IMPOSTOS ADUANEIROS: COMPETÊNCIA PARA ALTERAR ALÍQUOTAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "IMPOSTOS ADUANEIROS: COMPETÊNCIA PARA ALTERAR ALÍQUOTAS"

Transcrição

1 1 IMPOSTOS ADUANEIROS: COMPETÊNCIA PARA ALTERAR ALÍQUOTAS Oswaldo Othon de Pontes Saraiva Filho Consultor da União Procurador da Fazenda Nacional de Categoria Especial Professor de Direito Tributário da UCB Coordenador do Curso de Especialização em Direito Tributário - UCB/IBEP Diretor Executivo do Centro de Estudos Victor Nunes Leal/AGU Sumário: 1. Introdução. 2. A interpretação conjunta do 1 o do art.153, com o art. 237, da C.F./ Conclusão. 1. INTRODUÇÃO A competência para alterar as alíquotas dos impostos aduaneiros, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, seria privativa do Excelentíssimo Senhor Presidente da República (C.F., 1 o do art. 153), ou tal competência, por hipotética atribuição do artigo 237 da Constituição Federal, seria exclusiva do Ministério da Fazenda, ou poderia ser de outro Órgão da Administração Pública Federal, como um órgão ministerial colegiado - a Câmara do Comércio Exterior - CAMEX, composto por cinco Ministros de Estado (das Relações Exteriores, da Fazenda, da Agricultura e do Abastecimento, do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que a presidirá, e Chefe da Casa Civil da Presidência da República - art. 5 o do Decreto no , de 21/2/01)? O artigo 237 da Constituição Federal, de 1988, estatui que a fiscalização e o controle sobre o comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, serão exercidos pelo Ministério da Fazenda. Por sua vez, o 1 o do artigo 153 da Constituição Federal faculta ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos regulatórios da economia sobre importação, sobre exportação, sobre produtos industrializados, e sobre operações de crédito, câmbio e seguro, ou relativas a títulos ou valores mobiliários. A nível infraconstitucional, o artigo 14 da Lei 9.649, de , com a redação dada pela Medida Provisória , de 27/7/01, atribui competência ao Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do

2 2 Comércio Exterior, para tratar de assuntos relativos às políticas do comércio exterior, e ao Ministério da Fazenda, para cuidar de assuntos relacionados com a política, a administração, a fiscalização e a arrecadação tributária e aduaneira, e para a fiscalização e o controle do comércio exterior. A mesma Medida Provisória acrescenta o artigo 20-B na Lei 9.649/98, criando a CAMEX Câmara de Comércio Exterior, com a competência para deliberar sobre matéria relativa a comércio exterior, estabelecendo, ainda, que o Poder Executivo disporá sobre as competências, a organização e funcionamento da CAMEX. A Lei n 8.085, de 23 de outubro de 1990, que dispõe sobre o imposto sobre importação, no parágrafo único do seu artigo 1 o, com a redação dada pela Medida Provisória , de 27 de julho de 2.001, dispõe que o Presidente da República poderá outorgar competência à CAMEX para alterar as alíquotas do imposto sobre importação, em até 60%, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, a fim de ajusta-lo aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. No texto original da lei, o Presidente da República podia outorgar esta competência ao Ministro da Economia, Fazenda e Planejamento. O Decreto-lei n 1.578, de 11 de outubro de 1977, que dispõe sobre o imposto de exportação, no seu artigo 3, com a redação dada pela Lei n 9.716, de 26 de novembro de 1966, fixa a alíquota do imposto em 30% e faculta ao Poder Executivo reduzir ou aumentar a alíquota desse imposto, em caso de elevação em até cinco vezes, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. A nível infralegal, o Decreto n 3.756, de 21 de fevereiro de 2.001, que dispõe sobre a CAMEX, no seu artigo 1 o reza que o aludido órgão colegiado tem por objetivo a formulação, a decisão e a coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços. Já o artigo 2 o do Decreto supracitado lista os assuntos de competência da CAMEX, entre eles, as atribuições de orientar a política aduaneira, observada a competência específica do Ministério da Fazenda, e de fixar as alíquotas do imposto sobre exportação, respeitadas as condições e os limites estabelecidos no Decreto-lei n 1.578, de 11 de outubro de 1977, e do imposto sobre importação, atendidas as condições e os limites estabelecidos na Lei n 3.244, de 14 de agosto de 1957, no Decreto-lei n 63, de 21 de novembro de 1966, e no Decreto-lei n 2.162, de 19 de setembro de A INTERPRETAÇÃO CONJUNTA DO 1 O DO ART.153, COM O ART. 237, DA C.F./88

3 3 Admito que a interpretação do artigo o em conjunto com o disposto no artigo 237, ambos da Constituição Federal, de 1988, pode levar à razoável conclusão de que somente o Ministério da Fazenda teria competência para alterar as alíquotas dos impostos aduaneiros, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei. Esta leitura se enquadra dentro da moldura da Ciência do Direito, mas não chego a conceber que seja esta a melhor exegese dos aludidos preceptivos constitucionais. Todos nós estamos suando de saber que os impostos sobre importação e sobre exportação possuem preponderante função extrafiscal, prestando-se como instrumentos céleres e flexíveis de intervenção do Estado no domínio econômico, daí a maior dificuldade de se identificar o que seja fiscalização e controle sobre o comércio exterior, restrito à defesa dos interesses fazendários, e que sejam os demais interesses do comércio exterior. Esta é a razão pela qual os impostos aduaneiros não devem observar o princípio da anterioridade da lei tributária quanto à majoração (C.F., art. 150, 1 o ), nem, totalmente, o princípio da legalidade, visto que a Constituição faculta ao Poder Executivo, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas desses tributos (C.F., art. 153, 1 o ). O Código Tributário Nacional, nos artigos 21 e 26, dispõe que o Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as alíquotas dos impostos aduaneiros, a fim de ajustá-los aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. Insta colimar, no entanto, que o dispositivo do 1 o do artigo 153 da Lei Maior quis ser genérico, tendo determinado apenas que o competente para manejar as alíquotas dos impostos aduaneiros é o Poder Executivo, deixando, claramente, a missão de apontar a autoridade ou órgão competente para a norma infraconstitucional. De fato, o supracitado preceito constitucional não indicou pessoalmente o Chefe do Poder Executivo como a única autoridade competente. A propósito, por ocasião dos julgamentos do Recurso Extraordinário n PB, Relator o Senhor Ministro ILMAR GALVÃO (DJU de 27/4/00), e do Recurso Extraordinário n CE, Relator o Senhor Ministro CARLOS VELLOSO (DJU de 6/4/01), respectivamente, a Primeira Turma e o Plenário do Supremo Tribunal

4 4 Federal entenderam inexistir norma constitucional, ou legal, que estabeleça ser a faculdade do dispositivo do artigo o da Constituição Federal de exercício privativo do Presidente da República. Parenteticamente, cabe mencionar que, em ambos dos julgados, decidiu-se que a lei de condições e limites é lei ordinária, dado que lei complementar somente é exigível nos casos em que a Constituição expressamente determina, sendo certo que, no ponto, a Constituição excepciona regra inscrita no artigo 146, II. Ficou também resolvido, nos julgamentos dos RREE supracitados, que a motivação do ato administrativo que modifica as alíquotas encontra-se no procedimento administrativo de sua formação, mesmo porque os motivos desse ato não vêm nele próprio, sendo óbvio que o escopo dele é ajustar as alíquotas dos impostos aduaneiros aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. Nem penso que seria a melhor interpretação, achar-se que o Ministério da Fazenda seria, obrigatoriamente, o único órgão da Administração Pública Federal competente para alterar as referidas alíquotas por força do artigo 237 da Carta Magna. O artigo 22 inciso VIII da Constituição Federal estabelece a competência privativa da União para legislar sobre o comércio exterior, e o artigo 237 do Estatuto Político concede atribuição específica ao Ministério da Fazenda para fiscalizar e controlar o comércio exterior no que seja essencial à defesa dos interesses fazendários nacionais, o que pressupõe atos concretos decorrentes do exercício do poder de polícia, ou até mesmo atos normativos, mas sempre na perspectiva do interesse da fiscalização alfandegária, vale dizer, do interesse da execução da vigilância e do controle dos impostos aduaneiros, o que nos leva a acreditar que tudo o mais que ultrapasse essa redoma, mas que seja do interesse do comércio exterior pode ser confiado também a outro órgão da Administração Pública Federal que não seja a Pasta da Fazenda, inclusive a órgão colegiado composto por Ministros de Estado, que inegavelmente compõem também o Poder Executivo, como a Câmara do Comércio Exterior CAMEX, tal como estabelecido pela novel legislação infraconstitucional disciplinadora da matéria. As palavras fiscalização e controle são, praticamente, sinônimas. Segundo o Dicionário Aurélio Século XXI, fiscalização é o ato ou efeito de fiscalizar, ou seja, submeter à atenta vigilância, sindicar (os atos de outrem), examinar, verificar uma contabilidade, exercer o ofício de fiscal. Já controle é o ato, efeito ou poder de controlar, é a

5 5 Fiscalização exercida sobre as atividades de pessoas, órgãos, departamentos, ou sobre produtos, etc., para que tais atividades, ou produtos, não se desviem das normas preestabelecidas, é a fiscalização financeira. De Plácido e Silva, na obra Vocabulário jurídico, volume II, 11 a edição, Rio de Janeiro, Forense, 1989, p. 305, anota que o vocábulo fiscalização serve para designar o cargo ou função de fiscal, ou seja, a inspeção a que, em caráter permanente, se submetem certos negócios ou operações, realizadas ou promovidas por determinados estabelecimentos civis ou comerciais. Em sentido genérico, pois, fiscalização quer significar toda vigilância e controle acerca de determinados fatos administrativos, designando, ao mesmo tempo, o próprio órgão colegial ou o aparelho administrativo a quem são atribuídas as funções ou os encargos de fiscalizar. De Plácido e Silva designa a fiscalização aduaneira como a soma de serviços alfandegários, que têm o objetivo de zelar pelo fiel cumprimento das regras fiscais, contidas no Direito Aduaneiro. A fiscalização aduaneira,segundo o mesmo Autor, tem objetivo bem amplo, desde que nela também se inclui a própria polícia fiscal dos mares territoriais, costas, enseadas, rios, lagoas e águas interiores do país, além da que deve ser exercida nas cargas e descargas das mercadorias e nos seus respectivos despachos ou livramentos alfandegários. Por sua vez, a palavra controle é assim definida por De Plácido e Silva, em obra retrocitada, volume I, p. 557: Derivado do francês controler (registrar, inspecionar, examinar) ou do italiano controllo (registro, exame), admitiu-se o vocábulo na técnica comercial para indicar a inspeção ou exame, que se processa nos papéis ou nas operações, registradas a cada instante, nos estabelecimentos comerciais. Significa, assim, a fiscalização organizada dentro do próprio estabelecimento para controlar todos os negócios que se vão realizando, seja por meio das conferências imediatas, seja por meio de registros especiais, que vão anotando tudo o que se vai fazendo. Também se aplica o vocábulo para indicar a fiscalização geral e periódica, promovida na escrita ou contabilidade de um estabelecimento, por meio de técnicos ou contadores vindos de fora, a pedido do próprio comerciante, ou por imposição de seus credores ou banqueiros. Extensivamente, diz-se que tal estabelecimento está sob controle de determinada organização de técnicos ou contabilistas.

6 6 A seu turno, a expressão interesse fazendário, segundo De Plácido e Silva (obra citada, volume II, p. 279), é empregada para indicar notadamente questões de ordem financeira, tudo o que pertence ou se atribui às organizações de fazenda pública, possuindo sentido equivalente a interesse financeiro ou fiscal (defesa da arrecadação, guerra aduaneira). Portanto a expressão fiscalização e controle do comércio exterior, essenciais à defesa dos interesses fazendários nacionais, do artigo 237 da Constituição Federal, revela a atribuição de competência ao Ministério da Fazenda para que esse órgão exerça o poder polícia do comércio exterior no que se refere aos interesses da fiscalização aduaneira, executando, preponderantemente, atos de efeito marcadamente concreto. Embora o Supremo Tribunal Federal tenha, reiteradamente, admitido que à Pasta da Fazenda havia sido atribuído um certo poder normativo, a ser utilizado estrito e conjuntamente com o exercício do poder de polícia previsto no referido artigo 237 da Constituição Federal, em face de interesses alfandegários, na esteira de tal disposição constitucional, as Leis 2.145/53, 5.025/66, o Decreto-lei 1.427, de 2/12/75 (certo que o D.L , de 1975, no seu art. 5 o, autoriza o Ministério da Fazenda a indeferir pedidos de Guias de Importação nos casos que relaciona, hipóteses em que estão incluídas as importações que possam causar danos à economia nacional), de modo que assentou a legitimidade de ato administrativo (Portaria DECEX/MF n 8, de 13/5/91, art. 27) que desautoriza a importação de bens usados (RE /RN, 1 a T.,Rel. Min. OCTÁVIO GALLOTTI. DJU de 11/4/97; RE /CE, 1 a T., Rel. Min. SEPÚLVEDA PERTENCE, DJU de 19/12/97; RE /CE, 1ª T., Rel. Min. OCTÁVIO GALLOTTI, DJU de 6/11/98; RE /CE, 2ª T., Rel. Min. CARLOS VELLOSO, DJU de 6/6/97; RE /CE, Rel. Min. ILMAR GALVÃO, DJU de 7/2/97). Como visto, o artigo o do Estatuto Político, de 1988, confere competência genérica a qualquer órgão do Poder Executivo para alterar as alíquotas dos impostos aduaneiros, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, não sendo exata a exegese no sentido de que a expressão Poder Executivo significaria obrigatoriamente, por força atrativa do disposto no artigo 237 da mesma Carta, Ministério da Fazenda. A fixação da autoridade ou do órgão competente depende de norma infraconstitucional. E não seria conveniente até mesmo para os interesses fazendários, que o exame conjunto dos preceptivos do 1 o do artigo

7 7 153 com o artigo 237, ambos da Lei Suprema, levasse a conclusão no sentido de que a competência, na espécie, seria obrigatoriamente do Ministério da Fazenda, pois se isto fosse verdade, passariam a ser acoimados de inconstitucionais todos os atos do próprio Presidente da República anteriormente expedidos, que, após a promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1988, tenham majorado alíquotas do imposto de importação, por exemplo, sobre álcool carburante (Decretos 1.343/94 e 1.490/95), e sobre automóveis (Decreto 1.427/95). 3. CONCLUSÃO Diante do exposto, resta concluir: a) a interpretação conjunta do 1 o do artigo 153, com o artigo 237, ambos da Constituição Federal, não determina que a competência para alterar as alíquotas dos impostos aduaneiros seja obrigatoriamente da alçada do Ministério da Fazenda; b) a competência genericamente atribuída ao Poder Executivo para alterar as alíquotas dos impostos aduaneiros, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, por parte do 1 o do artigo 153 da C.F./88, autoriza a interpretação no sentido de que norma infraconstitucional está autorizada a atribuir tal competência a outra autoridade, que não o Chefe do Poder Executivo, ou a outro órgão do Poder Executivo federal, que não o Ministério da Fazenda, inclusive, a órgão colegiado ministerial como a CAMEX; c) a disposição constitucional do artigo 237 no sentido de que a fiscalização e o controle do comércio exterior, essenciais aos interesses fazendários, serão exercidos pelo Ministério da Fazenda, revela a atribuição de competência ao Ministério da Fazenda para que esse órgão exerça o poder polícia do comércio exterior no que se refere aos interesses da fiscalização aduaneira, executando, preponderantemente, atos de efeito marcadamente concreto, embora detenha a Pasta Fazendária, também nesse campo, de um certo poder normativo, a ser utilizado estrito e conjuntamente com o exercício do poder de polícia previsto no referido artigo 237 da C.F., tendo em vista os interesses fazendários; d) pela juridicidade do artigo 14 da Lei 9.649, de , com a redação dada pela Medida Provisória , de 27/7/01, que atribui competência ao Ministério do Desenvolvimento, da Indústria e do Comércio Exterior, para tratar de assuntos relativos às políticas do

8 8 comércio exterior, e ao Ministério da Fazenda, para cuidar de assuntos relacionados com a política, a administração, a fiscalização e a arrecadação tributária e aduaneira, e para a fiscalização e o controle do comércio exterior, e do artigo 20-B na Lei 9.649/98, com a redação dada pela mesma M.P., que criou a CAMEX Câmara de Comércio Exterior, com a competência para deliberar sobre matéria relativa a comércio exterior, estabelecendo, ainda, que o Poder Executivo disporá sobre as competências, a organização e funcionamento da CAMEX; e) pela constitucionalidade do parágrafo único do artigo 1 o da Lei n 8.085, de 23 de outubro de 1990, que dispõe sobre o imposto sobre importação, com a redação dada pela Medida Provisória , de 27 de julho de 2.001, que faculta ao Presidente da República o poder para outorgar competência à CAMEX para alterar as alíquotas do imposto sobre importação, em até 60%, atendidas as condições e os limites estabelecidos em lei, a fim de ajusta-lo aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. f) o Decreto-lei n 1.578, de 11 de outubro de 1977, que dispõe sobre o imposto de exportação, no seu artigo 3, com a redação dada pela Lei n 9.716, de 26 de novembro de 1966, fixa a alíquota do imposto em 30% e faculta ao Poder Executivo reduzir ou aumentar a alíquota desse imposto, em caso de elevação em até cinco vezes, para atender aos objetivos da política cambial e do comércio exterior. g) pela legalidade, portanto, do Decreto n 3.756, de 21 de fevereiro de 2.001, que dispõe sobre a CAMEX, e que, no seu artigo 1 o reza que o aludido órgão colegiado tem por objetivo a formulação, a decisão e a coordenação de políticas e atividades relativas ao comércio exterior de bens e serviços, e que relaciona, no seu artigo 2 o, os assuntos de competência da CAMEX, entre eles, as atribuições de orientar a política aduaneira, observada a competência específica do Ministério da Fazenda, e de fixar as alíquotas do imposto sobre exportação, respeitadas as condições e os limites estabelecidos no Decreto-lei n 1.578, de 11 de outubro de 1977, e do imposto sobre importação, atendidas as condições e os limites estabelecidos na Lei n 3.244, de 14 de agosto de 1957, no Decreto-lei n 63, de 21 de novembro de 1966, e no Decreto-lei n 2.162, de 19 de setembro de 1984.

Sumário. Apresentação... IX Introdução... XIX

Sumário. Apresentação... IX Introdução... XIX Sumário Apresentação......................................................................................................... IX Introdução..........................................................................................................

Leia mais

Implementação da progressividade fiscal e extrafiscal do IPTU

Implementação da progressividade fiscal e extrafiscal do IPTU Implementação da progressividade fiscal e extrafiscal do IPTU Competências Sistema Tributário Nacional na Constituição: Do artigo 145 ao 162 estão disposta as previsões constitucionais que regulamentam

Leia mais

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original

Nota: Redação dada pelo Decreto-Lei nº 8.737/46 Redação anterior: Redação original TÍTULO IX - Do Ministério Público do Trabalho CAPÍTULO I - Disposições Gerais Art. 736. O Ministério Público do Trabalho é constituído por agentes diretos do Poder Executivo, tendo por função zelar pela

Leia mais

Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande.

Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande. OS TRÊS PODERES Oficineira Ludimilla Barbosa Formada em Direito pela Univ. Católica Dom Bosco (MS). Atua de forma autônoma em Bonito e em Campo Grande. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio

Leia mais

Toque 11 Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade

Toque 11 Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade Olá pessoal! Neste Toque 11 iremos abordar um tema que pode conter algumas armadilhas. Trata se dos princípios da Isonomia, Capacidade Contributiva e Progressividade. Primeiro, faremos uma breve revisão

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004.

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004. COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA SUBSTITUTIVO AO PROJETO DE LEI N 4.330, DE 2004. Dispõe sobre o contrato de prestação de serviços terceirizados e as relações de trabalho dele decorrentes.

Leia mais

Este recurso é interposto em face de decisão do TRF da 4ª. Região, assim ementada:

Este recurso é interposto em face de decisão do TRF da 4ª. Região, assim ementada: Nº 16833/2013-WM RECURSO EXTRAORDINÁRIO Nº 749185/DF RECORRENTE: HOSPITAL SANTA CATARINA RECORRIDA: UNIÃO INTERESSADO: INSS RELATOR: MINISTRO CELSO DE MELLO /STF Recurso Extraordinário. Tributário. Entidades

Leia mais

LEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO

LEGISLAÇÃO APLICADA AO MINISTÉRIO PÚBLICO DA UNIÃO PROF. GIL SANTOS AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO AULA 1 EXERCÍCIOS DEFINIÇÃO MINISTÉRIO PÚBLICO 1)Ao tratar das funções essenciais à justiça, estabelece a Constituição Federal, com relação ao Ministério Público, que: A) incumbe-lhe a defesa da ordem

Leia mais

Distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa*

Distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa* Distribuição de Gás Liquefeito de Petróleo GLP (Gás de Cozinha) e o Princípio Constitucional da Livre Iniciativa* Rodrigo José Meano Brito Juiz de Direito do TJ/RJ 1. INTRODUÇÃO Tema de grande relevância

Leia mais

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.743, DE 2008 Acrescenta parágrafo único ao art. 201 da Lei n.º 5.869, de 11 de janeiro de 1973, que institui o Código de Processo

Leia mais

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.499-9 SANTA CATARINA EMENTA

SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.499-9 SANTA CATARINA EMENTA SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL REPERCUSSÃO GERAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO 572.499-9 SANTA CATARINA RELATORA: RECORRENTE (S): RECORRIDO (A/S): INTERESSADO (A/S): MIN. CÁRMEN LÚCIA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL

Leia mais

Base para estudo do Direito Financeiro

Base para estudo do Direito Financeiro Base para estudo do Direito Financeiro Constituição da República Federativa do Brasil de 1988; Lei n 4.320, de 17 de março de 1964; Lei complementar nacional n 101, de 4 de maio de 2000; Decreto n 93.872,

Leia mais

PROVA DISCURSIVA I PARTE I

PROVA DISCURSIVA I PARTE I PROVA DISCURSIVA I Nesta prova, faça o que se pede, usando os espaços para rascunho indicados no presente caderno. Em seguida, transcreva os textos para o CADERNO DE TEXTOS DEFINITIVOS DA PROVA DISCURSIVA

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 42 - Data 26 de fevereiro de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: OBRIGAÇÕES ACESSÓRIAS NBS. CLASSIFICAÇÃO PARA FINS DE DECLARAÇÃO

Leia mais

Sumário. Questões CAPÍTULOS I E II... 43 1. Questões comentadas... 43 2. Questões de concurso... 47

Sumário. Questões CAPÍTULOS I E II... 43 1. Questões comentadas... 43 2. Questões de concurso... 47 Sumário APRESENTAÇÃO DA COLEÇÃO... 11 Capítulo I DIREITO TRIBUTÁRIO, TRIBUTO E SUAS ESPÉCIES... 13 1. Breve introdução ao Direito Tributário... 13 2. Tributo... 14 3. Espécies tributárias... 16 3.1. Impostos...

Leia mais

Ministério Público Eleitoral

Ministério Público Eleitoral Ministério Público Eleitoral O Ministério Público é uma instituição permanente, criada de forma direta pelo texto constitucional. Trata-se de uma instituição essencial à função jurisdicional do Estado,

Leia mais

PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013

PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 PARECER COREN-SP 010/2012 CT PRCI nº 99.093/2012 Ticket s nº 277.711, 279.026 e 293.554 Revisado e atualizado em 21/11/2013 Ementa: Dispensação de medicamentos. Função privativa de Farmacêutico. 1. Do

Leia mais

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL

COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DE DEFESA NACIONAL PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 564, DE 2012 (MENSAGEM N º 43, de 2012) Submete à consideração do Congresso Nacional o texto do Acordo entre o Governo

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 599.577 RIO GRANDE DO SUL RELATORA : MIN. CÁRMEN LÚCIA RECTE.(S) :COMPANHIA DE SEGUROS PREVIDÊNCIA DO SUL - PREVISUL ADV.(A/S) :FRANCISCO CARLOS ROSAS GIARDINA E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S)

Leia mais

PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL

PEÇA PRÁTICO-PROFISSIONAL *ATENÇÃO: ANTES DE INICIAR A PROVA, VERIFIQUE SE TODOS OS SEUS APARELHOS ELETRÔNICOS FORAM ACONDICIONADOS E LACRADOS DENTRO DA EMBALAGEM PRÓPRIA. CASO A QUALQUER MOMENTO DURANTE A REALIZAÇÃO DO EXAME VOCÊ

Leia mais

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO

SENADO FEDERAL Gabinete do Senador Fernando Bezerra Coelho PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador FERNANDO BEZERRA COELHO PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE RELAÇÕES EXTERIORES E DEFESA NACIONAL, sobre o Projeto de Lei do Senado (PLS) nº 398, de 2014, da COMISSÃO DE SERVIÇOS DE INFRAESTRUTURA, que dispõe sobre a pesquisa

Leia mais

18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária

18/08/2010 TRIBUTOS EM ESPÉCIE IMPOSTOS IMPOSTOS. Impostos Estaduais. Impostos Estaduais IPVA ICMS ITCMD. Legislação Comercial e Tributária Legislação Comercial e Tributária TRIBUTOS EM ESPÉCIE IPVA ICMS ITCMD IPVA: Imposto sobre a propriedade de veículo automotor. Fato Gerador: é a propriedade do veículo automotor. Base de cálculo: valor

Leia mais

O orçamento é conhecido como uma peça que contém a aprovação prévia da despesa e da receita para um período determinado 1.

O orçamento é conhecido como uma peça que contém a aprovação prévia da despesa e da receita para um período determinado 1. 1. ORÇAMENTO PÚBLICO - Constituição Federal arts. 163 a 169; - Lei 4320/64 Lei Orçamentária; - Lei de Responsabilidade Fiscal LRF LC 101/2000. ORÇAMENTO PÚBLICO O orçamento é conhecido como uma peça que

Leia mais

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015

ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Prefeitura Municipal de Pinheiro Machado PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 PROJETO DE LEI Nº 48, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2015 Revoga a Lei Nº 3.326, de 2002, e atualiza a Planta de Valores, para efeitos de IPTU, para ao exercício de 2016. Art. 1º Fica atualizada a Planta de Valores,

Leia mais

Agência Nacional de Vigilância Sanitária

Agência Nacional de Vigilância Sanitária EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Assunto: Emissão de Certificado de Livre Prática 1. Segundo o Regulamento Sanitário Internacional (2005) em seu Título I, Artigo 1 Definições: «libre plática» significa la autorización,

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO 700.228 RIO GRANDE DO SUL RELATOR : MIN. LUIZ FUX RECTE.(S) : ALDAIR SCHINDLER E OUTRO(A/S) ADV.(A/S) :TATIANA MEZZOMO CASTELI RECDO.(A/S) :ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

Leia mais

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS REGULAMENTO DO NÚCLEO DE PRÁTICA JURÍDICA Escritório de Assistência Jurídica EAJ Dispõe sobre a estruturação e operacionalização do Núcleo de Prática Jurídica (Escritório de Assistência Jurídica EAJ).

Leia mais

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2016. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2016 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, à Proposta de Emenda à Constituição nº 18, de 2009, do Senador Paulo Paim e outros, que altera o 8º do art. 201 da Constituição Federal,

Leia mais

O Congresso Nacional decreta:

O Congresso Nacional decreta: Regulamenta os 4º e 5º do art. 198 da Constituição, dispõe sobre o aproveitamento de pessoal amparado pelo parágrafo único do art. 2º da Emenda Constitucional nº 51, de 14 de fevereiro de 2006, e dá outras

Leia mais

UNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05.

UNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05. UNIC/SUL - CURSO DE DIREITO 3º SEMESTRE - 2º BIMESTRE DISCIPLINA: Direito Constitucional II Profª Maria das Graças Souto 18.05.2013 EXERCÍCIOS DE REVISÃO Do Poder Legislativo 1 Quais são os tipos de atos

Leia mais

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio

REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO. de 5 de Maio REPÚBLICA DEMOCRÁTICA DE TIMOR-LESTE GOVERNO MINISTERIO DE ADMINISTRAÇÃO ESTATAL Diploma Ministerial Nº 3 /2004 de 5 de Maio DIPLOMA SOBRE A ESTRUTURA, ORGANIZAÇÃO, COMPOSIÇÃO, E FUNCIONAMENTO DO SECRETARIADO

Leia mais

AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL

AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL AULA 8 31/03/11 O RECURSO ORDINÁRIO CONSTITUCIONAL 1 O CONCEITO Alcunha-se de ordinário todo e qualquer recurso que se processa nas vias ordinárias, que são, senão, aquelas que excetuam o Supremo Tribunal

Leia mais

RECONHECIMENTO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS e a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA

RECONHECIMENTO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS e a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA O Contabilista Certificado na Administração Pública RECONHECIMENTO DAS QUALIFICAÇÕES PROFISSIONAIS e a ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Avelino Azevedo Antão Do POCP ao SNC-AP Objectivos do POCP integração dos diferentes

Leia mais

Hugo Nigro Mazzilli. Notas sobre as vedações constitucionais do MP. Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP

Hugo Nigro Mazzilli. Notas sobre as vedações constitucionais do MP. Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP Notas sobre as vedações constitucionais do MP Hugo Nigro Mazzilli Procurador de Justiça aposentado Ex-Presidente da Associação Paulista do MP Por terem regime jurídico diferenciado, os membros do Ministério

Leia mais

Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil?

Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Simples Nacional: sociedade simples pode ser considerada micro ou pequena empresa (art. 146, III, d, CF) diante da legislação civil? Ígor Danilevicz Doutor em Direito - UFRGS Professor de Direito Tributário

Leia mais

Contagem de tempo de serviço de aposentadoria especial de professor

Contagem de tempo de serviço de aposentadoria especial de professor Contagem de tempo de serviço de aposentadoria especial de professor Parecer nº 02/03-FACB - Recurso contra decisão que indeferiu pedido de contagem proporcional de tempo de serviço para aposentadoria,

Leia mais

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE

DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE DECRETO Nº 4.613, DE 11 DE MARÇO DE 2003 (Publicado no Diário Oficial de 12 de março de 2003) com nova redação dada pelo DECRETO Nº 5.263, de 05 de novembro de 2004 (Publicado no Diário Oficial de 06 de

Leia mais

Reconhecer as diversas espécies de tributos cobrados pela União, pelos Estados e pelos Municípios;

Reconhecer as diversas espécies de tributos cobrados pela União, pelos Estados e pelos Municípios; 1. IDENTIFICAÇÃO CÓDIGO DA DISCIPLINA: D-45 PERÍODO: 8 CRÉDITO: 04 NOME DA DISCIPLINA: DIREITO TRIBUTARIO II NOME DO CURSO: DIREITO 2. EMENTA CARGA HORÁRIA SEMANAL: 04 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 60 Impostos.

Leia mais

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1)

TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) TRE/SP ANALISTA JUDICIÁRIO ÁREA ADMINISTRATIVA PROVA APLICADA EM 21 DE MAIO DE 2006 (PROVA TIPO 1) 40- O relatório de gestão fiscal, previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000) conterá,

Leia mais

Prefeitura Municipal de Marabá Paulista

Prefeitura Municipal de Marabá Paulista LEI N.º 1.274/2013 De 31 de Dezembro de 2012. DISPÕE SOBRE: Estima a Receita e Fixa a despesa do município de Marabá Paulista, para o exercício financeiro de 2013, e da outras providências. HAMILTON CAYRES

Leia mais

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL

PARECER Nº, DE 2015. RELATOR: Senador JOSÉ PIMENTEL PARECER Nº, DE 2015 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS ECONÔMICOS, sobre o Projeto de Lei do Senado nº 285, de 2011 Complementar, do Senador Ciro Nogueira, que altera o art. 191-A da Lei nº 5.172, de 25 de outubro

Leia mais

REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL

REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL REGISTRO DE ESTABELECIMENTO E DE PRODUTOS NO MAPA COM INSCRIÇÃO ESTADUAL DE PRODUTOR RURAL PRODUÇÃO E VENDA DE VINHOS, SUCO E VINAGRE ELABORADOS POR AGRICULTORES FAMILIARES Elaborado por: Renato Cougo

Leia mais

Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual

Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual Conselho Nacional de Combate à Pirataria e Delitos contra a Propriedade Intelectual PORTARIA Nº 2.258, DE 28 DE DEZEMBRO DE 2007 O MINISTRO DE ESTADO DA JUSTIÇA, no uso da atribuição que lhe confere o

Leia mais

EMENDA ADITIVA N o. Acrescente-se o seguinte art. 9 o ao texto original da Medida Provisória nº 680, de 2015, renumerando-se o atual art. 9º.

EMENDA ADITIVA N o. Acrescente-se o seguinte art. 9 o ao texto original da Medida Provisória nº 680, de 2015, renumerando-se o atual art. 9º. MPV 680 00022 MEDIDA PROVISÓRIA N O 680, DE 2015 Institui Programa de Proteção ao Emprego e dá outras providências. EMENDA ADITIVA N o Acrescente-se o seguinte art. 9 o ao texto original da Medida Provisória

Leia mais

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012.

MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS. RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO NACIONAL DE SEGUROS PRIVADOS RESOLUÇÃO CNSP N o 249, de 2012. Dispõe sobre a atividade dos corretores de seguros de ramos elementares e dos corretores de seguros de vida,

Leia mais

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza)

CAPITULO I Do objectivo e definição. ARTIGO 1º. (Natureza) CAPITULO I Do objectivo e definição ARTIGO 1º. (Natureza) Os Sectores de Apoio aos Estudantes, adiante designados SAE s, são estruturas representativas do Instituto Nacional de Gestão de Bolsas de Estudo

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 15, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM)

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 15, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 15, DE 2014 (Senador Alfredo Nascimento - PR/AM) Suspende a exigência da Contribuição para o PIS/Pasep, da Contribuição para o PIS/Pasep- Importação, da Cofins e da Cofins-Importação,

Leia mais

CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS

CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS CONCURSO PGE-SP: ANÁLISE COMPLETA DOS CONCURSOS ANTERIORES Considerações Inicias Em sequência a análise do concurso PGE SP analisaremos os três últimos certames realizados: 2002, 2009 e 2010. Com essa

Leia mais

TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL

TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL Julival Silva Rocha Auditor do TCEPA ESPÍRITO Rui Barbosa (O Justo e a Justiça Política) Julgamento de Jesus Cristo; O Direito daquela época já não se contentava com a mera

Leia mais

Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro

Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro Decreto nº 72/99 de 12 de Outubro Regulamento da Lei nº 12/97, de 31 de Maio Lei do Recenseamento Geral da População e Habitação Com a aprovação da Lei nº 12/97, de 31 de Maio, Lei de Bases do Recenseamento

Leia mais

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Analista de Planejamento e Orçamento/MP

Contabilidade Aplicada ao Setor Público Analista de Planejamento e Orçamento/MP Contabilidade Aplicada ao Setor Público Pessoal, vou comentar as questões da prova. 81. De acordo com o Decreto n. 93.872, de 1986, a cooperação financeira da União a entidade pública ou privada far-se-á

Leia mais

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016.

Estou oferecendo um curso completo de AFO em Exercícios no Ponto. Serão quase 500 questões, todas atualizadas, a maioria de 2014/2015/2016. Questões de concursos públicos 2016 Processo de Elaboração e Execução Orçamentária e Financeira Prezado(a) estudante, concursando(a)! Desejo-lhe inspiração para a conquista de seus sonhos e o pleno alcance

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL MARCO TEBALDI COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 1.

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADO FEDERAL MARCO TEBALDI COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 1. COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI Nº 1.119, DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da profissão de arqueólogo e dá outras providências. Autor: SENADO FEDERAL Relator: Deputado

Leia mais

Art. 3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias do orçamento vigente.

Art. 3º. As despesas decorrentes da execução desta Lei correrão à conta das dotações próprias do orçamento vigente. LEI Nº 656, DE 28 DE MARÇO DE 1994. Publicado no Diário Oficial nº 329 Modifica a Lei nº 308, de 17 de outubro de 1991, e dá outras providências. Faço saber que o Governador do Estado do Tocantins adotou

Leia mais

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores,

MENSAGEM Nº 072 /2013. Senhor Presidente, Senhores Vereadores, MENSAGEM Nº 072 /2013 Senhor Presidente, Senhores Vereadores, Submeto à análise de Vossas Excelências e à superior deliberação desse Poder Legislativo o anexo Projeto de Lei que FIXA os níveis salariais

Leia mais

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C)

RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL (RAN) REGULAMENTO INTERNO DA ENTIDADE REGIONAL DA RAN DO CENTRO (ER-RAN.C) (Artigo 35º do Decreto - Lei n.º 73/2009, de 31 de Março) O DL 73/2009,de 31 de Março, veio introduzir

Leia mais

Função Fiscalizadora

Função Fiscalizadora Função Fiscalizadora Fiscalização do Município QUEM FISCALIZA? O QUE SE FISCALIZA? COMO SE FISCALIZA? 1 - QUEM FISCALIZA Art. 31, CF. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal,

Leia mais

CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006

CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006 CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES RESOLUÇÃO N 01/ 2006 Ementa: Aprova o Orçamento da UFPE para exercício de 2006, e dá outras providências. Os CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO E DE CURADORES DA UNIVERSIDADE

Leia mais

: MIN. MARCO AURÉLIO DECISÃO

: MIN. MARCO AURÉLIO DECISÃO AÇÃO CÍVEL ORIGINÁRIA 2.864 SANTA CATARINA RELATOR AUTOR(A/S)(ES) PROC.(A/S)(ES) RÉU(É)(S) PROC.(A/S)(ES) : MIN. MARCO AURÉLIO :ESTADO DE SANTA CATARINA :PROCURADOR-GERAL DO ESTADO DE SANTA CATARINA :UNIÃO

Leia mais

Direito Previdenciário - Custeio

Direito Previdenciário - Custeio Direito Previdenciário - Custeio Aula 7 Novas fontes - 4º do art. 195 da CF e emendas à Constituição Professora: Zélia Luiza Pierdoná Coordenação: Dr. Wagner Ballera A Constituição Federal de 1988 instituiu

Leia mais

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ACIR GURGACZ I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2013. RELATOR: Senador ACIR GURGACZ I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2013 Da COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sobre a Proposta de Emenda à Constituição nº 19, de 2013, primeiro signatário Senador Vital do Rêgo, que altera o art. 42 da Constituição

Leia mais

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

LEI Nº, DE DE 2003. Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: PROJETO DE LEI LEI Nº, DE DE 2003 Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2004/2007. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º

Leia mais

PARECER N, DE 2012. RELATORA: Senadora VANESSA GRAZZIOTIN. A proposta está estruturada em três artigos.

PARECER N, DE 2012. RELATORA: Senadora VANESSA GRAZZIOTIN. A proposta está estruturada em três artigos. PARECER N, DE 2012 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, sobre o Projeto de Lei do Senado n 460, de 2011, do Senador Ciro Nogueira, que altera

Leia mais

Supremo Tribunal Federal

Supremo Tribunal Federal RECURSO EXTRAORDINÁRIO 701.484 PARANÁ RELATORA RECTE.(S) : MIN. CÁRMEN LÚCIA :COMPACTA SERVIÇO INTERMODAL E ARMAZÉNS GERAIS LTDA ADV.(A/S) : ATILA SAUNER POSSE E OUTRO(A/S) RECDO.(A/S) :JUNTA COMERCIAL

Leia mais

RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014)

RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014) RECOMENDAÇÃO nº 19/2014 (PR-SP-00009799/2014) O Ministério Público Federal, pela Procuradora da República abaixo assinada, no uso de suas atribuições constitucionais e legais, com base nos artigos 127

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ

SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ SECRETARIA DE ESTADO DE FAZENDA ESTADO DO RIO DE JANEIRO SEFAZ-RJ FABRICIO DO ROZARIO VALLE DANTAS LEITE PROCURADOR DO ESTADO SUBSECRETÁRIO DE FAZENDA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS Rua da Alfândega, 48 - Centro

Leia mais

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE AULA 10 PROFª KILMA GALINDO

CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE AULA 10 PROFª KILMA GALINDO CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE AULA 10 PROFª KILMA GALINDO VÍCIO DE INCONSTITUCIONALIDADE VÍCIO FORMAL Lei ou ato normativo com vício em seu processo de formação (processo legislativo ou competência);

Leia mais

Faculdade da Alta Paulista

Faculdade da Alta Paulista Plano de Ensino Disciplina: DIREITO E LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA Código: Série: 3ª Obrigatória (X ) Optativa ( ) CH Teórica: CH Prática: CH Total: 80h Período Letivo: 2015 Obs: Objetivos Garantir que o aluno

Leia mais

O Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito

O Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito MINISTÉRIO DA FAZENDA CONSELHO ADMINISTRATIVO DE RECURSOS FISCAIS O Contencioso administrativo e seu Papel no Estado Democrático de Direito OTACÍLIO DANTAS CARTAXO FIESP 25 de novembro de 2013 Foco da

Leia mais

A Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais:

A Nação é uma sociedade política e o autor do nosso livro-texto, em sua doutrina, dispõe que a Nação se compõe de dois elementos essenciais: Resumo Aula-tema 02: Teoria Geral do Estado. A Teoria do Estado foi construída pela nossa história, é uma disciplina nova, embora já existissem resquícios desde a Antiguidade, mas faz pouco tempo que ela

Leia mais

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA

MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA Nº 2658/2014 - PGGB MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA-GERAL DA REPÚBLICA RECLAMAÇÃO Nº 12.072 - SP RECLTE. : COMPANHIA PAULISTA DE OBRAS E SERVIÇOS ADV.(A/S) : ROBERTA ARANTES LANHOSO RECLDO. : JUÍZA

Leia mais

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o 5806, DE 2005 (Do Sr. Antonio Carlos Mendes Thame) Dispõe sobre a desburocratização dos processos de constituição, funcionamento e baixa das microempresas e empresas de pequeno porte,

Leia mais

DECRETO Nº 4.054/14.

DECRETO Nº 4.054/14. 6 DECRETO Nº 4.054/14. INSTITUI O COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE MOBILIZAÇÃO, PREVENÇÃO E CONTROLE DA DENGUE E FEBRE DO CHIKUNGUNYA NO MUNICÍPIO DE ALAGOINHAS, APROVA O REGIMENTO INTERNO E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS

Leia mais

Taxa de comissão de permanência

Taxa de comissão de permanência Taxa de comissão de permanência Contribuição de Dr. Rodrigo Vieira 03 de setembro de 2008 Última Atualização 30 de outubro de 2008 Taxa de comissão de permanência Diante dos vários encargos financeiros,

Leia mais

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL 05-10-1988

CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL 05-10-1988 CONSTITUIÇÃO FEDERAL DO BRASIL 05-10-1988 É COMPOSTA DE: a) Preâmbulo b) Artigos (250) c) ADCT Atos das Disposições Constitucionais Transitórias) 94 Artigos Observação Geral Em síntese, a atual Constituição

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de

Leia mais

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,

O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, RESOLUÇÃO CFC N.º 1.373/2011 Regulamenta o Exame de Suficiência como requisito para obtenção ou restabelecimento de Registro Profissional em Conselho Regional de Contabilidade (CRC). O CONSELHO FEDERAL

Leia mais

FEDERAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS - FENEME - NOTA TÉCNICA

FEDERAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES DE OFICIAIS MILITARES ESTADUAIS - FENEME - NOTA TÉCNICA NOTA TÉCNICA A FEDERAÇÃO NACIONAL DE ENTIDADES DE FENEME, instituição com representatividade nacional, devidamente instituída nos termos da legislação e do ordenamento jurídico brasileiro, congregando

Leia mais

PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO

PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO PREPARATÓRIO RIO EXAME DA OAB DIREITO TRIBUTÁRIO RIO 1ª parte SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO Prof. JOSÉ HABLE www.josehable.adv.br johable@gmail.com O SISTEMA TRIBUTÁRIO RIO NA CONSTITUIÇÃO 1.

Leia mais

de 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004.

de 2002, permanecem com a alíquota da Cofins reduzida a zero, em que pesem as alterações introduzidas pela Lei nº 10.865, de 2004. DIVISÃO DE TRIBUTAÇÃO 4. Região Fiscal SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 1, DE 13 DE JANEIRO DE 2009 EMENTA: GFIP - Guia de Recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e Informações à Previdência Social.

Leia mais

DIREITO TRIBUTÁRIO. TRIBUTO Unidade 4

DIREITO TRIBUTÁRIO. TRIBUTO Unidade 4 DIREITO TRIBUTÁRIO TRIBUTO Unidade 4 TRIBUTO Conceito É uma prestação pecuniária compulsória, em moeda ou cujo valor nela se possa exprimir, que não constitua sanção de ato ilícito, instituída em lei e

Leia mais

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ

DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ DISCIPLINA: ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA PROFESSOR: DR. ALBERTO JUNIOR VELOSO JUIZ FONTES CONSULTA CF - Constituição Federal contendo Emenda Constitucional 45/2004 CE - Constituição do Estado do Paraná CODJ

Leia mais

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos

Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI Nº 11.516, DE 28 DE AGOSTO DE 2007. Conversão da Medida Provisória nº 366, de 2007 Dispõe sobre a criação do Instituto Chico Mendes

Leia mais

AO COMPLETAR 27 ANOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA É COMPLEXA, CONFUSA E DE DIFÍCIL INTERPRETAÇÃO

AO COMPLETAR 27 ANOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA É COMPLEXA, CONFUSA E DE DIFÍCIL INTERPRETAÇÃO AO COMPLETAR 27 ANOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988, LEGISLAÇÃO BRASILEIRA É COMPLEXA, CONFUSA E DE DIFÍCIL INTERPRETAÇÃO Foram editadas mais de 5,2 milhões de normas Em média são editadas 764 normas

Leia mais

PARECER Nº, DE 2007. RELATOR: Senador EXPEDITO JÚNIOR I RELATÓRIO

PARECER Nº, DE 2007. RELATOR: Senador EXPEDITO JÚNIOR I RELATÓRIO PARECER Nº, DE 2007 Da COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE, DEFESA DO CONSUMIDOR E FISCALIZAÇÃO E CONTROLE, em decisão terminativa, ao Projeto de Lei do Senado nº 143, de 2006, que acrescenta parágrafo ao art. 3º

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES REGIMENTO INTERNO DA UNIDADE DE AUDITORIA INTERNA DO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO ESPÍRITO SANTO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º - A Unidade de Auditoria Interna do CEFETES, criada

Leia mais

PARECER/CONSULTA TC-008/2005 PROCESSO - TC-0818/2005 INTERESSADO - CÂMARA MUNICIPAL DA SERRA ASSUNTO - CONSULTA

PARECER/CONSULTA TC-008/2005 PROCESSO - TC-0818/2005 INTERESSADO - CÂMARA MUNICIPAL DA SERRA ASSUNTO - CONSULTA PROCESSO - TC-0818/2005 INTERESSADO - CÂMARA MUNICIPAL DA SERRA ASSUNTO - CONSULTA PARCELAS REFERENTES À CONTRIBUIÇÃO DE ILUMINAÇÃO PÚBLICA E À QUOTA-PARTE DA CIDE - INCORPORAÇÃO NO CÁLCULO DA RECEITA

Leia mais

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR

1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º

Leia mais

Questões fundamentadas do PODER LEGISLATIVO. Arts. 44 ao 69 da CF. 300 Questões Fundamentadas do Poder Legislativo Arts.

Questões fundamentadas do PODER LEGISLATIVO. Arts. 44 ao 69 da CF. 300 Questões Fundamentadas do Poder Legislativo Arts. Para adquirir a apostila de 300 Questões Fundamentadas do Poder Legislativo acesse o site: www.odiferencialconcursos.com.br ESSA APOSTILA SERÁ ATUALIZADA ATÉ A DATA DO ENVIO. S U M Á R I O Apresentação......3

Leia mais

Possibilidade de utilização da verba Qese (Quotas estaduais do salário-educação) em custeio de merenda escolar

Possibilidade de utilização da verba Qese (Quotas estaduais do salário-educação) em custeio de merenda escolar Possibilidade de utilização da verba Qese (Quotas estaduais do salário-educação) em custeio de merenda escolar ConsUlta n. 777.131 ementa: Consulta município Utilização da verba Qese para custeio de merenda

Leia mais

Ementa de Parecer em Consulta Tribunal Pleno

Ementa de Parecer em Consulta Tribunal Pleno Ementa de Parecer em Consulta Tribunal Pleno Processo: 840101 Natureza: Consulta Órgão/Entidade: Câmara Municipal de Baependi Consulente: Francisco Eugênio Ribeiro, Presidente Relator: Conselheiro Cláudio

Leia mais

ANEXO I TERMO DE CIÊNCIA. (A ser preenchido pela Chefia Imediata do órgão de lotação do servidor)

ANEXO I TERMO DE CIÊNCIA. (A ser preenchido pela Chefia Imediata do órgão de lotação do servidor) ANEXO I TERMO DE CIÊNCIA (A ser preenchido pela Chefia Imediata do órgão de lotação do servidor) Eu,, responsável pela(o), declaro que estou ciente da participação do servidor, Rg., ocupante do cargo de

Leia mais

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA

CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPUTADA FEDERAL ALICE PORTUGAL - PCdoB/BA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE CIDADANIA PROJETO DE LEI N o 3.660, DE 2000 Dispõe sobre a obrigatoriedade de publicação, no Diário Oficial e na Internet, da Declaração de Bens e Valores dos detentores

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 58 - Data 18 de maio de 2016 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS SUSPENSÃO

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO 1 UNIVERSIDADE DO OESTE DE SANTA CATARINA ÁREA DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS CURSO DE ADMINISTRAÇÃO MANUAL DE PROCEDIMENTOS DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO TCC DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Reitoria 2012

Leia mais

Senhores Membros do Congresso Nacional,

Senhores Membros do Congresso Nacional, Mensagem n o 22 Senhores Membros do Congresso Nacional, Nos termos do disposto no art. 49, inciso I, combinado com o art. 84, inciso VIII, da Constituição, submeto à elevada consideração de Vossas Excelências,

Leia mais

Secretaria De Estado Da Fazenda

Secretaria De Estado Da Fazenda Secretaria De Estado Da Fazenda COORDENAÇÃO DA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA DO ESTADO - CAFE - Coordenação da Administração Financeira do Estado ORÇAMENTO PÚBLICO Definições de Orçamento Um ato contendo a

Leia mais

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito

Estado da Paraíba Prefeitura Municipal de Santa Cecília Gabinete do Prefeito Lei Nº 200/2015 REVOGA A LEI Nº 07/1997, DÁ NOVA CONFIGURAÇÃO E ATRIBUIÇÕES AO CONSELHO MUNICIPAL DE SAÚDE E DE POLÍTICA AMBIENTAL E SANEAMENTO BÁSICO (COMSPASB) E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS Art. 1º. Em conformidade

Leia mais

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS

Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Enfermeiro Acadêmico de Direito Justificativa: Saúde como responsabilidade do Estado - Participação

Leia mais

Coordenação-Geral de Tributação

Coordenação-Geral de Tributação Fls. 2 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 134 - Data 2 de junho de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO PARA O FINANCIAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - COFINS REVENDA

Leia mais