COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO SINALIZAÇÃO TURÍSTICA
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- Betty Bennert Palhares
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1 COMPONENTE I: ESTRATÉGIA DE PRODUTO TURÍSTICO PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO SINALIZAÇÃO TURÍSTICA
2 ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE Elaboração do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias Implementação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias Elaboração do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias Implementação do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias Desenho Gráfico 8 3. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS 8 4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 9 5. ANEXO - MODELO DE TERMOS DE REFERENCIA Objetivos Definição Plano de Sinalização Turística Produtos Esperados Normas e Especificações Forma de Pagamento Prazos e Cronograma de Preparação Acompanhamento e Supervisão Qualificação Requerida 18 Página 2
3 GLOSSÁRIO E SIGLAS A seguir descreve-se o significado das siglas e termos mencionados neste regulamento: ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas. BID Banco Interamericano de Desenvolvimento: organismo financiador do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. CBO Classificação Brasileira de Ocupações: destina-se ao desenvolvimento de estudos e pesquisas sobre o mercado de trabalho, política de emprego e de formação profissional, orientação para definição e investimentos tecnológicos e como base informativa para os censos demográficos. UCP Unidade de Coordenação do Programa: unidade diretamente responsável pela elaboração dos PDITS e implementação das ações e dos projetos financiados pelo PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. PDITS Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável: elaborado pelos estados, segundo orientações do BID, define e prioriza as ações e investimentos dos componentes necessários à consolidação do turismo no polo turístico. Competência Profissional: capacidade de aplicar e desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes no desempenho do trabalho e na solução de problemas para gerar resultados. Certificação Profissional: processo que atesta publicamente a competência para o trabalho, tendo como referência padrões de desempenho estabelecidos pelas Normas Técnicas Brasileiras. Demanda de Qualificação: necessidades de qualificação dos trabalhadores e segmentos da população dos polos turísticos, traduzidas em termos quantitativos e qualitativos. Estabelecimentos Turísticos: equipamentos que facilitam o aproveitamento dos atrativos turísticos, tais como: meios de hospedagem (pousadas e hotéis), equipamentos de A&B (bares, restaurantes e barracas), agências de viagens e transportes (rodoviário, aéreo e aquaviário), entretenimento e lazer. Indicador de Efetividade: padrão ou referência quantitativa ou qualitativa utilizada como parâmetro para medir e avaliar os resultados das ações de qualificação. Modalidade de Qualificação: natureza ou tipos de ações para a qualificação profissional e empresarial, com previsão de carga-horária, público-alvo e metodologia adequada aos resultados pretendidos. Ocupação: conjunto de atribuições, atividades, tarefas, resultados esperados e competências de uma função ou posto de trabalho. PEA: População Economicamente Ativa. Área Turística: zona turística que incorpora um grupo de municípios contíguos que têm recursos turísticos complementares. Página 3
4 Programa de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, metas, prazos, resultados esperados e benefícios aos profissionais relacionados direta ou indiretamente ao turismo, dentro da abrangência de um PDITS, com o objetivo de atender à demanda por qualificação identificada na pesquisa diagnóstica. Projeto de Qualificação Profissional: conjunto de diretrizes, referências pedagógicas e planos de cursos para atender às demandas de qualificação profissional dos municípios ou área turística beneficiados com os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro. Plano de Curso: ações individuais de Qualificação (treinamentos, oficinas, seminários, etc.) em que várias alternativas metodológicas de aprendizagem podem ser usadas. Um plano contém objetivos, conteúdo, público-alvo, metodologia e forma de aferição da eficácia da qualificação. Público-alvo: pessoas residentes nos municípios ou polos turísticos a serem treinadas através dos projetos e planos de qualificação profissional executados com os recursos do PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro ou outra fonte de recursos. Sistema Brasileiro de Certificação Ocupacional no Turismo: programa constituído pelo Ministério do Turismo, Instituto Nacional de Metrologia (INMETRO) e Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Página 4
5 SINALIZAÇÃO TURÍSTICA 1. APRESENTAÇÃO Este documento tem por finalidade orientar a Unidade de Coordenação do Programa (UCP) e os municípios beneficiários do Programa PRODETUR Nacional - Rio de Janeiro quanto ao desenvolvimento da Sinalização Turística das principais Vias e Rodovias e Áreas Turísticas Prioritárias. 2. CONDIÇÕES DE ELEGIBILIDADE São elegíveis atuações a quatro níveis: Elaboração do Plano de Sinalização Turística das Principais vias e Rodovias que cortam o estado do Rio de Janeiro indicando as 6 (seis) regiões turísticas estaduais; Implementação: Produção e instalação de sinais a partir das indicações definidas no Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias; Elaboração do Plano de Sinalização Turística para as Áreas Turísticas Prioritárias do Programa, buscando a sinalização dos municípios; e Implementação: Produção e instalação de sinais a partir das indicações definidas no Plano de Sinalização Turística para as Áreas Turísticas Prioritárias do Programa. Descreve-se, a seguir, cada uma das atuações elegíveis Elaboração do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias O Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias é um instrumento que define os objetivos da Sinalização Turística, os tipos e as formas de sinalização adequadas para indicar destinos regionais e atrativos de interesse turístico e as ações para atingi-los. Objetiva também valorizar a identidade e as peculiaridades das regiões brasileiras por meio de uma sinalização unificada. O Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias deverá ser um guia que oriente a ação de sinalizar turisticamente as regiões Turísticas Prioritárias nos Polos Serra e Litoral, facilitando a coordenação dos esforços de captar turistas para os diversos atrativos, orientando-os em sua estada, nos deslocamentos de seus veículos pelas principais vias e Rodovias. Página 5
6 São elegíveis para financiamento com recursos do empréstimo os serviços de assistência técnica para preparar um Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias envolvendo tanto as rodovias estaduais como as federais sob gestão própria ou concessão. O Plano fará um diagnóstico da situação, identificará as diferentes tipologias de sinalização necessárias (por exemplo: informativa, direcional, interpretativa, etc.) e as necessidades de melhoria. Em cada caso, definirá os tipos de sinais a serem utilizados, e sua imagem gráfica, devendo ainda ser produzido um manual de sinalização turística que possa ser usado em nível estadual em diferentes Regiões Turísticas Prioritárias. Em todas as situações deverão ser obedecidos os ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística da EMBRATUR, versão atualizada. Deverá ser atendido o plano diretor das vias, observando, em especial, o Plano Diretor aprovado pelo concedente, das rodovias sob concessão privada e do Plano de Sinalização Turística Estadual, se houver. Além do mais, em nível de cada rodovia e via serão indicadas às ações de sinalização especificas a serem financiadas pelo Programa indicando os lugares e tipos de sinais a serem instalados e em cada caso, quem será o responsável pela manutenção, assim como o calendário de execução mais adequado. Para poder priorizar e dimensionar as atuações, do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias, a serem implementadas com recursos financeiros do Programa, deve-se estabelecer um custo máximo disponível para a sua execução, devendo ser incluído nos Termos de Referência para a preparação do Plano Implementação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias No que se refere à implementação, somente serão financiáveis pelo Programa com recursos do empréstimo a produção e instalação de sinais nas Principais Vias e Rodovias das 6 (seis) Regiões Turísticas Prioritárias de acordo com o disposto pela Secretária de Estado de Turismo, contemplando: Os detalhes para a produção e instalação de sinais deverão ser especificados no Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias. O trabalho da firma que elaborar o Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias deverá incluir a redação dos Termos de Referência para a contratação das ações requeridas. No Polo Serra Região Agulhas Negras; Página 6
7 Região Vale do Café; Região Serrana Imperial. No Polo Litoral Região Costa Verde; Região Metropolitana do Rio de Janeiro; Região Costa do Sol Elaboração do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias O Plano de Sinalização Turística para áreas prioritárias, dentro dos municípios é um instrumento que define os objetivos da Sinalização Turística, os tipos e as formas de sinalização adequadas para indicar destinos, locais e atrativos de interesse turístico e as ações para atingi-los. Objetiva também valorizar a identidade e as peculiaridades das regiões fluminenses por meio de uma sinalização unificada. O Plano para essas áreas deverá ser um guia que oriente a ação de sinalizar e indicar as áreas Turísticas Prioritárias facilitando a coordenação dos esforços de captar turistas para os atrativos turísticos orientando-os nos seus deslocamentos em sua estada, contemplando turistas a pé, ou em veículos de circulação. As áreas turísticas prioritárias, dentro de cada município devem ser claramente identificadas no Plano de Sinalização, bem como a macro indicação de suas localizações dentro das 6 (seis) Regiões Turísticas Prioritárias. São elegíveis para financiamento com recursos do empréstimo os serviços de assistência técnica para preparar um Plano de Sinalização Turística para áreas prioritárias em cada uma das regiões Turísticas Prioritárias do estado do Rio de Janeiro. O Plano fará um diagnóstico da situação, identificará as diferentes tipologias de sinalização necessárias (por exemplo: informativa, direcional, interpretativa, etc) e as necessidades de melhoria. Em cada caso, definirá os tipos de sinais a serem utilizados, e sua imagem gráfica, devendo ainda ser produzido um manual de sinalização turística que possa ser usado em nível municipal em diferentes Áreas Prioritárias. Em todas as situações deverão ser obedecidos os ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística da EMBRATUR, versão atualizada. Para o caso de município, se seguirá ainda o disposto em Planos ou diretrizes de Sinalização Turística Estadual ou Municipal, se houver. Página 7
8 Além do mais, em nível de cada Área Turística Prioritária serão indicadas às ações de sinalização especificas a serem financiadas pelo Programa indicando os lugares e tipos de sinais a serem instalados em cada caso, quem será o responsável da manutenção, assim como o calendário de execução mais adequado. Para poder priorizar e dimensionar as atuações, do Plano de Sinalização Turística em Áreas Prioritárias, a serem implementadas com recursos financeiros do Programa deve-se estabelecer um custo máximo disponível para a sua execução, devendo ser incluído nos Termos de Referência para a preparação do Plano. Deverá ser incluído no Plano de Sinalização Turística em Áreas Prioritárias o Programa de Sinalização Turística para cada município, levando em conta os inventários de bens turísticos elaborados 2.4. Implementação do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias No que se refere à implementação, somente serão financiáveis pelo Programa com recursos do empréstimo a produção e instalação de sinais nas Áreas Turísticas Prioritárias de municípios indutores de acordo com as indicações e prioridades incluídas no Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias. Os detalhes para a produção e instalação de sinais deverão ser especificados no Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias. O trabalho da empresa que elaborar o Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias deverá incluir a redação dos Termos de Referência para a contratação das ações requeridas Desenho Gráfico Também serão considerados financiáveis os serviços especializados para o desenho gráfico de um manual de sinalização turística, tanto para principais Vias e Rodovias como para Áreas Prioritárias que permita difundir as normas para diferentes atores envolvidos, estimulando a aplicação do mesmo padrão de sinalização turística em outras Regiões Turísticas e Municípios do Estado. 3. CATEGORIAS DE INVESTIMENTOS Para o desenvolvimento das ações acima descritas poderão se utilizar às categorias de investimento a seguir: (i) Consultoria e Serviços Especializados: contratação de uma firma para a elaboração do Plano de Sinalização Turística para Página 8
9 Áreas Prioritárias e do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias e para prestar apoio na fase de implementação dos mesmos, caso seja necessário; contratação dos serviços de uma empresa e/ou de profissionais especializados nas áreas de turismo, mapeamento, desenho gráfico, desenho e instalação de sinais. Da mesma forma serão financiados serviços de tradução da informação contida nos sinais. (ii) Produção de Sinais: placas e outro mobiliário sinalético (monólitos, planos interativos, pórticos etc.) que podem requerer a realização de obras menores, como instalação. 4. ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO A preparação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias e do Plano de Sinalização Turística para Áreas Prioritárias é um requisito prévio para o financiamento pelo Programa dos gastos elegíveis de implementação de ações para sinalização. O órgão oficial de turismo do estado, a Secretaria de Estado de Turismo do Rio de Janeiro, deverá assumir a responsabilidade de liderar a preparação dos Planos de Sinalização Turística, das principais Vias e Rodovias e das Áreas Turísticas Prioritárias, e de coordenar a implementação em colaboração com os atores relevantes, em especial órgãos estaduais, municipais e federais, inclusive as empresas concessionárias de rodovias. Os Termos de Referência para a redação do Plano de Sinalização Turística das Principais Vias e Rodovias e das Áreas Prioritárias do Plano de Sinalização Turística e a execução das ações de sinalização elegíveis deverão ser redigidos pelo órgão oficial de turismo com apoio técnico da Unidade de Coordenação do Programa - UCP. 5. ANEXO MODELO DE TERMOS DE REFERÊNCIA O PRODETUR Nacional Rio de Janeiro é um programa do qual os Estados/ Municípios, são beneficiados por empréstimo internacional concedido pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID do qual também é gestor do programa em parceria com o Ministério do Turismo - MTUR. Os gestores parceiros do Programa estabelecem normas para sua execução, das quais devem ser seguidas pelos estados participantes. Página 9
10 O Programa PRODETUR Nacional Rio de Janeiro visa priorizar o desenvolvimento integrado e sustentável da atividade turística, a fim de consolidá-la e dessa forma gerar a melhoria de vida da população onde será executado o programa. O estado do Rio de Janeiro elege as áreas prioritárias, por intermédio de sua Unidade de Coordenação do Programa UCP, para receber os investimentos iniciais do programa. Para cada uma dessas áreas a UCP elabora Planos de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável PDITS que após aprovados norteiam e limitam a abrangência das ações desse termo de referência Objetivos O Termo de Referência aqui apresentado visa informar as diretrizes gerais dos serviços a serem executados na elaboração do Plano de Sinalização Turística da Área Turística do Estado do Rio de Janeiro no Âmbito do PRODETUR Nacional Rio de Janeiro Definição Plano de Sinalização Turística Para fins do presente termo de referência, denomina-se Plano de Sinalização Turística da Área Turística do Estado do Rio de Janeiro no Âmbito do PRODETUR Nacional Rio de Janeiro ao conjunto de estudos e projetos que necessitam ser desenvolvidos para melhor informar o turista a respeito dos tipos de atrativos e de serviços turísticos disponíveis no destino e ainda as possibilidades de acesso a eles e aos municípios turísticos da Área. O Plano deverá ser apresentado em duas fases: FASE A: Conceitualização do sistema para as principais vias e rodovias; FASE B: Projeto para a implementação do Sistema de Sinalização para as principais vias e rodovias; FASE C: Conceitualização do sistema para as principais Vias e Rodovias e Áreas Turísticas Prioritárias; FASE D: Projeto para a implementação do Sistema de Sinalização nas Áreas Turísticas Prioritárias. NOTA: Nos casos em que se disponha de um Manual de Sinalização pode-se eliminar a fase C. Página 10
11 FASE A: CONCEITUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA DAS PRINCIPAIS VIAS E RODOVIAS O trabalho a realizar inclui, no mínimo, as seguintes atividades: Hierarquização de lugares a serem sinalizados. A sinalização turística para as principais vias e rodovias, indica a existência de regiões turísticas prioritárias com indicação das cidades e vilas, indicando quando possível, os principais atrativos como: centro histórico, prédios, monumentos, praias, cachoeiras, reservas, unidades de conservação, rios, áreas para a prática esportiva, parques, e outros atrativos turísticos; indica rotas em rodovias e estradas e inclui outros sinais de advertência e educativos. O primeiro passo da conceitualização é ordenar e hierarquizar os diferentes tipos de lugares e atividades turísticas a serem sinalizadas. Definição das diferentes tipologias de sinais e sua relação com cada hierarquia de lugares. Por exemplo: sinalização direcional, sinalização de situação e sinalização interpretativa. Definição dos idiomas que será necessário produzir a sinalização. Definição de imagem gráfica: tipografia, pictogramas, mapa de cores e modelos de mobiliário sinalético. Desenho de um Manual do Sistema de Sinalização Turística que possa ser aplicado em nível das diferentes Áreas Turísticas do Estado A seguir, são apresentadas alguns exemplos para orientar o trabalho de hierarquização e definição de tipologias de sinalização. A distribuição ao longo das rodovias das placas com mensagens de texto, ícone específico e distância a ser percorrida, implica basicamente na indicação, quando aplicável de: Entrada e saída para o atrativo bem como o local do atrativo, como mencionado anteriormente; Esportes radicais, náuticos e pescaria em rios e lagoas, etc; Cidades e vilas (rural, praiana, aldeias indígenas); Unidades de conservação (Parques, APAs, Reservas, Estações, RPPNS etc); Página 11
12 Áreas de preservação permanente (florestas, restingas, matas, manguezais, falésias, etc); Passagens de rios com os respectivos vãos; Mirante, ciclovias, trilhas, cachoeiras, etc; Mensagens educativas/ proibitivas do tipo passagem de animais silvestres, proibidos caçar, evite as queimadas, não jogue lixo na estrada, proibido tráfego de veículos em áreas frágeis ; e Proximidade de estabelecimentos turísticos de gastronomia, hospedagem, entretenimento, centros de informações turísticas etc. FASE B: PROJETO PARA A IMPLEMENTAÇAO DO SISTEMA NAS PRINCIPAIS VIAS E RODOVIAS O trabalho desta fase inclui dois passos: um diagnóstico de necessidades e o projeto de implantação de sinais. Cadastro e, diagnóstico Identificação dos principais rodovias e vias que cortam o estado e em especial as adjacentes as e as que cortam Regiões Turísticas Prioritárias: incluindo cruzamentos, eixos de acesso, etc. Para realizar esta análise deve-se consultar o Plano de Desenvolvimento Integrado de Turismo Sustentável (PDITS) que indica roteiros turísticos e outros objetivos e estratégias que possam incidir na sinalização; Delimitação do escopo da implantação incluindo a definição da distancia limite fora da área prioritária onde se vai intervir; Análise da situação atual dos diferentes níveis de sinalização; Identificação de necessidades de sinalização em cada categoria de lugares hierarquizados na fase anterior e identificação dos órgãos públicos envolvidos com os quais será necessário realizar convênios para a implementação do Plano de Sinalização; Levantamento e definição de como se darão a produção e colocação do conjunto de elementos de sinalização em pontos específicos. As indicações de sinalização deverão contemplar os locais delimitados pela área de Planejamento do Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDITS) da Área Prioritária; Página 12
13 Mapeamento de toda a área a ser sinalizada, para posterior apresentação de um mapa legível no projeto; Pesquisa para identificação e inclusão no projeto de tipo e quantidade de placa/painel, material, refletividade, suportes, plantas específicas, necessárias para que se garanta a eficiência e qualidade da sinalização turística, bem como devem ser apresentados os qualitativos de cada etapa. Sempre que possível citando as Normas existentes, em especial as da ABNT; Orçamento detalhado dos serviços de sinalização e cronograma de implantação; Especificação de orçamento detalhado dos serviços de manutenção e reposição necessários. As placas deverão atender às normas, dimensões e modelos, definidos pelos órgãos responsáveis (ver item 4), devendo seguir suas referências e diretrizes, em especial: As placas de sinalização turística devem transmitir de modo simples e direto, através de mensagens de texto e de ícones representativos, o máximo de informações a quem nada conhece do local ou região; A sinalização turística deve chamar a atenção do visitante, com clareza, não permitindo interpretação outra da que se deseja transmitir; A sinalização turística deve diferenciar-se da sinalização padrão existente nas cidades ou nas estradas, através, por exemplo, da diferenciação das cores, para que os visitantes as identifiquem mesmo a distancia, quando ainda não puder ler a informação; A sinalização deve ter visibilidade diurna e noturna, dimensões compatíveis com a velocidade permitida ao deslocamento de veículos em estradas e vias urbanas, e estar localizada de modo a conduzir o visitante ao local desejado; O material empregado na confecção das placas deve ser especificado quanto à resistência às condições ambientais; A sinalização turística deve harmonizar-se à paisagem, sem agredir o ambiente, e às características dos atrativos turísticos; A altura das placas deve permitir uma boa leitura, e elas devem estar protegidas de eventuais depredações; As placas em estradas devem ser colocadas em locais de fácil visibilidade, sempre ao lado direito, em ambos nos sentidos do trânsito, indicando a Página 13
14 distância e o caminho a ser percorrido pelo visitante, esteja ele a pé ou em veículos de circulação; Toda a sinalização vertical deve ser colocada formando um ângulo de 90º a 95º com a direção e o sentido do fluxo de automóveis, e os postes de suporte devem manter as placas em posição permanente, evitando que balancem ou sejam deslocados indevidamente; FASE C: CONCEITUALIZAÇÃO DO SISTEMA DE SINALIZAÇÃO TURÍSTICA PARA AS PRINCIPAIS ÁREAS PRIORITÁRIAS O trabalho a realizar inclui, no mínimo, as seguintes atividades: Hierarquização de lugares a serem sinalizados - A sinalização turística indica a existência de áreas turísticas prioritárias com indicação das cidades e vilas, os principais atrativos como: centro histórico, prédios, monumentos, praias, cachoeiras, reservas, unidades de conservação, rios, áreas para a prática esportiva, parques, e outros atrativos turísticos; indica rotas turísticas tanto em áreas urbanas quanto em rodovias e estradas e inclui outros sinais de advertência e educativos. O primeiro passo da conceitualização é ordenar e hierarquizar os diferentes tipos de lugares e atividades turísticas a serem sinalizadas; Definição das diferentes tipologias de sinais e sua relação com cada hierarquia de lugares. Por exemplo: sinalização direcional, sinalização de situação e sinalização interpretativa; Definição dos idiomas que será necessário produzir a sinalização; Definição de imagem gráfica: tipografia, pictogramas, mapa de cores e modelos de mobiliário sinalético; Desenho de um Manual do Sistema de Sinalização Turística que possa ser aplicado em nível das diferentes Áreas Turísticas do Estado. A seguir, são apresentados alguns exemplos para orientar o trabalho de hierarquização e definição de tipologias de sinalização. A distribuição ao longo das vias urbanas das placas com mensagens de texto, ícone específico e distância a ser percorrida, implica basicamente na indicação, quando aplicável de: Entrada e saída para o atrativo bem como o local do atrativo, como mencionado anteriormente; Esportes radicais, náuticos e pescaria em rios e lagoas, etc.; Página 14
15 Cidades e vilas (rural, praiana, aldeias indígenas); Unidades de conservação (Parques, APAs, Reservas, Estações, RPPNS etc); Áreas de preservação permanente (florestas, restingas, matas, manguezais, falésias, etc.); Passagens de rios com os respectivos vãos; Mirante, ciclovias, trilhas, cachoeiras, etc.; Mensagens educativas/ proibitivas do tipo passagem de animais silvestres, proibidos caçar, evite as queimadas, não jogue lixo na estrada, proibido tráfego de veículos em áreas frágeis ; respeite o pedestre e o ciclista ; e Proximidade de estabelecimentos turísticos de gastronomia, hospedagem, entretenimento, centros de informações turísticas etc.; Em áreas urbanas indicar distâncias e ícones representativos, conduzindo o visitante, inicialmente, ao centro da cidade e, a partir daí, indicando rotas para: Pontos turísticos próximos ao centro ou à periferia; Prefeituras, secretarias de turismo, prédios, centros de informações turísticas, casas de câmbio e outros órgãos de turismo; Estações rodoviárias e ferroviárias, aeroportos, portos, atracadouros, centro de convenções, hospitais, mirantes, balsas, equipamentos básicos; Rios, parques urbanos, trilhas, balsas, cais, piers (com seus possíveis destinos); e próximas cidades e vilas também devem ser sinalizadas. FASE D: PROJETO PARA A IMPLEMENTAÇAO DO SISTEMA NAS ÁREAS PRIORITÁRIAS O trabalho desta fase inclui dois passos: um diagnóstico de necessidades e o projeto de implantação de sinais. Cadastro e, diagnóstico. Identificação dos principais eixos de acesso aos fluxos turísticos nas Áreas Turísticas Prioritárias incluindo Municípios Indutores: eixos e de circulação interna principais e secundária, etc. Para realizar esta análise deve-se consultar o Plano de Desenvolvimento Integrado de Turismo Sustentável Página 15
16 (PDITS) que indica roteiros turísticos e outros objetivos e estratégias que possam incidir na sinalização. Por exemplo, um objetivo de redirecionar fluxos turísticos para descongestionar certos atrativos; Delimitação do escopo da implantação incluindo a definição da distancia limite fora da área prioritária onde se vai intervir; Análise da situação dos diferentes níveis de sinalização; Identificação de necessidades de sinalização em cada categoria de lugares hierarquizados na fase anterior e identificação dos órgãos públicos envolvidos com os quais será necessário realizar convênios para a implementação do Plano de Sinalização; Levantamento e definição de como se darão a produção e colocação do conjunto de elementos de sinalização em pontos específicos. As indicações de sinalização deverão contemplar os locais delimitados pela área de Planejamento do Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentável (PDITS) da Área Prioritária; Mapeamento de toda a área a ser sinalizada, para posterior apresentação de um mapa legível no projeto; Pesquisa para identificação e inclusão no projeto de tipo e quantidade de placa/painel, material, refletividade, suportes, plantas específicas, necessárias para que se garanta a eficiência e qualidade da sinalização turística, bem como devem ser apresentados os qualitativos de cada etapa. Sempre que possível citando as Normas Técnicas existentes, em especial as da ABNT; Orçamento detalhado dos serviços de sinalização e cronograma de implantação; Especificação de orçamento detalhado dos serviços de manutenção e reposição necessários; Estabelecer Plano de Compromisso dos municípios de respeitar, conservar e coibir implantação de sinalização na área urbana contrária ao estabelecido. Preferencialmente através de legislação específica a ser aprovada na Câmara de Vereadores ou Decreto do Prefeito Municipal. As placas deverão atender às normas, dimensões e modelos, definidos pelos órgãos responsáveis (ver item 4), devendo seguir suas referências e diretrizes, conforme descrito na fase B, deste anexo. Página 16
17 5.3. Produtos Esperados Ao final do trabalho, a empresa contratada deverá apresentar: Um Manual de Sinalização que defina as bases de um Sistema de Sinalização das principais vias e rodovias que possa ser aplicável a diferentes rodovias e vias adjacentes as Regiões Turísticas do Estado obedecendo aos ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística (indicar número de cópias solicitadas e formato para a versão eletrônica); NOTA: O manual será um produto caso se solicite a Fase A. Um Manual de Sinalização que defina as bases de um Sistema de Sinalização que possa ser aplicável a diferentes Áreas Turísticas do Estado obedecendo aos ditames do Guia Brasileiro de Sinalização Turística (indicar número de copias solicitadas e formato para a versão eletrônica); NOTA: O manual será um produto caso se solicite a Fase C. Um Projeto de Implantação da Sinalização para as principais vias e rodovias adjacentes e as que cortam as Regiões Turísticas Prioritárias indicando a quantidade e o tipo de sinais que devem ser instalados, e em que lugares, assim como um orçamento e cronograma de implantação; Um Projeto de Implantação da sinalização para as Áreas Prioritárias indicando a quantidade e o tipo de sinais que devem ser instalados, e em que lugares, assim como um orçamento e cronograma de implantação; Os Termos de Referência para a contratação da produção e instalação dos sinais; Os documentos deverão ser apresentados em português Normas e Especificações O projeto de sinalização vertical deve seguir as normas e especificações vigentes no Guia Brasileiro de Sinalização Turística da EMBRATUR, no Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem DAER e Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre - DNIT, bem como no Código de Trânsito Brasileiro. A apresentação do Projeto de Engenharia deve seguir a Instrução de Serviços para Projetos Finais de Engenharia do DAER IS 01/91. Página 17
18 5.5. Forma de Pagamento Os pagamentos serão realizados em conformidade com o que for estabelecido nos documentos de licitação Prazos e Cronograma de Preparação O prazo disponível para a realização do trabalho será estabelecido para cada fase e as entregas dos produtos solicitados deverão realizar-se em conformidade com o que for estabelecido nos documentos de licitação Acompanhamento e Supervisão O acompanhamento e a supervisão dos trabalhos serão feitos pela SeTur / TurisRio através de contrato ou convênio a ser estabelecido Qualificação Requerida A empresa requerida para a realização do trabalho descrito nestes Termos de Referência deverá contar com experiência comprovada na área de projetos de sinalização rodoviária e turística. A empresa deverá propor uma equipe integrada por profissionais com qualificação para o projeto de sinalização rodoviária e turística, incluindo, no mínimo, engenheiros e arquitetos, um turismólogo e um profissional de desenho gráfico. Todos eles deverão contar com um mínimo de 5 (cinco) anos de experiência profissional e haver trabalhado em projetos similares. Página 18
COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO ANEXO N AUDITORIAS AMBIENTAIS
COMPONENTE V: GESTAO AMBIENTAL PRODETUR NACIONAL RIO DE JANEIRO AUDITORIAS AMBIENTAIS ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 5 2. OBJETIVO 5 3. CRITÉRIOS DE SELEÇÃO DE PROJETOS QUE SERÃO OBJETO DE AUDITORIA AMBIENTAL
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