PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM VESICAL DE DEMORA

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1 Nº: 12/2014 Data de emissão: Jan/2014 Setor Tipo TAREFA Executante Resultados Esperados Recursos necessários PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO Centro de Saúde Procedimentos de Enfermagem Invasivos SONDAGEM VESICAL DE DEMORA Enfermeiro Revisão: 01 Data revisão: 18/02/2014 Promover a drenagem urinária, realizar o controle do débito urinário; Luvas estéreis (nº de acordo com o tamanho do membro do executante); Luvas de procedimentos ( 2 pares); Sonda uretral estéril (tipo Foley -compatível com o meato uretral do usuário); 1 frasco de polivinilpirrolidono-iodo (PVC-I) tópico 1% (em pacientes alérgicos a iodo, utilizar clorexidina aquosa a 0,2%); 1 frasco de polivinilpirrolidono-iodo (PVC-I) Degermante; Gazes estéreis (2 pacotes); Gazes abertas estéreis (2 unidades); Lidocaína gel a 2%; Comadre; 3 ampolas de 10 ml de água destilada; Coletor de urina com sistema fechado e válvula anti-refluxo; Agulha 40x12; Biombo ou local reservado; Equipamentos de proteção individual (gorro, máscara, óculos de proteção, jaleco ou capote descartável); Saco plástico branco leitoso para coleta de resíduos infectantes Bandeja limpa e desinfetada; Cuba estéril;

2 Pacote de curativo estéril; 1 lençol; 2 seringas de 20 ml; 2 tiras de esparadrapo microporoso. Periodicidade Monitoramento Descrição da Ação Conforme prescrição médica Enfermeiro 1. Verificar prescrição médica; 2. Checar a identificação do paciente; 3. Realizar higienização das mãos, conforme POP nº05 Higienização das mãos; 4. Organizar o material; 5. Colocar um recipiente para descarte (saco plástico branco leitoso de resíduos infectantes) em local acessível; 6. Apresentar-se ao paciente e acompanhante (se houver); 7. Orientar o paciente e/ou acompanhante quanto ao procedimento (perguntar se usuário tem alergia a iodo); 8. Promover privacidade, utilizando biombos ou local reservado; 9. Realizar higienização das mãos, conforme POP nº05 Higienização das mãos; 10.Colocar equipamentos de proteção individual: gorro, máscara, capote não-estéril e óculos de proteção; 11.Calça luvas de procedimento; 12.Posicionar adequadamente o paciente para o procedimento: Homens: decúbito dorsal / Mulheres: Decúbito dorsal com membros inferiores fletidos com distância de 60 cm de distância; 13.Colocar comadre; 14.Realizar higienização da genitália com PVPI degermante; 15.Retirar as luvas de procedimento; 16.Realizar anti-sepsia das mãos com álcool a 70%; 17.Calçar a luva estéril; 18.Com a ajuda de outro profissional, abrir a gaze aberta estéril

3 sobre a bandeja e todos os materiais estéreis sobre ela, utilizando técnica asséptica; 19.Solicitar ao profissional que está ajudando para colocar a solução anti-séptica (PVPI tópico) na cuba estéril, mantendo uma distância segura para evitar contaminação; 20.Aspirar água destilada com seringa de 20 ml com agulha 40x12, com ajuda de outro profissional; 21.Testar o balão do cateter com água destilada, observando o volume indicado pelo fabricante, esvaziando após o teste; 22.Conectar o cateter ao sistema fechado (para cateteres que não apresentam fio-guia); 23.Verificar o clamp da extensão que deve permanecer aberto e o clamp da bolsa coletora devendo permanecer fechado; PACIENTE DO SEXO FEMININO: 1. Utilizando gaze estéril e PVPI tópico, com movimentos unidirecionais, realizar anti-sepsia desprezando a gaze após cada movimento, no sentido proximal para distal; 2. Com a mão não dominante, afastar os grandes lábios e com a mão dominante proceder à anti-sepsia dos pequenos lábios de cima para baixo à direita e depois à esquerda; 3. Manter ainda os grandes lábios afastados com a mão não dominante de forma a visualizar o meato uretral e proceder à anti-sepsia do mesmo, de cima para baixo (com a mão dominante); 4. Afastar os pequenos e grandes lábios e colocar 03 gazes estéreis umedecidas com PVP-I tópico no meato urinário; 5. Despejar a lidocaína na quantidade necessária sobre a gaze estéril com auxilio de outra pessoa; 6. Lubrificar a extremidade distal do cateter com lidocaína gel a 2%;

4 7. Introduzir o cateter pré-conectado a um coletor de sistema de drenagem fechado, por 5 a 7 cm no meato uretral observando o retorno urinário; 8. Caso seja observado um possível falso trajeto da sonda retirar cateter introduzido em canal vaginal sendo necessário utilizar um novo cateter vesical; 9. Insuflar balonete de acordo com volume de água recomendado pelo fabricante; 10.Tracionar o cateter lentamente, para fora, até sentir resistência; 11.Fixar o cateter na face interna da coxa, com esparadrapo microporoso, deixando o sistema por cima da perna; 12.Atentar para que a sonda e a bolsa não fiquem hiperextendidas ou dobradas. PACIENTE DO SEXO MASCULINO 1. Realizar a anti-sepsia com PVPI tópico e gaze estéril em movimentos no sentido longitudinal, de cima para baixo, sempre utilizando uma gaze para cada movimento; 2. Fazer anti-sepsia da glande tracionando o prepúcio para baixo com movimentos circulares, começando a partir do meato urinário; 3. Tracionar o pênis perpendicularmente ao corpo (90º) para retificação da uretra; 4. Introduzir a sonda na uretra pré-conectado ao coletor de drenagem de sistema fechado até a bifurcação do cateter, observando retorno urinário; 5. Insuflar o balonete com água destilada conforme indicação de volume indicado pelo fabricante; 6. Tracionar o cateter lentamente até sentir resistência; 7. Recobrir a glande com o prepúcio em caso de paciente não circuncidado;

5 8. Fixar o cateter na região supra-púbica (hipogástrica). APÓS O PROCEDIMENTO: 1. Retiras as luvas estéreis; 2. Retirar e desprezar em lixeira para resíduo infectante os materiais descartáveis utilizados, deixando o local em ordem; 3. Encaminhar para o expurgo os materiais de uso permanente, desprezando os resíduos neste local; 4. Realizar higienização das mãos, conforme POP nº05; 5. Registrar o procedimento no prontuário eletrônico, em formulários próprios e no módulo procedimentos de enfermagem, informando tipo de sonda utilizada, calibre, horário, data e se houve alguma intercorrência; 6. Assinar e carimbar o registro. OBSERVAÇÕES: A numeração de sondas recomendadas para adultos feminino é 12 ou 14, masculino 14, 16, 18 french, para neonatos e lactentes 4 a 6 french, para crianças de 2 a 6 anos 8 french e crianças acima de 6 anos 10 french. Conforme legislação vigente do COREN-MG a sondagem vesical poderá ser executada por técnico ou auxiliar de enfermagem desde que esses estejam devidamente capacitados e supervisionados por profissional enfermeiro. Investigar se o paciente apresenta história de alergias relacionada ao PVPI, lidocaína gel a 2% ou esparadrapo. Em caso de alergia ao PVPI utilizar clorexidina aquosa a 0,2%. Proceder a coleta de amostra de urina em local apropriado realizando desinfecção prévia com álcool a 70% e utilizando agulha de fino calibre. Nunca colher urina da bolsa coletora. Nunca desconectar o sistema para coleta de urina.

6 O sistema fechado não deve ser desconectado, caso haja desconexão acidental trocar todo o sistema. Elaboração: Adriana Cristina Camargos de Rezende Enfermeira Referência Técnica - GEAS/SMSA Fernanda Matos Vieira Enfermeira Referência Técnica - GEAS/SMSA Tatiane Felicia dos Santos Luciano Enfermeira Referência Técnica - GEAS/SMSA Revisão: Vinicius Dutra Fonseca Enfermeiro Referência Técnica GERASA Venda Nova Keila dos Santos Cordeiro Enfermeira Referência Técnica GERASA Venda Nova Aprovação: Maria Luisa Fernandes Tostes Gerente de Assistência à Saúde (GEAS) Liliane Oliveira Ferreira de Castro Enfermeira do Centro de Saúde Copacabana Rosilaine Mendes Epifânio Enfermeira do Centro de Saúde Rio Branco Colaboração: Mayara Sousa Vianna Enfermeira Referência Técnica na Coordenação Atenção Adulto e Idoso/SMSA REFERÊNCIAS: APECIH. Prevenção de Infecção do Trato Urinário. São Paulo: Associação Paulista de Estudos e Controle de Infecção Hospitalar, Couto CR. Infecção hospitalar e outras complicações Não-infecciosas da Doença Epidemiologia, Controle e Tratamento. 3 ed., RJ: MEDSI, 2003 COREN-MG. Parecer técnico nº 45/2009 COREN-MG. Parecer técnico nº 07/2012 COREN DF. Parecer nº 04/2011. COREN SP. Parecer nº 022/2009.

7 Lenz LL. Cateterismo vesical: cuidados, complicações e medidas preventivas. Arquivos Catarinenses de Medicina. v. 35, n. 1, de Procedimento Operacional Padrão: Cateterismo Vesical de Demora Masculino e Feminino. Secretaria Municipal de Saúde de Ribeirão Preto, Procedimento Operacional Padrão: Cateterismo Vesical de Demora Masculino e Feminino. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS, Hospital da Clinicas, 2010.

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