COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO SINALIZAÇÃO TURÍSTICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO SINALIZAÇÃO TURÍSTICA"

Transcrição

1 COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO SINALIZAÇÃO TURÍSTICA

2 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE Elaboração do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias Implementação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias Elaboração do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias Implementação do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias Desenho Gráfico 8 3. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS 8 4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 9 5. ANEXO - MODELO DE TERMOS DE REFERENCIA Objetivos Definição Plano de Sinalização Turística Produtos Esperados Normas e Especificações Forma de Pagamento Prazos e Cronograma de Preparação Acompanhamento e Supervisão Qualificação Requerida 18 Página 2

3 GLOSSÁRIO E SIGLAS A seguir descreve-se o significado das siglas e termos mencionados neste regulamento: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. BID Banco Interamericano de Desenvolvimento: organismo financiador do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. CBO Classificação Brasileira de Ocupações: destina-se ao desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre o mercado de trabalho, política de emprego e de formação profissional, orientação para definição e investimentos tecnológicos e como base informativa para os censos demográficos. UCP Unidade de Coordenação do Programa: unidade diretamente responsável pela elaboração dos PDITS e implementação das ações e dos projetos financiados pelo PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. PDITS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável: elaborado pelos estados, segundo orientações do BID, define e prioriza as ações e investimentos dos componentes necessários à consolidação do turismo no polo turístico. Competência Profissional: capacidade de aplicar e desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de problemas para gerar resultados. Certificação Profissional: processo que atesta publicamente a competência para o trabalho, tendo como referência padrões de desempenho estabelecidos pelas Normas Técnicas Brasileiras. Demanda de Qualificação: necessidades de qualificação dos trabalhadores e segmentos da população dos polos turísticos, traduzidas em termos quantitativos e qualitativos. Estabelecimentos Turísticos: equipamentos que facilitam o aproveitamento dos atrativos turísticos, tais como: meios de hospedagem (pousadas e hotéis), equipamentos de A&B (bares, restaurantes e barracas), agências de viagens e transportes (rodoviário, aéreo e aquaviário), entretenimento e lazer. Indicador de Efetividade: padrão ou referência quantitativa ou qualitativa utilizada como parâmetro para medir e avaliar os resultados das ações de qualificação. Modalidade de Qualificação: natureza ou tipos de ações para a qualificação profissional e empresarial, com previsão de carga-horária, público-alvo e metodologia adequada aos resultados pretendidos. Ocupação: conjunto de atribuições, atividades, tarefas, resultados esperados e competências de uma função ou posto de trabalho. PEA: População Economicamente Ativa. Área Turística: zona turística que incorpora um grupo de municípios contíguos que têm recursos turísticos complementares. Página 3

4 Programa de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, metas, prazos, resultados esperados e benefícios aos profissionais relacionados direta ou indiretamente ao turismo, dentro da abrangência de um PDITS, com o objetivo de atender à demanda por qualificação identificada na pesquisa diagnóstica. Projeto de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, referências pedagógicas e planos de cursos para atender às demandas de qualificação profissional dos municípios ou área turística beneficiados com os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. Plano de Curso: ações individuais de Qualificação (treinamentos, oficinas, seminários, etc.) em que várias alternativas metodológicas de aprendizagem podem ser usadas. Um plano contém objetivos, conteúdo, público-alvo, metodologia e forma de aferição da eficácia da qualificação. Público-alvo: pessoas residentes nos municípios ou polos turísticos a serem treinadas através dos projetos e planos de qualificação profissional executados com os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro ou outra fonte de recursos. Sistema Brasileiro de Certificação Ocupacional no Turismo: programa constituído pelo Ministério do Turismo, Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Página 4

5 SINALIZAÇÃO TURÍSTICA 1. APRESENTAÇÃO Este documento tem por finalidade orientar a Unidade de Coordenação do Programa (UCP) e os municípios beneficiários do Programa PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro quanto ao desenvolvimento da Sinalização Turística das principais Vias e Rodovias e Áreas Turísticas Prioritárias. 2. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE São elegíveis atuações a quatro níveis: Elaboração do Plano de Sinalização Turística das Principais vias e Rodovias que cortam o estado do Rio de Janeiro indicando as 6 (seis) regiões turísticas estaduais; Implementação: Produção e instalação de sinais a partir das indicações definidas no Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias; Elaboração do Plano de Sinalização Turística para as Áreas Turísticas Prioritárias do Programa, buscando a sinalização dos municípios; e Implementação: Produção e instalação de sinais a partir das indicações definidas no Plano de Sinalização Turística para as Áreas Turísticas Prioritárias do Programa. Descreve-se, a seguir, cada uma das atuações elegíveis Elaboração do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias O Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias é um instrumento que define os objetivos da Sinalização Turística, os tipos e as formas de sinalização adequadas para indicar destinos regionais e atrativos de interesse turístico e as ações para atingi-los. Objetiva também valorizar a identidade e as peculiaridades das regiões brasileiras por meio de uma sinalização unificada. O Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias deverá ser um guia que oriente a ação de sinalizar turisticamente as regiões Turísticas Prioritárias nos Polos Serra e Litoral, facilitando a coordenação dos esforços de captar turistas para os diversos atrativos, orientando-os em sua estada, nos deslocamentos de seus veículos pelas principais vias e Rodovias. Página 5

6 São elegíveis para financiamento com recursos do empréstimo os serviços de assistência técnica para preparar um Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias envolvendo tanto as rodovias estaduais como as federais sob gestão própria ou concessão. O Plano fará um diagnóstico da situação, identificará as diferentes tipologias de sinalização necessárias (por exemplo: informativa, direcional, interpretativa, etc.) e as necessidades de melhoria. Em cada caso, definirá os tipos de sinais a serem utilizados, e sua imagem gráfica, devendo ainda ser produzido um manual de sinalização turística que possa ser usado em nível estadual em diferentes Regiões Turísticas Prioritárias. Em todas as situações deverão ser obedecidos os ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística da EMBRATUR, versão atualizada. Deverá ser atendido o plano diretor das vias, observando, em especial, o Plano Diretor aprovado pelo concedente, das rodovias sob concessão privada e do Plano de Sinalização Turística Estadual, se houver. Além do mais, em nível de cada rodovia e via serão indicadas às ações de sinalização especificas a serem financiadas pelo Programa indicando os lugares e tipos de sinais a serem instalados e em cada caso, quem será o responsável pela manutenção, assim como o calendário de execução mais adequado. Para poder priorizar e dimensionar as atuações, do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias, a serem implementadas com recursos financeiros do Programa, deve-se estabelecer um custo máximo disponível para a sua execução, devendo ser incluído nos Termos de Referência para a preparação do Plano Implementação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias No que se refere à implementação, somente serão financiáveis pelo Programa com recursos do empréstimo a produção e instalação de sinais nas Principais Vias e Rodovias das 6 (seis) Regiões Turísticas Prioritárias de acordo com o disposto pela Secretária de Estado de Turismo, contemplando: Os detalhes para a produção e instalação de sinais deverão ser especificados no Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias. O trabalho da firma que elaborar o Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias deverá incluir a redação dos Termos de Referência para a contratação das ações requeridas. No Polo Serra Região Agulhas Negras; Página 6

7 Região Vale do Café; Região Serrana Imperial. No Polo Litoral Região Costa Verde; Região Metropolitana do Rio de Janeiro; Região Costa do Sol Elaboração do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias O Plano de Sinalização Turística para áreas prioritárias, dentro dos municípios é um instrumento que define os objetivos da Sinalização Turística, os tipos e as formas de sinalização adequadas para indicar destinos, locais e atrativos de interesse turístico e as ações para atingi-los. Objetiva também valorizar a identidade e as peculiaridades das regiões fluminenses por meio de uma sinalização unificada. O Plano para essas áreas deverá ser um guia que oriente a ação de sinalizar e indicar as áreas Turísticas Prioritárias facilitando a coordenação dos esforços de captar turistas para os atrativos turísticos orientando-os nos seus deslocamentos em sua estada, contemplando turistas a pé, ou em veículos de circulação. As áreas turísticas prioritárias, dentro de cada município devem ser claramente identificadas no Plano de Sinalização, bem como a macro indicação de suas localizações dentro das 6 (seis) Regiões Turísticas Prioritárias. São elegíveis para financiamento com recursos do empréstimo os serviços de assistência técnica para preparar um Plano de Sinalização Turística para áreas prioritárias em cada uma das regiões Turísticas Prioritárias do estado do Rio de Janeiro. O Plano fará um diagnóstico da situação, identificará as diferentes tipologias de sinalização necessárias (por exemplo: informativa, direcional, interpretativa, etc) e as necessidades de melhoria. Em cada caso, definirá os tipos de sinais a serem utilizados, e sua imagem gráfica, devendo ainda ser produzido um manual de sinalização turística que possa ser usado em nível municipal em diferentes Áreas Prioritárias. Em todas as situações deverão ser obedecidos os ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística da EMBRATUR, versão atualizada. Para o caso de município, se seguirá ainda o disposto em Planos ou diretrizes de Sinalização Turística Estadual ou Municipal, se houver. Página 7

8 Além do mais, em nível de cada Área Turística Prioritária serão indicadas às ações de sinalização especificas a serem financiadas pelo Programa indicando os lugares e tipos de sinais a serem instalados em cada caso, quem será o responsável da manutenção, assim como o calendário de execução mais adequado. Para poder priorizar e dimensionar as atuações, do Plano de Sinalização Turística em Áreas Prioritárias, a serem implementadas com recursos financeiros do Programa deve-se estabelecer um custo máximo disponível para a sua execução, devendo ser incluído nos Termos de Referência para a preparação do Plano. Deverá ser incluído no Plano de Sinalização Turística em Áreas Prioritárias o Programa de Sinalização Turística para cada município, levando em conta os inventários de bens turísticos elaborados 2.4. Implementação do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias No que se refere à implementação, somente serão financiáveis pelo Programa com recursos do empréstimo a produção e instalação de sinais nas Áreas Turísticas Prioritárias de municípios indutores de acordo com as indicações e prioridades incluídas no Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias. Os detalhes para a produção e instalação de sinais deverão ser especificados no Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias. O trabalho da empresa que elaborar o Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias deverá incluir a redação dos Termos de Referência para a contratação das ações requeridas Desenho Gráfico Também serão considerados financiáveis os serviços especializados para o desenho gráfico de um manual de sinalização turística, tanto para principais Vias e Rodovias como para Áreas Prioritárias que permita difundir as normas para diferentes atores envolvidos, estimulando a aplicação do mesmo padrão de sinalização turística em outras Regiões Turísticas e Municípios do Estado. 3. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS Para o desenvolvimento das ações acima descritas poderão se utilizar às categorias de investimento a seguir: (i) Consultoria e Serviços Especializados: contratação de uma firma para a elaboração do Plano de Sinalização Turística para Página 8

9 Áreas Prioritárias e do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias e para prestar apoio na fase de implementação dos mesmos, caso seja necessário; contratação dos serviços de uma empresa e/ou de profissionais especializados nas áreas de turismo, mapeamento, desenho gráfico, desenho e instalação de sinais. Da mesma forma serão financiados serviços de tradução da informação contida nos sinais. (ii) Produção de Sinais: placas e outro mobiliário sinalético (monólitos, planos interativos, pórticos etc.) que podem requerer a realização de obras menores, como instalação. 4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A preparação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias e do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias é um requisito prévio para o financiamento pelo Programa dos gastos elegíveis de implementação de ações para sinalização. O órgão oficial de turismo do estado, a Secretaria de Estado de Turismo do Rio de Janeiro, deverá assumir a responsabilidade de liderar a preparação dos Planos de Sinalização Turística, das principais Vias e Rodovias e das Áreas Turísticas Prioritárias, e de coordenar a implementação em colaboração com os atores relevantes, em especial órgãos estaduais, municipais e federais, inclusive as empresas concessionárias de rodovias. Os Termos de Referência para a redação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias e das Áreas Prioritárias do Plano de Sinalização Turística e a execução das ações de sinalização elegíveis deverão ser redigidos pelo órgão oficial de turismo com apoio técnico da Unidade de Coordenação do Programa - UCP. 5. ANEXO MODELO DE TERMOS DE REFERÊNCIA O PRODETUR Nacional Rio de Janeiro é um programa do qual os Estados/ Municípios, são beneficiados por empréstimo internacional concedido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID do qual também é gestor do programa em parceria com o Ministério do Turismo - MTUR. Os gestores parceiros do Programa estabelecem normas para sua execução, das quais devem ser seguidas pelos estados participantes. Página 9

10 O Programa PRODETUR Nacional Rio de Janeiro visa priorizar o desenvolvimento integrado e sustentável da atividade turística, a fim de consolidá-la e dessa forma gerar a melhoria de vida da população onde será executado o programa. O estado do Rio de Janeiro elege as áreas prioritárias, por intermédio de sua Unidade de Coordenação do Programa UCP, para receber os investimentos iniciais do programa. Para cada uma dessas áreas a UCP elabora Planos de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDITS que após aprovados norteiam e limitam a abrangência das ações desse termo de referência Objetivos O Termo de Referência aqui apresentado visa informar as diretrizes gerais dos serviços a serem executados na elaboração do Plano de Sinalização Turística da Área Turística do Estado do Rio de Janeiro no Âmbito do PRODETUR Nacional Rio de Janeiro Definição Plano de Sinalização Turística Para fins do presente termo de referência, denomina-se Plano de Sinalização Turística da Área Turística do Estado do Rio de Janeiro no Âmbito do PRODETUR Nacional Rio de Janeiro ao conjunto de estudos e projetos que necessitam ser desenvolvidos para melhor informar o turista a respeito dos tipos de atrativos e de serviços turísticos disponíveis no destino e ainda as possibilidades de acesso a eles e aos municípios turísticos da Área. O Plano deverá ser apresentado em duas fases: FASE A: Conceitualização do sistema para as principais vias e rodovias; FASE B: Projeto para a implementação do Sistema de Sinalização para as principais vias e rodovias; FASE C: Conceitualização do sistema para as principais Vias e Rodovias e Áreas Turísticas Prioritárias; FASE D: Projeto para a implementação do Sistema de Sinalização nas Áreas Turísticas Prioritárias. NOTA: Nos casos em que se disponha de um Manual de Sinalização pode-se eliminar a fase C. Página 10

11 FASE A: CONCEITUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA DAS PRINCIPAIS VIAS E RODOVIAS O trabalho a realizar inclui, no mínimo, as seguintes atividades: Hierarquização de lugares a serem sinalizados. A sinalização turística para as principais vias e rodovias, indica a existência de regiões turísticas prioritárias com indicação das cidades e vilas, indicando quando possível, os principais atrativos como: centro histórico, prédios, monumentos, praias, cachoeiras, reservas, unidades de conservação, rios, áreas para a prática esportiva, parques, e outros atrativos turísticos; indica rotas em rodovias e estradas e inclui outros sinais de advertência e educativos. O primeiro passo da conceitualização é ordenar e hierarquizar os diferentes tipos de lugares e atividades turísticas a serem sinalizadas. Definição das diferentes tipologias de sinais e sua relação com cada hierarquia de lugares. Por exemplo: sinalização direcional, sinalização de situação e sinalização interpretativa. Definição dos idiomas que será necessário produzir a sinalização. Definição de imagem gráfica: tipografia, pictogramas, mapa de cores e modelos de mobiliário sinalético. Desenho de um Manual do Sistema de Sinalização Turística que possa ser aplicado em nível das diferentes Áreas Turísticas do Estado A seguir, são apresentadas alguns exemplos para orientar o trabalho de hierarquização e definição de tipologias de sinalização. A distribuição ao longo das rodovias das placas com mensagens de texto, ícone específico e distância a ser percorrida, implica basicamente na indicação, quando aplicável de: Entrada e saída para o atrativo bem como o local do atrativo, como mencionado anteriormente; Esportes radicais, náuticos e pescaria em rios e lagoas, etc; Cidades e vilas (rural, praiana, aldeias indígenas); Unidades de conservação (Parques, APAs, Reservas, Estações, RPPNS etc); Página 11

12 Áreas de preservação permanente (florestas, restingas, matas, manguezais, falésias, etc); Passagens de rios com os respectivos vãos; Mirante, ciclovias, trilhas, cachoeiras, etc; Mensagens educativas/ proibitivas do tipo passagem de animais silvestres, proibidos caçar, evite as queimadas, não jogue lixo na estrada, proibido tráfego de veículos em áreas frágeis ; e Proximidade de estabelecimentos turísticos de gastronomia, hospedagem, entretenimento, centros de informações turísticas etc. FASE B: PROJETO PARA A IMPLEMENTAÇAO DO SISTEMA NAS PRINCIPAIS VIAS E RODOVIAS O trabalho desta fase inclui dois passos: um diagnóstico de necessidades e o projeto de implantação de sinais. Cadastro e, diagnóstico Identificação dos principais rodovias e vias que cortam o estado e em especial as adjacentes as e as que cortam Regiões Turísticas Prioritárias: incluindo cruzamentos, eixos de acesso, etc. Para realizar esta análise deve-se consultar o Plano de Desenvolvimento Integrado de Turismo Sustentável (PDITS) que indica roteiros turísticos e outros objetivos e estratégias que possam incidir na sinalização; Delimitação do escopo da implantação incluindo a definição da distancia limite fora da área prioritária onde se vai intervir; Análise da situação atual dos diferentes níveis de sinalização; Identificação de necessidades de sinalização em cada categoria de lugares hierarquizados na fase anterior e identificação dos órgãos públicos envolvidos com os quais será necessário realizar convênios para a implementação do Plano de Sinalização; Levantamento e definição de como se darão a produção e colocação do conjunto de elementos de sinalização em pontos específicos. As indicações de sinalização deverão contemplar os locais delimitados pela área de Planejamento do Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDITS) da Área Prioritária; Página 12

13 Mapeamento de toda a área a ser sinalizada, para posterior apresentação de um mapa legível no projeto; Pesquisa para identificação e inclusão no projeto de tipo e quantidade de placa/painel, material, refletividade, suportes, plantas específicas, necessárias para que se garanta a eficiência e qualidade da sinalização turística, bem como devem ser apresentados os qualitativos de cada etapa. Sempre que possível citando as Normas existentes, em especial as da ABNT; Orçamento detalhado dos serviços de sinalização e cronograma de implantação; Especificação de orçamento detalhado dos serviços de manutenção e reposição necessários. As placas deverão atender às normas, dimensões e modelos, definidos pelos órgãos responsáveis (ver item 4), devendo seguir suas referências e diretrizes, em especial: As placas de sinalização turística devem transmitir de modo simples e direto, através de mensagens de texto e de ícones representativos, o máximo de informações a quem nada conhece do local ou região; A sinalização turística deve chamar a atenção do visitante, com clareza, não permitindo interpretação outra da que se deseja transmitir; A sinalização turística deve diferenciar-se da sinalização padrão existente nas cidades ou nas estradas, através, por exemplo, da diferenciação das cores, para que os visitantes as identifiquem mesmo a distancia, quando ainda não puder ler a informação; A sinalização deve ter visibilidade diurna e noturna, dimensões compatíveis com a velocidade permitida ao deslocamento de veículos em estradas e vias urbanas, e estar localizada de modo a conduzir o visitante ao local desejado; O material empregado na confecção das placas deve ser especificado quanto à resistência às condições ambientais; A sinalização turística deve harmonizar-se à paisagem, sem agredir o ambiente, e às características dos atrativos turísticos; A altura das placas deve permitir uma boa leitura, e elas devem estar protegidas de eventuais depredações; As placas em estradas devem ser colocadas em locais de fácil visibilidade, sempre ao lado direito, em ambos nos sentidos do trânsito, indicando a Página 13

14 distância e o caminho a ser percorrido pelo visitante, esteja ele a pé ou em veículos de circulação; Toda a sinalização vertical deve ser colocada formando um ângulo de 90º a 95º com a direção e o sentido do fluxo de automóveis, e os postes de suporte devem manter as placas em posição permanente, evitando que balancem ou sejam deslocados indevidamente; FASE C: CONCEITUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA PARA AS PRINCIPAIS ÁREAS PRIORITÁRIAS O trabalho a realizar inclui, no mínimo, as seguintes atividades: Hierarquização de lugares a serem sinalizados - A sinalização turística indica a existência de áreas turísticas prioritárias com indicação das cidades e vilas, os principais atrativos como: centro histórico, prédios, monumentos, praias, cachoeiras, reservas, unidades de conservação, rios, áreas para a prática esportiva, parques, e outros atrativos turísticos; indica rotas turísticas tanto em áreas urbanas quanto em rodovias e estradas e inclui outros sinais de advertência e educativos. O primeiro passo da conceitualização é ordenar e hierarquizar os diferentes tipos de lugares e atividades turísticas a serem sinalizadas; Definição das diferentes tipologias de sinais e sua relação com cada hierarquia de lugares. Por exemplo: sinalização direcional, sinalização de situação e sinalização interpretativa; Definição dos idiomas que será necessário produzir a sinalização; Definição de imagem gráfica: tipografia, pictogramas, mapa de cores e modelos de mobiliário sinalético; Desenho de um Manual do Sistema de Sinalização Turística que possa ser aplicado em nível das diferentes Áreas Turísticas do Estado. A seguir, são apresentados alguns exemplos para orientar o trabalho de hierarquização e definição de tipologias de sinalização. A distribuição ao longo das vias urbanas das placas com mensagens de texto, ícone específico e distância a ser percorrida, implica basicamente na indicação, quando aplicável de: Entrada e saída para o atrativo bem como o local do atrativo, como mencionado anteriormente; Esportes radicais, náuticos e pescaria em rios e lagoas, etc.; Página 14

15 Cidades e vilas (rural, praiana, aldeias indígenas); Unidades de conservação (Parques, APAs, Reservas, Estações, RPPNS etc); Áreas de preservação permanente (florestas, restingas, matas, manguezais, falésias, etc.); Passagens de rios com os respectivos vãos; Mirante, ciclovias, trilhas, cachoeiras, etc.; Mensagens educativas/ proibitivas do tipo passagem de animais silvestres, proibidos caçar, evite as queimadas, não jogue lixo na estrada, proibido tráfego de veículos em áreas frágeis ; respeite o pedestre e o ciclista ; e Proximidade de estabelecimentos turísticos de gastronomia, hospedagem, entretenimento, centros de informações turísticas etc.; Em áreas urbanas indicar distâncias e ícones representativos, conduzindo o visitante, inicialmente, ao centro da cidade e, a partir daí, indicando rotas para: Pontos turísticos próximos ao centro ou à periferia; Prefeituras, secretarias de turismo, prédios, centros de informações turísticas, casas de câmbio e outros órgãos de turismo; Estações rodoviárias e ferroviárias, aeroportos, portos, atracadouros, centro de convenções, hospitais, mirantes, balsas, equipamentos básicos; Rios, parques urbanos, trilhas, balsas, cais, piers (com seus possíveis destinos); e próximas cidades e vilas também devem ser sinalizadas. FASE D: PROJETO PARA A IMPLEMENTAÇAO DO SISTEMA NAS ÁREAS PRIORITÁRIAS O trabalho desta fase inclui dois passos: um diagnóstico de necessidades e o projeto de implantação de sinais. Cadastro e, diagnóstico. Identificação dos principais eixos de acesso aos fluxos turísticos nas Áreas Turísticas Prioritárias incluindo Municípios Indutores: eixos e de circulação interna principais e secundária, etc. Para realizar esta análise deve-se consultar o Plano de Desenvolvimento Integrado de Turismo Sustentável Página 15

16 (PDITS) que indica roteiros turísticos e outros objetivos e estratégias que possam incidir na sinalização. Por exemplo, um objetivo de redirecionar fluxos turísticos para descongestionar certos atrativos; Delimitação do escopo da implantação incluindo a definição da distancia limite fora da área prioritária onde se vai intervir; Análise da situação dos diferentes níveis de sinalização; Identificação de necessidades de sinalização em cada categoria de lugares hierarquizados na fase anterior e identificação dos órgãos públicos envolvidos com os quais será necessário realizar convênios para a implementação do Plano de Sinalização; Levantamento e definição de como se darão a produção e colocação do conjunto de elementos de sinalização em pontos específicos. As indicações de sinalização deverão contemplar os locais delimitados pela área de Planejamento do Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDITS) da Área Prioritária; Mapeamento de toda a área a ser sinalizada, para posterior apresentação de um mapa legível no projeto; Pesquisa para identificação e inclusão no projeto de tipo e quantidade de placa/painel, material, refletividade, suportes, plantas específicas, necessárias para que se garanta a eficiência e qualidade da sinalização turística, bem como devem ser apresentados os qualitativos de cada etapa. Sempre que possível citando as Normas Técnicas existentes, em especial as da ABNT; Orçamento detalhado dos serviços de sinalização e cronograma de implantação; Especificação de orçamento detalhado dos serviços de manutenção e reposição necessários; Estabelecer Plano de Compromisso dos municípios de respeitar, conservar e coibir implantação de sinalização na área urbana contrária ao estabelecido. Preferencialmente através de legislação específica a ser aprovada na Câmara de Vereadores ou Decreto do Prefeito Municipal. As placas deverão atender às normas, dimensões e modelos, definidos pelos órgãos responsáveis (ver item 4), devendo seguir suas referências e diretrizes, conforme descrito na fase B, deste anexo. Página 16

17 5.3. Produtos Esperados Ao final do trabalho, a empresa contratada deverá apresentar: Um Manual de Sinalização que defina as bases de um Sistema de Sinalização das principais vias e rodovias que possa ser aplicável a diferentes rodovias e vias adjacentes as Regiões Turísticas do Estado obedecendo aos ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística (indicar número de cópias solicitadas e formato para a versão eletrônica); NOTA: O manual será um produto caso se solicite a Fase A. Um Manual de Sinalização que defina as bases de um Sistema de Sinalização que possa ser aplicável a diferentes Áreas Turísticas do Estado obedecendo aos ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística (indicar número de copias solicitadas e formato para a versão eletrônica); NOTA: O manual será um produto caso se solicite a Fase C. Um Projeto de Implantação da Sinalização para as principais vias e rodovias adjacentes e as que cortam as Regiões Turísticas Prioritárias indicando a quantidade e o tipo de sinais que devem ser instalados, e em que lugares, assim como um orçamento e cronograma de implantação; Um Projeto de Implantação da sinalização para as Áreas Prioritárias indicando a quantidade e o tipo de sinais que devem ser instalados, e em que lugares, assim como um orçamento e cronograma de implantação; Os Termos de Referência para a contratação da produção e instalação dos sinais; Os documentos deverão ser apresentados em português Normas e Especificações O projeto de sinalização vertical deve seguir as normas e especificações vigentes no Guia Brasileiro de Sinalização Turística da EMBRATUR, no Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem DAER e Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre - DNIT, bem como no Código de Trânsito Brasileiro. A apresentação do Projeto de Engenharia deve seguir a Instrução de Serviços para Projetos Finais de Engenharia do DAER IS 01/91. Página 17

18 5.5. Forma de Pagamento Os pagamentos serão realizados em conformidade com o que for estabelecido nos documentos de licitação Prazos e Cronograma de Preparação O prazo disponível para a realização do trabalho será estabelecido para cada fase e as entregas dos produtos solicitados deverão realizar-se em conformidade com o que for estabelecido nos documentos de licitação Acompanhamento e Supervisão O acompanhamento e a supervisão dos trabalhos serão feitos pela SeTur / TurisRio através de contrato ou convênio a ser estabelecido Qualificação Requerida A empresa requerida para a realização do trabalho descrito nestes Termos de Referência deverá contar com experiência comprovada na área de projetos de sinalização rodoviária e turística. A empresa deverá propor uma equipe integrada por profissionais com qualificação para o projeto de sinalização rodoviária e turística, incluindo, no mínimo, engenheiros e arquitetos, um turismólogo e um profissional de desenho gráfico. Todos eles deverão contar com um mínimo de 5 (cinco) anos de experiência profissional e haver trabalhado em projetos similares. Página 18

COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO N AUDITORIAS AMBIENTAIS

COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO N AUDITORIAS AMBIENTAIS COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO AUDITORIAS AMBIENTAIS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. OBJETIVO 5 3. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS QUE SERÃO OBJETO DE AUDITORIA AMBIENTAL

Leia mais

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS

Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras

Leia mais

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER

DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER DIRETRIZES GERAIS PARA PROJETO DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA EQUIPE DE SINALIZAÇÃO E PAISAGISMO DAER 1 DIRETRIZES 2 O projeto de Sinalização deverá seguir as normas do Guia Brasileiro de Sinalização Turística

Leia mais

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência

Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro. Contrato de Empréstimo N o : 2762/OC-BR. Termo de Referência Termos de Referência - Consultor Individual 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Programa de Inclusão Social e Oportunidade para Jovens no Rio de Janeiro Contrato de Empréstimo

Leia mais

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO

SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO SÍNTESE DO LEVANTAMENTO DE DEMANDAS DE PROJETOS DO TERRITÓRIO Ministério do Meio Ambiente O Projeto de Elaboração do Plano de Desenvolvimento Territorial Sustentável Socioambientais Prioritários/Vale do

Leia mais

Roteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ. 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP

Roteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ. 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP Roteiro para elaboração de projetos CMDCA JUNDIAÍ 1. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CMDCA/Jundiaí-SP I IDENTIFICAÇÃO O Projeto deverá ser apresentado com a seguinte folha de rosto: 1.1- Nome do Projeto:

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CONDECA/SP

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS CONDECA/SP ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 2009 CONDECA/SP Página 1 de 11 ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO CONDECA/SP O Projeto deverá ser apresentado com a seguinte folha de rosto: I IDENTIFICAÇÃO 1.1 - Nome

Leia mais

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA

1 - INTERMEDIAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA RESOLUÇÃO Nº 97, DE 18 DE OUTUBRO DE 1995 Estabelece critérios para a transferência de recursos para a execução de ações integradas no âmbito do Programa do Seguro-Desemprego, pelo Sistema Nacional de

Leia mais

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA

LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA LEYA BIKES CARTA- CONVITE LICITAÇÃO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE CONSULTORIA 1. OBJETO 1.1. A LEYA BIKES S.A realizará licitação para a prestação dos serviços de Consultoria em Comunicação, levando em conta

Leia mais

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá

INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes

Leia mais

Infraestrutura Turística Principais Pontos para Captação de Recursos

Infraestrutura Turística Principais Pontos para Captação de Recursos Infraestrutura Turística Principais Pontos para Captação de Recursos Poderão Receber Recursos do Ministério do Turismo: Órgãos e entidades da administração pública federal, estadual e municipal, direta

Leia mais

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.

Art. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente. INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,

Leia mais

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação

AUDITORIA INTERNA Secretaria de Educação 1. Objetivo Esta norma estabelece o procedimento, requisitos básicos e a metodologia a ser obedecida para o planejamento, a execução e o registro de auditorias internas do Sistema de Gestão da Qualidade

Leia mais

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO

FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO FORMULÁRIO DE PRÉ-PROJECTO iniciativa CENTROS DE EXCELÊNCIA :: iniciativa :: gestão :: financiamento ÍNDICE NOTAS EXPLICATIVAS PARA PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO PRÉ-PROJECTO 3 I - INFORMAÇÃO GERAL 5 1.

Leia mais

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição):

PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD. JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): PROJETO BÁSICO DE CURSO EM EaD JUSTIFICATIVA (análise de cenário / análise das características da Instituição): - Objetivos da Instituição; - Programas da Instituição (citar, indicar em que fase estão

Leia mais

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC

Manual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal

Leia mais

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE

LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções

Leia mais

Termo de Referência nº 2015.1006.00078-9

Termo de Referência nº 2015.1006.00078-9 1 BANCO INTERAMERICANO DE DESENVOLVIMENTO REPRESENTAÇÃO NO BRASIL Termo de Referência nº 2015.1006.00078-9 Contratação de Consultor Individual para Realizar Diagnóstico, Avaliação e Recomendações sobre

Leia mais

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA MENSAGEM 2008

MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA MENSAGEM 2008 MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO Coordenação Geral Elaboração Técnica Carlos Eduardo Pires Sobreira Fátima Coelho Benevides Falcão Ana Lúcia Ribeiro Lima OBJETIVO GERAL Orientar a elaboração da Mensagem

Leia mais

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1.

Responsável: João Seyffarth Ministério do Meio Ambiente Apoio: Gerência da Conta TFCA no Funbio Rio de Janeiro, 03 de junho de 2016. 1. TERMO DE REFERÊNCIA nº 13/2016 Contratação de consultoria pessoa física para coordenação técnica do projeto Promoção do Cadastro Ambiental Rural CAR na APA de Pouso Alto GO Responsável: João Seyffarth

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.

Leia mais

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA

ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento

Leia mais

COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO P CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO

COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO P CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO CENTROS DE INFORMAÇÕES TURÍSTICAS E ATENDIMENTO TURÍSTÍCO ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. OBJETIVOS E DEFINIÇÃO DOS CENTROS DE

Leia mais

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016

IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 MEC Ministério da Educação Uasg 150002 IMPUGNAÇÃO 1 PREGÃO 09/2016 PREGÃO ELETRÔNICO Nº 09/2016 Processo nº 23000.004587/2016-05 Trata-se de peça impugnatória impetrada por empresa interessada em participar

Leia mais

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS

NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS NORMA OPERACIONAL DO SISTEMA ÚNICO DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOB/SUAS 2.5 Condições de Habilitação e Desabilitação dos Municípios I. Da Habilitação Para habilitação dos municípios nos níveis de gestão definidos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 042/2010

TERMO DE REFERÊNCIA Nº 042/2010 TERMO DE REFERÊNCIA Nº 042/2010 Acordo de Empréstimo LN 7513 BR COMPONENTE: DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL AÇÃO: B2 Apoio para Atividades Produtivas CONSULTORIA PESSOA JURÍDICA OBJETIVO: CONTRATAÇÃO DE UMA

Leia mais

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA

ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔMICA ANEXO II ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA TÉCNICA E ECONÔICA Introdução Entende-se que a Proposta Técnica e Econômica é a demonstração do conjunto dos elementos necessários e suficientes, com nível

Leia mais

NORMA TÉCNICA 34/2014

NORMA TÉCNICA 34/2014 ESTADO DE GOIÁS SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA CORPO DE BOMBEIROS MILITAR NORMA TÉCNICA 34/2014 Hidrante Urbano SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências normativas e bibliográficas 4 Definições 5

Leia mais

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T

EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E T SETEC EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA XXXV ENDP Porto Alegre, 02 de setembro de 2015. Histórico Organização da Educação Brasileira EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA Formação Inicial e Continuada

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015

ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO

Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO Ministério da Educação Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas em Educação - INEP CONCEITO PRELIMINAR DE CURSOS DE GRADUAÇÃO 1. Introdução A presente Nota Técnica apresenta as diretrizes para a implementação

Leia mais

PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO I PROJETOS DE TRANSPORTES

PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO I PROJETOS DE TRANSPORTES PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO PROJETOS DE TRANSPORTES ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. CRITÉRIOS E DIRETRIZES TÉCNICAS 5 2.1. Diretrizes Gerais 5 2.2. Dimensionamento das Obras de Transportes 6 2.3. Projetos

Leia mais

Aula 2. Normas de projeto para sinalização viária - introdução

Aula 2. Normas de projeto para sinalização viária - introdução Universidade Presbiteriana Mackenzie Escola de Engenharia Depto. de Engenharia Civil 1 0 semestre de 2.013 Aula 2 Normas de projeto para sinalização viária - introdução 2.1. Sinalização de trânsito CTB

Leia mais

MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Nº 20140001 /CEL 04/DER/CE PROCESSO Nº 5639134/2014 IG Nº 831633000 SERVIÇOS DE CONSULTORIA - PESSOA JURÍDICA

MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Nº 20140001 /CEL 04/DER/CE PROCESSO Nº 5639134/2014 IG Nº 831633000 SERVIÇOS DE CONSULTORIA - PESSOA JURÍDICA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DEPARTAMENTO ESTADUAL DE RODOVIAS (DER/CE) ACORDO DE EMPRÉSTIMO N 0 : 2964/OC-BR PROEJTO: BR-L1326 - PROGRAMA VIÁRIO DE INTEGRAÇÃO E LOGÍSTICA - CEARÁ IV MANIFESTAÇÃO DE

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa

TERMO DE REFERÊNCIA. 1 Justificativa 1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO, DIVERSIDADE E INCLUSÃO DIRETORIA DE POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO PARA A JUVENTUDE COORDENAÇÃO GERAL DE POLÍTICAS PEDAGÓGICAS PARA A JUVENTUDE

Leia mais

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008

RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 RESOLUÇÃO CGRAD 020/08, DE 16 DE JULHO DE 2008 Aprova o Regulamento Geral dos Estágios Curriculares dos Cursos de Graduação do CEFET-MG A PRESIDENTE DO DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE MINAS

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015.

INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 24, DE 17 DE NOVEMBRO DE 2015. Dispõe sobre o Plano Anual de Auditoria Interna (PAINT), os trabalhos de auditoria realizados pelas unidades de auditoria interna e o Relatório Anual

Leia mais

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial

Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial COMPETIR + O Sistema de Incentivos para a Competitividade Empresarial tem por objetivo promover o desenvolvimento sustentável da economia regional,

Leia mais

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO

SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações

Leia mais

EDITAL Nº 001 / 2008

EDITAL Nº 001 / 2008 PREFEITURA MUNICIPAL DE PALMAS EDITAL Nº 001 / 2008 A comunica aos interessados que estão abertas as inscrições para seleção simplificada de candidatos(as) para preencher cadastro reserva para contratação

Leia mais

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL

PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL - CEARÄ COMPONENTE V: GESTÃO AMBIENTAL ANEXO M CONTEÚDO BÁSICO DE PROGRAMAS DE GESTÃO AMBIENTAL Centro Adm. Gov. Virgílio Távora - Ed. SEPLAG Térreo - Cambeba CEP: 60.830-120 Home Page:

Leia mais

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.

Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS. CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos

Leia mais

Norma de Procedimento

Norma de Procedimento PREFEITURA DE VITÓRIA Controladoria Geral do Município Assessoria de Planejamento Organizacional Norma de Procedimento Código SCS-NP 01 Assunto: DIVULGAÇÃO DE CAMPANHAS INSTITUCIONAIS Versão: Data da elaboração:

Leia mais

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3

Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 Manual do PPA no Sistema do Orçamento SH3 São João del Rei Versão: 1.0 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 3 2 - SISTEMA DE ORÇAMENTO DA SH3... 5 2.1. Iniciando o PPA... 5 2.2. Cadastros das Informações do PPA Menu

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL

SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL SECRETARIA DE ESTADO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO DE MINAS GERAIS ATRAVÉS DO INSTITUTO EUVALDO LODI DIVULGAÇÃO DO RESULTADO FINAL PROCESSO DE SELEÇÃO IEL BID N.º 024/2012 Contratação de serviços de consultoria

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO

PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO GOTARDO LEI Nº 1735, DE 06 DE JULHO DE 2007. "DISPÕE SOBRE A CRIAÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL DE SÃO GOTARDO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS" Art. 1º. Fica criado o Conselho Municipal da

Leia mais

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES

Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES Ministério do Esporte ORIENTAÇÕES ESTRUTURANTES INTRODUÇÃO.....4 1. ORIENTAÇÕES PEDAGÓGICAS PARA PARTICIPAÇÃO NO EDITAL........4 2. PROJETO TÉCNICO.....4 2.1 QUANTIDADE DE BENEFICIADOS...5 3. PERÍODO DE

Leia mais

UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/027

UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/027 UNICEF BRASIL Edital de Licitação RH/2012/027 O UNICEF, Fundo das Nações Unidas para a Infância, a Organização mundial pioneira na defesa dos direitos das crianças e adolescentes, convida empresas e profissionais

Leia mais

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST)

ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) ANÁLISE DOCUMENTAL (CHECK LIST) AQUICULTURA (CARCINICULTURA E PISCICULTURA) CÓDIGO GRUPO/ATIVIDADES AQÜICULTURA (02.00) PPD AGRUPAMENTO NORMATIVO 02.01 Carcinicultura M 02.02 Carcinicultura Laboratórios

Leia mais

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos

Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos Orientações Para o Preenchimento do Formulário de Inscrição Preliminar dos Projetos O presente documento tem como objetivo apresentar as diretrizes e orientar no preenchimento do formulário de inscrição

Leia mais

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica

Eixo VI _ Assistência Técnica. VI.1. Gestão Operacional e Monitorização Estratégica _ Assistência Técnica CONTROLO DO DOCUMENTO Versão Data Descrição N. de Página 1ª 2008.05.15 5 Pág. 1 de 5 Objectivo Assegurar as condições adequadas para a gestão, acompanhamento, avaliação, monitorização

Leia mais

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA

05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 05. COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA 5.1 COMUNICAÇÃO VISUAL EXTERNA AGÊNCIAS Agências sem recuo em relação à calçada 1 2 3 4 Elementos de comunicação visual As fachadas das agências dos Correios, sem recuo em

Leia mais

Ações Reunião Eventual realizada no dia 5 de novembro de 2014

Ações Reunião Eventual realizada no dia 5 de novembro de 2014 T U R I S M O Órgão Senado Federal (SF) Representação Eventual Audiência Pública para debater a estruturação dos Destinos Turísticos Brasileiros Representante: Eventual Alexandre Sampaio de Abreu Diretor

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2012. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC DR. FRANCISCO NOGUEIRA DE LIMA Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Saúde, Ambiente e Segurança Habilitação Profissional: Técnico de Segurança

Leia mais

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP)

REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) REGULAMENTO ESPECIFICO PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Lisboa outubro 2013 REGULAMENTO ESPECIFICO DA PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL (PAP) Faz parte integrante dos Cursos Profissionais a realização de

Leia mais

Projetos Integradores

Projetos Integradores Profa. Anna Cristina Pascual Ramos Projetos Integradores Gestão Financeira / Gestão de Recursos Humanos / Logística / Marketing 1 Anna Cristina Pascual Ramos MANUAL DE ORIENTAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

Leia mais

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho

Natureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria

Leia mais

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio

Anexo 03 Normas para a realização de Estágio Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia

Leia mais

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente

Parada Obrigatória. Dê a Preferência. Velocidade Máxima Permitida. Sentido Obrigatório. Passagem Obrigatória. Siga em Frente Compõe-se de luzes acionadas alternada ou intermitentemente através de sistema elétrico/eletrônico, cuja função é controlar os deslocamentos em trânsito. Sinalização semafórica de regulamentação Tem a

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012.

INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. INSTRUÇÃO NORMATIVA SPO N.º 003/2012, 11 DE DEZEMBRO DE 2012. Versão: 01 Aprovação em: 11 de dezembro de 2012 Ato de aprovação: Resolução n. 82/2012. Unidade Responsável: Secretaria Geral Administrativa

Leia mais

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória

SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória SÍNTESE DO PLANO DIRETOR DE DRENAGEM URBANA (PDDU) Município de Vitória 1- Objetivos: 1.1 - Objetivo Geral Estabelecer um plano de ações a curto, médio e longo prazos no sentido de reabilitar o sistema

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA

REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DA FACULDADE EDUCACIONAL ARAUCÁRIA CAPÍTULO I DA DEFINIÇÃO E FINALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art. 1 - O Estágio Supervisionado,

Leia mais

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL ANEXO P.5 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Orientação para a Elaboração dos Relatórios Referentes ao Trabalho Técnico Social TTS No tocante à execução do trabalho técnico social, as

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO. TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO. TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL ENTRE MODELOS DE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO DO PROGRAMA

Leia mais

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A

CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a

Leia mais

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos:

b) É necessária a apresentação dessa CONSULTA PRÉVIA nos seguintes casos: 0BAnexo V à Circular nº 33/2011, de 01.09.2011 1BROTEIRO DE INFORMAÇÕES MÍNIMAS PARA CONSULTA PRÉVIA FINANCIAMENTO À COMPRADORA Formatado: Não ajustar espaço entre o texto latino e asiático Formatado:

Leia mais

ANEXO IV. Roteiro para Apresentação de Proposta de Projetos do Tipo D R$ 100.001,00 a R$ 200.000,00

ANEXO IV. Roteiro para Apresentação de Proposta de Projetos do Tipo D R$ 100.001,00 a R$ 200.000,00 ANEXO IV Roteiro para Apresentação de Proposta de Projetos do Tipo D R$ 100.001,00 a R$ 200.000,00 1. DADOS DA INSTITUIÇÃO ÓRGÃO/ENTIDADE PROPONENTE CNPJ ENDEREÇO CIDADE U.F. C.E.P. DDD/FONE EA CONTA CORRENTE

Leia mais

Edital de Licitação Nº XX/Ano Concessão do Serviço de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado de Goiás TRIP-GO

Edital de Licitação Nº XX/Ano Concessão do Serviço de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros do Estado de Goiás TRIP-GO ANEXO IX TERMOS DE COMPROMISSO Termo de Compromisso I Eu,, RG nº, CPF nº, representante legal da empresa ou consórcio _, CNPJ nº e atuando em seu nome, venho declarar que a Concessionária manterá, durante

Leia mais

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas

Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Termos de Referência para Serviços especializados de consultoria Individual na área de Arquitetura de Sistemas Projeto de Modernização Fiscal do Tocantins (PMF/TO) Banco Interamericano de Desenvolvimento

Leia mais

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO

UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO UNIVERSIDADE DE RIO VERDE-FESURV FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS MANUAL DE ESTÁGIO Os Estágios Curriculares Obrigatórios do Curso de Ciências Biológicas- Licenciatura e Bacharelado, visam à capacitação

Leia mais

João Fortini Albano 24

João Fortini Albano 24 João Fortini Albano 24 4 - FUNÇÕES, CLASSIFICAÇÃ FUNCINAL, CLASSE E NRAS ARA RDVIAS Função de uma via: é o tipo de serviço que a via proporciona aos usuários. É o desempenho da via para a finalidade do

Leia mais

NPT 034 HIDRANTE URBANO

NPT 034 HIDRANTE URBANO Janeiro 2012 Vigência: 08 Janeiro 2012 NPT 034 Hidrante Urbano CORPO DE BOMBEIROS BM/7 Versão: 02 Norma de Procedimento Técnico 9páginas SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Aplicação 3 Referências Normativas e Bibliográficas

Leia mais

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011

DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 DECRETO No- 7.559, DE 1o- DE SETEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o Plano Nacional do Livro e Leitura - PNLL e dá outras providências. A PRESIDENTA DA REPÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o art.

Leia mais

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria

Leia mais

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé)

Sistema de Gestão de Segurança e Saúde Ocupacional Identificação: PROSHISET 03. Procedimento para GCR (Guarda Corpo e Rodapé) Revisão: 00 Folha: 1 de 6 1. Objetivo Este procedimento tem como objetivo, assegurar que todas as obras efetuem o sistema de Guarda Corpo e Rodapé, o qual destina-se a promover a proteção contra riscos

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -

TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/UNESCO/SEB Nº /20. Número e Título do Projeto: Projeto 94BRA - Fundo de Fortalecimento da Escola Equidade e Qualidade

Leia mais

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação

Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação Anexo 2 Normas de Estágio Curricular do Aprova as Normas de Estágio Curricular do Bacharelado em Sistemas de Informação, em conformidade com a Lei de Estágio - Lei Federal Nº 11.788 de 25 de setembro de

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE. - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes -

Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE. - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes - Avaliação Ambiental Estratégica REGIÃO COSTA NORTE - Identificação e Consulta Atores Sociais Relevantes - Julho / 2007 Sumário 1. Planejamento... 30 2. Estratégia de Participação dos Atores da CN Proposta...

Leia mais

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE

INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:

Leia mais

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)

BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental

Leia mais

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do

5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do 5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das

Leia mais

Página 2 de 5 01 Centro de Referência para até 12.000 casos novos anuais 02 Centros de Referência para >12.000-24.000 casos novos anuais 03 Centros de

Página 2 de 5 01 Centro de Referência para até 12.000 casos novos anuais 02 Centros de Referência para >12.000-24.000 casos novos anuais 03 Centros de Página 1 de 5 ADVERTÊNCIA Este texto não substitui o publicado no Diário Oficial da União Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 741, DE 19 DE DEZEMBRO DE 2005 O Secretário de Atenção

Leia mais

Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE

Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE Perguntas Frequentes Edital de Seleção Pública nº 2014/005 - Redes ECOFORTE 1 - Universidade, ONG, Conselho de Desenvolvimento Territorial e Instituição de Assistência Técnica que fazem trabalhos em parceria

Leia mais

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem

CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias. Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS. Computação em Nuvem CTIC - Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais para Informação e Comunicação CHAMADA DE PROJETOS Computação em Nuvem O Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Tecnologias Digitais

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico ETEC DE NOVA ODESSA Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS

EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS A universalização da inclusão digital, através do desenvolvimento de uma Política Pública de Inclusão Digital, que contemple a criação de um Sistema Municipal de Inclusão Digital,

Leia mais

ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS

ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ROTEIRO DE APOIO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS A finalidade deste roteiro é colaborar na elaboração de projetos, oferecendo um material de apoio, com sugestões de conteúdos considerados essenciais, além

Leia mais

ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005

ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005 ORIENTAÇÃO DE PREENCHIMENTO DO PLANO DE TRABALHO PARA O PROGRAMA BRASIL ALFABETIZADO 2005 ANEXO 1 - DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DOS CONDICIONANTES LEGAIS Campo 1 - CNPJ com o número que consta no Cadastro

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL

IMPLANTAÇÃO DA GESTÃO AMBIENTAL PARTE: II Legislação ambiental Primeira Fase: Oficinas Oficina 01 Sobre a Política e sobre o Planejamento: Conceitos da Gestão Ambiental Legislação ambiental Política Ambiental definição e desdobramentos

Leia mais

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico

Plano de Trabalho Docente 2013. Ensino Técnico Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec de Nova Odessa Código: 234 Município: Nova Odessa Eixo Tecnológico: Segurança Habilitação Profissional: Técnico em Segurança do Trabalho Qualificação:

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas

Universidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão

Leia mais

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação,

Em 23/2/2005, o Senhor Secretário de Educação Básica do Ministério da Educação, PARECER HOMOLOGADO(*) (*) Despacho do Ministro, publicado no Diário Oficial da União de 28/10/2005 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO INTERESSADO: Ministério da Educação/Secretaria de

Leia mais

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016

Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Altera a Resolução nº 233 de 25/06/2003 Altera a Resolução nº 3075 de 26/03/2009 Altera a Resolução nº 4282 de 17/02/2014 Resolução nº 5063, de 30 de março de 2016 Dispõe sobre procedimentos a serem observados

Leia mais

DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014.

DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. DOM DE 03/09/2014 Republicada, no DOM de 09/09/2014, por ter saído incompleta. Alterada pela IN nº 36/2014, no DOM de 15/10/2014. INSTRUÇÃO NORMATIVA SEFAZ/DGRM Nº 29/2014 Dispõe sobre os procedimentos

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ASSEMBLEIA LEGISLATIVA Gabinete de Consultoria Legislativa DECRETO Nº 47.140, DE 05 DE ABRIL DE 2010. (publicado no DOE nº 062, de 05 de abril de 2010 2ª edição) Institui a

Leia mais