PROJETO DE UMA GRUA DE PALITOS PARA AUXILIAR O APRENDIZADO PRÁTICO EM ESTÁTICA MECÂNICA
|
|
- Gabriella Palmeira Lima
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROJETO DE UMA GRUA DE PALITOS PARA AUXILIAR O APRENDIZADO PRÁTICO EM ESTÁTICA MECÂNICA Camila do Nascimento Gomes camilaspring@hotmail.com Samuel Nicodemos Bezerra da Cruz samuelnicodemos@gmail.com Roberto de Araújo Bezerra roberto.bezerra@gmail.com Resumo: Na maioria das disciplinas de engenharia, na área de projetos, os alunos se deparam com a necessidade de projetar diversos componentes ou sistemas mecânicos, a partir dos quais o aluno consolida os conhecimentos adquiridos nas disciplinas. No presente trabalho, foram sugeridas práticas de laboratório nas quais os alunos são estimulados a projetar e confeccionar sistemas mecânicos apresentados em sala de aula. Neste contexto, especificando tal aplicação para a disciplina de Estática dos Sistemas Mecânicos do curso de Engenharia Mecânica da Universidade Federal do Ceará, foi realizada uma atividade em que os alunos são os responsáveis pelo projeto e construção de uma grua de treliças feita de material padronizado. Palavras-chave: Estática, treliça e grua. 1. INTRODUÇÃO Na primeira etapa deste trabalho foi escolhida uma estrutura que permitisse a fixação dos conhecimentos adquiridos na disciplina de Estática dos Sistemas Mecânicos. Foram confeccionados alguns kits com vários componentes entregues aos alunos da turma. Tais kits possibilitavam a construção dos sistemas mecânicos projetados. Em seguida foi escolhido um modelo padrão para servir de referência para a turma. Ao término da construção dos sistemas foi feita uma competição, para avaliar a qualidade dos modelos construídos pelos alunos. 1.2.Objetivos Os principais objetivos deste trabalho são: a) Elaborar práticas de laboratórios que auxiliem o ensino da disciplina de estática de sistemas mecânicos; b) Possibilitar ao aluno construir sistemas a partir dos projetos por eles desenvolvidos.
2 2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Para que fossem elaborados os protótipos foi necessário o conhecimento sobre alguns aspectos que dizem respeito a estruturas mecânicas. 2.1 Treliças Denomina-se treliça, o conjunto de elementos de construção (barras redondas, chatas, cantoneiras, I, U, etc.), interligados entre si, sob forma geométrica triangular, através de pinos, soldas, rebites, parafusos, que visam formar uma estrutura rígida, com a finalidade de resistir a esforços normais. A denominação treliça plana deve-se ao fato de todos os elementos do conjunto pertencerem a um único plano. A sua utilização na prática pode ser observada em pontes, viadutos, coberturas, guindastes, torres, etc. Dois métodos de dimensionamento podem ser utilizados para as treliças: Método dos Nós; Método das Seções (analíticos e usados com maior freqüência). 2.2 Método dos Nós Figura 1 Exemplos de treliças A resolução de treliças planas pelo método dos nós consiste em verificar o equilíbrio de cada nó da treliça, seguindo-se os passos descritos a seguir: a) Determinação das reações de apoio; b) Identificação do tipo de solicitação em cada barra (barra tracionada ou barra comprimida); c) Verificação do equilíbrio de cada nó da treliça, iniciando-se sempre os cálculos pelo nó que tenha o menor número de incógnitas. 2.3 Método das Seções Para determinar as cargas axiais atuantes nas barras de uma treliça plana, através do método das seções, deve-se proceder da seguinte forma: a) Secciona-se a treliça em duas partes; b) Uma das partes é usada para verificar o equilíbrio, ignorando-se a outra parte até o próximo corte. Ao cortar a treliça deve-se observar que o corte a intercepte de tal forma, que se apresentem no máximo três incógnitas, para que possa haver solução, através das equações de equilíbrio. É importante ressaltar que entrarão
3 nos cálculos, somente as barras da treliça que forem cortadas, as forças ativas e reativas da parte adotada para a verificação de equilíbrio. c) Repetir o procedimento, até que todas as barras da treliça estejam calculadas. Neste método, pode-se considerar inicialmente todas as barras tracionadas, ou seja, barras que puxam os nós, as barras que apresentarem sinal negativo nos cálculos, estarão comprimidas. 3. MATERIAL E MÉTODOS Na elaboração do projeto foram utilizados os seguintes materiais: a) Palitos abaixadores de língua; b) Rebites; c) Arruelas; d) Cantoneiras. Os protótipos experimentais (gruas) foram construídos pelos alunos de forma que fosse realizada uma competição, em que os critérios de avaliação das estruturas foram: a) Suportar maior peso; b) Utilizar a menor quantidade de palitos. Na Figura 02 são mostradas algumas estruturas construídas pelos alunos: Figura 2 Gruas construídas pelos alunos 3.1 Competição Depois de construídos os modelos, foi feita a competição. Esta consistiu em um ensaio destrutivo em cada estrutura construída. Tal ensaio se deu através da aplicação de pesos padronizados. Foram colocando-se blocos de massa conhecida até que a estrutura falhasse. Foram contados todos os números de elementos utilizados na confecção das gruas. Após a contagem, foi calculada uma razão entre o valor do peso suportado até a falha e o número de palitos. Os alunos da equipe responsável pela maior razão foram vencedores da competição e receberam maior pontuação na nota final como incentivo.
4 Durante os ensaios os alunos puderam observar quais eram os pontos mais solicitados das estruturas construídas de acordo com as suas geometrias. Na Figura 4 (a) é apresentada uma grua antes da falha e na Figura 4 (b) é apresentada a grua após a falha: (a) (b) Figura 4 Grua (a) antes e (b) depois do ensaio destrutivo 4. CONCLUSÃO Ao final da disciplina os alunos mostraram-se mais interessados em desenvolver projetos e confeccioná-los e foi comprovada uma fixação maior do conteúdo ministrado. A partir destes resultados obtidos as práticas passaram a fazer parte das disciplinas e foram propostas outras práticas para as demais disciplinas da área de projetos, a fim de propiciar ao aluno uma melhor qualificação para o exercício da profissão. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BEER, F. & JOHNSTON, E. Mecanica Vetorial para Engenheiros Estática. 5ª edição. New Jersey: Pearson Education, GONSALVES, M. & GOMES, M. Sistemas triangulados ou treliças. Lisboa: IPA, HIBBELER, R. C. Estática Mecânica para Engenharia. 10ª edição. New Jersey: Prentice-Hall, RODRIGUES, L. Treliças. Rio de Janeiro: PUC, INÚMEROS AUTORES. Disponível em:< Acessado dia 05/06/10 às 08:42 h.
5 Abstract: In most engineering subjects, the project area, students are faced with the need to design several components or mechanical systems, from which the student consolidates the acquired knowledge in the subjects. In this study, laboratory practices have been suggested in which students are encouraged to design and make mechanical systems presented in the classroom. In this context, specifying such application to the subject of Static Mechanical Systems Course of Mechanical Engineering, Federal University of Ceará, was held an activity in which students are responsible for the design and construction of a truss crane made from material standardized. Keywords: Static, trellis and crane.
Capítulo 6 - Treliças
Capítulo 6 - Treliças 6.. Definição Denomina-se treliça plana, o conjunto de elementos de construção (barras redondas, chatas, cantoneiras, I, U, etc.), interligados entre si, sob forma geométrica triangular,
Leia maisAula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/
Aula 09 Análise Estrutural - Treliça Capítulo 6 R. C. Hibbeler 10ª Edição Editora Pearson - http://www.pearson.com.br/ Estrutura Sistema qualquer de elementos ligados, construído para suportar ou transferir
Leia maisProf. Michel Sadalla Filho
MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho MOMENTO DE UMA FORÇA + EQUILÍBRIO DE UMA BARRA (No Plano XY) Referência HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2005,
Leia maisPROPOSTAS COMPUTACIONIAS PARA O ENSINO DE MECÂNICA VETORIAL: Materiais Potencialmente Significativos
PROPOSTAS COMPUTACIONIAS PARA O ENSINO DE MECÂNICA VETORIAL: Materiais Potencialmente Significativos Bruno Nunes Myrrha Ribeiro 1 Resumo Esse trabalho apresenta o estudo de diversas possibilidades da aplicação
Leia maisEquilíbrio de um corpo rígido
Equilíbrio de um corpo rígido Objetivos da aula: Desenvolver as equações de equilíbrio para um corpo rígido. Introduzir o conceito do diagrama de corpo livre para um corpo rígido. Mostrar como resolver
Leia maisPrograma de Unidade Curricular
Programa de Unidade Curricular Faculdade ARQUITECTURA E ARTES Licenciatura ARQUITECTURA Unidade Curricular DIMENSIONAMENTO ESTRUTURAL Semestre: 8 Nº ECTS: 3,5 Regente Professor Doutor Artur Jorge de Oliveira
Leia maisResistência dos Materiais
Aula 3 Tensão Admissível, Fator de Segurança e rojeto de Acoplamentos Simples Tópicos Abordados Nesta Aula Tensão Admissível. Fator de Segurança. rojeto de Acoplamentos Simples. Tensão Admissível O engenheiro
Leia maisGeometria Analítica. Geometria Analítica. Geometria Analítica 15/08/2012. Objetivos gerais da disciplina. Prof. Luiz Antonio do Nascimento
Prof. Luiz Antonio do Nascimento Objetivos gerais da disciplina Desenvolver a capacidade lógica para resolução de problemas, e de tomada de decisões. Fornecer as noções básicas de Geometria Analítica.
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 34 Cálculo Estrutural da Fuselagem Tópicos Abordados Estrutura da Fuselagem. Projeto da Fuselagem. Estrutura da Fuselagem A fuselagem inclui a cabine de comandos,
Leia maisUniversidade Federal de Juiz de Fora. Faculdade de Engenharia. Manual de Orientações Básicas
Universidade Federal de Juiz de Fora Faculdade de Engenharia Manual de Orientações Básicas Tema do concurso A tarefa proposta é a construção e o teste de carga de uma ponte treliçada, utilizando papel-cartão
Leia maisTRELIÇAS ISOSTÁTICAS
86 TRELIÇAS ISOSTÁTICAS I. DEFINIÇÃO: Treliça ideal é um sistema reticulado indeformável cujas barras possuem todas as suas extremidades rotuladas e cujas cargas estão aplicadas nestas rótulas. Obs 1 :
Leia maisEDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES
EDITAL DO EMPREENDA ADMINISTRAÇÃO ULBRA TORRES 1. ABERTURA A Coordenação de pesquisa da Ulbra Torres, juntamente com a Coordenação do Curso de Administração comunica a abertura do edital do Empreenda Administração
Leia maisProf. Michel Sadalla Filho
Referências MECÂNICA APLICADA Prof. Michel Sadalla Filho Centros de Gravidade, Centro de Massa, Centróides de uma figura plana DOC 06 14 Fev 2013 Ver. 01 HIBBELER, R. C. Mecânica Estática. 10 ed. São Paulo:
Leia maisAPLICAÇÃO DO JOGO O LABIRINTO DE TABUADA NA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL
APLICAÇÃO DO JOGO O LABIRINTO DE TABUADA NA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL Resumo Elcio Pasolini Milli Universidade Federal do Espírito Santo - UFES (elciomilli@hotmail.com) Pammela Ramos da Conceição
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS CAMPUS INCONFIDENTES 5º PERÍODO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS CAMPUS INCONFIDENTES 5º PERÍODO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS RELATÓRIO PONTE DE MACARRÃO NOME: TAGLIOLINI AO MOLHO EPOXI ANA ROSA MORAES
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I
LISTA DE EXERCÍCIOS MECÂNICA DOS SÓLIDOS I A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a. Se AB tiver diâmetro de 10 mm
Leia maisDIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de
Leia maisTreliças Definição Métodos dos Nós ou Método de Cremona
Treliças São estruturas constituídas por barras de eixo retilíneo, articuladas entre si em suas extremidades, formando malhas triangulares. As articulações (ou juntas) são chamadas de nós. Como as cargas
Leia maisCursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa
Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas
Leia maisQualidade de Software Normatização
Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,
Leia maisLaboratório de Modelos Estruturais. Flambagem
Laboratório de Modelos Estruturais Flambagem 1) OBJETIVOS DO ENSAIO: O objetivo deste ensaio é analisar a flambagem de colunas com diferentes condições de apoios. Após a realização do ensaio, o aluno de
Leia maisA Área do Círculo: Atividades Experimentais
A Área do Círculo: Atividades Experimentais Resumo Rita de Cássia Pavani Lamas 1 Durante o ano de 2008 foi desenvolvido o Projeto do Núcleo de Ensino da UNESP, Material Concreto para o Ensino de Geometria,
Leia maisENSAIOS DOS MATERIAIS
Ensaios Mecânicos dos Materiais Ensaio de tração NBR ISO 6892:2002, Assossiação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT Entre os diversos tipos de ensaios existentes para avaliação das propriedades mecânicas
Leia maisORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,
Leia maisProfessor: José Junio Lopes
Aula 2 - Tensão/Tensão Normal e de Cisalhamento Média; Tensões Admissíveis. A - Tensão Normal Média 1. Exemplo 1.17 - A luminária de 80 kg é sustentada por duas hastes, AB e BC, como mostra a Figura 1.17a.
Leia maisUNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014
Programa da Unidade Curricular COMPLEMENTOS DE PROJECTO APLICADO Ano Lectivo 2013/2014 1. Unidade Orgânica Ciências da Economia e da Empresa (1º Ciclo) 2. Curso Contabilidade 3. Ciclo de Estudos 1º 4.
Leia mais1 EMENTA 2 OBJETIVOS DO COMPONENTE CURRICULAR
PLANO DE ENSINO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina Código Docente Débora Valim Sinay Neves Semestre 2013. 1 Carga horária 60h 1 EMENTA. de Variáveis Separáveis. Homogêneas. Exatas. de 1ª Ordem. Equações
Leia maisTítulo do artigo. Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2
Título do artigo Alunos: Nome dos autores (até 3 alunos) 1 Orientador: Roberto Campos Leoni 2 Resumo Este trabalho apresenta os elementos que constituem a estrutura básica de um artigo científico, bem
Leia maisFESP Faculdade de Engenharia São Paulo. CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos
FESP Faculdade de Engenharia São Paulo Avaliação: S1 Data: 16/jun/ 2014 CE2 Estabilidade das Construções II Prof. Douglas Pereira Agnelo Duração: 85 minutos Nome: Matrícula ORIENTAÇÕES PARA PROVA a b c
Leia maisSemana 7 Resolução de Sistemas Lineares
1 CÁLCULO NUMÉRICO Semana 7 Resolução de Sistemas Lineares Professor Luciano Nóbrega UNIDADE 1 2 INTRODUÇÃO Considere o problema de determinar as componentes horizontais e verticais das forças que atuam
Leia maisA primeira coisa ao ensinar o teorema de Pitágoras é estudar o triângulo retângulo e suas partes. Desta forma:
As atividades propostas nas aulas a seguir visam proporcionar ao aluno condições de compreender de forma prática o teorema de Pitágoras em sua estrutura geométrica, através do uso de quadrados proporcionais
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Qualificação: Assistente Administrativo
.. Plano de Trabalho Docente 2013 Ensino Técnico Etec Prof Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional: Técnico em Administração Qualificação:
Leia maisMEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS
MEMORIAL DE CÁLCULO 062611 / 1-0 TRAVA QUEDAS FABRICANTE: Metalúrgica Rodolfo Glaus Ltda ENDEREÇO: Av. Torquato Severo, 262 Bairro Anchieta 90200 210 Porto alegre - RS TELEFONE: ( 51 ) 3371-2988 CNPJ:
Leia maisAS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA
AS DROGAS COMO TEMA GERADOR PARA CONTEXTUALIZAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA Rafaela Alves de Andrade (1) ; Anderson Savio de Medeiros Simões (1); Kelvin Costa de Araújo (2); José Vieira da Silva (3); Oziel
Leia maisCritérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste de Concreto Duplo T
ITA 012 Rev. 1 Janeiro / 2007 Praça Leoni Ramos n 1 São Domingos Niterói RJ Cep 24210-205 http:\\ www.ampla.com Critérios Básicos para Elaboração de Projeto e Construção de Rede de Distribuição com Poste
Leia maisI TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO
I TORNEIO CIENTÍFICO PONTES DE MACARRÃO EDITAL DO DESAFIO ÁREA: ESTRUTURAS TEMA: PONTES DE ESPAGUETE Maceió 2016 1 INTRODUÇÃO Com o objetivo de interligar pontos, transpor obstáculos e promover acesso
Leia maisAula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo
Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável
Leia maisII TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC
II TORNEIO DE INTEGRAÇÃO CIENTÍFICA TIC EDITAL GERAL DO TORNEIO Maceió 2014 RESUMO O II Torneio de Integração Científica (TIC) é um evento organizado e desenvolvido pelo Programa Especial de Capacitação
Leia maisE-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -
ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando
Leia maisCircuitos Elétricos e Eletrotécnica para Engenharia Mecânica: Primeiro Semestre
Universidade Estadual do Oeste do Paraná Parque Tecnológico Itaipu Centro de Engenharias e Ciências Exatas Engenharia Mecânica Circuitos Elétricos e Eletrotécnica para Engenharia Mecânica: Primeiro Semestre
Leia maisNovos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014
Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução
Leia maisAnexo 03 Normas para a realização de Estágio
Anexo 03 Normas para a realização de Estágio REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Capítulo I DA NATUREZA Art. 1º. O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Civil do Setor de Tecnologia
Leia maisPlano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292
Plano de Ensino PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA - CCE0292 Título PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA APLICADA À ENGENHARIA Código da disciplina SIA CCE0292 16 Número de semanas de aula 4 Número
Leia maisPeso do asfalto ou pavimento de concreto; Vento empurrando os lados sobre a estrutura; Forças causadas por terremotos, entre outros.
Concurso de Pontes de Papel Instruções para montagem das estruturas Abaixo segue um tutorial para a montagem de um modelo de estrutura. Para o seu projeto, você deve seguir as mesmas instruções, considerando,
Leia maisCONCURSO DE ESTRUTURAS DA UNIVERSIDADE SANTA ÚRSULA
CONCURSO DE ESTRUTURAS DA PROTÓTIPOS DE PONTES DE MADEIRA EDITAL 01 29 / 09 / 2014 Emissão Inicial VERSÃO DATA DESCRIÇÃO CONTROLE DE VERSÕES ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 3 2 OBJETIVO... 3 2.1 Objetivo Geral...
Leia maisATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS Engenharia Civil 5 a Série Resistência dos Materiais Aplicados a Construção Civil A atividade prática supervisionada (ATPS) é um procedimento metodológico de ensino-aprendizagem
Leia maisANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES
INSTITUTO FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CAMPUS SÃO MATEUS JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO PREATO ANALISE DE FALHAS EM CADEIRAS ESCOLARES SÃO MATEUS 2013 1 JUDSON BARCELOS RAFAEL FRAISLEBEM THIAGO
Leia maisCAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA. Introdução à Programação em C. Algoritmos: Estruturas de Repetição. Prof. Dr. Galeno.J.
Unesp UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CAMPUS DE GUARATINGUETÁ FACULDADE DE ENGENHARIA Introdução à Programação em C Algoritmos: Estruturas de Repetição Prof. Dr. Galeno.J. de Sena Departamento de Matemática
Leia maisGUIA DE FUNCIONAMENTO DA UNIDADE CURRICULAR
Curso Engenharia Informática Ano letivo 2015-2016 Unidade Curricular Inteligência Artificial ECTS 4 Regime Obrigatório Ano 3.º Semestre 1.º Horas de trabalho globais Docente (s) Celestino Gonçalves Total
Leia maisAula 01 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS. Aula 1_Teoremas da Análise de Circuitos.doc. Página 1 de 8
ESCOLA TÉCNICA ESTADUAL ZONA SUL CURSO TÉCNICO EM ELETRÔNICA II. CIRCUITOS ELÉTRICOS Aula 0 TEOREMAS DA ANÁLISE DE CIRCUITOS Prof. Marcio Leite Página de 8 0 TEOREMA DA ANÁLISE DE CIRCUITOS.0 Introdução
Leia maisEquilíbrio de uma Partícula
Apostila de Resistência dos Materiais I Parte 2 Profª Eliane Alves Pereira Turma: Engenharia Civil Equilíbrio de uma Partícula Condição de Equilíbrio do Ponto Material Um ponto material encontra-se em
Leia maisAula 1 Oficina de Programação e Laboratório Apresentação. Profa. Elaine Faria UFU - 2016
Aula 1 Oficina de Programação e Laboratório Apresentação Profa. Elaine Faria UFU - 2016 Dados do Professor Elaine Ribeiro de Faria Paiva Email: elaine@ufu.br Sala: 1B137 Horário de atendimento (agendado
Leia maisUnidade III- Determinantes
Unidade III- Determinantes - Situando a Temática A teoria dos determinantes tem origem em meados do século XVII, quando eram estudados processos para resolução de sistemas lineares Hoje em dia, embora
Leia maisCapítulo 4 Cisalhamento
Capítulo 4 Cisalhamento 4.1 Revisão V dm dx 4.2 A fórmula do cisalhamento A fórmula do cisalhamento é usada para encontrar a tensão de cisalhamento na seção transversal. VQ It onde Q yda y' A' A' Q= momento
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP
ORIENTAÇÕES SOBRE CURSOS E ATIVIDADES DE EXTENSÃO DA USP FORMAÇÃO PROFISSIONAL Prática Programa de Residência Profissionalizante Atualização Graduação Sim Não Sim Concluída Carga horária mínima Definida
Leia maisEDITAL No. 418 - PROCESSO DE SELEÇÃO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOLOGIA DO QUATERNÁRIO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO QUINTA DA BOA VISTA S/N. SÃO CRISTÓVÃO CEP 20940-040 RIO DE JANEIRO, RJ BRASIL Tel: (21) 3938-1179 geoquater@mn.ufrj.br
Leia maisPLOTTER CNC PARA CONFECÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO RESUMO
PLOTTER CNC PARA CONFECÇÃO DE PLACAS DE CIRCUITO IMPRESSO Clecio Jung1; Ricardo Kerschbaummer2 RESUMO O tema principal deste projeto consiste em construir um Plotter CNC capaz de desenhar em placas de
Leia maisExame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário
Exame de Equivalência à Frequência do Ensino Secundário INFORMAÇÃO EXAME DE APLICAÇÕES INFORMÁTICAS B 2016 12º ANO DE ESCOLARIDADE (DECRETO-LEI N.º 139/ 2012, DE 5 DE JULHO) Prova 163 Escrita e Prática
Leia maisAnálise de Projetos: BALANÇAS
Análise de Projetos: BALANÇAS BALANÇAS Medição de Força: Direta: comparação através de balanças de alavancas com peso morto. Indireta: a partir da medição de outras grandezas (deformações, velocidade acústica,
Leia maisLista de Exercícios - Aula 01
Lista de Exercícios - Aula 01 Lei dos Cossenos e Senos 5 (R. C Hibbeler Mecânica - Estática exemplo 2.1 p.16). O parafuso tipo gancho da figura está sujeito a duas forças F 1 e F 2. Determine a intensidade
Leia maisOperação de rebitagem e montagem
Operação de rebitagem e montagem O que são rebites? Tipos de rebites Prof. Fernando 1 E agora? Um mecânico tem duas tarefas: consertar uma panela cujo cabo caiu e unir duas barras chatas para fechar uma
Leia maisV CONGRESSO LATINOAMERICANO DE DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRABALHO
V CONGRESSO LATINOAMERICANO DE DIREITO MATERIAL E PROCESSUAL DO TRABALHO O Programa de Pós-graduação em Direito da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais torna público o presente Edital de seleção
Leia maisINSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: ADMINISTRAÇÃO MANUAL DO ALUNO. APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (8º/7º semestres)
INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: MANUAL DO ALUNO APS - ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS (8º/7º semestres) SDE SIMULAÇÃO DE ESTRATÉGIA DISCIPLINA-ÂNCORA GESTÃO MERCADOLÓGICA SÃO PAULO
Leia maisAtividades Complementares
UNIP Universidade Paulista Engenharia Atividades Complementares O QUE SÃO ATIVIDADES COMPLEMENTARES OBJETIVOS DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES CONTEÚDOS GERAIS PONTUAÇÕES DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ORIENTAÇÕES
Leia maisÍNDICE 2.1. SUMÁRIO 41. 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41
CAPÍTULO 1 - INTRODUÇÃO 37 CAPÍTULO 2 - ANÁLISE DINÂMICA.41 2.1. SUMÁRIO 41 2.2. ACÇÃO SíSMICA 41 2.2.1. CARACTERIZAÇÃO DA ACÇÃO DOS SISMOS SEGUNDO O RSA.41 2.2.2. ESPECTROS DE RESPOSTA 43 2.2.3. COMPONENTE
Leia maisjidesenvolvimento DE UM CHASSI, DO TIPO GAIOLA, PARA COMPETIÇÃO MINI-BAJA
jidesenvolvimento DE UM CHASSI, DO TIPO GAIOLA, PARA COMPETIÇÃO MINI-BAJA Aluno: João Mauro Chair Scalabrin Orientador: José Alberto dos Reis Parise Introdução O projeto Baja SAE, criado em 1976 nos Estados
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: PROFESSOR MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ-SP Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio em
Leia maisPROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR
PROJETO NÚCLEO DE ESTUDOS DE ENSINO DA MATEMÁTICA NA FORMAÇÃO CONTINUADA DO PROFESSOR Márcia Aurélia Stopassoli (Universidade Regional de Blumenau stopa@furb.br) Rosinete Gaertner (Universidade Regional
Leia maisPLANEJAMENTO E MODELAGEM
Apresentação 06 Introdução a Engenharia Elétrica COMO CRIAR MODELOS NA ENGENHARIA. PLANEJAMENTO E MODELAGEM Prof. Edgar Alberto de Brito Continuando os conceitos anteriores, nessa apresentação será mostrado
Leia maisBiodiversidade em Um Copo de Água. Manual do professor
Biodiversidade em Um Copo de Água Manual do professor Larissa Marques Diniz Julho 2013 1- Introdução Pesquisas envolvendo metodologias de ensino e didática da ciência destacam a necessidade de modificar
Leia maisTurbina eólica: conceitos
Turbina eólica: conceitos Introdução A turbina eólica, ou aerogerador, é uma máquina eólica que absorve parte da potência cinética do vento através de um rotor aerodinâmico, convertendo em potência mecânica
Leia maisInformação. Nota: Tradução feita por José Carlos Valente de Oliveira.
Informação Esta publicação é uma tradução do Guia de Calibração EURAMET Calibração de Comparadores de Blocos-Padrão (EURAMET/cg-02/v.01, November 2007). Os direitos autorais do documento original pertencem
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho EE Esterina Placo (Extensão) Código: 091.01 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Gestão e Negócios Habilitação Profissional:
Leia maisQUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica
QUÍMICO - HIDROCARBONETOS : Abordagem Lúdica Renato Alves de Lima 1 ; Maria Aparecida Batista 1 ; José Osvaldo Silva Cunha 1 ; Maycon dos Santos Moraes 2 ; Roberto Araújo Sá 1. 1 Universidade Federal de
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas
Leia maisPLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE)
Núcleo de Apoio à Prática Profissional das Licenciaturas CURSOS DE LICENCIATURAS PLANO DE ATIVIDADES DE ESTÁGIO (PAE) ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Atualizado em 17 jun 2016 5º. PERÍODO 4º. PERÍODO
Leia maisPROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN
PROGRAMA DE APOIO A PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA DAS FACULDADES INTEGRADAS EINSTEIN DE LIMEIRA PAPIC- EINSTEIN EDITAL PARA SELEÇÃO DE PROJETOS DO PAPIC- EINSTEIN Nº 01/2015 A Comissão Científica do
Leia maisEngenheiro Civil, Doutor em Estruturas, Sócio de Vitório & Melo Projetos Estruturais e Consultoria Ltda.
Análise Comparativa de Métodos de Alargamento de Tabuleiros de Pontes e Viadutos, com Foco no Desempenho Estrutural, nos Aspectos Construtivos e nos Custos Finais de Intervenção. José Afonso Pereira Vitório
Leia maisBaralho das soluções: Aprendendo e se Divertindo com o PIBID de Química UFPE/CAA.
Baralho das soluções: Aprendendo e se Divertindo com o PIBID de Química UFPE/CAA. José Ewerton da Silva*, Naira Moraliza Cabral, Emília de O. Gomes e Ana Paula Souza *jose_ewer@hotmail.com/*nayrynha_cabral@hotmail.com
Leia maisIntrodução ao Projeto de Aeronaves. Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo
Introdução ao Projeto de Aeronaves Aula 17 Diagrama v-n de Manobra, Vôo em Curva e Envelope de Vôo Tópicos Abordados Diagrama v-n de Manobra. Desempenho em Curva. Envelope de Vôo e Teto Absoluto Teórico.
Leia maisRevisado em 18/11/2008
PROCEDIMENTOS PARA VERIFICAÇÃO INICIAL E SUBSEQUENTE DE TANQUES DE ARMAZENAMENTO E RESFRIAMENTO DE LEITE A GRANEL NORMA N o NIE-DIMEL- APROVADA EM N o Revisado em 18/11/2008 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Campo
Leia maisI-094 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS
I-9 - COLIFORMES E ph MÉDIAS ARITMÉTICAS, MÉDIAS GEOMÉTRICAS E MEDIANAS Marcos von Sperling ( 1 ) Engenheiro Civil (UFMG). Doutor em Engenharia Ambiental (Imperial College, Universidade de Londres Inglaterra).
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2015. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2015 Ensino Técnico Etec Etec: Paulino Botelho Código: 091 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnico em Programação de
Leia maisAnterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS
Anterior Sumário Próximo MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS Clicando em, o usuário é conduzido para uma tela onde os conteúdos estão separados por blocos, que são acessados a medida que clicamos em cada
Leia maisPLANEJAMENTO ANUAL / TRIMESTRAL 2013 Conteúdos Habilidades Avaliação
CENTRO EDUCACIONAL LA SALLE Associação Brasileira de Educadores Lassalistas ABEL SGAS Q. 906 Conj. E C.P. 320 Fone: (061) 3443-7878 CEP: 70390-060 - BRASÍLIA - DISTRITO FEDERAL Disciplina: Matemática Trimestre:
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA
PESQUISA OPERACIONAL: NA TOMADA DE DECISÕES ADMINISTRATIVA Rodrigo de Oliveira SOUZA 1 Letícia Pinheiro Ribeiro da COSTA 1 Camila Pires Cremasco GABRIEL 22 Luís Roberto Almeida GABRIEL-FILHO 2 RESUMO:
Leia maisCOTAÇÕES. 2... 8 pontos. 1.3... 16 pontos. 52 pontos. 48 pontos. 16 pontos Subtotal... 84 pontos. TOTAL... 200 pontos
Teste Intermédio Física e Química A Critérios de Classificação 12.02.2014 11.º Ano de Escolaridade COTAÇÕES GRUPO I 1.... 8 pontos 2.... 16 pontos 3.... 12 pontos 4.... 8 pontos 5.... 8 pontos 52 pontos
Leia maisCURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS
CURSO DE PROGRAMAÇÃO BÁSICA PARA A OLIMPÍADA BRASILEIRA DE INFORMÁTICA EM DOURADOS Jong Wan Silva 1 ; Gláucia Gabriel Sass 2 ; Discente do Curso de Ciência da Computação da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisIntrodução aos Sistemas Estruturais
Introdução aos Sistemas Estruturais Tipos de Elementos Estruturais Com uma dimensão predominante: (vigas; cabos; tirantes; pilares; e bielas (barras bi-rotuladas comprimidas). Com duas dimensões predominantes:
Leia maisGERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9
GERÊNCIA DE ENSINO Coordenação do Curso de Licenciatura em Letras Português/Inglês CONCURSO DO PROJETO DE INTERVENÇÃO PPP III CIRCUITO 9 SALVADOR - BAHIA - BRASIL 2009 CONCURSO PARA ESCOLHA DO MELHOR PROJETO
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisORIENTAÇÕES TRABALHO EM EQUIPE. Trabalho em Equipe. Negociação
2015 Trabalho em Equipe Negociação Caros alunos, A seguir colocamos as orientações para a realização do trabalho em equipe. Trabalho em Equipe O trabalho em equipe é uma atividade que deverá ser desenvolvida
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisAVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática. 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno
AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno Questão 1 O perímetro de um piso retangular de cerâmica mede 14 m e sua área, 12
Leia maisCAPÍTULO I Dos Princípios do Processo de Avaliação de Aprendizagem nos Cursos de Graduação
Centro Universitário São Camilo 1 CAPÍTULO I Dos Princípios do Processo de Avaliação de Aprendizagem nos Cursos de Graduação Artigo 1º O processo de avaliação de aprendizagem nos cursos de graduação obedece
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO Ano Semestre letivo 2016 Semestre 1. Identificação Código 1.1 Disciplina: Teoria Econômica 060.115 1.2 Unidade:
Leia maisO profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS
Powered by TCPDF (www.tcpdf.org) O profissional da informação e o papel de educador em uma Escola Técnica de Porto Alegre-RS Luciane Berto Benedetti (GHC) - lucianeberto@yahoo.com.br Resumo: Relata a experiência
Leia maisPLANO DE AULA I. Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento. Supervisionado por Rosana Silva Bonfim
PLANO DE AULA I Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento Funções no Geogebra 1 º Série do Ensino Médio (Matemática) Compreender a construção do gráfico de funções de 1o - grau, sabendo caracterizar
Leia maisliberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás.
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2016/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento
Leia maisObjetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi
319 Curso Básico de Mecânica dos Fluidos Objetivos da sétima aula da unidade 5: Simular a experiência do medidor de vazão tipo tubo de Venturi Propor a experiência do medidor tipo - tubo de Venturi 5.13.
Leia mais