II Encontro da Advocacia Pública sobre Concorrência e Regulação

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1 II Encontro da Advocacia Pública sobre Concorrência e Regulação Embaixador Ronaldo Mota Sardenberg, Presidente da Agência Nacional de Telecomunicações. Brasília, 12 de março de 2009 Agradeço o convite para participar deste evento e cumprimento seus organizadores pela oportunidade da discussão de aspectos relevantes da regulação e da concorrência no setor das telecomunicações. Se, de um lado, essas questões têm reflexo na atuação da Advocacia Pública, de outro, para o órgão regulador, elas estão na própria razão de sua existência. Merecem, portanto, toda atenção e dedicação por parte de todos que têm responsabilidades públicas em nosso campo. Minha gestão na Agência Nacional de Telecomunicações e na mesma não esqueço o papel central de seu Conselho Diretor - tem buscado conhecer os anseios e as expectativas dos diferentes segmentos da sociedade, a fim de que suas iniciativas regulatórias resultem de processos efetivamente participativos na tomada de decisão e não apenas do entendimento unilateral e discricionário da Anatel, como órgão de Estado.

2 Para o êxito desse esforço, tem sido fundamental a reverência a três aspectos que considero cruciais: - utilização plena do instrumento da Consulta Pública, que confere maior legitimidade e conseqüência à atuação da Agência; - interação respeitosa e produtiva com a AGU, por meio da Procuradoria Federal Especializada, assim como de encontros que o Senhor Ministro Chefe da AGU e eu mesmo temos mantido, sempre que necessário; e, sem dúvida, - fiel alinhamento de nosso trabalho às políticas públicas e aos preceitos constitucionais e legais que regem as competências da Agência, que não são passíveis de afastamento ou transigência. Ao examinar a agenda deste evento, devo explicitar que comungo com as razões que o motivam. Concordo, por exemplo, que nos devamos empenhar e estimular a interação construtiva entre os órgãos reguladores e a AGU, o TCU, o Ministério Público Federal e o Poder Judiciário, em prol de uma regulação eficiente e dinâmica, com foco principal no benefício à sociedade. Compraz-me, por isso, perceber a busca de sinergia e de alinhamento entre as agências 2

3 reguladoras e a Advocacia-Geral da União na implementação das políticas públicas, como ocorre nesta ocasião. A propósito do tema central deste painel, ressalto a indispensável complementaridade entre a AGU e as agências reguladoras na implementação de políticas públicas. Nesta visão, está contemplada a natureza multilateral das competências da AGU, especificamente as da Procuradoria Federal Especializada que atua na Anatel. A meu ver, existem, de fato, pelo menos duas vertentes muito claras da atuação da AGU com relação à Agência: de um lado, a atuação interna, manifestada na execução de atividades internas de consultoria e assessoramento jurídicos, com vistas a auxiliar as autoridades no controle interno da legalidade dos atos a serem praticados; e, de outro lado, a atuação externa, nas prerrogativas de representar judicialmente a Agência. Ainda com relação à atuação externa, ressalto a atuação da AGU com relação à cooperação com outras instâncias públicas, manifestada, por exemplo, na competência para apurar a liquidez e a certeza dos créditos, a fim de inscrevê-los em dívida ativa para fins de cobrança. 3

4 Faço tais observações com o objetivo de assinalar que o relacionamento entre a Agência e a AGU é, e deve ser, de estreita e permanente cooperação. Para ilustrar a importância dessa articulação, citaria um caso recente. Refiro-me à substituição das metas de universalização das concessionárias de Serviço Telefônico Fixo Comutado por metas de implementação de backhaul, a infra-estrutura de rede que dará suporte à expansão da banda larga em todo o País. A discussão sobre a troca de metas foi acompanhada, desde o início, pela PFE que atua na Anatel. Na verdade, a Procuradoria, em seu nível, participou de modo ativo também das articulações entre os diversos órgãos governamentais envolvidos na proposta, como os ministérios das Comunicações e da Educação, além da Casa Civil da Presidência da República. Não obstante o êxito das discussões, que vieram a culminar com a assinatura de um termo aditivo aos contratos de concessão, fomos, como se sabe, objeto de uma ação judicial movida por uma organização de defesa do consumidor. Em uma palavra, trata-se do questionamento sobre o procedimento de troca de metas de universalização, em especial no tocante ao caráter de reversibilidade dessa infraestrutura ao final da concessão. 4

5 Embora o processo esteja sub judice, permito-me afirmar, com tranqüilidade, que no âmbito da Anatel não existem, nunca existiram, dúvidas sobre a natureza de bem reversível do backaul. E nessa posição temos contado com o apoio da Procuradoria, que agora se empenha na conclusão adequada da ação judicial. Penso ter deixado claro, com este exemplo, que a efetiva implementação de políticas públicas não depende, apenas, da boa vontade dos agentes públicos. Depende também do apoio contínuo e consistente da Advocacia Pública ao longo de todas as etapas processuais. Reconheço que a complexidade e o grau de especialização requeridos quanto a alguns temas no âmbito da regulação setorial pode representar um desafio para as Senhoras e para os Senhores Procuradores. São temas tecnicamente árduos, como remuneração de redes, interconexão, licitações de radiofreqüências e portabilidade para não ir muito longe nos exemplos. Mas esse fato não me preocupa tanto. Estou convencido de que o caminho para a superação dessas e de outras dificuldades passa pelo diálogo contínuo, freqüente e 5

6 aprofundado entre as agências e suas procuradorias, tanto na fase de exame prévio de documentos e de atos normativos, quanto na fase de defesa judicial dos interesses do Estado brasileiro. Na PFE, cada Procurador é certamente um Advogado da Anatel. E é o caminho do diálogo que realiza as sinergias entre conhecimento técnico especializado e conhecimento jurídico; que assegura estabilidade, uniformidade e eficiência na implementação das políticas públicas. Pela pertinência do tema, parece-me oportuno consignar minha expectativa positiva a respeito da reestruturação da Procuradoria- Geral Federal, iniciada em 2006 e já em avançado estágio de implementação. É também do interesse da Anatel que a PFE possa, por sua vez, atuar com celeridade na emissão de pareceres. Devo, a propósito, agradecer ao Ministro Toffolli que a PFE tenha sido dotada dos meios para tanto e que mais iniciativas a esse respeito estejam em curso. Para a Agência, é igualmente fundamental a atuação ex-ante da Procuradoria, na busca de um objetivo comum a todos: a elaboração de uma regulamentação eficaz, alinhada com as políticas públicas 6

7 estabelecidas pelo Governo e consoante às expectativas e necessidades dos usuários dos serviços de telecomunicações. Como assinalei ao início destas palavras, temos procurado aprofundar o diálogo franco e produtivo com os diversos elos da cadeia das telecomunicações. Nessa linha, temos agido por meio seja de mecanismos de discussão direta com a sociedade, como é o caso das consultas e audiências públicas, seja por convênios, como os que firmamos com o IDEC, com a Ancine, além das discussões que temos mantido com o CADE e com outros órgãos integrantes do sistema de defesa da concorrência. Nesse relacionamento com os diferentes segmentos da sociedade e do Governo, e em consonância com suas características de autarquia especial dotada de autonomia e independência, tem a Anatel exercido, e continuará a exercer, sua competência legal de decidir, em último grau, sobre as matérias de alçada direta. Temos buscado exercer essa competência de modo aberto, plural e altivo. De forma ampla, minha gestão tem-se empenhado na construção de pontes com todos os atores direta ou indiretamente envolvidos com as questões sob nossa responsabilidade, dentro e fora do âmbito governamental. 7

8 *** Fazem parte também desta gestão da Anatel certos fatos ilustrativos, que merecem menção, por exemplo: - Em 2007, foram instaurados 3,2 mil Pados e encerrados 5,3 mil desses procedimentos. - em 2008, avançamos ainda mais: foram instaurados 2,2 mil Pados e encerrados 7,8 mil, uma clara evidência da dinâmica conferida pela Agência a suas responsabilidades fiscalizadoras e administrativas. Tais ganhos, embora pouco divulgados, são de extrema relevância na avaliação global da eficiência da atuação da Anatel no que respeita ao cumprimento de suas responsabilidades institucionais. A evolução consistente alcançada no que diz respeito às multas aplicadas e arrecadadas pela Anatel nos últimos anos, também não deve passar despercebida. Historicamente, o montante de multas aplicadas pela agência desde sua criação vinha sendo maior do que os valores efetivamente arrecados. A partir de 2007 esse quadro vem apresentando alterações, com consistente incremento da arrecadação, passando o montante de 8

9 multas arrecadadas ser maior que o aplicado. Em 2008, a arrecadação atingiu a cifra recorde de quase R$ 115 milhões. Essa mudança decorre de diversas ações específicas empreendidas pela Agência com uma atuação mais efetiva para os procedimentos de cobrança, notificação, inscrição no Cadin e na dívida ativa, bem como a otimização dos procedimentos internos que resultaram no aprimoramento da instrução e julgamento dos processos, reduzindo o risco de erros processuais e, conseqüentemente, o número de interposição de recursos administrativos. Trata-se de um claro sinal de que a Anatel recupera terreno quanto ao passivo, sempre respeitado o devido processo administrativo e as instâncias de recurso que a lei e o regimento interno asseguram às partes. Ao longo dos 11 anos de existência, esta Casa tem buscado com zelo o cumprimento rigoroso de suas competências legais. A Agência alcançou elevado nível de conhecimento e expertise, a ponto de terse tornado uma referência internacional. Com freqüência, somos procurados por autoridades de outros países e por órgãos reguladores internacionais para compartilhar esse capital de conhecimento. 9

10 É, pois, minha preocupação manter a integridade das competências legais que a Anatel desempenha com proficiência crescente. Desejo ainda mencionar, embora de passagem, outros fatos muito marcantes, como o lançamento, por tanto tempo retardado, da tecnologia 3G no país; a troca de PSTs por backhaul; a Portabilidade em escala nacional, a aprovação do novo PGO e, por fim, a recente criação do Plano-Geral de Atualização da Regulamentação (PGR), que é peça central do esforço presente. Com o PGR, a Anatel, pela primeira vez em sua trajetória, elaborou e discutiu com a sociedade um planejamento estratégico de curto, médio e longo prazos. Não pretendo hoje entrar em detalhes, contudo, não me parece demais lembrar que o PGR tem como lastro princípios regulatórios selecionados pela relevância, em alinhamento perfeito com as políticas públicas definidas pelo Governo para o setor de telecomunicações. Um conjunto de princípios e metas que se apóia no conceito de que as telecomunicações constituem causa e não mera conseqüência do desenvolvimento de um país. 10

11 Certamente, muito resta ainda a fazer, mas já foram alcançados avanços significativos na missão de fortalecer a Anatel, que motivou minha vinda para a Agência. Finalmente, acrescento que, para a implementação exitosa do PGR será fundamental, uma vez mais, a estreita parceria entre a Agência e a Advocacia Geral da União, de modo a dar curso às políticas públicas que direcionam o esforço regulatório. Nesse sentido, a Agência continuará a trabalhar para fortalecer a relação com os usuários e com as prestadoras, com vistas à maior transparência e à ampliação do poder de escolha do usuário. Muito obrigado. 11

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