Dra. Danielle Borges Maciel Enfa. Flávia Ana Pacheco

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1 CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PREVENÇÃO DE INFECÇÃO DE TRATO URUNÁRIO Dra. Danielle Borges Maciel Enfa. Flávia Ana Pacheco SCIH - Hospital Universitário

2 Magnitude do problema 35% a 45% das IRAS 80-90% das ITU são relacionadas a cateterização 5-10% das ITU são relacionadas a outras manipulações APECIH Prev Inf Trato Urinário, CDC. The National Healthcare Safety Network (NHSN) Manual, 2009

3 Magnitude do problema Aumento de hospitalização - 3,8 dias Custo adicional - U$ 3.803,00 17% a 69% das ITU/SVD: preveníveis Aquisição de ITU hospitalar relacionada ao cateter aumenta em 3 vezes o risco de óbito.

4 Fatores de Risco Cateterização Sistema aberto 2 a 4 dias - 100% de bacteriúria Sistema fechado cada 24 horas - taxa de bacteriúria de 5 a 10% após 15/30 dias - taxa de bacteriúria de 75 a 100% Uretral intermitente bacteriúria (maioria s/ complicação) risco de trauma

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6 Fatores de Risco cateterização e manipulação de vias urinárias Duração prolongada da cateterização; Quebra de barreiras durante manipulação do cateter ou sistema de drenagem Ausência de válvula antirreflexo no sistema fechado; Colonização microbiana do meato uretral e da bolsa coletora de urina; Falhas nos cuidados do cateter vesical.

7 DEFESA TRATO GÊNITO URINÁRIO Urina estéril e bacteriostática Capacidade fagocitária da mucosa vesical Fluxo urinário (elimina até 99% das bactérias) Descamação

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9 Papel das sondas na ocorrência de ITU Impede a ação de limpeza do fluxo urinário na uretra Distensão da uretra Bloqueio dos ductos das glândulas peri-uretrais Balão de retenção favorece urina residual na bexiga Canal aberto que permite fluxo retrógrado de urina Biomaterial que fornece substrato para formação de biofilmes

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11 Agente Etiológico MICROBIOTA ENDÓGENA (flora intestinal) E. coli Klebsiella sp. E. faecalis S. epidermidis Candida sp. MICROBIOTA EXÓGENA (infecção cruzada) P. aeruginosa Serratia sp. Providencia stuartii M. morganii

12 Inserção do Cateter Somente médicos e enfermeiros; Executar o procedimento em dupla; Tamanho do Cateter: Menor calibre (12F a 16F) que permitam uma boa drenagem urinária. Cateteres calibrosos (20F a 24F) estão indicados em procedimentos urológicos passíveis de formação de coágulos. Cateteres de silicone serão utilizados em paciente com previsão de uso prolongado ou que apresente maior risco de obstrução.

13 Preparo do profissional: Higiene das mãos (antes e após qualquer manipulação do circuito); Uso de EPI s: gorro, máscara, óculos de proteção, luva de procedimento e luva estéril;

14 Técnica Asséptica Higiene perineal - Clorexidina Degermante. Realizar degermação das mãos com Clorexidina; Inserir cateteres urinários, utilizando técnica asséptica e material estéril; Homem: porção distal para proximal Mulher: sentido antero-posterior Se paciente masculino: injetar na uretra 10 ml de produto estéril (xylocaina geléia - utilizar agulha 40x12 para rompimento do lacre, não utilizar o verso da tampa) de uso único; Lubrificar a sonda com produto estéril (xylocaina geléia) de uso único;

15 Sempre passar a sonda já conectada ao sistema coletor; Insuflar o balonete com 10 ml de AD; Identificar o coletor:

16 Fixação Fixar de modo que não haja tração e consequente lesão do trato urinário do paciente: Sexo masculino: fixar no hipogástrio Sexo feminino: fixar na raiz da coxa

17 Manutenção do cateter urinário Manter um sistema de drenagem fechado. Em caso de quebra da técnica asséptica, desconexão ou vazamento, substitua o cateter Saco coletor: Manter o fluxo de urina desobstruído. Mantenha o cateter e o tubo de coleta livre de dobras Manter o coletor abaixo do nível da bexiga. O coletor não deve tocar o chão. Esvazie o saco de coleta regularmente (a cada plantão ou quando preencher 2/3 da capacidade) e individualmente Clampear o tubo coletor se risco de refluxo pela manipulação ou movimentação do paciente;

18 Pacientes admitidos sob Sondagem Vesical de Demora Avaliar a necessidade da SVD Necessário a permaneça: Trocar do sistema sempre que realizado em UPA s ou urgência (considerando a alta possibilidade de quebra da técnica asséptica). Controle Prescrição diária pelo médico Dx SVD: Evolucão Dia da SVD e motivo.

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20 Coleta de urocultura em pacientes sondados Realizar a coleta na suspeita de infecção; Não colher de rotina; Concomitante com UI e UROC; Coleta de urina sempre deve ser feita através de punção do coletor em lugar próprio; Após a higienização das mãos e em uso de luvas de procedimento fazer a antissepsia do local algodão embebido com álcool 70%, Puncionar o local com uma agulha 25x7 e uma seringa de 10 ml, Coletar urina e colocá-la de forma asséptica em um frasco estéril. Utilizar técnica asséptica para coleta; NÃO DESCONECTAR O SISTEMA.

21 Urocultura em pacientes não sondados Realizar a coleta na suspeita de infecção; Não colher de rotina; Concomitante com UI e UROC; Higiene Íntima - Higiene local com água e sabão neutro; Coletar 2º jato da urina.

22 KIT FARMÁCIA SVD Solicitar Kit SVD, SVD nº, Luva nº - SVD (12F 16F) - Coletor - Etiqueta - Seringa 10ml - Xilocaína Gel - Esponja com degermante - AD 10 ml - Fixação - Luva estéril - Clorexidina aquosa KIT CME - Cuba rim - Campo fenestrado - Campo - Cuba - Pinça Pean - Gazes POSTO - Luvas de procedimento - Óculos - Máscara Cirúrgica - 2 Compressas - Capote manga cumprida

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26 O B R I G A D A!

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