de equipos e validade de medicamentos após a reconstituição. Do fato Solicitado orientação por enfermeiro sobre a freqüência para a troca
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade Qual é a função do sistema urinário? Excreção de produtos e dejetos metabólicos Regulação do volume e composição
Leia maisGLYCOPHOS. Fresenius Kabi Solução injetável 216 mg/ml. Glycophos_BU_05
GLYCOPHOS Fresenius Kabi Solução injetável 216 mg/ml GLYCOPHOS glicerofosfato de sódio Forma farmacêutica e apresentações: Solução injetável. GLYCOPHOS (glicerofosfato de sódio 216 mg/ml): Caixa contendo
Leia maisV Questão Clínica / Mérito: O constritor periuretral constitui uma alternativa eficaz no tratamento da incontinência urinária masculina ou feminina?
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 51/06 Tema: Constritor periuretral inflável de silicone I Data: 22/11/2006 II Grupo de Estudo: Dra. Silvana Márcia Bruschi Kelles Dra. Célia Maria da Silva
Leia maisCateterismo vesical de demora na UTI adulto: o papel do enfermeiro na prevenção de infecção do trato urinário
Cateterismo vesical de demora na UTI adulto: o papel do enfermeiro na prevenção de infecção do trato urinário Catheterization delay of bladder in adult ICU: nurses 'role in infection prevention of urinary
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia maisProcedimento Operacional Padrão
Procedimento Operacional Padrão Setor de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente Medidas de Prevenção de Infecção do Trato Urinário (ITU) associadas ao uso de Cateter Vesical de Demora Versão 1.0 Hospital
Leia maisPrevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico
Prevenção de Infecção de Sítio Cirúrgico 1- Período Pré-operatório 1.1- Preparo do paciente Avaliação pré-operatória a nível ambulatorial. Reduzir tempo de internação em cirurgias eletivas, sendo a meta
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO HOSPITALAR E SUAS IMPLICAÇÕES PARA A GESTÃO DO CUIDAR: REVISÃO INTEGRATIVA
Caderno Caderno de de Cultura Cultura e Ciência, e Ciência, Ano Ano IX, VIII, v.13, v.12, n.1, n.1, Jul, jul, 20142013 Artigo Artigo Científico Científico Universidade Universidade Regional Regional do
Leia mais1. Conceitos. 2. Objetivos: 3. Abrangência:
Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Procedimento Operacional Padrão (POP) Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Título POP 21 Cuidados para Prevenção de Pneumonia Associada
Leia maisCARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS
Escola Secundária Padre António Martins Oliveira de Lagoa Técnicas Laboratoriais de Biologia CARACTERÍSTICAS DOS AMILOPLASTOS Pedro Pinto Nº 20 10ºA 16/01/2003 Introdução Esta actividade serviu para estudar
Leia maisSERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. Título PRODUTOS PARA ANTISSEPSIA DE PELE E MUCOSAS
Procedimento Operacional Padrão (POP) SERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR POP nº 14- SCIH/HU Hospital Universitário Professor Polydoro Enrnani de São Tiago Título PRODUTOS PARA ANTISSEPSIA DE PELE
Leia maisCÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR
Universidade Federal do Pampa Campus de São Gabriel Centro de Ciências Rurais Curso de Ciências Biológicas CÉLULA VEGETAL E PAREDE CELULAR Monitora: Rosangela Gonçalves Célula Vegetal As células vegetais
Leia maisPREVALÊNCIA DA ALGALIAÇÃO SEM INDICAÇÃO Um Factor de Risco Evitável
ARTIGO ORIGINAL Acta Med Port 2011; 24(S2): 517-522 PREVALÊNCIA DA ALGALIAÇÃO SEM INDICAÇÃO Um Factor de Risco Evitável Natércia CARAMUJO, Manuel CARVALHO, Helena CARIA R E S U M O A Infecção Associada
Leia maisUrologia Fundamental CAPÍTULO. Infecção Urinária. José Alaor de Figueiredo
Urologia Fundamental CAPÍTULO 31 Infecção Urinária José Alaor de Figueiredo UROLOGIA FUNDAMENTAL INTRODUÇÃO Apesar do grande número de publicações a respeito de infecção urinária, o tema continua sendo
Leia maisCORROSÃO DE MATERIAIS
CRONOGRAMA INTRODUÇÃO: O QUE É CORROSÃO? A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DA CORROSÃO TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO DE PROCESSOS CORROSIVOS EM CAMPO EM LABORATÓRIO CONSIDERAÇÕES FINAIS O QUE É CORROSÃO? A CORROSÃO É A
Leia maisWIBRALOX SELO VERMELHO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Wibralox Selo Vermelho Nome da Empresa: Rebarba, Brilhos Ind. Com. de Prod. de Polimento Ltda Fone/Fax: (1) 4043-3151/4043-3202 E-mail: comercial@rebarba.com.br
Leia maisMANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri
MANCHAS E DANOS NO ENXOVAL: COMO PREVENIR? Por: Marcelo Pierri OBJETIVO DA LAVAGEM DE ROUPA OBTER ROUPA LIMPA, HIGIENIZADA, ISENTA DE MICROORGANISMOS, COM BOA COLORAÇÃO E EM PERFEITAS CONDIÇOES DE USO.
Leia maisHigienização das mãos. Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira
Higienização das mãos Professora: Fernanda Pereira e Talita Silva Pereira O que é higienização das mãos? É a medida individual mais simples e menos trabalhosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas
Leia maisINFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES
INFECÇÕES RELACIONADAS A CATETERES VASCULARES Cateteres vasculares são fundamentais para terapia intravenosa e monitorização hemodinâmica. EUA: 150 milhões de cateteres vasculares/ano Os cateteres provocam
Leia maisSISTEMAS FECHADOS DE DRENAGEM URINÁRIA RÜSCH
SISTEMAS FECHADOS DE DRENAGEM URINÁRIA RÜSCH Para uma máxima proteção contra as infecções nosocomiais do tracto urinário 2 INTRODUÇÃO SISTEMAS FECHADOS DE DRENAGEM URINÁRIA RÜSCH DA TELEFLEX SIMPLES, SEGUROS
Leia maisCOLETA DE ASPIRADO TRAQUEAL FISIOTERAPIA
1- OBJETIVO Padronizar o procedimento de coleta de secreção brônquica através de aspirado traqueal. 2- ABRANGÊNCIA Centro de Tratamento Intensivo Adulto (CTI), Unidade de Cuidados Especiais (UCE), Emergência
Leia maisMANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL
MANUAL COLHEITA E REMESSA DE MATERIAL CITOPATOLOGIA O exame citológico oferece inúmeras vantagens, sendo atualmente um método que auxilia o médico veterinário no diagnóstico, prognóstico e procedimentos
Leia maisPARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202.
PARECER COREN-SP 049/2013 CT PRCI n 102.672 e Tickets n 291.936, 292.599, 293.202. Ementa: Competência para retirada de cateter duplo J. 1. Do fato Enfermeiras questionam se é competência do profissional
Leia maisINTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - COLHER SANGUE/ADMINISTRAR MEDICAMENTO/ OPTIMIZAR CATETER VENOSO CENTRAL (CVC)
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM - COLHER SANGUE/ADMINISTRAR MEDICAMENTO/ OPTIMIZAR CATETER VENOSO CENTRAL (CVC) PROCEDIMENTO Objectivo: Colher amostra de sangue/administrar medicamento, mantendo o cateter venoso
Leia maisEquipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo
Equipamentos de Proteção Individual Quais as evidências para o uso? Maria Clara Padoveze Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Declaração Sem conflite de interesse para o tema da apresentação
Leia maisPROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS
PROTOCOLO DE INSULINA EM PERFUSÃO PARA CONTROLO INTENSIVO DE GLICÉMIA EM UNIDADES DE CUIDADOS INTENSIVOS DE ADULTOS Ana Rita Ferreira Janeiro de 2008 1 PROTOCOLO DE INFUSÃO DE INSULINA 1 Este protocolo
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Revisada em 06/04/10 ROTINA H 1
Pág:1/5 MINISTÉRIO DA SAÚDE HOSPITAL FEDERAL DE BONSUCESSO COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR Revisada em 06/04/10 ROTINA H 1 PREVENÇÃO DE INFECÇÃO EM CIRURGIA A necessidade de reduzir e controlar
Leia maisEndourologia. Urodrain. Urodrain Stent Ureteral Doble J. Material e Desenho. Acessórios
Endourologia Urodrain Urodrain Stent Ureteral Doble J Urodrain é um stent ureteral tipo duplo J que permite um único uso e que se emprega para drenagem temporal entre a união pielo-ureteral e a bexiga.
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO
Medicina, Ribeirão Preto, Simpósio: URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS INFECCIOSAS 36: 365-369, abr./dez.2003 Capítulo IV INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO URINARY TRACT INFECTION Osvaldo Merege Vieira Neto Médico Assistente.Divisão
Leia maisPREVENÇÃO E CONTROLE DA DISSEMINAÇÃO DO Staphylococcus aureus RESISTENTE A METICILINA (MRSA) OU OXACILINA.
PREVENÇÃO E CONTROLE DA DISSEMINAÇÃO DO Staphylococcus aureus RESISTENTE A METICILINA (MRSA) OU OXACILINA. I - INTRODUÇÃO: A infecção por MRSA tem sido notificada em número crescente em pacientes hospitalizados
Leia maisIMPORTÂNCIA DA LAVAGEM DAS MÃOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI)
ATUALIZA ASSOCIAÇÃO CULTURAL Ana Paula do Sacramento Amorim Polyanna de Oliveira Santos Araújo IMPORTÂNCIA DA LAVAGEM DAS MÃOS NA UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA (UTI) SALVADOR- BA 2011 Ana Paula do Sacramento
Leia maisCélula Procarionte X Célula Eucarionte
Célula Procarionte X Célula Eucarionte Células procarióticas (grego protos, primitivo, e Karyon, núcleo) Núcleo antigo Surgimento a bilhões de anos atrás Bactérias e Cianobactérias (algas) Não apresenta
Leia maisJanaina Pereira da Silva 1 José Odinilson de Caldas Brandão 2 Caroline Sanuzi Quirino de Medeiros 3 Enfermagem
INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DAS INFECÇÕES DO TRATO URINÁRIO RELACIONADO AO CATETERISMO VESICAL DE DEMORA: UMA REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Janaina Pereira da Silva 1 José Odinilson de Caldas
Leia maisHISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO I - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA
HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA NÍVEIS DE PREVENÇÃO 1 I - História Natural da Doença 1 - Padrões de progressão da 2 - Determinação da História Natural da Doença 3 - Fases da história natural da a) Período de
Leia maisPCMSO. PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94.
PCMSO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO E SAÚDE OCUPACIONAL Em conformidade com o artigo 168 da CLT, lei 6514 de 22/12/77 e NR-7 de 30/12/94. COOPERATIVA DO TRABALHO MÉDICO E ATIVIDADES AFINS DE MINAS GERAIS
Leia maisBacteremia Cero com Tecnología
Bacteremia Cero com Tecnología Daiane Patricia Cais Coordenadora de Enfermagem Serviço de Controle de Infecção Hospitalar Hospital Samaritano de SP Potenciais conflitos de interesse Membro do GT de prevenção
Leia maisAUXILIAR DE LABORATÓRIO
UFF UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE CCM CENTRO DE CIÊNCIAS MÉDICAS HUAP HOSPITAL UNIVERSITÁRIO ANTONIO PEDRO AUXILIAR DE LABORATÓRIO Parte I: Múltipla Escolha 01 Assinale a opção com o equipamento freqüentemente
Leia maisINFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NOSOCOMIAL
INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO NOSOCOMIAL DEFINIÇÃO A infecção de trato urinário (ITU) nosocomial é definida como qualquer ITU relacionada a procedimento urológico ou ITU diagnosticada após a admissão em serviço
Leia maisDOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO
CLÍNICA MÉDICA DOENÇAS INFECCIOSAS DO CORAÇÃO Patrícia Dupim Universo ENDOCARDITE INFECCIOSA Também conhecida como endocardite bacteriana. É a infecção das valvas e superfície do endocárdio, causada pela
Leia maisROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL
ROTINA DE PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DO TRATO URINÁRIO ASSOCIADA A CATETERISMO VESICAL Definição: Infecção urinária sintomática associada ao cateter: Febre > 38 o C ou sensibilidade suprapúbica e cultura positiva
Leia maisTERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO HOSPITAL DE CLÍNICAS COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
PREVENÇÃO e CONTROLE do Clostridium difficile 1 Introdução Clostridium difficile (CD) é uma bactéria Gram-positiva, anaeróbia obrigatória com forma de bacilo, formadora de esporos e produtora de toxinas.
Leia maisMecanismos de ataque dos patógenos. necessitam do hospedeiro para retirar nutrientes para o seu metabolismo
Patógenos necessitam do hospedeiro para retirar nutrientes para o seu metabolismo necessitam desempenhar suas atividades vegetativas e reprodutivas Patógenos Características necessárias fixar e penetrar
Leia maisPROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO
Nº: 16/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados esperados Recursos necessários Periodicidade PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Centro de
Leia mais, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização ao (à) médico (a)
TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO O (A) paciente, ou seu responsável, declara, para todos os fins legais, especialmente do disposto no artigo 39, VI, da Lei, 8.078/90 que dá plena autorização
Leia maisRASTREABILIDADE E CUSTOS DE MATERIAIS EM HEMODINÂMICA: UMA ANÁLISE PERIÓDICA
Hospital Unimed Caxias do Sul Serviço de Hemodinâmica RASTREABILIDADE E CUSTOS DE MATERIAIS EM HEMODINÂMICA: UMA ANÁLISE PERIÓDICA Enf. Angelita Paganin Especialista em Cardiologia - IC FUC Mestre e Doutoranda
Leia mais