DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS METÁLICAS
|
|
- Denílson Monteiro Salgado
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES EM ESTRUTURAS METÁLICAS Bárbara Daniela Giorgini Sepúlveda Euler de Oliveira Guerra Péricles Barreto Andrade Sabrina Resende Antunes
2 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO Objetivo: CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS PLANILHAS LIGAÇÕES ANALISADAS Ligação Flexível com duas cantoneiras de extremidades (LCPP LCSP) Ligação Flexível com chapa de extremidade (LCHE) Ligação flexível com chapa simples (LCHS) Ligação rígida com chapa de cabeça parafusada assimétrica (LMPA) Ligação rígida soldada simétrica (LMSS) VERIFICAÇÕES DE resistências EXEMPLO DA PLANILHA ELETRÔNICA CONCLUSÃO REFERÊNCIAS
3 1 INTRODUÇÃO Em todo projeto de estrutura metálica, as ligações entre elementos estruturais constituem um dos aspectos mais importantes. O termo ligação é aplicado a todos os detalhes construtivos que promovam a união de partes da estrutura entre si ou a sua união com elementos externos a ela. Para isso, as ligações se compõem dos elementos estruturais e dos meios de ligação, como conectores e solda. No projeto de uma ligação determinam-se os esforços solicitantes nos seus componentes (parafusos, soldas e acessórios, como chapas ou cantoneiras), os quais devem ser menores que os respectivos esforços resistentes. A rigidez de cada ligação adotada no modelo estrutural deve ser consistente com a rigidez oferecida pelo detalhe projetado para aquela ligação. Em geral, as ligações são modeladas como perfeitamente rígidas ou como rotuladas (flexíveis), podendo ainda ter rigidez intermediária entre esses dois extremos (semi-rígidas). Conhecendo-se os esforços nos componentes da ligação, adota-se um modelo realista para determinar a distribuição de forças nos elementos da ligação. As ligações representam uma parcela pouco significativa do peso total da estrutura, porém, possuem preços de fabricação e montagem elevados. Soluções que considerem economia no projeto das ligações são merecedoras de destaque. 1.1 Objetivo: As ligações estruturais desempenham um papel fundamental no comportamento global das estruturas de aço. Além dos aspectos técnicos relacionados com a resistência, qualidade e segurança é importante levar em consideração que as ligações representam um importante componente no custo da estrutura e compõem a estética da construção. A intenção deste trabalho é oferecer aos profissionais da construção em aço, de forma prática e objetiva, um programa que facilite elaboração do projeto e que faça as inúmeras verificações de resistência das ligações. A forte competitividade no mercado das empresas de consultoria exige reduções importantes nos custos de projeto, o que induz a automatização de todas as etapas do desenvolvimento do projeto. Existem programas de computador que cumprem com eficiência e praticidade etapas como o lançamento da estrutura, definições de materiais, seções transversais de barras, elementos de placas, cascas, sólidos, combinações de carregamentos, análise estática ou dinâmica, linear ou não linear, de primeira ordem ou de segunda ordem, geração de desenhos de fabricação e dimensionamento através de normas nacionais e internacionais. Entretanto, na etapa de cálculo das ligações, reside ainda ausência de automação, embora já existam alguns programas que realizam as verificações de algumas ligações padronizadas. Desenvolveu-se um total de seis planilhas eletrônicas que automatizam as inúmeras verificações necessárias para o funcionamento adequado e seguro de ligações entre perfis I. 3
4 2 CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS DAS PLANILHAS Com base na publicação Ligações para estruturas de aço da Gerdau Açominas, foram geradas planilhas eletrônicas, em Excel, nas quais o usuário define as características geométricas dos componentes da ligação e as propriedades mecânicas dos materiais envolvidos. Cada planilha define a resistência da ligação com base nas verificações de desempenho prescritas pela norma ABNT NBR8800/ Projeto e execução de estruturas de aço em edifícios. Foram analisados quatro tipos de ligações flexíveis e dois tipos de ligação rígida. Nas verificações de resistência não foram abordadas as referentes aos elementos suportes, onde estão apoiados os perfis com suas ligações. Ressalta-se então que as verificações destes elementos devem ser contempladas pelo profissional responsável pela análise completa da ligação. O usuário poderá definir tipo de parafuso, solda, espaçamentos entre parafusos e entre parafusos e borda, tipo de aço dos componentes da ligação, perfil soldado, laminado ou eletro-soldado. Desta forma o usuário não fica restrito a padrões préestabelecidos, como os que viabilizaram o desenvolvimento das tabelas de resistência constantes da publicação citada anteriormente. O usuário após a definição dos parâmetros de projeto da ligação obterá uma lista com todas as verificações de resistência, e como informação final, visualizará a menor das resistências determinada pela planilha, a qual define a capacidade de carga da ligação. O grande diferencial das planilhas para a publicação citada está no fato de que o usuário tem visibilidade de qual verificação de desempenho está definindo a resistência da ligação. Com auxílio da planilha, definem-se mudanças no projeto original de forma a gerar uma nova ligação que resista ao esforço solicitante de cálculo, permitindo a otimização do projeto da ligação. 3 LIGAÇÕES ANALISADAS 3.1 Ligação Flexível com duas cantoneiras de extremidades (LCPP LCSP) A figura 1 mostra uma ligação através da alma com duas cantoneiras, as quais podem ser parafusadas nas duas abas (LCPP) ou com duas abas soldadas na viga apoiada e parafusadas no elemento suporte que pode ser viga ou pilar (LCSP). Em geral, as cantoneiras são soldadas à alma da viga e parafusadas ao elemento suporte. Nesse caso considera-se a rótula na face do elemento suporte (plano da ligação parafusada). No caso da verificação da aba soldada, a solda deve ser dimensionada para um cortante e um momento, considerando-se a distância entre a rótula e o centro de gravidade das linhas de solda. 4
5 Figura 1 Ligação rotulada com duas cantoneiras de extremidade. 3.2 Ligação Flexível com chapa de extremidade (LCHE) Esse tipo de ligação, esquematizada na figura 2, engloba as situações em que a viga é conectada ao flange ou à alma de pilar. A chapa de extremidade não necessita ter a mesma altura do perfil da viga. A flexibilidade dessa é ligação garantida pela pequena espessura da chapa de extremidade. Nesse tipo de ligação não são previstos recortes na viga. O esforço normal solicitante de cálculo N d é considerado atuando no centro da ligação produzindo, portanto, momento fletor na viga apoiada. Figura 2 Ligação rotulada com chapa de extremidade. 3.3 Ligação flexível com chapa simples (LCHS) Essa ligação, esquematizada na figura 3, consiste de uma chapa vertical soldada com filete duplo no elemento suporte (pilar) e parafusada na alma da viga apoiada. A ligação é projetada para suportar uma carga vertical e um momento decorrente da excentricidade da força vertical em relação aos parafusos. O esforço normal solicitante de cálculo N d é considerado no centro da ligação, produzindo, portanto, momento fletor na viga apoiada. 5
6 Figura 3 Ligação rotulada com chapa simples. 3.4 Ligação rígida com chapa de cabeça parafusada assimétrica (LMPA) Essas ligações estão projetadas assimetricamente, considerando que o momento atuante sempre traciona os parafusos superiores, objetivando economia de parafusos e mão de obra, conforme esquema da figura 4. Entretanto, quando houver possibilidade de inversão do momento, deverá ser obrigatoriamente projetada uma ligação simétrica, obedecendo às disposições construtivas e a quantidade de parafusos da parte superior deve ser repetida na parte inferior. Figura 4 Ligação rígida com chapa de cabeça parafusada assimétrica. 3.5 Ligação rígida soldada simétrica (LMSS) Essas ligações, conforme esquematizado na figura 5, consistem de uma composição da ligação parafusada com chapa simples na alma da viga, para transmitir a força cortante, com uma ligação soldada com penetração total nas abas da viga, para transmitir o momento fletor. Esse tipo de ligação é bastante utilizado por apresentar custo reduzido e facilidade de posicionamento durante a montagem. A viga fica posicionada por meio da chapa 6
7 simples parafusada na alma, liberando os equipamentos de montagem e posterior execução das soldas das abas. Figura 5 Ligação rígida soldada simétrica. 4 VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIAS Empregou-se o método dos estados limites para a definição das resistências das ligações, com base nas prescrições da NBR8800. Também conhecido como método dos coeficientes das ações e das resistências, baseia-se na aplicação de coeficientes de segurança tanto às ações nominais quanto às resistências nominais. A partir das combinações das ações de cálculo determinam-se os efeitos de cálculo das ações, que são comparados com as resistências de cálculo. Para ligações com Duas Cantoneiras Parafusadas nas Duas Abas (LCPP) é necessário verificar: Corte dos parafusos Esmagamento e rasgamento nas cantoneiras Esmagamento e rasgamento na alma da viga apoiada Cisalhamento da cantoneira Cisalhamento da alma da viga apoiada - Viga sem recorte - Viga com um recorte - Viga com dois recortes Colapso por rasgamento das cantoneiras ("block shear") Colapso por rasgamento da alma da viga apoiada ("block shear") para vigas com recorte; Início de escoamento da seção bruta devido à tensão normal de flexão no perfil recortado; Flambagem local da alma da viga apoiada na região do recorte; 7
8 Determinação de N d que, em conjunto com 50% de V d, provoca a plastificação das cantoneiras. Para ligação com duas cantoneiras soldadas em uma aba e parafusadas na outra (LCSP), deve-se verificar os mesmos itens descritos acima acrescido da verificação da solda das cantoneiras. Para ligações flexíveis com chapa de extremidade (LCHE) deve-se verificar: Corte dos parafusos Esmagamento e rasgamento na chapa de extremidade Cisalhamento da chapa de extremidade Cisalhamento da alma da viga apoiada Determinação de N d que, em conjunto com 50% de V d, provoca a plastificação da chapa de extremidade Flexão da chapa de extremidade e verificação da solda Para ligações flexíveis com chapa simples (LCHS), foram consideradas duas situações distintas: uma sem força normal na viga apoiada e outra com uma força normal de cálculo máxima, atuando simultaneamente com a metade da força cortante de cálculo. As verificações foram: Corte dos parafusos Esmagamento na chapa Esmagamento na alma da viga Colapso por rasgamento ("block shear") da chapa Colapso por rasgamento ("block shear") da alma do perfil Cisalhamento da chapa Tensão normal na chapa Verificação da solda Flambagem local da chapa Determinação de N dmax, em conjunto com 50% de V dmax Para ligações rígidas com chapa de cabeça assimétrica (LMPA) verificou-se: Resistência ao momento fletor Tração nos parafusos Flexão da chapa de cabeça do perfil Verificação das soldas das mesas Verificação das soldas da alma Corte dos parafusos Corte combinado com tração nos parafusos Para ligações rígidas soldadas simétricas (LMSS) foram verificados todos os itens citados na ligação flexível com chapa simples (LMPA) além dos elementos abaixo: Resistência do Perfil ao momento fletor Resistência das soldas das mesas 8
9 Verificação da ligação da alma com chapa simples 5 EXEMPLO DA PLANILHA ELETRÔNICA Figura 6 Exemplo de uma das planilhas eletrônicas para verificações de resistências em Ligações Flexíveis com Chapa de Extremidade (LCHE). 9
10 6 CONCLUSÃO Algumas divergências foram verificadas entre os valores de resistência calculados pelas planilhas e os valores tabelados na publicação da Açominas. Estas divergências são mais significativas quando se faz análise de ligações submetidas à ação simultânea de força normal e força cortante. Estas divergências serão objeto de análise conjunta com os autores da citada publicação. Este trabalho terá continuidade com a geração de novas planilhas para avaliação de resistência de outros tipos de ligação como: emendas de coluna; bases engastadas e rotuladas de colunas. Esta planilha será apresentada ao setor da Açominas responsável pela geração de produtos de interesse da cadeia produtiva da indústria do aço. Os resultados obtidos com o uso da mesma reduzem significativamente o tempo despendido pelo engenheiro calculista, uma vez que a impressão da mesma gera a memória de cálculo assim como os detalhes necessários para gerar os desenhos de fabricação das peças envolvidas na ligação em análise. 7 REFERÊNCIAS ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas NB14/86 (NBR 8800) Projeto e execução de Estruturas de Aço de Edifícios. Rio de Janeiro. AISC American Institute of Steel Construction Load and Resistence Factor Design Specification for Structural Steel; Commentary on the AISC LRFD Specification, Chicago, EUA.2 ed. ANDRADE,Péricles Barreto de. Curso Básico de Estruturas de Aço. 3.ed.180p. BELLEI, Idoni. Edifícios Industriais em Aço, 2ed. Editora Pini, São Paulo FILHO, Oswaldo Teixeira Baião.; SILVA, Antonio Carlos Viana. Ligações para estruturas de aço: Guia Prático para Estruturas com Perfis Laminados. 2.ed p.Perfis Gerdau Açominas. LIMA, Luciano Rodrigues Ornelas de. Comportamento de Ligações com Placa de Extremidade em Estruturas de Aço Submetidas a Momento Fletor e Força Axial. Tese de doutorado. Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro. Julho de MOTTA,Leila A. de Castro & MALITE, Maximiliano. ANÁLISE DA SEGURANÇA NO PROJETO DE ESTRUTURAS: MÉTODO DOS ESTADOS LIMITES. Cadernos de Engenharia de Estruturas, São Carlos, n PFEIL, Walter.; PFEIL, Michele. Estruturas de aço: dimensionamento prático. 7 a ed. Livros técnicos e científicos. Rio de Janeiro p. SIDERBRÁS, Grupo.Ligações em estrutura metálica. 3ed. Rio de Janeiro p.(Série Manual de construção em Aço). QUEIROZ, Gilson. Elementos de estruturas de aço. Belo Horizonte
TABELAS DE VÃOS E CARGAS
Flávio D'Alambert Ivan Lippi ÍNDICE 1. NOTAÇÕES E UNIDADES 4. VIGAS SIMPLES CONTIDAS LATERALMENTE.1. ESCOPO 5.. AÇÕES 5.3. VIGAS DE AÇO 5.4. CARGAS ADMISSÍVEIS EM VIGAS 6.5. TENSÃO ADMISSÍVEL PARA FLEXÃO
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES - APOIOS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá LIGAÇÕES Edificações Ligações entre vigas; Ligações entre viga e coluna; Emenda de colunas; Emenda de vigas; Apoio de colunas;
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES SOLDADAS Cap Moniz de Aragão 1. Resistência do material da solda 2. Cálculo de solda de entalhe 3. Cálculo de solda de filete 4. Dimensões mínimas de solda de filete 5. Simbologia
Leia maissistema construtivo Steel Frame
sistema construtivo Steel Frame A Allmas é uma indústria da construção civil, especializada na fabricação de estruturas e na construção em Steel Frame ou Light Steel Frame (LSF). Atua nos segmentos residenciais,
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão
Leia maisSe a força de tração de cálculo for 110 kn, a área do tirante, em cm 2 é A) 5,0. B) 4,5. C) 3,0. D) 2,5. E) 7,5.
25.(TRT-18/FCC/2013) Uma barra de aço especial, de seção circular com extremidades rosqueadas é utilizada como tirante em uma estrutura metálica. O aço apresenta f y = 242 MPa e f u = 396 MPa. Dados: Coeficientes
Leia maisCapítulo 4 Cisalhamento
Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento
Leia maisPROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO
PROTENSÃO AULA 2 PONTES DE CONCRETO ARMADO PONTE - DEFINIÇÃO Construção destinada a estabelecer a continuidade de uma via de qualquer natureza. Nos casos mais comuns, e que serão tratados neste texto,
Leia maisPainéis de Concreto Armado
CONCEITO É constituído por painéis estruturais pré-moldados maciços de concreto armado e pelas ligações entre eles. Destina-se à construção de paredes de edifícios habitacionais de até 5 pavimentos. A
Leia mais1. Ligações em estruturas de aço
1. Ligações em estruturas de aço Bibliografia: ABNT NBR 8800:2008 Projeto de estruturas de aço e de estrutura mista de aço e concreto de edifícios QUEIROZ, G.; VILELA, P. M. L. Ligações, regiões nodais
Leia maisAULA 03: DIMENSIONAMENTO DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES DO JEQUITINHONHA E MUCURI INSTITUTO DE CIÊNCIA, ENGENHARIA E TECNOLOGIA ENGENHARIA CIVIL ECV 113 ESTRUTURAS DE CONCRETO, METÁLICAS E DE MADEIRA AULA 03: DIMENSIONAMENTO DE
Leia maisVigas. Viga simplesmente apoiada 12/3/2010
Vigas Universidade Federal de Pelotas Curso de Engenharia Civil Introdução aos Sistemas Estruturais Prof. Estela Garcez As vigas são elementos estruturais retos, resistentes a flexão, e que não só são
Leia maisOperação de rebitagem e montagem
Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T
ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia maisLigações Parafusadas. Curso de Projeto e Cálculo de Estruturas metálicas
Ligações Parafusadas Ligações Metálicas Tipos de ligação parafusada Ligação por CONTATO Cisalhamento Tração Tipos de ligação parafusada Ligação por Atrito Força de protensão Coeficiente de atrito (Aço/Aço)
Leia maisISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE
1. OBJETIVO ISF 213: PROJETO DE SUPERESTRUTURA DA VIA PERMANENTE CONJUNTO TRILHO E DORMENTE Definir a partir de parâmetros básicos fornecidos e através de metodologia descrita e justificada o perfil do
Leia maisENSAIOS DOS MATERIAIS
Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas
Leia maisFau USP PEF 604. Estruturas em aço. Prof. Francisco Paulo Graziano. Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata
Fau USP PEF 604 Estruturas em aço Baseado em anotações e apresentações do Prof. Waldir Pignata Disponibilidade de produtos Tipo de Aço f y f u (MPa) (MPa) ASTM A-36 250 400 ASTM A-570 250 360 (Gr 36) COS-AR-COR
Leia maisExemplos de lajes mistas
Lajes Mistas Exemplos de lajes mistas Exemplos de utilização de lajes mistas Estruturas novas Reabilitação de estruturas Edifícios comerciais Edifícios industriais Edifícios de escritórios Armazéns logísticos
Leia maisI. TIPOS DE LIGAÇÃO I.1. INTRODUÇÃO:
I. TIPOS DE LIGAÇÃO I.1. INTRODUÇÃO: Neste curso estudaremos as ligações usuais em estruturas metálicas. O termo ligações é utilizado para ligações entre componentes de um perfil, emendas de barras, ligações
Leia maisSEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO MAJ MONIZ DE ARAGÃO. Generalidades. (Item 6.1 da NBR 8800/2008)
SEÇÃO DE ENSINO DE ENGENHARIA DE FORTIFICAÇÃO E CONSTRUÇÃO Ligações em Estruturas Metálicas MAJ MONIZ DE ARAGÃO Generalidades d (Item 6.1 da NBR 8800/2008) Item 6.1 NBR 8800 / 2008 Elementos de ligação:
Leia maisDimensionamento de Ligações Rígidas com Chapas de Extremidade
Janaina P. S. Oliveira 1 Jean M. R. Mônico 2 Adenilcia F. G. Calenzani 3 Walnório G. Ferreira 4 Resumo O dimensionamento de ligações rígidas em estruturas de aço assume um papel de plena importância na
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisTÍTULO: MODELAGEM E RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA PRÁTICO DE ENGENHARIA CIVIL ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO
TÍTULO: MODELAGEM E RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA PRÁTICO DE ENGENHARIA CIVIL ATRAVÉS DA OTIMIZAÇÃO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro
Leia maisAços Longos. Treliças Nervuradas Belgo
Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 Nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem: uma garantia de procedência e qualidade.
Leia maisANÁLISE DE ELEMENTOS FINITOS PARA REFORÇOS ESTRUTURAIS METÁLICOS EM PONTES FERROVIÁRIAS DE CONCRETO ARMADO *
ANÁLISE DE ELEMENTOS FINITOS PARA REFORÇOS ESTRUTURAIS METÁLICOS EM PONTES FERROVIÁRIAS DE CONCRETO ARMADO * Carlos Alberto Medeiros 1 1 Prof. M. Sc., Departamento de Engenharia, Universidade de Mogi das
Leia maisPERFIL COLABORANTE. Dimensionamento
PERFIL COLABORANTE Dimensionamento O dimensionamento da laje mista, usando o perfil COLABORANTE, pode ser feito através da consulta, por parte do projectista, de tabelas de dimensionamento de uso directo,
Leia maisAula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/
Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir
Leia maisPontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Faculdade de Engenharia FACULDADE DE ARQUITETURA E URBANISMO SISTEMAS ESTRUTURAIS II COMENTÁRIOS Norma NBR 6118/2007 Prof. Eduardo Giugliani 1 0. COMENTÁRIOS
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisEXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS
EXEMPLO DE PONTE DE CONCRETO ARMADO, COM DUAS VIGAS PRINCIPAIS ROTEIRO DE CÁLCULO I - DADOS Ponte rodoviária. classe 45 (NBR-7188) Planta, corte e vista longitudinal (Anexo) Fôrma da superestrutura e da
Leia maisMÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS
MÉTODOS BÁSICOS DA ANÁLISE DE ESTRUTURAS Luiz Fernando Martha Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro PUC-Rio Departamento de Engenharia Civil Rua Marquês de São Vicente, 225 - Gávea CEP 22453-900
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS
MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 ) 3371-2988 CNPJ:
Leia maisANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE
Encontro de Ensino, Pesquisa e Extensão, Presidente Prudente, 22 a 25 de outubro, 2012 205 ANÁLISE DOS SISTEMAS ESTRUTURAIS PRESENTES NO CENTRO DE CONVIVÊNCIA INFANTIL DA UNESP DE PRESIDENTE PRUDENTE Beatriz
Leia mais5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO. Ensaios Mecânicos Prof. Carlos Baptista EEL
5 - ENSAIO DE COMPRESSÃO Informações Iniciais: Teste Uniaxial. Propriedades obtidas analogamente ao ensaio de tração. Exemplos de Normas: - ASTM E 9 (metais) - NBR 5739 (concreto) Razões para o Ensaio:
Leia maisAços Longos. Treliças Nervuradas Belgo
Aços Longos Treliças Nervuradas Belgo trelic as nervuradas.indd 1 12/19/08 8:29:53 AM Treliças Nervuradas As Treliças Nervuradas Belgo utilizam aço Belgo 60 nervurado (CA 60) em todos os fios que as compõem:
Leia maisÍNDICE 2.1. SUMÁRIO 41. 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 37 CAPÍTULO 2 - ANÁLISE DINÂMICA.41 2.1. SUMÁRIO 41 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41 2.2.2. ESPECTROS DE RESPOSTA 43 2.2.3. COMPONENTE
Leia maisConjuntos mecânicos II
A UU L AL A Conjuntos mecânicos II Nesta aula trataremos de outro assunto também relacionado a conjuntos mecânicos: o desenho de conjunto. Introdução Desenho de conjunto Desenho de conjunto é o desenho
Leia maisANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica. Elementos de Máquinas I Elementos de União
Elementos de Máquinas I Elementos de União 1. INTRODUÇÃO Elementos de Máquinas I 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "União de duas ou
Leia maisDIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS DE ESTRUTURAS DE AÇO USANDO MÉTODOS
Contribuição técnica nº 5 ESTUDO NUMÉRICO-EXPERIMENTAL DE LIGAÇÕES PARAFUSADAS COM CHAPA DE TOPO ENTRE VIGA METÁLICA DE SEÇÃO I E PILAR MISTO PREENCHIDO COM CONCRETO NUMÉRICOS DE SEÇÃO QUADRADA DIMENSIONAMENTO
Leia maisDETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO
Contribuição Técnica nº1 DETERMINAÇÃO DA RIGIDEZ ROTACIONAL DE LIGAÇÕES COM DUPLA CANTONEIRA EM ESTRUTURAS DE AÇO Jéser de Souza Medeiros, Acad. de Eng. Civil, UFSM jesersm@hotmail.com João Kaminski Junior,
Leia maisMATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL. Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido
MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO CIVIL Casa de plástico reciclado - Affresol Reino Unido M.Sc. Arq. Elena M. D. Oliveira Casa de Plástico 18t de plástico reciclado. A companhia Affresol desenvolveu uma tecnologia
Leia maisLaboratório de Modelos Estruturais. Flambagem
Laboratório de Modelos Estruturais Flambagem 1) OBJETIVOS DO ENSAIO: O objetivo deste ensaio é analisar a flambagem de colunas com diferentes condições de apoios. Após a realização do ensaio, o aluno de
Leia maisFigura 8.1: Alguns tipos de ligações.
8 Ligações Metálicas As ligações metálicas consistem em elementos de ligação, como enrijecedores, chapas de ligação, cantoneiras e consolos, e meios de ligação, como soldas, parafusos, barras redondas
Leia maisEstaca pré-fabricada de concreto
CONCEITO Podem ser de concreto armado ou protendido. São utilizadas com maior frequência em obras de pequeno e médio porte e causam grande vibração no solo. TIPOS/MODELOS Sua seção pode ser quadrada, hexagonal,
Leia maisO telhado compõe-se da estrutura, cobertura e dos condutores de águas pluviais.
APÓS ESTUDAR ESTE CAPÍTULO; VOCÊ DEVERÁ SER CAPAZ DE: Escolher a estrutura de telhado adequada para cada tipo de telha; Conhecer as diversas peças que compõe uma estrutura de telhado; Escolher a telha
Leia maisAÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESFORÇOS
AÇÕES E SEGURANÇA NAS ESTRUTURAS ESTADOS LIMITES COMBINAÇÃO DE ESORÇOS ESTADOS LIMITES Definição: são situações a partir das quais a estrutura apresenta desempenho inadequado às finalidades da construção;
Leia maisCONTACTOS. > Sítio: www.estig.ipbeja.pt/~pdnl > E-mail: pedro.lanca@estig.ipbeja.pt. Pré-dimensionamento. Processos de Construção Docente: Pedro Lança
PROCESSOS DE CONSTRUÇÃO PRÉ-DIMENSIONAMENTO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS EM BETÃO ARMADO E l S i d T l i Tecnologia e Gestão de Beja CONTACTOS > Sítio: www.estig.ipbeja.pt/~pdnl > E-mail: pedro.lanca@estig.ipbeja.pt
Leia maisEngenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório
Leia maisUso do Spreadsheet Calculator com o Autodesk Robot Structural Analysis para automatizar cálculos e verificações de normas
Uso do Spreadsheet Calculator com o Autodesk Robot Structural Analysis para automatizar cálculos e Marco Brasiel - Frazillio & Ferroni Informática SE6061-V O Spreadsheet Calculator é um aplicativo que
Leia maisLEITURA E INTERPRETAÇÃO DE ELEMENTOS ESTRUTURAIS. Prof. Janine Gomes da Silva
LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE PROJETOS ELEMENTOS ESTRUTURAIS ELEMENTOS ESTRUTURAIS - LAJES Elementos estruturais Elementos Lajes Elemento plano bidimensional Duas dimensões são da mesma ordem de grandeza
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09/A
9 PROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cód. 09/A QUESTÃO 16 A fluência é um fenômeno reológico que provoca deformação nas estruturas de concreto. É CORRETO afirmar que: a) não depende do carregamento aplicado.
Leia maisESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA CLIENTE: PROGRAMA: ÁREA: UNIFACS UNIVERSIDADE SALVADOR DISCIPLINA DE EXPRESSÃO GRÁFICA E PROJETOS ELÉTRICOS CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETROTÉCNCIA FOLHA 1 de 5 ÍNDICE DE REVISÕES
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 4 Deformações e Propriedades Mecânicas dos Materiais Tópicos Abordados Nesta Aula Estudo de Deformações, Normal e por Cisalhamento. Propriedades Mecânicas dos Materiais. Coeficiente de Poisson. Deformação
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV353 Estruturas Metálicas
Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 0 Períodos
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO II
ESTRUTURAS DE BETÃO II FOLHAS DE APOIO ÀS AULAS MÓDULO 3 FUNDAÇÕES DE EDIFÍCIOS Carla Marchão Júlio Appleton José Camara Ano Lecti vo 2008/2009 ÍNDICE 1. DIMENSIONAMENTO DE ZONAS DE DESCONTINUIDADE...
Leia maisSENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. F. Lacerda Filho CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz
SENDI 2004 XVI SEMINÁRIO NACIONAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Aprovação de Projetos Particulares na Internet F. Lacerda Filho CPFL Companhia Piratininga de Força e Luz lacerda@piratininga.net CT
Leia maisPROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall)
PROGRAMA SETORIAL DA QUALIDADE DOS COMPONENTES DO SISTEMA DRYWALL (PSQ-Drywall) Diagnóstico e evolução do setor, considerando os três primeiros semestres (setoriais) do Programa Abril de 2006 PROGRAMA
Leia maisINSTITUTO DE ENGENHARIA
INSTITUTO DE ENGENHARIA TIPOLOGIA DE OBRAS DE PRÉ- FABRICADO E IMPACTOS DA NOVA NORMA NOS PROJETOS CARLOS EDUARDO EMRICH MELO ATUAÇÃO PROFISSIONAL: PRESIDENTE DA COMISSÃO DA ABNT DE REVISÃO DA NBR 9062
Leia maisGERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL
GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 GERAÇÃO DE CURVAS DE NÍVEL Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis permite o cálculo das curvas de
Leia maisDISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA VENCER OS ESFORÇOS DO MOMENTO FLETOR
DISPOSIÇÃO DA ARMADURA PARA VENCER OS ESFORÇOS DO MOMENTO FLETOR Conhecida a seção de aço que resiste aos Momentos Fletores máximos, ocorre a necessidade de colocar os aços. Como os Momentos Fletores variam
Leia maisAnálise de Projetos: BALANÇAS
Análise de Projetos: BALANÇAS BALANÇAS Medição de Força: Direta: comparação através de balanças de alavancas com peso morto. Indireta: a partir da medição de outras grandezas (deformações, velocidade acústica,
Leia maisExercícios de Ligações Parafusadas. 9.1 Resolvidos
9 Exercícios de Ligações Parafusadas 9.1 Resolvidos Ex. 9.1.1 Ligação Simples Chapas Duas chapas de 204mm x 12,7mm (1/2 ) de aço ASTM A36 são emendadas com chapas laterais de 9,5mm (3/8 ) e parafusos comuns
Leia maisI TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO
I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO EDITAL DO DESAFIO ÁREA: ESTRUTURAS TEMA: PONTES DE ESPAGUETE Maceió 2016 1 INTRODUÇÃO Com o objetivo de interligar pontos, transpor obstáculos e promover acesso
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Civil 5 a Série Resistência dos Materiais Aplicados a Construção Civil A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem
Leia maisESTRUTURAS DE MADEIRA
ESTRUTURAS DE MADEIRA PROPRIEDADES FÍSICAS DA MADEIRA AULAS 2 e 3 EDER BRITO GENERALIDADES A madeira é um material não homogêneo com muitas variações. Além disto, existem diversas espécies com diferentes
Leia maisExercícios de Ligações Parafusadas Resolvidos
11 Exercícios de Ligações Parafusadas 11.1 Resolvidos Ex. 11.1.1 Ligação Simples Chapas Duas chapas de 204mm x 12,7mm (1/2 ) de aço ASTM A36 são emendadas com chapas laterais de 9,5mm (3/8 ) e parafusos
Leia maisQuanto ao efeito dos deslocamentos Em relação aos deslocamentos, a NBR 8800 usa a seguinte classificação:
3 Estabilidade e Análise Estrutural O objetivo da análise estrutural é determinar os efeitos das ações na estrutura (esforços normais, cortantes, fletores, torsores e deslocamentos), visando efetuar verificações
Leia maisGuia Linear. Tamanho. Curso 07 20. Patins. Características Técnicas Material das guias DIN 58 CrMoV4 Material dos patins DIN 16 MnCr5
Guias Lineares - Série GH G H Guia Linear - Guia Linear Tamanho Curso 07 20 Máx. 4000mm 09 25 12 35 Exemplo: GH20-200 15 45 GH35-100 Patins G H P - Guia Linear Tamanho 07 20 09 25 12 35 15 45 Patins ---
Leia maisAULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL
AULA 26 PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 97 26. PROCESSO DE FURAÇÃO: ESFORÇOS DE CORTE & AVANÇO MÁXIMO PERMISSÍVEL 26.. Introdução A importância do conhecimento dos esforços
Leia mais6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO
78 6 CONCEPÇÃO BÁSICA DO SISTEMA DE APOIO À DECISÃO Neste capítulo serão apresentados: o sistema proposto, o procedimento de solução para utilização do sistema e a interface gráfica, onde é ilustrada a
Leia maisBT 34. Boletim Técnico. Montagens. Destaques deste número. Dezembro / 2011. Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança. Linha Master pag 8
Montagens BT 34 Boletim Técnico Dezembro / 2011 Destaques deste número inha Master pag 8 Revisão dos gráficos pressão de ensaio e segurança 1700 1500 1300 1100 Ínformações Gerais O Boletim Técnico é editado
Leia maisPROJETO DE UMA GRUA DE PALITOS PARA AUXILIAR O APRENDIZADO PRÁTICO EM ESTÁTICA MECÂNICA
PROJETO DE UMA GRUA DE PALITOS PARA AUXILIAR O APRENDIZADO PRÁTICO EM ESTÁTICA MECÂNICA Camila do Nascimento Gomes camilaspring@hotmail.com Samuel Nicodemos Bezerra da Cruz samuelnicodemos@gmail.com Roberto
Leia maisMecânica Geral. Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força
Aula 04 Carregamento, Vínculo e Momento de uma força 1 - INTRODUÇÃO A Mecânica é uma ciência física aplicada que trata dos estudos das forças e dos movimentos. A Mecânica descreve e prediz as condições
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisConstruções Metálicas I AULA 5 Compressão
Universidade Federal de Ouro Preto Escola de Minas Ouro Preto - MG Construções Metálicas I AULA 5 Compressão Introdução Denomina-se coluna uma peça vertical sujeita à compressão centrada. Exemplos de peças
Leia maisCAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL. Estruturas de Aço. Tópico:
CAMPUS CATALÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL Estruturas de Aço Tópico: Conceituação de Ligações e Dimensionamento e Verificação de Ligações Parafusadas. 1 1. Conceitos Gerais O termo LIGAÇÃO se aplica
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO
ESTRUTURAS METÁLICAS E DE MADEIRAS PROF.: VICTOR MACHADO UNIDADE II - ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES TIPOS DE CONECTORES Rebites Conectores instalados a quente Aperto muito impreciso e variável
Leia maisTIPOS DE CONECTORES. Conector: Meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas.
ESTRUTURAS METÁLICAS LIGAÇÕES COM CONECTORES Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá TIPOS DE CONECTORES Conector: Meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas. Rebites; Parafusos comuns;
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS PEÇAS TRACIONADAS. Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá
ESTRUTURAS METÁLICAS PEÇAS TRACIONADAS Prof. Alexandre Augusto Pescador Sardá Peças Tracionadas Denominam-se peças tracionadsas as peças sujeitas a solicitação de tração axial, ou tração simples. Tirantes
Leia maisRevisado em 18/11/2008
PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo
Leia maisPRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO
PRODUTOS GERDAU PARA PAREDES DE CONCRETO SISTEMA CONSTRUTIVO PAREDES DE CONCRETO NBR160 PAREDES DE CONCRETO Sistema construtivo em que as lajes e as paredes são moldadas em conjunto, formando um elemento
Leia maisRESISTÊNCIA DOS MATERIAIS
RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS Introdução e Conceitos Básicos 1. Mecânica Mecânica dos corpos rígidos: È subdividida em Estática, Cinemática e Dinâmica. A Estática se refere aos corpos em repouso e estuda as
Leia maisESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS
Universidade Federal de Ouro Preto - Escola de Minas Departamento de Engenharia Civil CIV620-Construções de Concreto Armado ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES RASAS Profa. Rovadávia Aline Jesus Ribas Ouro Preto,
Leia maisMelhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV
Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa
Leia maisTRELIÇAS ISOSTÁTICAS
86 TRELIÇAS ISOSTÁTICAS I. DEFINIÇÃO: Treliça ideal é um sistema reticulado indeformável cujas barras possuem todas as suas extremidades rotuladas e cujas cargas estão aplicadas nestas rótulas. Obs 1 :
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisProjeto da Estrutura Pré-Moldada de Edifício do Instituto do Câncer do do Estado do Ceará
Projeto da Estrutura Pré-Moldada de Edifício do Instituto do Câncer do do Estado do Ceará Resumo Design of the Precast Concrete Building of Cancer s Hospital of Ceará MOTA, Joaquim Eduardo (1) (1) Doutorando,
Leia mais3. Ligações com Solda
3. Ligações com Solda A solda é um tipo de união por coalescência do material, obtida por fusão das partes adjacentes. A energia necessária para provocar a fusão pode ser de origem elétrica, química, óptica
Leia maisFigura 1 - Opções de localização da ponte.
MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA LOCALIZAÇÃO DA OBRA A obra localiza-se no Porto, sobre a Via de Cintura Interna, e providencia uma ligação do Jardim Botânico ao Estado Universitário, através de uma
Leia maisEscola Municipal Caminho para o Futuro. Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT. Elaine Benetti Lovatel
DADOS CADASTRAIS CLIENTE PROPRIETÁRIO Pref. Municipal de Lucas do Rio Verde OBRA Escola Municipal Caminho para o Futuro LOCAL DA OBRA Rua Goiânia 559-S, Lucas do Rio Verde - MT SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO MUNICIPAL
Leia maisEstudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas
Estudo Comparativo Entre Ligações Parafusadas e Soldadas em Estruturas Metálicas Leandro Pantoja Paranhos 1, André Luís da Silva Batista 2, Gabriella Darold Vieira 3, Pedro Henrique Gama Neiva 4, Plínio
Leia maisExemplo didático do lançamento de escadas em leque
Exemplo didático do lançamento de escadas em leque A título de exemplo, será realizado o lançamento passo a passo de uma escada em leque, contemplando a arquitetura da figura 01, contendo dois patamares
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO
ESTRUTURAS METÁLICAS DE AÇO LIGAÇÕES POR CONECTORES Edson Cabral de Oliveira TIPOS DE CONECTORES E DE LIGAÇÕES O conector é um meio de união que trabalha através de furos feitos nas chapas. Tipos de conectores:
Leia mais4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão
15 4 Esquemas elétricos 4.1 Esquema de ligação para Baixa Tensão Os projetos elétricos em baixa tensão devem ser utilizados, conforme esquemas de ligação, onde as ligações são desenvolvidas através de
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt arga e descarga de um condensador em.. Instituto Superior de Engenharia do Porto- Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino
Leia maisManual. Estrela Perfis ICP Estacas Quadradas. Unidade Pindamonhangaba Av. Buriti, s/n Pindamonhangaba SP 12441 270 0800-887-0864
Manual Técnico Estacas Estrela Perfis ICP Estacas Quadradas Unidade Pindamonhangaba Av. Buriti, s/n Pindamonhangaba SP 12441 270 0800-887-0864 Unidade Cotia Av. Professor Joaquim Barreto, 841 Cotia SP
Leia mais