ASPECTOS MORFOLÓGICOS DE FRUTOS, SEMENTES, PLÂNTULAS E MUDAS DE JATOBÁ-DO-CERRADO (Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne) - FABACEAE 1

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1 144 ASPECTOS MORFOLÓGICOS DE FRUTOS, SEMENTES, PLÂNTULAS E MUDAS DE JATOBÁ-DO-CERRADO (Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne) - FABACEAE 1 SORAYA ALVARENGA BOTELHO 2, ROBÉRIO ANASTÁCIO FERREIRA 3, MARLENE DE MATOS MALAVASI 4 E ANTONIO CLAUDIO DAVIDE 2 RESUMO - O presente trabalho teve como objetivos descrever e ilustrar os aspectos morfológicos externos e internos de frutos e sementes, do processo germinativo e a morfologia das plântulas e mudas de jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne). Os resultados apresentados contribuem para ampliar o conhecimento da flora lenhosa do cerrado, auxiliam na interpretação de testes de germinação em laboratório e na produção de mudas no viveiro, bem como, na identificação de plântulas e mudas em estudos de regeneração natural. Termos para indexação: morfologia, Hymenaea stigonocarpa. MORPHOLOGICAL ASPECTS OF FRUITS, SEEDS AND SEEDLINGS OF THE JATOBÁ- DO-CERRADO (Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne) - FABACEAE ABSTRACT - The objectives of the present paper were to describe and to illustrate the internal and external morphological aspects of fruits, seeds, and the morphology of germination process and seedlings of the jatobá-do-cerrado (Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne.) The results could enhance the knowledge of wood flora from the cerrado, contributing to the interpretation of germination tests in laboratory and seedling production in nursery, as well as for seedlings identification in natural reforestation studies. Index terms: morphology, Hymenaea stigonocarpa. INTRODUÇÃO O estudo da morfologia de frutos e sementes é necessário devido a importância dessas estruturas na identificação botânica, principalmente nos locais onde se recebe apenas frutos e sementes para as análises de rotina (Oliveira & Pereira, 1984). A partir do conhecimento da morfologia de sementes pode-se obter informações sobre germinação, armazenamento, viabilidade e métodos de semeadura (Kuniyoshi, 1983) e segundo Beltrati (1992), as estruturas morfológicas e anatômicas são muito importantes para a identificação de sementes na agricultura, horticultura como também na paleobotânica, arqueologia e fitopatologia. Os trabalhos relativos à descrição da morfologia de plântulas têm recebido atenção já há algum tempo, seja como 1 Aceito para publicação em ; da Dissertação de Mestrado/DCF/ UFLA; Cx. Postal 37, , Lavras-MG. 2 Profs. Departamento de Ciências Florestais/UFLA. 3 Prof. ESACMA; Doutorando/DAG/UFLA; raf@ufla.br 4 Prof a. Depto. de Agronomia/UNIOESTE; , Marechal Cândido Rondon-PR. parte de estudos morfo-anatômicos ou com a finalidade de ampliar o conhecimento sobre determinada espécie ou grupo sistemático, visando o reconhecimento e identificação de plantas de uma determinada região, sob o aspecto ecológico (Oliveira, 1993). No entanto, segundo a autora, a morfologia de plântulas não tem sido empregada na Taxonomia, talvez por falta de dados referentes a alguns taxa ou a falta de tradição, uma vez que somente os caracteres da planta adulta são frequentemente utilizados. A Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne, conhecida como jatobá-do-cerrado, jutaí, jatobá-capo, jatobá-de-cascafina, jitaí ou jutaicica é de ocorrência nos estados do Piauí, Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul e São Paulo, sendo comum nas formações abertas do cerrado e campo cerrado (Corrêa, 1984 e Lorenzi, 1992). A sua madeira pode ser empregada na construção civil e naval (Corrêa, 1984 e Lorenzi, 1992). A polpa dos frutos é farinácea, bastante apreciada pelas populações rurais, in natura ou na forma de geleia, licor, bolos, pães e mingaus (Silva et al., 1994). A polpa, é utilizada ainda na medicina popular como laxante e a resina é afrodisíaca e usada também para curar cistites (Brandão, 1993). A resina, quando misturada à cachaça, apre-

2 MORFOLOGIA DE FRUTAS, SEMENTES, PLÂNTULAS E MUDAS DE JATOBÁ-DO-CERRADO 145 senta propriedades tônicas (Gavilanes & Brandão, 1992). A árvore é ornamental, própria para arborização urbana em geral e também para a recuperação de áreas degradadas, já que é bastante procurada pela fauna, tornando-se uma espécie apta para estas finalidades (Lorenzi, 1992). Face ao exposto este trabalho teve, os seguintes objetivos: a) descrever e ilustrar os caracteres morfológicos externos e internos de frutos e sementes de jatobá-do-cerrado; b) descrever o processo germinativo; c) descrever a morfologia externa das plântulas e mudas. MATERIAL E MÉTODOS Coleta, beneficiamento e armazenamento - Os frutos foram coletados na Fazenda Brejão da Mannesmann Florestal, no município de Brasilândia, MG, em agosto de Foram escolhidas cinco matrizes, distantes no mínimo 100m entre si, levando-se em consideração a altura, o diâmetro a altura do peito (DAP), a forma da copa, a intensidade de frutificação e o estado fitossanitário e a mesma coloração descrita no trabalho, pois esta foi feita imediatamente após a coleta. Para a extração das sementes, os frutos foram quebrados com martelo de borracha e as sementes foram deixadas em balde com água, por aproximadamente seis horas, para a fermentação da polpa. A remoção da polpa foi feita através do atrito das sementes em peneira (5mm). Após a limpeza e secagem, as sementes foram acondicionadas em saco plástico (não se determinou o teor de água das sementes), eliminando-se as mal conformadas, com injúrias mecânicas e/ou predadas e em seguida, armazenadas em câmara fria com temperatura entre 6 o C e 9 o C e umidade relativa de 75%, no Laboratório de Sementes Florestais/DCF/UFLA. O número de sementes por quilograma e peso de mil sementes, foi determinado através de oito subamostras de 100 sementes, as quais foram pesadas em balança de precisão, segundo recomendações das Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992). Foi realizada também a contagem do número de sementes por fruto em uma amostra de 100 frutos. Aspectos morfológicos de frutos e sementes - para a descrição da morfologia externa e interna dos frutos e sementes foram utilizadas 100 unidades, escolhidas aleatoriamente. As observações foram feitas com auxílio de lupa de mesa e microscópio estereoscópico binocular (com aumento de 0,63; 0,8; 1,0; 1,25; 1,16; 2,0; 2,5; 3,2; 4,0 e 5,0X). No estudo de frutos, foram considerados os seguintes aspectos: tipo, coloração, dimensões, textura e consistência do pericarpo, deiscência, número de sementes por fruto, número de sementes normais e anormais e número de sementes predadas. Para as sementes, os aspectos externos observados e descritos foram aquelas mais freqüentemente empregados em estudos de identificação morfológica: coloração, textura e consistência do(s) tegumento(s), forma e bordo das sementes; posição do hilo, da micrópila e da rafe. Os aspectos internos foram: cotilédones, eixo hipocótilo-radícula e plúmula. As sementes foram escarificadas e hidratadas durante 48 horas para facilitar o estudo da morfologia interna. Foram medidos comprimento, largura e espessura dos frutos e sementes. As medidas das sementes foram obtidas com paquímetro de precisão de 0,1mm e para os frutos foi empregada Suta Haglof. Os métodos e os termos empregados foram baseados nos trabalhos de Font-Quer (1963); Radford et al. (1974); Ferri (1977); Barroso (1984); Ferri et al. (1981); Kuniyoshi (1983); Feliciano (1989); Beltrati (1992); Joly (1993); Chaves (1994); Damião-Filho (1993); Vidal & Vidal (1995) e Amorim (1996). Germinação - foi realizada no Laboratório de Sementes Florestais/DCF/UFLA. As sementes foram colocadas em bandejas de polietileno (41,0x36,0x7,6cm), tendo como substrato areia peneirada, lavada e autoclavada (120 o C por 20 minutos). A assepsia das sementes foi feita com água sanitária durante dois minutos e, em seguida foram lavadas em água destilada. A iluminação empregada foi contínua, com luz branca fluorescente e a temperatura constante de 26 o C. Para acelerar o processo germinativo foi feita a escarificação manual das sementes com lixa, na extremidade oposta ao eixo-embrionário, com base no trabalho realizado por Guimarães et al. (1995). Foi adotado o delineamento inteiramente casualizado com quatro repetições de vinte e cinco sementes. A germinação foi considerada quando os caracteres normais estavam visíveis: raiz primária, hipocótilo, cotilédones, epicótilo e emissão dos protófilos. Paralelamente ao teste de germinação foram semeadas 100 sementes para descrever o processo germinativo. Aspectos morfológicos das plântulas e mudas - para o acompanhamento do desenvolvimento de plântulas e mudas, foram produzidos 100 indivíduos, através de semeadura direta, na casa de vegetação do DCF/UFLA, onde foram colocadas duas a três sementes em sacos de polietileno preto (15,0x25,0x0,1cm). O substrato utilizado foi terra de subsolo e esterco de boi curtido na proporção 3:1 + 2kg de superfosfato simples por m 3 de substrato. As mudas foram regadas diariamente e a cada dois meses foi feita adubação de cobertura com 10g de sulfato de amônio e 2,5g de cloreto de potássio em um litro de água destilada, sendo colocados 3ml em cada recipiente. O estádio de plântula foi considerado quando os protófilos já estavam totalmente formados e o de muda, a

3 146 partir do surgimento do 2 o protófilo. Os elementos vegetativos descritos e ilustrados foram os mesmos sugeridos por Roderjan (1983): raiz (principal e secundárias), colo, hipocótilo, cotilédones, epicótilo, protófilos de 1 a ordem, caule jovem e protófilos de 2 a ordem. Os termos empregados para estas fases estão de acordo com os trabalhos de Font-Quer (1963); Ferri et al. (1981); Kuniyoshi (1983); Roderjan (1983); Feliciano (1989); Oliveira (1993); Chaves (1994) e Amorim (1996). Os aspectos morfológicos foram ilustrados manualmente, a olho nu ou com o auxílio de lupa de mesa e microscópio estereoscópico binocular (com aumento de 0,63; 0,8; 1,0; 1,25; 1,16; 2,0; 2,5; 3,2; 4,0 e 5,0X). Foi coletado material botânico da espécie para herborização e identificação, o qual foi seco em estufa, com circulação de ar forçada, a temperatura de 68 o C, por um período de 24 horas, sendo que este mesmo procedimento foi utilizado para as exsicatas das mudas. O material do processo germinativo e da fase de plântula foi fixado em FAA (1:1:8 - formaldeído, ácido acético glacial e álcool etílico 70%) (Johansen, 1940) e posteriormente conservados em álcool etílico 70GL (Jensen, 1962). A coleção testemunha foi depositada no LSF/DCF/UFLA. RESULTADOS E DISCUSSÃO Germinação: 74% Número de sementes por quilograma: 290 Peso de mil sementes: 3455,35g Número de sementes por frutos: 4,73 (1 a 10) - Sementes normais: 3,95 (0 a 10) - Sementes anormais: 0,15 (0 a 7) - Sementes predadas: 1,82 (0 a 8) Aspectos morfológicos dos frutos - O fruto (Figura 1A-C) é um legume seco, indeiscente, monospérmico ou polispérmico (mais comum), alongado, ápice arredondado ou levemente retuso, base arredondada e bordo inteiro ou levemente ondulado; comprimento médio de 11,1cm (variando de 8,7 a 16,8cm), largura média de 3,6cm (2,1 a 6,5cm) e espessura média de 3,1cm (2,0 a 4,3cm), dimensões semelhantes a média de cinco procedências estudadas por Botelho (1993) com 11,02cm, 3,6cm e 3,1cm, respectivamente; a textura é rugosa devido a presença de pontuações, pequenas, salientes e arredondadas; apresenta a linha de sutura proeminente circundando todo o fruto; a coloração varia do marrom-claro ao marrom-escuro (quase negro); pedúnculo de consistência lenhosa e formado pelo cálice persistente; pericarpo espesso, lenhoso e bastante resistente (Figura 1D-E); epicarpo delgado, formado por pequenas bolsas que liberam exsudado pegajoso; mesocarpo mais espesso e duro e endocarpo fino, com pequenas bolsas de exsudados também presentes; parte interna lisa e amarelada. Envolvendo as sementes há o arilo, amarelo-esverdeado, macio, fibroso-farináceo, com cheiro característico e sabor doce, constituindo a polpa. Aspectos morfológicos das sementes - A semente é eurispérmica, globosa, largo-oblonga, obovada, achatada, ápice arredondado ou levemente truncado e base arredondada ou afinada (Figura 2A-D); superfície irregular com algumas depressões; comprimento médio de 18,95mm (variando de 17,8 a 28,4mm), largura média de 16,4mm (11,5 a 22,6mm) e espessura média de 14,45mm (9,3 a 19,7mm); testa formada por duas camadas: a externa é lisa, de coloração variando entre conhaque, tabaco e marrom, opaca e córnea; a camada interna é esponjosa e que absorve grande quantidade de água. Hilo heterócromo, pequeno, orbicular, localizado na base da semente e forma uma leve proeminência na região hilar (Figura 2A-D). Calaza uma saliência mais clara do que o tegumento, abaixo do hilo. Micrópila inconspícua. Embrião de coloração creme, com forma semelhante à semente e com pólo radicular pouco perceptível, por estar recoberto pelos cotilédones (Figura 2E-F). Cotilédones crassos, carnosos, com bordos recurvados e forma um sulco na linha de sutura (Figura 2F). Rafe marrom-clara, localizada na linha de sutura sob o tegumento, contornando os cotilédones. Eixo-embrionário curto, cilíndrico, ocupado quase totalmente pelo eixo hipocótilo-radícula, polo radicular arredondado e plúmula rudimentar (Figura 2G-H). Aspectos morfológicos da germinação - A germinação (Figura 2I-N) tem início com a emissão da raiz primária a partir do 5 o dia da semeadura, na base da semente, próximo ao hilo e de coloração amarelo-esbranquiçada até tornar-se ferrugínea-clara e com coifa amarelada; alonga-se rapidamente, sendo sinuosa, cilíndrica, espessa, glabra e tenra; raízes secundárias curtas e finas, sinuosas, tenras, esbranquiçadas e posteriormente adquirem coloração ferrrugínea-clara. A raiz primária adquire consistência lenhosa e apresenta fendas com descamações na superfície. Raízes com pêlos simples, curtos e translúcidos. Cotilédones soldados, forçando o rompimento do tegumento até a completa remoção, passam à coloração rosa quando semi-abertos, carnosos, crassos, sésseis, glabros, com ápice arredondado, base auriculada e bordo inteiro; quando completamente abertos, apresentam-se opostos, discolores (coloração avermelhada na face dorsal e verde-clara na face ventral). Tegumento com profundas rachaduras em função da hidratação, permanecendo aderido aos cotilédones até li-

4 MORFOLOGIA DE FRUTAS, SEMENTES, PLÂNTULAS E MUDAS DE JATOBÁ-DO-CERRADO 147 FIG. 1. Aspectos do fruto de Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne: A - vista frontal; B - vista dorsal; C - vista lateral; D - seção tranversal do fruto; E - seção longitudinal. Legenda: ar - arilo; cv - cavidade do fruto; en - endocarpo; ep - epicarpo; me - mesocarpo; pd - pedúnculo; s - semente.

5 148 FIG. 2. Aspectos da semente e da germinação de Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne: A-D - semente; E-F - embrião fechado; G - embrião aberto mostrando o eixo embrionário; H - detalhe do eixo embrionário; I-N - estádios da germinação; M - detalhe do surgimento dos protófilos. Legenda: c - cotilédone; co - coleto; ex - eixo embrionário; h - hilo; hp - hipocótilo; p - protófilo; pc - pecíolo; rp - raiz primária; rs - raiz secundária; tg - tegumento.

6 MORFOLOGIA DE FRUTAS, SEMENTES, PLÂNTULAS E MUDAS DE JATOBÁ-DO-CERRADO 149 bertarem-se completamente (Figura 2I-L). Coleto inicialmente pouco perceptível até ocorrer um anelamento bem distinto nesta região, ou através da diferença de coloração e do diâmetro entre a raiz e o hipocótilo (Figura 2I-N). Hipocótilo apresenta rápido alongamento, inicialmente curvado (Figura 2J) até ficar reto (Figura 2L e N), cilíndrico, longo, espesso, de consistência herbácea, de coloração avermelhada no ápice próximo à inserção dos cotilédones e esbranquiçada na região basal, com presença de pêlos simples, curtos, finos e somente perceptíveis quando visto no microscópio estereoscópico. Protófilos simples, surgem quando os cotilédones estão semi-abertos (Figura 2J-L e N), projetando-se para fora dos cotilédones, verde-escuros, membranáceos, largo-ovóides, ápice arredondado, base levemente hastada e bordo inteiro ou irregular, com nervação evidente (Figura 2M) e adquirem a coloração verde-clara. A germinação é epígea fanerocotiledonar. Aspectos morfológicos das plântulas - A plântula (Figura 3A) apresenta raiz primária axial, longa, sinuosa, cilíndrica, de coloração bege na base e camurça em direção ao ápice, com coifa amarelada, de consistência tenra tornandose lenhosa; raízes secundárias, finas, tenras, cilíndricas, da mesma coloração da raiz primária, ao longo da qual estão distribuídas; raízes terciárias curtas, finas, cilíndricas e tenras. As raízes apresentam pêlos simples, translúcidos, somente perceptíveis quando visto no microscópio estereoscópico. Coleto bem evidente, anelado, demarcando o início da raiz. Hipocótilo longo, reto, grosso, cilíndrico, liso, de consistência herbácea, verde-claro com tons avermelhados e apresenta uma camada de pêlos simples, muito pequenos, brancos, adpressos no hipocótilo e somente perceptíveis quando visto sob microscópio estereoscópico. Cotilédones opostos, carnosos, crassos, isófilos, sésseis, com forma semelhante a descrita na germinação, discolores (creme-esverdeados na face ventral e arroxeados na dorsal), sem nervação evidente e inseridos no hipocótilo quase verticalmente. Epicótilo verdeescuro, levemente elíptico em seção transversal, base dilatada, glabro e de consistência herbácea; na inserção dos cotilédones há presença de pêlos simples, longos e esbranquiçados. Protófilos simples assimétricos, com alguns apresentando-se ovóides, ápice arredondado, base levemente hastada ou obtusa, bordo inteiro ou irregular, sub-sésseis, concolores (verdemusgo), nervação bem evidente impressa na face dorsal e imersa na ventral, foliáceos, membranáceos, apresentando pontuações translúcidas em todo o limbo; pecíolo pequeno, acanalado e espesso; na base dos protófilos há uma pequena estípula falciforme, verde-claro e glabra. Gema apical inserida lateralmente no eixo epicotilar e ao lado dos protófilos. Aspectos morfológicos das mudas - A muda (Figuras 3B e 4) apresenta raiz primária longa, espessa, tuberosa, cilíndrica, lenhosa, de coloração amarelada a ferrugínea-escura, apresentando descamações, expondo uma nova superfície amarelo-clara, estriada e bastante ramificada; raízes secundárias finas, longas, sinuosas, cilíndricas, tenras e da mesma coloração da raiz primária; raízes terciárias finas, curtas, tenras e cilíndricas. Colo apresentando-se semelhante ao descrito na fase de plântula. Caule jovem com hipocótilo reto, glabro, marrom-avermelhado, com estrias salientes conferindolhe uma forma quadrangular na base e cilíndrico em direção ao ápice, na região de inserção dos cotilédones; ocorre a descamação de toda a epiderme do hipocótilo expondo uma nova superfície, marrom-clara, rugosa, com estrias e lenticelas; cotilédones persistentes, murchando de forma uniforme até tornarem-se marrom-escuros; quando caem, deixam uma cicatriz bem evidente no caule, expondo duas gemas vegetativas pequenas e salientes; epicótilo com o primeiro internó verdeclaro, cilíndrico, de base alargada, piloso na inserção dos protófilos, sendo os pêlos esbranquiçados, finos e longos, com lenticelas presentes em toda a extensão, pequenas e arredondadas; epicótilo acima dos protófilos longo, fino, reto e verde-claro. Protófilos de primeira ordem simples, opostos, ovóides ou assimétricos, concolores (verde-claros), de consistência cartácea e com pontos translúcidos no limbo; pecíolo curto, espesso, acanalado e verde-claro; na base do epicótilo há uma pequena gema vegetativa verde-clara e escamiforme, inserida entre os protófilos. Protófilos de segunda ordem compostos, com dois folíolos, de forma elíptica ou oblongoelíptica, ápice arredondado, base oblíqua, com bordo inteiro, de consistência membranácea até tornarem-se cartáceos, com pontos translúcidos em toda a extensão do limbo, de coloração inicialmente avermelhada até tornarem-se concolor (verde-claros) quando completamente expandidos, com face dorsal opaca e ventral brilhosa, com nervação peninérvea bem evidente em ambas as faces, com nervura principal impressa na face dorsal e imersa na ventral; pecíolo longo, glabro, cilíndrico, verde-claro e com leve pulvino; peciólulo curto e espesso. Gema apical protegida por uma estípula foliácea (Figura 3B-C), de coloração avermelhada ou esbranquiçada, soldada no dorso, senescente e caem quando as folhas estão completamente expandidas. Aos seis meses de idade, a muda apresentou altura média de 18,16cm e diâmetro médio do colo de 5,52mm. Nesta fase do desenvolvimento, observou-se uma característica marcante da espécie que foi a mudança na sucessão foliar de protófilos de primeira ordem simples para protófilos de segunda ordem compostos, com dois folíolos, confirmando a

7 150 FIG. 3. Plântula e início do desenvolvimento da muda de Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne: A - plântula; B - início do desenvolvimento da muda; C - detalhe da folha composta com estípula na base. Legenda: c - cotilédone; co - coleto; e - epicótilo; fo - folíolo; hp - hipocótilo; p - protófilo; pc - pecíolo; rp - raiz primária; rs - raiz secundária; rt - raiz terciária; st - estípula.

8 MORFOLOGIA DE FRUTAS, SEMENTES, PLÂNTULAS E MUDAS DE JATOBÁ-DO-CERRADO 151 FIG. 4. Muda de Hymenaea stigonocarpa Mart.ex Hayne Legenda: ci - ciatriz do cotilédone; cl - caule jovem; co - coleto; fo - folíolo; p - protófilo; rp - raiz primária; rs - raiz secundária; rt -raiz terciária.

9 152 afirmativa de Meisenhelder (1969) de que as primeiras folhas verdadeiras de algumas espécies podem diferir das suas folhas definitivas. CONCLUSÃO Os aspectos morfológicos podem ser usados em estudos taxonômicos, para auxiliar na interpretação de testes de germinação realizados em laboratório, contribuir para ampliar o conhecimento sobre os métodos de produção de mudas, como também, para a identificação da espécie no campo, nos trabalhos de regeneração natural, facilitando o seu reconhecimento nos estádios iniciais do desenvolvimento. AGRADECIMENTOS Ao Prof. Manuel Losada Gavilanes - DBI/UFLA, pela leitura crítica e valiosas sugestões. REFERÊNCIAS AMORIM, I.L. Morfologia de frutos, sementes, germinação, plântulas e mudas de espécies florestais da região de Lavras - MG. Lavras: UFLA, p. (Dissertação Mestrado). BARROSO, G.M. Sistemática de angiospermas do Brasil. São Paulo: LTC/EDUSP, v.1, 255p. BELTRATI, C.M. Morfologia e anatomia de sementes. Rio Claro: UNESP, Depto. de Botânica/Instituto de Biociências, p. (Apostila Curso Pós-Graduação). BRANDÃO, M. Plantas medicamentosas de uso popular dos cerrados mineiros. Daphne, Belo Horizonte, v.3, n.4, p.11-20, BOTELHO, S.A. Características de frutos, semente e mudas de jatobá do cerrado, Hymenaea stigonocarpa Mart. ex Hayne de diferentes procedências. Curitiba: UFPR, p. (Tese Doutorado). BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes. Brasília: SNDA/DNDV/CLAV, p. CHAVES, M.M.F. Descrição morfológica de sementes, de plântulas e de mudas de 10 espécies arbóreas pioneiras na microrregião de Viçosa, Minas Gerais. Viçosa: UFV, p. (Dissertação Mestrado). CORRÊA, M.P. Dicionário das plantas úteis do Brasil e das exóticas cultivada. Rio de Janeiro: Ministério da Agricultura/ IBDF, v.4, 765p. DAMIÃO-FILHO, C.F. Morfologia vegetal. Jaboticabal: FUNEP/ UNESP, p. FELICIANO, A.L.P. Estudo da germinação de sementes e desenvolvimento da muda, acompanhada de descrição morfológica, de dez espécies arbóreas ocorrentes no semiárido nordestino. Viçosa: UFV, p. (Dissertação Mestrado). FERRI, M.G. Botânica: morfologia externa das plantas - organografia. São Paulo: Melhoramentos, p. FERRI, M.G.; MENEZES, N.L. & MONTEIRO, W.R. Glossário ilustrado de botânica. São Paulo: Nobel, p. FONT-QUER, P. Dicionário de botânica. Barcelona: Labor, p. GAVILANES, M.L. & BRANDÃO, M. Frutos, folhas e raízes de plantas do cerrado, suas propriedades medicinais tendo como veículo a cachaça. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v.6, n.173, p.40-44, GUIMARÃES, F.L.C.; MALUF, A.M.; BARBEDO, C.J. & BILIA, D.A.C. Germinação e dormência de sementes de Hymenaea courbaril L. (Leguminosae-Caesalpinoideae). Hoehnea, São Paulo, v.22, n.1/2, p , JENSEN, W.A. Botanical histochemistry: principles and practice. San Francisco: W.H. Freeman, p. JOHANSEN, D.A. Plant microtechnique. New York: MacGraw Hill, p. JOLY, A.B. Botânica: introdução à taxonomia vegetal. São Paulo: Ed. Nacional, p. KUNIYOSHI, Y.S. Morfologia da semente e da germinação de 25 espécies arbóreas de uma floresta com araucária. Curitiba: UFPR, p. (Dissertação Mestrado). LORENZI, H. Árvores brasileiras: manual de identificação e cultivo de plantas arbóreas nativas do Brasil. Nova Odessa: Ed. Plantarum, p. MAISENHELDER, L.C. Identifying juvenile seedlings in Southern Hardwood forests. New Orleans: Southern Forest Service, p. OLIVEIRA, E.C. Morfologia de plântulas florestais. In: AGUIAR, I.B.; PIÑA-RODRIGUES, F.C.M. & FIGLIOLA, M.B. (eds.). Sementes florestais tropicais. Brasília: ABRATES, p OLIVEIRA, E.C. & PEREIRA, T. S. Morfologia dos frutos alados em Leguminosae - Caesalpinioideae - Martiodendron Gleason, Peltophorum (Vogel) Walpers, Sclerolobium Vogel, Tachigalia Aublet e Schizolobium Vogel. Rodriguesia, Rio de Janeiro, v.36, n.60, p.35-42, RADFORD, A.E. ; DICKISON, W.C.; MASSEY, J.R. & BELL, C.R. Vascular plants sistematics. New York: Harper and Row, p. RODERJAN, C.V. Morfologia do estádio juvenil de 24 espécies arbóreas de uma floresta com araucária. Curitiba: UFPR, p. (Dissertação Mestrado). SILVA, J.A.; SILVA, D.J.; JUNQUEIRA, N.T.V. & ANDRADE, L.R.M. Frutas nativas dos cerrados. Brasília: EMBRAPA- CPAC/SPI, p. VIDAL, V.N. & VIDAL, M.R.R. Botânica - organografia. Viçosa: UFV, p.

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