A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES DE ATENDIMENTO NOS CAIXAS ELETRÔNICOS COMO ESTRATÉGIA DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ATENDIMENTO AO CLIENTE:
|
|
- João Gabriel Alcântara Filipe
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 393 A ATUAÇÃO DE ASSISTENTES DE ATENDIMENTO NOS CAIXAS ELETRÔNICOS COMO ESTRATÉGIA DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE ATENDIMENTO AO CLIENTE: o caso do Banco Nossa Caixa Ester Alineri Ferreira (Uni-FACEF) Introdução O presente artigo tem por finalidade apresentar as razões da contratação, por parte dos bancos, especialmente uma agência do Banco Nossa Caixa na cidade de Franca, São Paulo, de estagiários para o auxílio em seus processos de atendimento ao cliente nos caixas eletrônicos. O estudo é referenciado pela experiência de uma estagiária neste banco no período de um ano. É sabido que os bancos operam com um quadro de funcionários de atendimento insuficiente à sua demanda, como meio de redução de custos, fator este que gera inúmeras reclamações entre seus clientes em relação ao tempo de atendimento, formação de filas, entre outros. Além disso, a implantação dos caixas eletrônicos, que realizam de forma rápida uma série de serviços antes oferecidos somente no interior das agências, causou desconforto entre os clientes idosos, ou carentes de informação. Neste sentido, a atuação de assistentes (representados pelos estagiários da agência estudada) no auxílio do atendimento, principalmente a este tipo de cliente, implicou consideravelmente, na redução de filas, melhoria no tempo de atendimento e também da satisfação dos clientes. 1 A reestruturação do Sistema Bancário Brasileiro O quadro político-econômico em que se insere o sistema bancário brasileiro, atualmente, é resultado de um processo de crescimento e concentração por
2 394 fusões e incorporações que se iniciou nos anos 60, com o advento das mudanças promovidas pelo governo (MENEZES, 2003, p.14). Os bancos passaram de empresas de depósitos e empréstimos, condições que vinham exercendo desde o Brasil Império, para bancos de múltiplas funções, absorvendo os serviços das contas de empresas de serviços de utilidade pública e os impostos governamentais (MENEZES, 2003, p.14), como intermediário nas folhas de pagamento, exercendo operações cambiais, entre outros inúmeros serviços. Posteriormente ao período de fusões e incorporações ocorridas nas décadas de 60 e 70, os bancos passaram por um processo gradual de automação com a introdução de computadores para processamento de dados, primeiramente no interior das agências. Dez anos após terem estreado nos países desenvolvidos, finalmente as ATM (automated teller machines) chegavam ao Brasil no início dos anos 80 (FILHO & MAZZON apud MENEZES, 2003, p.15). A terceira fase tem início nos anos 90, quando a popularização do PC (personal computer) e da internet possibilitou o desenvolvimento e expansão do homebanking (caracterizado pelo acesso a produtos e serviços bancários disponíveis nos sites das instituições). Esses desenvolvimentos permitiram que cada vez mais o cliente estivesse incluído no processo de produção de serviços bancários. Com a abertura do mercado em 1990 e a entrada de grandes bancos estrangeiros no país, a competitividade no setor financeiro tornou-se mais intensa demandando tomadas de decisões que permitissem maior fidelização da clientela por meio da oferta de facilitadores do atendimento, serviços de melhor qualidade e de produtos diferenciados com foco na satisfação plena do cliente (MENEZES, 2003, p. 15) De acordo com um estudo realizado no ano de 1996 pela empresa de consultoria Ernst Young: A intensa mecanização e o aumento do volume dos serviços contribuíram para que os bancos obtivessem aumentos expressivos de produtividade. Isso se deu através da substituição, por máquinas, de atividades normalmente executadas por pessoas. Num período de dez anos, o número de postos de trabalho no setor bancário reduziu-se em 285 mil vagas, passando de 815 mil, em 1985, para 530 mil, em (ERNST & YOUNG, 1996, p. 33).
3 395 Nesse processo de reestruturação dos bancos brasileiros, encontramos um paradoxo: redução de postos de trabalho conseqüentes do processo de automação, e um aumento na oferta de produtos e serviços para atrair e fidelizar clientes, como forma de garantir a sobrevivência destas instituições no mercado. A intenção da implantação e expansão do uso das novas tecnologias, como os caixas eletrônicos e o net banking, por exemplo, é justamente aumentar e facilitar o acesso das pessoas aos seus serviços, mas, ao mesmo tempo, sacrifica o atendimento humano e a atenção personalizada, ainda valorizados por muitos clientes. Abaixo, uma ilustração das vantagens e desvantagens da automação e do atendimento personalizado em agências bancárias: Fonte: FILHO & PIRES, 2001, p O serviço de auto-atendimento bancário e as conseqüências do processo de automação para os clientes O serviço de auto-atendimento bancário oferece hoje uma ampla gama de produtos e serviços. É possível consultar a movimentação de contas correntes por meio de saldos e extratos, fazer depósitos, saques, contrair empréstimos, imprimir talões de cheque, pagar contas (ou programar o pagamento), pagar impostos como IPTU e IPVA e até mesmo realizar recargas em celular. Não há duvidas do sucesso da implantação
4 396 dessa tecnologia que chegou ao Brasil nos anos 80. Entretanto, costumes ou tradições da cultura de um povo podem ser obstáculos importantes a superar na adoção de novos produtos e serviços de base tecnológica (FILHO & PIRES, 2001, p.60). Apesar dos investimentos das instituições financeiras com as tecnologias bancárias, existe certa resistência por parte da população de terceira idade em utilizálas, seja por falta de conhecimento, seja por falta de segurança ou por desconfiança (HENRIQUE apud MENEZES, 2003, p. 16). Como convencer um idoso ou carente de informação a utilizar um caixa eletrônico? No caso do Banco Nossa Caixa, objeto do estudo, esse processo é ainda mais problemático para esse tipo de cliente, já que a tela de seus caixas eletrônicos é touch screen, uma tecnologia na qual se coloca o dedo na tela para acionar botões virtuais, ao invés do toque em teclas convencionais. Apesar dos grandes investimentos dos bancos em tecnologia da informação e da cada vez maior substituição de bancários por máquinas, a presença de um funcionário para o auxílio na utilização dos terminais de auto-atendimento passou a ser constantemente cobrada pelos clientes, tanto pelos que tem receio de utilizá-lo, quanto pela geração mais habituada com a evolução tecnológica, pois os produtos e serviços, assim como o modo de utilização dessas máquinas mudam constantemente, o que demanda, em maior ou menor grau, algum suporte. A solução encontrada para atender essa necessidade com um custo reduzido de mão-de-obra foi a contratação de estagiários para esse fim. No Banco do Brasil, por exemplo, eles passaram a ser chamados carinhosamente por seus clientes de amarelinhos. No Banco Nossa Caixa, é quase impossível não vê-los no hall do auto-atendimento, porque usam uma camisa vermelha (cor oficial do banco e que lhes dá destaque) com a logomarca da instituição estampada na frente e, nas costas, Posso ajudar?. 3 Algumas considerações sobre a realização de estágio O termo estágio engloba vários significados, mas o que interessa ao tema é a denotação de aprendizado, exercício, prática; situação transitória, de preparação (FERREIRA, 1986, p.). A lei nº , de 25 de setembro de 2008, define o estágio
5 397 como ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo do estudante 1 e podem realizá-lo estudantes que estiverem freqüentando o ensino regular, em instituições de ensino superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial, e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de jovens e adultos 2. A realização do estágio pode ser obrigatória, se for definido como prérequisito no projeto pedagógico do curso para obtenção de diploma (como no caso da maioria das instituições de ensino superior) e nessa situação a instituição de ensino deve supervisionar as atividades do estudante. Também pode não ser obrigatório, sendo considerado apenas uma atividade opcional, acrescida à carga horária do curso. A legislação também estabelece quem pode contratar estagiários: pessoas jurídicas de direito privado, órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos poderes da União, do estados, do Distrito Federal e dos municípios, e também os profissionais liberais de nível superior, devidamente registrados em seus respectivos conselhos 3. O estágio não caracteriza vínculo de emprego de qualquer natureza, desde que observados os requisitos legais, não sendo devidos encargos sociais, trabalhistas e previdenciários 4. A situação de ausência de vínculo empregatício entre o estagiário e a empresa era muito apreciada por estas, porque lançavam mão do estagiário como forma de redução de custos com mão de obra, por não precisarem arcar com encargos trabalhistas. Não havia nenhuma restrição quanto à carga horária que deveria ser reduzida. O estagiário trabalhava em média 8 horas, como um trabalhador comum, o que era incompatível com a realidade de estudos dos estagiários. A lei /2008 veio para por fim à banalização da contratação de estagiários, regulamentando a carga horária (que passou a ser de 4 a 6 horas por dia), e concedendo também o direito a férias ao final de um ano de atividades. Os estágios em bancos são muito concorridos pelos estudantes, tanto pela valorização do currículo, como pelo aspecto financeiro (em média o valor da bolsaauxílio concedida a um estagiário que cursa Administração de Empresas na cidade de Franca varia entre R$ 400,00 a R$ 600,00, já em bancos, o valor médio é de cerca de
6 398 R$ 1000,00). Além disso, os bancos privados chegam a integrar o estagiário ao final do contrato em seu quadro efetivo de colaboradores. As atividades realizadas no estágio em um banco público ou privado estão principalmente ligadas ao atendimento, como auxílio dos clientes no uso dos caixas eletrônicos, atendimento telefônico, telemarketing (para a oferta de produtos e serviços) e também cobrança. Há também outras atribuições de back office (retaguarda) ligadas à organização e manutenção de arquivos, criação e emissão de correspondência, organização de malotes, entre outros. Em alguns bancos oriundos de cooperativas, o estagiário desempenha as mesmas tarefas que um bancário convencional, atuando no caixa ou no atendimento interno ao cliente (realizando abertura de contas, concessão de empréstimos etc). 4 O trabalho do estagiário em uma agência do Banco Nossa Caixa O relato da atividade de estágio deste artigo baseia-se na vivência de um ano de uma assistente no interior de uma agência do Banco Nossa Caixa, localizada em uma avenida de grande circulação na cidade de Franca, São Paulo. No período considerado, a agência contava com um quadro de aproximadamente 15 funcionários efetivos, distribuídos por segmentos (pessoa física e jurídica, caixas, retaguarda e tesouraria, além do pessoal de vigilância e limpeza). O segmento destinado à pessoa física é o que acumula o maior número de clientes da agência e a sua divisão em três tipos segue um padrão do banco, que considera a renda mensal de seus correntistas: Pleno: abaixo de R$ 800,00 Preferencial: de R$ 800,00 a R$ 4.000,00 ou aplicações entre R$ 20,0 mil e R$ 49,9 mil Personalizado: renda acima de R$ 4,0 mil ou aplicações acima de R$ 49,9 mil Dentro dessa divisão, o maior número de correntistas pertence ao Pleno, graças ao grande número de aposentados e pensionistas do INSS. Este grupo de clientes é também o que mais necessita de auxílio para utilizar um terminal de autoatendimento.
7 399 A quantidade de funcionários da agência era insuficiente para atender o grande volume de correntistas. A situação se agravou quando, durante o período analisado, a agência mudou-se para um prédio maior e de mais destaque, o que atraiu novos clientes e correntistas de outras agências do banco na cidade, que esperavam conseguir atendimento de forma mais fácil e rápida. Quanto mais os colaboradores efetivos extrapolavam seu expediente devido à superlotação de clientes necessitados de atendimento, mais acumulavam horas extras, que na maioria das vezes eram convertidas em folgas, diminuindo o quadro total de funcionários constantemente. Não havia solução imediata a ser tomada pelos gestores da agência a não ser criar uma nova maneira de trabalhar dos seus estagiários do auto-atendimento. No período anterior ao aumento da demanda pelos serviços do banco, o estagiário ficava parado em algum ponto dentro do hall do auto-atendimento e somente atendia o cliente quando solicitado. Freqüentemente ficavam ociosos, sendo liberados para auxílio interno com arquivos, cobrança, cadastros, atendimento telefônico, entre outros, ocasionando um alto grau de comodismo entre os assistentes. Posteriormente, devido à implantação das novas políticas que visavam maior agilidade do atendimento, o estagiário passou a participar ativamente do processo de atendimento ao cliente, fazendo o que fosse possível para concluí-lo em seu ambiente, sem necessidade de encaminhar o pessoal para as áreas internas do banco. O principal item cobrado pelos gestores aos assistentes era a abordagem. Ao entrar no banco, o cliente deveria ser questionado de maneira educada e gentil sobre sua necessidade e, quando possível, encaminhado ao caixa eletrônico, sendo orientado pelo assistente em todas as etapas de uso. De acordo com relato de uma estagiária desta agência, a orientação diária que ela recebia dos gerentes era a de incentivar ao máximo o uso dos terminais de auto-atendimento. Outra orientação era realizar triagens de clientes nas filas do caixa, encaminhando-os aos segmentos corretos, ou para o auto-atendimento. Esta mudança de postura dos estagiários os impulsionou a se informarem mais sobre os produtos e serviços do banco e a se tornarem também referência para os clientes como esclarecedores de dúvidas. Entre os clientes idosos e as pessoas
8 400 carentes de informação, a presença e auxílio do assistente de atendimento nos caixa eletrônicos significou segurança e maior comodidade e, conseqüentemente, impactou positivamente em sua satisfação. 5 Considerações finais Este artigo teve como objetivo expor os motivos pelos quais o Banco Nossa Caixa, que após o período de automação e conseqüente redução de funcionários (processo semelhante observado no sistema bancário brasileiro), foi obrigado a rever os seus processos de atendimento. A atuação de assistentes nos terminais de auto-atendimento para auxiliar seu uso foi estratégica para a melhoria da satisfação dos clientes. Para afirmar tais proposições, utilizou-se tanto um referencial teórico quanto os relatos de uma estagiária e sua experiência como atendente em uma agência da cidade de Franca. Concluiu-se que o trabalho de atendimento nos caixas eletrônicos realizado pelos estagiários representou para os correntistas um meio de satisfazer as suas necessidades de forma rápida e eficaz, além de contribuir para a diminuição de filas e do tempo de espera, que provocava exaustão tanto nos funcionários do banco, como nos clientes. Além disso, representou também uma ponte entre o cliente que possui dificuldades em lidar com novas tecnologias, proporcionando uma melhor interação deste com o banco, fator este altamente importante para consolidação e sobrevivência de uma empresa no mercado atual. Em outro aspecto, para o estagiário, a atuação em um banco proporciona uma boa experiência em atendimento ao cliente e também seu melhor posicionamento no mercado de trabalho, que está a cada dia exige melhor preparação de quem busca uma colocação.
9 401 Referências CARTILHA esclarecedora sobre a lei do estágio. Brasília, n.1, ERNST & YOUNG. Pesquisa: Análise da Indústria Bancária no Brasil. São Paulo: Febraban, FERREIRA, A. Novo dicionário da língua portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, FILHO, B; PIRES, P. O atendimento humano como suporte e incentivo ao uso do auto-atendimento em bancos. Curitiba: Revista FAE, v. 4, n.1, MENEZES, W. Atendimento presencial em auto-atendimento bancário!? Um paradoxo à luz da lógica dos clientes, dos atendentes e dos gestores. 2003, 158 f. (Dissertação de mestrado em Psicologia). Universidade de Brasília, Brasília, OLIVEIRA, S. Estrutura e formatação de trabalhos acadêmicos. 2. ed. Franca: Uni- FACEF, CARTILHA esclarecedora sobre a lei do estágio. Brasília, n.1, p. 9, CARTILHA esclarecedora sobre a lei do estágio. Brasília, n.1, p. 10, CARTILHA esclarecedora sobre a lei do estágio. Brasília, n.1, p. 9, CARTILHA esclarecedora sobre a lei do estágio. Brasília, n.1, p. 10, 2008
NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES DO IFSULDEMINAS
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO SUL DE MINAS GERAIS NORMATIZAÇÃO DE ESTÁGIO PARA OS CURSOS TÉCNICOS E SUPERIORES
Leia maisA NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES
A NOVA LEI DE ESTÁGIO DE ESTUDANTES (11.788, DE 25/09/2008) Definição Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo
Leia maisConsiderando que as Faculdades Integradas Sévigné estão em plena reforma acadêmica que será implementada a partir de 2009 e;
RESOLUÇÃO CSA 02/2009 REFERENDA A PORTARIA DG 02/2008 QUE APROVOU A INSERÇÃO DOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS NÃO OBRIGATÓRIOS NOS PROJETOS PEDAGÓGICOS DOS CURSOS OFERTADOS PELAS FACULDADES INTEGRADAS SÉVIGNÉ.
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades do Estágio Supervisionado em Publicidade e Propaganda
Leia maisTecnologia para garantir qualidade e eficiência
Tecnologia para garantir qualidade e eficiência 20 Fenacon em Serviços Julho/Agosto 2010 É cada vez maior o número de empresas que adotam a virtualização de documentos. Além de economia em tempo e papel,
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE MINAS GERAIS CÂMARA TÉCNICA DE EDUCAÇÃO Profa. Dra. Maria Rizoneide Negreiros de Araujo Dra. em Enfermagem pela EE da USP Membro da Câmara Técnica de Educação COREN-MG
Leia maisEscola SENAI Anchieta
REGULAMENTAÇÃO DE ESTÁGIO Versão 02 1. Do estágio O diploma de técnico só será conferido ao aluno que realizar, no país, a complementação curricular obrigatória, na forma de estágio supervisionado prevista
Leia maisGestão de Relacionamento com o Cliente CRM
Gestão de Relacionamento com o Cliente CRM Fábio Pires 1, Wyllian Fressatti 1 Universidade Paranaense (Unipar) Paranavaí PR Brasil pires_fabin@hotmail.com wyllian@unipar.br RESUMO. O projeto destaca-se
Leia maisMelhores práticas no planejamento de recursos humanos
Melhores práticas no planejamento de recursos humanos Planejamento Performance Dashboard Plano de ação Relatórios Indicadores Preparando a força de trabalho para o futuro Planejamento de recursos humanos
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ
REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO FACULDADE SUMARÉ 2008 CAPÍTULO I DA CONCEPÇÃO E FINALIDADE Art. 1º. Respeitada a legislação vigente, as normas específicas aplicáveis a cada curso e, em
Leia mais1. Trabalhadores equiparados. Temporário, avulso, representante comercial. Estagiário. 2. Terceirização de atividades.
1. Trabalhadores equiparados. Temporário, avulso, representante comercial. Estagiário. 2. Terceirização de atividades. 1. Trabalhadores equiparados aos empregados São trabalhadores equiparados aos empregados,
Leia maisLABORE CONSULTORIA & TREINAMENTO
LABORE CONSULTORIA & TREINAMENTO A EMPRESA Desde a sua fundação, a LABORE CONSULTORIA & TREINAMENTO atua nas áreas de Recrutamento & Seleção, Gestão de Cargos e Salários, Gestão de Desempenho, Levantamento
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE FORMAÇÃO ESPECÍFICA EM GESTÃO DE MICRO E PEQUENAS EMPRESAS, SEQUENCIAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisPortifólio Empresarial
Portifólio Empresarial 23/02/11 Rua Jasmim, 609 Santa Catarina - Joinville - SC - Brasil CEP: 89233-040 Fone/Fax: (47) 3025 1010 - contato@execom.inf.br +55 (47) 3025-1010 - Opção 5 comercial@execom.inf.br
Leia maisATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA
1 ATIVIDADES DE LINHA E DE ASSESSORIA SUMÁRIO Introdução... 01 1. Diferenciação das Atividades de Linha e Assessoria... 02 2. Autoridade de Linha... 03 3. Autoridade de Assessoria... 04 4. A Atuação da
Leia maisSISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005
SISTEMAS DE GESTÃO São Paulo, Janeiro de 2005 ÍNDICE Introdução...3 A Necessidade do Gerenciamento e Controle das Informações...3 Benefícios de um Sistema de Gestão da Albi Informática...4 A Ferramenta...5
Leia maisSAC: Fale com quem resolve
SAC: Fale com quem resolve A Febraban e a sociedade DECRETO 6523/08: UM NOVO CENÁRIO PARA OS SACs NOS BANCOS O setor bancário está cada vez mais consciente de seu papel na sociedade e deseja assumi-lo
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL, COM HABILITAÇÃO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA, BACHARELADO REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO
Leia maisPROGRAD. Pró-Reitoria de Graduação ASCOM UFG
PROGRAD Pró-Reitoria de Graduação ASCOM UFG ASCOM UFG Caderno de Dúvidas Frequentes Estágio UFG Equipe de Apoio da Coordenação Geral de Estágio Samuel Cavalcante - Secretário Executivo Utinay Batista -
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO
1 PERGUNTAS FREQUENTES ESTÁGIO 1. O que é estágio? É um período de aprendizado para o futuro profissional, permitindo a integração da formação à prática. O estágio proporciona a aplicação dos conhecimentos
Leia maishttp://www.microsoft.com/pt-br/case/details.aspx...
Casos de Sucesso A Cyrela está completamente focada no pós-venda e a utilização do Microsoft Dynamics 2011 só reflete mais um passo importante na busca pela qualidade do atendimento ao cliente Roberto
Leia maisCursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto
Cursos de Formação em Alternância na Banca Relatório de Follow-up 2010-2013 Lisboa e Porto Outubro de 2015 Índice 1. Introdução... 3 2. Caraterização do Estudo... 4 3. Resultado Global dos Cursos de Lisboa
Leia maisSistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos
Sistema de Informações de Crédito do Banco Central Solidez para o Sistema Financeiro Nacional Facilidades para os tomadores de empréstimos Transparência para a sociedade istema de Informações de Crédito
Leia maisCanais Alternativos de Atendimento
Canais Alternativos de Atendimento PAGAMENTO DE CONTAS RECEBIMENTO DE BENEFÍCIOS TRANSFERÊNCIA DE DINHEIRO Posso fazer essas operações bancárias nos Canais Alternativos de Atendimento? Veja aqui como fazer
Leia maisDúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT
Dúvidas e Esclarecimentos sobre a Proposta de Criação da RDS do Mato Verdinho/MT Setembro/2013 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE A CRIAÇÃO DE UNIDADE DE CONSERVAÇÃO 1. O que são unidades de conservação (UC)?
Leia maisPHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM
PHARMACEUTICAL BENEFIT MANAGEMENT PBM CONCEITO, DESCRIÇÃO E ASPECTOS CONTRATUAIS CASTRO PEIXOTO ADVOCACIA PBM - Pharmaceutical Benefit Management Conceito, descrição e aspectos contratuais 1. PBM Conceito
Leia maisCobre Bem Tecnologia
Cobre Bem Tecnologia A Empresa Fundada em 1995, a Cobre Bem Tecnologia, sempre visou produzir softwares que automatizassem cada vez mais as cobranças utilizando para isso uma tecnologia de ponta. Com a
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI 2008-06 a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Pagamento da Conta de Energia com Cartão de débito Visa Rosimeri Xavier de Oliveira
Leia maisSME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies
CUSTOMER SUCCESS STORY SME de São Paulo melhora serviços às escolas com soluções da CA Technologies PERFIL DO CLIENTE Indústria: Educação Pública Companhia: Secretaria Municipal de Educação de São Paulo
Leia maisPROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
PROGRAMA DE ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA A concepção que fundamenta os processos educacionais das Instituições da Rede Federal de Educação
Leia maisPROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL
PROJETO LABORATÓRIO DE PROFISSÕES - QUALIFICAÇÃO PROFISSIONAL VIGÊNCIA ANO DE 2015 O conhecimento é um tesouro, mas a prática é a chave para obtê-lo." (Thomas Fuller) JOÃO PESSOA PB Fevereiro/2015 APRESENTAÇÃO
Leia maisEstruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade
Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS, BACHARELADO ESTÁGIO SUPERVISIONADO NÃO OBRIGATÓRIO Das disposições gerais O presente documento
Leia maisManual. do Profissional. de Educação Física. Tudo o que você precisa saber para atuar
Manual do Profissional de Educação Física Tudo o que você precisa saber para atuar na área da EDUCAÇÃO física e DESPORTO. INTRODUÇÃO O QUE É SISTEMA CONFEF/CREFs? Em 1998, uma importante Lei Federal (nº
Leia maisINDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO... 3. CONTAS A RECEBER... 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...
1 2 INDICE 1. CADASTRO DE CATEGORIAS...5 2. CADASTRO DE BANCO......6 3. CONTAS A RECEBER......6 3.1. LANÇAMENTO AUTOMÁTICO DE CONTAS A RECEBER...6 3.2. LANÇAMENTO MANUAL DE CONTAS A RECEBER...7 3.3. GERAÇÃO
Leia maisSolução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP
Solução Integrada para Gestão e Operação Empresarial - ERP Mastermaq Softwares Há quase 20 anos no mercado, a Mastermaq está entre as maiores software houses do país e é especialista em soluções para Gestão
Leia maisInformatização do processo de cálculo e lançamento de adicionais noturnos e adicionais de plantão hospitalar na Universidade Federal de Santa Maria
Informatização do processo de cálculo e lançamento de adicionais noturnos e adicionais de plantão hospitalar na Universidade Federal de Santa Maria Douglas Pereira Pasqualin, Giuliano Geraldo Lopes Ferreira,
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA
REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURSO DE ENGENHARIA QUÍMICA Coronel Fabriciano 2012 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 1 2. OBJETIVOS 1 3. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL 2 4. ATRIBUIÇÕES 2 5. LOCAIS DE ESTÁGIO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO
Leia maisFACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA
FACULDADE ADVENTISTA DA BAHIA REGULAMENTO DE MONITORIA DO CURSO DE PEDAGOGIA Cachoeira, março de 2011 REGULAMENTO DE MONITORIA ACADÊMICA DO CURSO DE PEDAGOGIA Capítulo I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º
Leia maisA Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras
A Importância do CRM nas Grandes Organizações Brasileiras Por Marcelo Bandeira Leite Santos 13/07/2009 Resumo: Este artigo tem como tema o Customer Relationship Management (CRM) e sua importância como
Leia maisResolução N 22/09 DA CARACTERIZAÇÃO E OBRIGATORIEDADE
Resolução N 22/09 CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO Dispõe sobre estágio obrigatório, no âmbito da UFPI. O Reitor da Universidade Federal do Piauí e Presidente do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão,
Leia maisA Coordenação de Estágios informa:
A Coordenação de Estágios informa: I Informações gerais e Dúvidas frequentes sobre o Estágio: Tudo que você precisa saber sobre a nova lei de estágio 1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIVATES REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO FINANCEIRA REGULAMENTO DE ESTÁGIO CURRICULAR NÃO OBRIGATÓRIO Das Disposições Gerais
Leia maisCAPÍTULO I CONCEITO, FINALIDADE E OBJETIVOS
VOTO CONSU 2009-02 de 23/04/2009 2011-03 de 24/03/2011 2012-19 de 14/06/2012 REGULAMENTO INSTITUCIONAL DE ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Estabelece as normas institucionais para a realização de Estágios
Leia maisNova Lei de Estágios. Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1)
Nova Lei de Estágios Guia prático das novas regras UNICOM - RO / 11.2008 (V1) 2008 IEL/RO Núcleo Regional Proibida a reprodução total ou parcial desta obra sem a permissão expressa do IEL/RO. Federação
Leia maisMANUAL DO ESTAGIÁRIO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
MANUAL DO ESTAGIÁRIO DO CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA 1 - Apresentação Este Manual tem o propósito de informar ao aluno, a sistemática e as normas que regulamentam as atividades de estágio para o Curso
Leia maisASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET
AULA 05 ASSUNTO DO MATERIAL DIDÁTICO: SISTEMAS DE INFORMAÇÃO E AS DECISÕES GERENCIAIS NA ERA DA INTERNET JAMES A. O BRIEN MÓDULO 01 Páginas 26 à 30 1 AULA 05 DESAFIOS GERENCIAIS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
Leia maisCIDADE UNIVERSITÁRIA Rua Francisco Getúlio Vargas, 1130 Bairro Petrópolis CEP 95070-560 Caxias do Sul RS Brasil Coordenadoria de Relações
PROGRAMA INTEGRAR A Universidade de Caxias do Sul no intuito de atender às necessidades da comunidade acadêmica e empresarial, coloca à disposição o Programa Integrar. O Programa é alicerçado na Lei n.º
Leia maisREGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO GRADE CURRICULAR 2008-2010 RIO CLARO 2010 1 REGULAMENTO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I Da Origem, Finalidades e das Modalidades Art. 1º -
Leia mais10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO
10 DICAS DE TECNOLOGIA PARA AUMENTAR SUA PRODUTIVIDADE NO TRABALHO UMA DAS GRANDES FUNÇÕES DA TECNOLOGIA É A DE FACILITAR A VIDA DO HOMEM, SEJA NA VIDA PESSOAL OU CORPORATIVA. ATRAVÉS DELA, ELE CONSEGUE
Leia maisOrientações de Estágio. Pedagogia 4 Semestre
Orientações de Estágio Pedagogia 4 Semestre 1 Sumário INTRODUÇÃO... 3 1. ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE PEDAGOGIA... 3 1.1 - Responsabilidades da Monitoria do Estágio Supervisionado:... 4 1.2 - Responsabilidades
Leia maisTabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar dinamicamente dados no Excel
Tabela e Gráficos Dinâmicos Como estruturar! Para que serve a Tabela e o Gráfico Dinâmico?! Como criar uma Tabela Dinâmica?! Como criar um Gráfico Dinâmico?! Como podemos atualizar dos dados da Tabela
Leia mais7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas
7 perguntas para fazer a qualquer fornecedor de automação de força de vendas 1. O fornecedor é totalmente focado no desenvolvimento de soluções móveis? Por que devo perguntar isso? Buscando diversificar
Leia maisO PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado de Minas Gerais, no uso de suas atribuições legais;
LEI Nº 2451 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2011 Dispõe sobre o estágio de estudantes junto ao poder público Municipal, suas autarquias e fundações e dá outras providencias. O PREFEITO MUNICIPAL DE GUANHÃES, Estado
Leia maiswww.facebook.com/colegiocest
www.facebook.com/colegiocest PERCURSO DO ESTAGIÁRIO O MANUAL Educar é construir pontes, é pegar o amanhã pela mão e falar: Hey!!! eu estou contigo, é ensinar e aprender, mostrar que a borboleta era uma
Leia maisMANUAL DE ESTÁGIOS. Lei de estágio 11.788/08
MANUAL DE ESTÁGIOS Lei de estágio 11.788/08 O QUE É ESTÁGIO O estágio tem por finalidade proporcionar a complementação da formação acadêmica e permite que o estudante tenha acesso ao campo de sua futura
Leia maisChamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional
Chamada para proposta de cursos de Mestrado Profissional A Capes abrirá, nos próximos dias, uma chamada para proposição de cursos de Mestrado Profissional, em várias áreas do conhecimento. Os requisitos
Leia maisMÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000)
MÓDULO 14 Sistema de Gestão da Qualidade (ISO 9000) Ao longo do tempo as organizações sempre buscaram, ainda que empiricamente, caminhos para sua sobrevivência, manutenção e crescimento no mercado competitivo.
Leia maisIntrodução A Engenharia Da Computação
Introdução A Engenharia Da Computação AULA I Slide 1 O Que é Engenharia? [De engenho + -aria.] Substantivo feminino 1.Arte de aplicar conhecimentos científicos e empíricos e certas habilitações específicas
Leia maisOrganização e a Terceirização da área de TI. Profa. Reane Franco Goulart
Organização e a Terceirização da área de TI Profa. Reane Franco Goulart Como surgiu? A terceirização é uma ideia consolidada logo após a Segunda Guerra Mundial, com as indústrias bélicas americanas, as
Leia maisA Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina
A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br
Leia maisFACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO
FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FEA USP ARTIGO COMO AS MUDANÇAS NAS ORGANIZAÇÕES ESTÃO IMPACTANDO A ÁREA DE RECURSOS HUMANOS Paola Moreno Giglioti Administração
Leia maisRETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA
Indicadores CNI RETRATOS DA SOCIEDADE BRASILEIRA Previdência 20 Maioria dos brasileiros apoia mudanças na previdência Sete em cada dez brasileiros reconhecem que o sistema previdenciário brasileiro apresenta
Leia maisFTAD Formação Técnica em Administração de Empresas. Módulo: Administração de Materiais. Profª Neuza
FTAD Formação Técnica em Administração de Empresas Módulo: Administração de Materiais Profª Neuza AULA ANTERIOR: Compras O que é??? É uma atividade de aquisição que visa garantir o abastecimento da empresa
Leia maisDistribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING
Distribuidor de Mobilidade GUIA OUTSOURCING 1 ÍNDICE 03 04 06 07 09 Introdução Menos custos e mais controle Operação customizada à necessidade da empresa Atendimento: o grande diferencial Conclusão Quando
Leia maisCiências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues
Ciências Humanas e Sociais Aplicadas, Pós-graduação à distância e Mercado de Trabalho Sandra Rodrigues Resumo: O trabalho intenta investigar o cenário de pós-graduação à distância na área das Ciências
Leia maisColegiado do Curso de Graduação em Administração
Colegiado do Curso de Graduação em Administração Resolução nº 03/2012 de 08 de novembro de 2012 Fundamentada na LEI Nº 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. Regulamenta os procedimentos de Estágio Supervisionado
Leia maisSISTEMA DE CONTROLE DE CONVÊNIOS. Sistema elaborado pela Seção Técnica Acadêmica e ECCJr do IBILCE
SISTEMA DE CONTROLE DE CONVÊNIOS Sistema elaborado pela Seção Técnica Acadêmica e ECCJr do IBILCE Lei de Estágios Lei Federal nº 11.788, de 25 de setembro de 2008: Dispõe sobre o estágio de estudantes
Leia maisRESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT.
RESOLUÇÃO N. 176/04-CEE/MT. Estabelece Diretrizes para a organização e a realização de Estágio de alunos da Educação Profissional de Nível Técnico e do Ensino Médio, inclusive nas modalidades de Educação
Leia maisNOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO
NOVIDADES TRANSPORTE COLETIVO Segunda Passagem Integrada Grátis 1) Quando será lançada a segunda passagem gratuita? Será lançada no dia 1 de julho. 2) Como funcionará a segunda passagem gratuita? O passageiro
Leia maisRecrutamento 12/02/2012. Recrutamento - Conceito. Mercado de Trabalho: Recrutamento - Conceito
Recrutamento Disciplina: Gestão de Pessoas Página: 1 Aula: 01 O Recrutamento ocorre dentro do mercado de trabalho e do mercado de Recursos Humanos; Mercado de Trabalho: O Mercado de Trabalho é o espaço
Leia maisO acesso a informações públicas será assegurado mediante:
SIMRECI Sistema de Relacionamento com o Cidadão O SIMRECI é um programa de computador que oferece ferramentas para a gestão do relacionamento com o cidadão e, especialmente garante ao poder público atender
Leia maisAULA 02. Estrutura do Sistema Financeiro Nacional. Subsistema Operativo I
AULA 02 Estrutura do Sistema Financeiro Nacional Subsistema Operativo I Subsistema Operativo No Sistema Financeiro Nacional, o subsistema operativo trata da intermediação, do suporte operacional e da administração.
Leia maisRegulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS
Regulamento de Estágios ORIENTAÇÕES GERAIS Versão 1.0 2015 I. Introdução Consistirá o estágio em um período de trabalho, realizado pelo aluno, sob o controle de uma autoridade docente, em um estabelecimento
Leia maisSAP Customer Success Story Turismo Hotel Urbano. Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One
Hotel Urbano automatiza controle financeiro e internaliza contabilidade com SAP Business One Geral Executiva Nome da Hotel Urbano Indústria Turismo Produtos e Serviços Comercialização online de pacotes
Leia maisDIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO
DIRETRIZES E NORMAS PARA O ESTÁGIO NO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO PARAÍBA DO SUL RJ 2014 2 DA NATUREZA Art. 1. Os alunos do curso de graduação em Arquitetura e Urbanismo da Faculdade
Leia maisCorporativo. Transformar dados em informações claras e objetivas que. Star Soft. www.starsoft.com.br
Corporativo Transformar dados em informações claras e objetivas que possibilitem às empresas tomarem decisões em direção ao sucesso. Com essa filosofia a Star Soft Indústria de Software e Soluções vem
Leia mais7dicas para obter sucesso em BYOD Guia prático com pontos importantes sobre a implantação de BYOD nas empresas.
7dicas para obter sucesso em BYOD Guia prático com pontos importantes sobre a implantação de BYOD nas empresas. Neste Guia, vamos mostrar algumas dicas para que a implantação da tendência BYOD nas empresas
Leia mais3. O que é estágio não obrigatório? É uma atividade opcional, acrescida à carga horária regular e obrigatória. ( 2º do art. 2º da Lei nº 11.
1. O que é o estágio? A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define o estágio como o ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
Leia maisLEI Nº 3.265, DE 23/12/2009.
LEI Nº 3.265, DE 23/12/2009. DISPÕE E AUTORIZA A CONTRATAÇÃO PELO PODER PÚBLICO MUNICIPAL DE ESTAGIÁRIOS EM PARCERIA COM INSTITUIÇÕES DE ENSINO E AGENTES DE INTEGRAÇÃO, ADEQUANDO-SE AS NORMAS DA LEI FEDERAL
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente regulamento
Leia maisFUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA
Unidade II FUNDAMENTOS DA GESTÃO FINANCEIRA Prof. Jean Cavaleiro Objetivos Ampliar a visão sobre os conceitos de Gestão Financeira; Conhecer modelos de estrutura financeira e seus resultados; Conhecer
Leia maisSenha: Senha. Gerenciar filas ficou mais fácil
Senha Gerenciar filas ficou mais fácil Introdução. Se tempo é dinheiro, uma fila pode ser considerada um grande gasto. O brasileiro, ocupado nas tarefas do dia-a-dia, é obrigado a parar suas atividades
Leia maisLMA, Solução em Sistemas
LMA, Solução em Sistemas Ao longo dos anos os sistemas para gestão empresarial se tornaram fundamentais, e por meio dessa ferramenta as empresas aperfeiçoam os processos e os integram para uma gestão mais
Leia maisVisão Rápida do sistema para Consultórios LC
Visão Rápida do sistema para Consultórios LC Este sistema é voltado para área de saúde e pode ser adaptado de acordo com as necessidades do seu consultório, facilitando assim o uso e compreensão por parte
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS CAMPO GRANDENSES INSTRUÇÃO NORMATIVA 002/2010 17 05 2010
O Diretor das Faculdades Integradas Campo Grandenses, no uso de suas atribuições regimentais e por decisão dos Conselhos Superior, de Ensino, Pesquisa, Pós Graduação e Extensão e de Coordenadores, em reunião
Leia mais1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade.
1. Quem somos nós? A AGI Soluções nasceu em Belo Horizonte (BH), com a simples missão de entregar serviços de TI de forma rápida e com alta qualidade. Todos nós da AGI Soluções trabalhamos durante anos
Leia maisCadastro das Principais
46 Cenário Econômico Cadastro das Principais Corretoras de Seguros Primeiras conclusões Francisco Galiza O estudo ESECS (Estudo Socioeconômico das Corretoras de Seguros), divulgado pela Fenacor em 2013,
Leia maisSEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS
TÓPICOS DE MATEMÁTICA FINANCEIRA PARA O ENSINO MÉDIO - PROF. MARCELO CÓSER 1 SEQÜÊNCIA DE DEPÓSITOS Vimos que a variação de um capital ao longo do tempo pode ser ilustrada em uma planilha eletrônica. No
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA
Fatec Sorocaba REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA MINISTRADOS PELA FATEC-SOROCABA Sorocaba, 2010 Reduza, Reutilize, Recicle REGULAMENTO DO ESTÁGIO CURRICULAR
Leia maisCartilha de Poupança
Cartilha depoupança Poupança O que é?... 2 Segurança... 2 Modalidades de poupança do BB... 3 Reajuste Monetário... 4 Juros... 4 Imposto de renda... 4 Valor mínimo... 5 Abertura... 5 Aniversário da poupança...
Leia maisPrograma de Capacitação
Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar
Leia maisSacix Linux Casa Brasil/Região Norte
Sacix Linux Casa Brasil/Região Norte Bruno de Carvalho de Christo 1 Bruno Lopes Dalmazo 1 Francisco Tiago Avelar 1 1 Acadêmico do Curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Leia maisFACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014
FACULDADE PROJEÇÃO DE CEILÂNDIA EDITAL DE PROCESSO SELETIVO INOVE CONSULTORIA JÚNIOR DA ESCOLA DE NEGÓCIOS PRIMEIRO SEMESTRE DE 2014 A Direção da Escola de Negócios da Faculdade Projeção de Ceilândia,
Leia maisQuanto. custa. não. fazer?
Quanto custa não fazer? Recrie o ambiente de trabalho através de ferramentas de colaboração Você conhece todas as possibilidades que a tecnologia pode trazer para o ambiente de trabalho na sua empresa?
Leia maisANOREG/BR ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO BRASIL
ANOREG/BR ASSOCIAÇÃO DOS NOTÁRIOS E REGISTRADORES DO BRASIL São Paulo, 16 de dezembro de 2010. A Associação dos Notários e Registradores do Brasil ANOREG BR At.: Sr. Rogério Portugal Bacellar Prezado Senhor,
Leia maisSr (ª). Prefeito (a),
Sr (ª). Prefeito (a), O Banco do Brasil é um dos principais parceiros dos Governos Federal, Estaduais e Municipais na implantação de políticas públicas, projetos e programas impulsionadores do desenvolvimento.
Leia maisCasos de Sucesso. Cliente. Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA
Casos de Sucesso Cliente Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Deloitte Touche Tohmatsu Consultores LTDA Perfil da empresa A Deloitte é uma das maiores empresas do mundo na prestação de serviços profissionais
Leia mais