Política Internacional de Protecção da Camada do Ozono

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Política Internacional de Protecção da Camada do Ozono"

Transcrição

1 Instituto Superior Técnico Políticas do Ambiente Política Internacional de Protecção da Camada do Ozono Organização da Apresentação 1. Introdução à Temática Pôr índice Instrumentos Legais Vigentes 4. Acções Futuras

2 Introdução à Temática O ozono (O 3 ) é um gás tóxico, explosivo, oxidante poderoso e bastante raro e que se concentra essencialmente na estratosfera, entre 10 a 50 km acima da superfície terrestre, observando-se as maiores concentrações a altitudes aproximadamente entre 15 e 35 km, constituindo o que se convencionou chamar a "Camada de Ozono,...filtrando 99% da radiação ultravioleta B (UV-B), que atinge o planeta Esta radiação solar pode provocar efeitos nocivos (ou até mesmo letais) nos seres vivos, ameaçando assim a saúde humana e o ambiente! Na troposfera é prejudicial à saúde e promove o Smog Fotoquímico! Forma-se através de ciclos catalíticos por fotólise do O 2 activada por acção dos UV... O 2 UV O + O O + O 2 O Esta camada é mais fina no equador e mais espessa nos pólos apesar das variações sazonais...afectadas pela radiação UV disponível e pelo movimento da atmosfera. 3 Introdução à Temática O ozono é destruído numa sequência de reacções reversíveis catalizadas por espécies químicas como: Br, Cl, N e H...mesmo a 0,01 ppm...e activadas pela radiação UV x + O Existe um equilíbrio entre as reacções de formação e destruição do O 3,... a sua quebra leva à diminuição deste na atmosfera! A quantidade de Cl na atmosfera aumentou desde 1930, devido ao uso dos CFC... Usados como refrigerantes e gases propulsores em sprays. 3 xo + O O + O xo + O 3 x + O 2 O 2 2 2

3 Introdução à Temática Os CFC atingem a estratosfera por advecção e mistura turbulenta,...lá são quebrados pelos UV originando átomos de Cl que reagem na destruição do O 3!! O Buraco do Ozono... Introdução à Temática Consiste na diminuição brusca dos níveis de O 3 na Primavera (Outubro)... Durante a noite polar:...nesta região ocorrem ventos circumpolares de oeste criandose um vórtice que isola a estratosfera polar da restante As baixas temperaturas (- 80 ºC) promovem a formação de PSC (nuvens estratosféricas polares) que adsorvem os compostos de Cl,...e catalizam reacções que levam à libertação das formas activas de Cl que se acumulam no vórtice na ausência de luz Cl 2 O 2. Quando volta a Primavera os UV quebram estas moléculas libertando o Cl que reage com o O 3 destruindo 40-50% deste sobre a Antárctica!! Na zona Árctica......a destruição é de 10-38% pois o escoamento das massas de ar é mais turbulento pelo que, o vórtice é mais quente e instável!!

4 1930 Descoberta do 1.º CFC Muito difundidos na refrigeração dado que são: Estáveis Não Tóxicos Não Corrosivos Não Inflamáveis Medição do ozono estratosférico desde 1960 em mais de 30 locais do mundo, e desde 1970 por satélite 1974 Descoberta do buraco do ozono por um grupo de investigadores da British Antartic Survey países das Nações Unidas acordaram o Plano Mundial de Acção para a Protecção da Camada do Ozono, visando dinamizar a investigação. Estabelece-se o Comité Coordenador para a Camada do Ozono Primeiras negociações com vista à concretização de uma Convenção Global.

5 22 de Março de 1985 Convenção de Viena para a Protecção da Camada do Ozono Os 28 países participantes comprometeram-se a proteger a saúde humana e o ambiente dos danos causados pela destruição da camada do ozono, através da adopção de medidas de controlo das actividades humanas capazes de causar essa destruição. Em particular, as Partes comprometeram-se a: cooperar em acções de investigação e na adopção de medidas legislativas, na formulação de procedimentos e medidas; facilitar a troca de informação científica, técnica, socio-económica, comercial e legal relevante. Anexo II da Convenção Concordou-se em conter a problema antes que os seus efeitos sejam claros e a sua existência cientificamente provada - Princípio da Precaução 16 de Setembro de 1987 Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Empobrecem a Camada do Ozono Acordo quanto à lista de substâncias a regulamentar, sobre as quais devem incidir esforços para reduzir e/ou proibir a sua produção e consumo. Exemplo de uma das Metas Reduzir, em 50%, os níveis de produção e consumo de 5 CFC para os níveis verificados em 1986, até 1999; Prevê um regime específico para: as partes com produção muito baixa destes compostos; os países em desenvolvimento (+10 anos para atingirem os objectivos constantes no Protocolo)

6 16 de Setembro de 1987 Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Empobrecem a Camada do Ozono (continuação) Obrigações das Partes Proibir a importação e exportação para qualquer estado que não seja Parte do Protocolo; Desencorajar a exportação de tecnologias de produção ou utilização de substâncias regulamentadas para esses estados; Comunicar ao secretariado, num prazo de 3 anos, os dados estatísticos de produção, importação e exportação destas substâncias Emendas de Londres Acrescentam: 12 produtos químicos à lista de substâncias controladas; disposições relativas: - à transferência de tecnologia; - ao estabelecimento de um mecanismo financeiro, incluindo a criação de um Fundo Multilateral Interino Emendas de Copenhaga Adiciona os HCFC, os HBFC e o brometo de metilo à lista de substâncias controladas.

7 1997 Emendas de Montreal Estabelecem: uma data para a eliminação do brometo de metilo (2005) e um calendário para a sua redução; um sistema de licenças de importação e exportação das substâncias regulamentadas, controlando o comércio ilegal Emendas de Pequim Adiciona o bromoclorometano à lista de substâncias controladas e estende o controlo à produção de HCFC. Em resumo os Grupos de ODS controlados pelo Protocolo de Montreal são: Bromoclorometano - Emenda de Pequim

8 Instrumentos Legais Vigentes Decisão do Conselho 88/540/CEE, de 14 de Outubro de que aprova a Convenção de Viena e o Protocolo de Montreal na UE; A UE aprovou todas as alterações ao Protocolo,...a mais recente consta da Decisão do Conselho 2002/215/CE, de 4 de Março o de 2002 e acrescenta: Termo da produção de HCFC nos países desenvolvidos a partir de 2004; Proibição do comercio dos HCFC em países não Partes, a partir de 2016; Obrigação de notificar as quantidades de CH 3 Br usadas para fins de quarentena e inspecção pré-expedição. Regulamento (CE) n.º 2039/2000 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 28 de Setembro de transpõe para a UE as alterações ao Protocolo e inclui as medidas: Reduzir a produção e comercio de brometo de metilo; Licenciamento das importações e exportações das ODS; Permitir a exportação de inaladores de dose calibrada, para a saúde, e bombas para administrar medicamentos para os países em desenvolvimento; Substituir o ano de 1999 como ano de referência para a atribuição de quotas de HCFC, dada a evolução do mercado de HCFC. Instrumentos Legais Vigentes Portugal... aprovou a Convenção de Viena pelo Decreto Nº N 20/88 de 30 de Agosto -...aderiu ao Protocolo de Montreal desde 1988 DL Nº23/88 N de 1 de Setembro. Ratificou as Emendas de: Londres Decreto nº n 39/92 de 20 de Agosto Copenhaga Decreto nº n 27/97 de 4 de Junho Montreal Decreto nº n 35/2002 de 5 de Novembro Pequim Decreto nº 9/2006 de 23 de Janeiro Proibição das importações/exportações de CH 3 Br de ou para a qualquer não Parte do Protocolo; Proibição da exportação de ODS usadas, recicladas e recuperadas, de Partes que não respeitem o Protocolo; Sistema de autorizações aplicável às importações/exportações de ODS. Vigora ainda o Regulamento (CE) nº n 2037/2000 de 29 de Junho de 2000 transposto para a Legislação Nacional e que: revoga o anterior Regulamento Nº N 3093/94 CE de 15 de Dezembro ; estabelece medidas para eliminar a produção, uso e comercio do CH 3 Br a partir de 1999; abrange a produção, consumo, importação, exportação, entrada no mercado, utilização, reciclagem, valorização e destruição das ODS, produtos e equipamentos que as contenham.

9 Instrumentos Legais Vigentes Portugal...(continuação) Regulamento (CE) nº n 2037/2000 de 29 de Junho de Introduz prazos limite: 31 /12/ 2009 para a importação, uso e introdução no mercado dos HCFC; 1 /1/ 2015 para a proibição de todos os HCFC; 31 /12/ 2025, para a produção de HCFC. Principais utilizações das substâncias que destroem a camada de ozono Substâncias Principais utilizações Clorofluorocarbonos (CFC's) Halons Tetracloreto de carbono 1,1,1- tricloroetano Brometo de metilo Hidroclorofluorocarbonos (HCFC's) CFC-11, CFC-12 CFC-113, CFC-114 CFC-115 CFC-11, CFC-12 CFC-113 CFC-11, CFC-12 CFC-114 Halon 1211, Halon 1301 CCl 4 1,1,1-tricloroetano Brometo de metilo HCFC-22, HCHC-123, HCFC-124, HCHC-141b, HCFC-142b Refrigeração, climatização Espumas, solventes Aerossóis Extinção de incêndios Usos laboratoriais Solventes Fumigação p/ controlo de pragas Refrigeração, espumas

10 Instrumentos Legais Vigentes Convenção de Viena 22 de Março de 1985 Protocolo de Montreal 16 de Setembro de 1987 Emenda de Londres Setembro de 1990 Emenda de Copenhaga Agosto de 1992 Emenda de Montreal União Europeia Junho de 1997 Emenda de Pequim Julho de 1999 Decisão do Conselho, de 14 de Outubro de /540/CEE Regulamento (CE) n.º 2037/2000,29 de Junho de 2000 Eliminação do brometo de metilo Portugal Regulamento (CE) n.º 2038/2000, 28 de Setembro de 2000 Permite a exportação de inaladores de dose calibrada de interesse para a saúde Regulamento (CE) n.º 2039/2000, 28 de Setembro de 2000 Decisão do Conselho, de 4 de Março de /215/CE Regulamento (CE) n.º 2037/2000, 29 de Junho de 2000 Decreto-Lei n.º 20/88, 30 de Agosto Decreto-Lei n.º 35/2002, 5 de Outubro Decreto-Lei n.º 119/2002, 20 de Abril Acções Futuras Datas de eliminação de ODS Ano Substância Países CFC Halons e tetracloreto de carbono CFC Bromoclorometano Brometo de metilo CFC, halons e tetracloreto de carbono Clorofórmio e brometo de metilo HCFC HCFC União Europeia Desenvolvidos Desenvolvidos Desenvolvidos Desenvolvidos Em Desenvolvimento Em Desenvolvimento Desenvolvidos Em Desenvolvimento

11 PRODUÇÃO DE SUBSTÂNCIAS QUE DEGRADAM A CAMADA DE OZONO Acções Futuras Prevê-se que: Com o Protocolo, em 2050 a camada do ozono recupere para os níveis de Sem o Protocolo, em 2050 a camada do ozono estivesse reduzida a metade no hemisfério norte e a 70% no hemisfério sul; a concentração de ODS na atmosfera fosse, no mínimo, de 17ppb;

12 Prevê-se (continuação)... Acções Futuras um aumento em cerca de 20 milhões de casos de cancro e mais de 130 milhões de casos de cataratas, até Acções Futuras Prioridade implementar o protocolo de Montreal nos países em desenvolvimento e com economia em transição; combate ao comércio ilegal de substâncias que degradam a camada do ozono. investigação de novas alternativas economicamente viáveis.

13 CONVENÇÃO SOBRE PROTECÇÃO DA CAMADA DE OZONO

Problemas ambientais globais

Problemas ambientais globais Problemas ambientais globais! Camada de Ozono 1º Ano Eng.ª Ambiente - 2016/2017 A atmosfera Diâmetro da terra: 12 742 km Em relação a este diâmetro a Termosfera representa: 4% a Troposfera representa:

Leia mais

Escola Secundária Infante D. Henrique

Escola Secundária Infante D. Henrique Escola Secundária Infante D. Henrique Disciplina: Físico-Química Turma: 8ºA Realizado por: Ana Catarina Guerra nº 1 Ana Raquel Pereira nº 5 Ana Sofia Macedo nº 8 Junho 2006 Índice Buraco de Ozono... 3

Leia mais

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo

Anexo 4. Anexo 4. Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo Anexo 4 Texto fornecido aos alunos sobre a problemática em estudo 189 O Buraco na Camada de Ozono A atmosfera, é uma mistura gasosa que envolve o globo terrestre, com uma espessura superior a 1000 km.

Leia mais

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007. Nome: n.º aluno: Turma:

Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007. Nome: n.º aluno: Turma: Ficha de Trabalho nº 7 Escola Básica e Secundária Gonçalves Zarco Física e Química A, 10º ano Ano lectivo 2006 / 2007 Nome: n.º aluno: Turma: 1. Classifique as afirmações que se seguem como verdadeiras

Leia mais

A Eliminação das Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio no Brasil

A Eliminação das Substâncias Destruidoras da Camada de Ozônio no Brasil Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio A Eliminação das Substâncias Destruidoras

Leia mais

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)

Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH) LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares

Leia mais

A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL

A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio A PROTEÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO NO BRASIL

Leia mais

Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade

Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade Evolução da Atmosfera Terrestre Variação da composição da atmosfera ao longo dos tempos Composição média da atmosfera actual Substâncias tóxicas na atmosfera. Escalas de toxicidade 11-12-2014 Marília Peres

Leia mais

PROTECÇÃO DA CAMADA DE OZONO

PROTECÇÃO DA CAMADA DE OZONO PROTECÇÃO DA CAMADA DE OZONO 2013-10-31 1 PROTECÇÃO DA CAMADA DE OZONO 1. O que é a camada de ozono? 2. Historial das acções e medidas desenvolvidas 3. Instrumentos Legais Vigentes 4. Acções Futuras 1

Leia mais

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho

Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Evolução histórica da Saúde, Higiene e Segurança no Trabalho Docente: Mestre Jorge Pires Discentes: Adriana Martins nº10378 Ana Carapinha nº 10379 Ana Lopes nº 10334 Raquel Pina nº10404 O que é saúde,

Leia mais

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior

NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases

Leia mais

Ciências Físicas e Químicas 8º Ano

Ciências Físicas e Químicas 8º Ano Ciências Físicas e Químicas 8º Ano Unidade III Mudança Global Listagem de concepções alternativas apresentadas pelos alunos Os conceitos estudados na unidade Mudança Global são reputados de provocarem

Leia mais

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014

Plano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas

Leia mais

Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio

Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio Direito Internacional Aplicado Tratados e Convenções Meio Ambiente Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozônio Conclusão e assinatura: Montreal Canadá, 16 de setembro de 1987

Leia mais

Química da Atmosfera

Química da Atmosfera Química da Atmosfera Capítulos 1 ao 4 do Colin Baird Capítulo 1 Química Estratosférica: A camada de ozônio Troposfera: *15km altitude *85% da massa H 2 O quantidades variáveis; CO 2 0,04% 1 Regiões da

Leia mais

Jornal Oficial da União Europeia

Jornal Oficial da União Europeia L 89/8 REGULAMENTO DE EXECUÇÃO (UE) 2016/535 DA COMISSÃO de 5 de abril de 2016 que altera o anexo II do Regulamento (UE) n. o 206/2010 no que diz respeito à entrada relativa a Singapura na lista de países

Leia mais

REGULAMENTOS. L 218/2 Jornal Oficial da União Europeia 19.8.2010

REGULAMENTOS. L 218/2 Jornal Oficial da União Europeia 19.8.2010 L 218/2 Jornal Oficial da União Europeia 19.8.2010 REGULAMENTOS REGULAMENTO (UE) N. o 744/2010 DA COMISSÃO de 18 de Agosto de 2010 que altera o Regulamento (CE) n. o 1005/2009 do Parlamento Europeu e do

Leia mais

Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono

Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono Perguntas Frequentes Substâncias que Empobrecem a Camada de Ozono 1. Qual a legislação que se aplica em matéria de substâncias que empobrecem a camada de ozono na Região? O Decreto-Lei nº 152/2005, de

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Estónia Condições Legais de Acesso ao Mercado Novembro 2009 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 3 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Resposta da REN Gasodutos à:

Resposta da REN Gasodutos à: Resposta da REN Gasodutos à: CONSULTA PÚBLICA SOBRE A PROPOSTA DE RECONHECIMENTO MÚTUO DAS LICENÇAS DE COMERCIALIZAÇÃO NO MERCADO IBÉRICO DE GÁS NATURAL (MIBGAS) A REN reconhece a importância da harmonização

Leia mais

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície

Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Criosfera Gelo Marinho e Gelo de superfície Dinâmica do Clima Profª Maria Dolores Alunos: Fernanda Santana Guilherme Chagas Introdução O gelo cobre cerca de 11% do solo terrestre e 7% dos oceanos do mundo.

Leia mais

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?

Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos

Leia mais

ESTRUTURA ATMOSFRERA INTERACÇÃO RADIAÇÃO-MATÉRIA

ESTRUTURA ATMOSFRERA INTERACÇÃO RADIAÇÃO-MATÉRIA ESTRUTURA ATMOSFRERA INTERACÇÃO RADIAÇÃO-MATÉRIA 07-02-2011 Dulce Campos 2 Efeitos do solo e da radiação soiar na temperatura da atmosfera terrestre A temperatura da atmosfera terrestre depende de dois

Leia mais

Principais Problemas Ambientais

Principais Problemas Ambientais Universidade Federal de Juiz de Fora Instituto de Ciências Exatas Departamento de Química Química Ambiental (2017/2) Química Atmosférica (Parte 2) Principais Problemas Ambientais Felipe Dias dos Reis Principais

Leia mais

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014

REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO. de 19.9.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 19.9.2014 C(2014) 6515 final REGULAMENTO DELEGADO (UE) N.º /.. DA COMISSÃO de 19.9.2014 que completa a Diretiva 2014/17/UE do Parlamento Europeu e do Conselho no que diz respeito

Leia mais

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis

Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:

Leia mais

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de abril de 2017 (OR. en)

Conselho da União Europeia Bruxelas, 21 de abril de 2017 (OR. en) Conselho da União Europeia Bruxelas, 2 de abril de 207 (OR. en) Dossiê interinstitucional: 207/006 (NLE) 7725/7 ATOS LEGISLATIVOS E OUTROS INSTRUMENTOS Assunto: CLIMA 73 ENV 294 MI 278 DEVGEN 48 ONU 47

Leia mais

Novo sistema de classificação CLP

Novo sistema de classificação CLP Novo sistema de classificação CLP CLP // Novas regras internacionais para a classificação, rotulagem e embalamento de produtos químicos. Os novos pictogramas CLP nos rótulos dos produtos fitofarmacêuticos

Leia mais

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias

Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho :: Prevenção :: Conteúdo Diploma Directivas Europeias Decreto - Lei n.º 441/ 91 de 14 Novembro Decreto - Lei n.º 133/99 de 21 Abril Regime jurídico de

Leia mais

Produtos biocidas. Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano

Produtos biocidas. Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano Esquema de Aprovação em Portugal para os produtos em contacto com a água destinada ao consumo humano Produtos biocidas Fórum Lisboa 11 de Novembro de 2009 1 Decreto-Lei n.º 121/2002, de 3 de Maio (transpõe

Leia mais

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO

ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO O Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, altera o regime geral da gestão de resíduos

Leia mais

CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. António Gonçalves Henriques

CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CLIMÁTICAS. António Gonçalves Henriques CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES António Gonçalves Henriques 1 CONVENÇÃO-QUADRO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE ALTERAÇÕES CONCEITOS DE BASE Radiação solar incidente Radiação solar reflectida

Leia mais

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano)

Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) GRUPO DE ECONOMIA E CONTABILIDADE Cursos Científico-Humanísticos Ano Lectivo 2013/2014 PLANIFICAÇÃO ANUAL ECONOMIA A (11º ano) Página 1 de 7 Competências Gerais Perspectivar a Economia no conjunto das

Leia mais

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1

BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 BOLONHA: GRANDES NÚMEROS ESTUDO 1 A concretização do Processo de Bolonha em Portugal teve início com a publicação dos Decretos- Lei n. os 42/2005, de 22 de Fevereiro, e 74/2006, de 24 de Março. Para além

Leia mais

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2

Sumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 PARTE I INTRODUÇÃO 1 Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 Análise econômica 2 A importância dos incentivos 4 Incentivos: um exemplo residencial 5 Incentivos e o aquecimento global 7 A criação de políticas

Leia mais

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO. que altera o Regulamento (CE) n.º 974/98 no respeitante à introdução do euro na Letónia

Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO. que altera o Regulamento (CE) n.º 974/98 no respeitante à introdução do euro na Letónia COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.6.2013 COM(2013) 337 final 2013/0176 (NLE) Proposta de REGULAMENTO DO CONSELHO que altera o Regulamento (CE) n.º 974/98 no respeitante à introdução do euro na Letónia PT PT

Leia mais

DIA MUNDIAL DA PRESERVAÇÃO DA CAMADA DE OZONO

DIA MUNDIAL DA PRESERVAÇÃO DA CAMADA DE OZONO REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DO AMBIENTE DIRECÇÃO NACIONAL DE GESTÃO DO AMBIENTE UNIDADE NACIONAL DO OZONO 16 DE SETEMBRO DIA MUNDIAL DA PRESERVAÇÃO DA CAMADA DE OZONO LUANDA - ANGOLA 2010 Angola 1 PROTOCOLO

Leia mais

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. troposfera a radiação termosfera. gasosa estratosfera os fenómenos. mesosfera o ar O ozono

Escola: Nome: Turma: N.º: Data: / / FICHA DE TRABALHO 1. troposfera a radiação termosfera. gasosa estratosfera os fenómenos. mesosfera o ar O ozono Conteúdo: Camadas da Atmosfera FICHA DE TRABALHO 1 troposfera a radiação termosfera gasosa estratosfera os fenómenos mesosfera o ar O ozono A atmosfera terrestre, camada que envolve a Terra, com cerca

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova

Leia mais

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. DIRETIVA n.º 9/2016. Tarifas sociais de eletricidade a vigorar de 1 julho a 31 de dezembro de 2016

ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS. DIRETIVA n.º 9/2016. Tarifas sociais de eletricidade a vigorar de 1 julho a 31 de dezembro de 2016 ENTIDADE REGULADORA DOS SERVIÇOS ENERGÉTICOS DIRETIVA n.º 9/2016 Tarifas sociais de eletricidade a vigorar de 1 julho a 31 de dezembro de 2016 Nos termos dos seus Estatutos aprovados pelo Decreto-Lei n.º

Leia mais

Desgaseificação do seu interior - fugas de gases voláteis. Os gases libertados constituíram a atmosfera primitiva da Terra.

Desgaseificação do seu interior - fugas de gases voláteis. Os gases libertados constituíram a atmosfera primitiva da Terra. A Atmosfera A Terra tem aproximadamente 4,5 10 12 anos e quando se formou era bastante diferente da Terra que conhecemos hoje. Assim também aconteceu com a atmosfera terrestre que nem sempre apresentou

Leia mais

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS

PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS PREPARATIVOS PARA A NOVA LEGISLAÇÃO SOBRE EFICIÊNCIA E ROTULAGEM ENERGÉTICAS ATLANTIC E A NOVA NORMATIVA ENERGÉTICA Há mais de 40 anos que a Atlantic investiga e desenvolve, diariamente, soluções para

Leia mais

Código de Conduta para as relações entre a Indústria Farmacêutica e as Associações de Doentes

Código de Conduta para as relações entre a Indústria Farmacêutica e as Associações de Doentes Código de Conduta para as relações entre a Indústria Farmacêutica e as Associações de Doentes Desde o ano 1999 que a APIFARMA Associação Portuguesa da Indústria Farmacêutica tem uma Parceria com Associações

Leia mais

O PROTOCOLO DE MONTREAL E A ELIMINAÇÃO DAS SDOs NO BRASIL

O PROTOCOLO DE MONTREAL E A ELIMINAÇÃO DAS SDOs NO BRASIL Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental Departamento de Mudanças Climáticas Coordenação de Proteção da Camada de Ozônio O PROTOCOLO DE MONTREAL E A ELIMINAÇÃO

Leia mais

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras. Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do

Leia mais

Economia Internacional I

Economia Internacional I Economia Internacional I Capítulo 6 Que Política Comercial? Este capítulo analisa as políticas e os instrumentos de política que os governos adoptam para gerir as suas relações comerciais externas; O enquadramento

Leia mais

Mercados. informação regulamentar. Luxemburgo Condições Legais de Acesso ao Mercado

Mercados. informação regulamentar. Luxemburgo Condições Legais de Acesso ao Mercado Mercados informação regulamentar Luxemburgo Condições Legais de Acesso ao Mercado Janeiro 2010 Índice 1. Regime Geral de Importação 3 2. Regime de Investimento Estrangeiro 4 3. Quadro Legal 5 2 1. Regime

Leia mais

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo

Cat Ca ab a olismo Anab a ol o ismo A acção das enzimas Metabolismo celular É o conjunto de reacções químicas que ocorrem numa célula. Catabolismo moléculas complexas são convertidas em moléculas mais simples, com libertação de energia.

Leia mais

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO

POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO POLÍTICA DE PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO DO TERRORISMO ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. QUADRO LEGISLATIVO Nacional Internacional III. PREVENÇÃO DE BRANQUEAMENTO DE CAPITAIS E FINANCIAMENTO

Leia mais

FLUIDOS REFRIGERANTES OZÔNIO/PROCESSO DE FORMAÇÃO/DESTRUIÇÃO. Fagner Ferraz

FLUIDOS REFRIGERANTES OZÔNIO/PROCESSO DE FORMAÇÃO/DESTRUIÇÃO. Fagner Ferraz FLUIDOS REFRIGERANTES OZÔNIO/PROCESSO DE FORMAÇÃO/DESTRUIÇÃO Fagner Ferraz FLUIDOS REFRIGERANTES Fluido refrigerante é o fluido que absorve calor de uma substância do ambiente a ser resfriado. O bom refrigerante

Leia mais

Ozônio estratosférico:

Ozônio estratosférico: ACA0415 O clima da Terra: processos, mudanças e impactos Ozônio estratosférico: - o que é a camada de ozônio? - quais processos (físicos e químicos) afetam a [O 3 ] 3 de setembro de 2014 Ozônio na Atmosfera

Leia mais

Eliminação do Consumo de Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs

Eliminação do Consumo de Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs SECRETARIA DE MUDANÇAS CLIMÁTICAS E QUALIDADE AMBIENTAL - SMCQ Eliminação do Consumo de Hidroclorofluorcarbonos - HCFCs FRANK AMORIM ANALISTA AMBIENTAL Mecanismo de destruição da molécula de ozônio Radiação

Leia mais

Prevenção de Acidentes Graves Novo quadro legal. Conferência Prevenção de Acidentes Graves OE, 19 de novembro de 2015

Prevenção de Acidentes Graves Novo quadro legal. Conferência Prevenção de Acidentes Graves OE, 19 de novembro de 2015 Prevenção de Acidentes Graves Novo quadro legal Conferência Prevenção de Acidentes Graves OE, 19 de novembro de 2015 Prevenção de acidentes graves Objetivo Âmbito nacional Entidades competentes Evolução

Leia mais

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado

Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos. Aplicação Aérea. Foto: C. Machado Seminário Uso Sustentável de Produtos Fitofarmacêuticos Aplicação Aérea Foto: C. Machado É proibida a aplicação aérea de produtos fitofarmacêuticos em todo o território nacional São admitidas derrogações

Leia mais

O Efeito Fotoelétrico nos dias de hoje: Lançando luz sobre a fragmentação de moléculas de interesse atmosférico

O Efeito Fotoelétrico nos dias de hoje: Lançando luz sobre a fragmentação de moléculas de interesse atmosférico O Efeito Fotoelétrico nos dias de hoje: Lançando luz sobre a fragmentação de moléculas de interesse atmosférico Antonio Carlos Fontes dos Santos, Katianne Fernandes de Alcantara, Anderson Herbert de Abreu

Leia mais

Ficha de dados de segurança

Ficha de dados de segurança Página 1 de 5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas

Leia mais

O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR

O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR ORADORA: PAULA COUTO MARQUES CÂMARA MUNICIPAL DE OURÉM Índice: Enquadramento Legal; Gestão de Resíduos do Concelho; Acções de Sensibilização Ambiental; O Papel do Município;

Leia mais

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 18.12.2014

DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO. de 18.12.2014 COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 18.12.2014 C(2014) 10219 final DECISÃO DE EXECUÇÃO DA COMISSÃO de 18.12.2014 que aprova determinados elementos do programa operacional «Assistência Técnica» do apoio do Fundo

Leia mais

AGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES

AGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES AGENDA EVENTOS SUPLEMENTOS ALIMENTARES NOVO PROCEDIMENTO DE NOTIFICAÇÃO DE SUPLEMENTOS ALIMENTARES: DL 118/2015 23 de março 2016 ALEGAÇÕES DE SAÚDE EM SUPLEMENTOS ALIMENTARES 20 abril RECONHECIMENTO MÚTUO

Leia mais

Ameaça à Camada de Ozônio

Ameaça à Camada de Ozônio Ameaça à Camada de Ozônio Início dos anos 70 cientistas identificaram problemas em potencial relacionados a: exaustão de aviões supersônicos voando na baixa estratosfera e produtos químicos usados em refrigeradores

Leia mais

Introdução. Escola Secundária de Lagoa. Sebenta de Estudo. Física e Química A. Unidade Dois Na Atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura

Introdução. Escola Secundária de Lagoa. Sebenta de Estudo. Física e Química A. Unidade Dois Na Atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 10º Ano Paula Melo Silva Sebenta de Estudo Unidade Dois Na Atmosfera da Terra: radiação, matéria e estrutura Introdução 2.1. Evolução da atmosfera breve história

Leia mais

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social

Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social SEMINÁRIO GUARDA 17 de Junho de 2016 Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social Filomena Duros Inspetora da Delegação da ASAE de Castelo Branco D.L nº 33/2014 de 4 de

Leia mais

FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3: 46750 COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS

FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3: 46750 COMÉRCIO POR GROSSO DE PRODUTOS QUÍMICOS O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL COMÉRCIO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS CAE REV_3:

Leia mais

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres

COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO. Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres COMISSÃO EUROPEIA Bruxelas, 5.3.2010 COM(2010)78 final COMUNICAÇÃO DA COMISSÃO Empenhamento reforçado na Igualdade entre Mulheres e Homens Uma Carta das Mulheres Declaração da Comissão Europeia por ocasião

Leia mais

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T

Fritura O processo de fritura é uma alternativa de preparação de alimentos rápida, sendo que também confere características sensoriais diferenciadas T Autoridade de Segurança Alimentar e Económica Departamento de Riscos Alimentares e Laboratórios Divisão de Riscos Alimentares Riscos na cadeia alimentar dos óleos alimentares usados. Prevenção e acção

Leia mais

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica

Eis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de

Leia mais

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03

FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03 1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas

Leia mais

ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas.

ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas. ATMOSFERA Temperatura, pressão, densidade e grandezas associadas. As camadas na atmosfera são: Troposfera. Estratosfera. Mesosfera Termosfera Exosfera As camadas na atmosfera são definidas a partir de

Leia mais

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão?

b) Qual é a confusão cometida pelo estudante em sua reflexão? 1º B EM Química A Lailson Aval. Trimestral 28/03/11 1. Qual o estado físico (sólido, líquido ou gasoso) das substâncias da tabela a seguir, quando as mesmas se encontram no Deserto da Arábia, à temperatura

Leia mais

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1

DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 DOCUMENTO DE BASE IMCHE/2/INF1 1 DOCUMENTO DE BASE 1. Datas: 23 26 de Novembro de 2010 2. Local: Luanda, Angola 3. Antecedentes Na sua primeira conferência, os ministros africanos da saúde e do ambiente

Leia mais

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação

REGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.

Leia mais

A Terra e os seus subsistemas em interacção

A Terra e os seus subsistemas em interacção A Terra e os seus subsistemas em interacção Terra: Porção limitada do Universo; Interage com outros elementos do Universo; Planeta activo, dinâmico e em equilíbrio com o que o rodeia; É um sistema onde

Leia mais

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade

Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Ministérios da Saúde e do Trabalho e da Solidariedade Portaria n.º 405/98 de 11 de Julho Documento Versão 1- Originária Cód. Documento 20201 O Decreto-Lei n.º 84/97, de 16 de Abril, que estabelece prescrições

Leia mais

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007

PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas

Leia mais

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE)

DECISÕES. (Texto relevante para efeitos do EEE) 14.10.2015 L 267/5 DECISÕES DECISÃO DE EXECUÇÃO (UE) 2015/1842 DA COMISSÃO de 9 de outubro de 2015 relativa às especificações técnicas para a configuração, conceção e formato das advertências de saúde

Leia mais

Atmosfera Terrestre. Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira

Atmosfera Terrestre. Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Tempestades de poeira Atmosfera Terrestre Aerossóis de origem natural: Terpenos emitidos pelas florestas (VOCs Volatile Organic Compounds) Atmosfera Terrestre

Leia mais

Avaliação de Episódios de Poluição Atmosférica de Curta Duração

Avaliação de Episódios de Poluição Atmosférica de Curta Duração Avaliação de Episódios de Poluição Atmosférica de Curta Duração H. C. G. LAMEIRAS Divisão de Avaliação Ambiental Direcção de Serviços de Ambiente Introdução O desenvolvimento industrial e urbano tem originado

Leia mais

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)

Vale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) 1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de

Leia mais

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 267, DE 14 DE SETEMBRO DE 2000

RESOLUÇÃO CONAMA Nº 267, DE 14 DE SETEMBRO DE 2000 RESOLUÇÃO CONAMA Nº 267, DE 14 DE SETEMBRO DE 2000 Publicada no DOU de 11 de setembro de 2000 O Conselho Nacional do Meio Ambiente-CONAMA, no uso das competências que lhe são conferidas pela Lei nº 6.938,

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA

ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA ENERGIAS RENOVÁVEIS EM ANGOLA SITUAÇÃO ACTUAL E PERSPECTIVAS Maria Graciette Cardoso Pitra Engª Química CHEFE DO DPTº Da BIOMASSA MINEA/DNER INTRODUÇÃO Angola, país actualmente com grande crescimento económico,

Leia mais

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD)

CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA. Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) 14288/2/08 REV 2 ADD 1. Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) CONSELHO DA UNIÃO EUROPEIA Bruxelas, 9 de Dezembro de 2008 (OR. en) Dossier interinstitucional: 2005/0236 (COD) 14288/2/08 REV 2 ADD 1 MAR 175 ENV 687 CODEC 1331 NOTA JUSTIFICATIVA DO CONSELHO Assunto:

Leia mais

INFARMED. Circular Informativa. N.º 136/CA Data: 2004-12-21

INFARMED. Circular Informativa. N.º 136/CA Data: 2004-12-21 INFARMED Circular Informativa N.º 136/CA Data: 2004-12-21 Assunto: Novos dados farmacocinéticos importantes demonstram que sulfato de atazanavir (REYATAZ) em associação com ritonavir (NORVIR) e omeprazol

Leia mais

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia

Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano. A União Europeia Ano lectivo de 2009/2010 Geografia 7ºano A União Europeia A origem da UE Com o final da Segunda Guerra Mundial ( 1939-1945) e a emergência das duas grandes potências mundiais: E.U.A e União Soviética,

Leia mais

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano

Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Planificação Anual de Ciências Naturais 8ºano Colégio Teresiano 2011*2012 COMPETÊNCIAS GERAIS A DESENVOLVER: (1) Mobilizar saberes culturais, científicos e tecnológicos para compreender a realidade e para

Leia mais

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células

CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células CONTINUAÇÃO... Corte meridional e sistemas relacionados ao modelo de 3 células Jatos Polar e Subtropical Longe da superfície, em maiores altitude, o atrito não influencia tanto o escoamento e os ventos

Leia mais

As Bolhas Fatais do Mergulho

As Bolhas Fatais do Mergulho Walter Ruggeri Waldman Este documento tem nível de compartilhamento de acordo com a licença 3.0 do Creative Commons. http://creativecommons.org.br http://creativecommons.org/licenses/by-sa/3.0/br/legalcode

Leia mais

A ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica

A ORIGEM DA VIDA. Hipótese autotrófica e heterotrófica A ORIGEM DA VIDA Hipótese autotrófica e heterotrófica HIPÓTESE AUTOTRÓFICA Necessidade de alimento Seres autotróficos: capazes de produzir o alimento necessário plantas clorofiladas e algumas bactérias

Leia mais

Reações fotoquímicas na atmosfera

Reações fotoquímicas na atmosfera [Imagem: NASA] Interação entre a radiação solar e a atmosfera A energia solar interage com as partículas da atmosfera provocando vários efeitos: Térmicos: Químicos: Aumento da energia cinética das partículas.

Leia mais

1 2 3 4 5 6 Total. Nota: Apresente todos os cálculos que efectuar

1 2 3 4 5 6 Total. Nota: Apresente todos os cálculos que efectuar 12 de Março 2011 (Semifinal) Pergunta 1 2 3 4 5 6 Total Classificação Escola:. Nome:. Nome:. Nome:. Nota: Apresente todos os cálculos que efectuar Dados: Questão 1 Constante de Avogadro: N A = 6,022 x

Leia mais

O que é? HACCP Obrigação legal. HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar

O que é? HACCP Obrigação legal. HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar VI Fórum Nacional de Apicultura Lousã, 17 de Setembro de 200 HACCP Conceitos Gerais e aplicação na produção alimentar João Freire de Noronha CERNAS DCTA Escola Superior Agrária de Coimbra www.esac.pt/noronha

Leia mais

SUBSTÂNCIAS QUE DESTROEM A CAMADA DE OZÔNIO (SDOs)

SUBSTÂNCIAS QUE DESTROEM A CAMADA DE OZÔNIO (SDOs) SUBSTÂNCIAS QUE DESTROEM A CAMADA DE OZÔNIO (SDOs) 1. AS PESSOAS FÍSICAS E JURÍDICAS QUE TRABALHAM COM SDOs E ALTERNATIVAS (COMPRA, VENDA, UTILIZAÇÃO, IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO) DEVEM: Ter registro no Cadastro

Leia mais

Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado

Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado Universidade de São Paulo Departamento de Geografia FLG 0253 - CLIMATOLOGIA I Centros de alta e baixa pressão e condições de tempo associado Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia

Leia mais

Óleos Alimentares Usados

Óleos Alimentares Usados Óleos Alimentares Usados Foi assinado, em 2005, pela Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) e pelas Associações de Empresas dos diversos sectores de actividade envolvidos no ciclo de vida deste fluxo de

Leia mais

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO

HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo

Leia mais

Reações fotoquímicas na atmosfera

Reações fotoquímicas na atmosfera Reações fotoquímicas na atmosfera Miguel Neta, janeiro de 2019 [Imagem: NASA] Interação entre a radiação solar e a atmosfera A energia solar interage com as partículas da atmosfera provocando vários efeitos:

Leia mais

CAMPANHA DE SUPERVISÃO DO MERCADO DE PRODUTOS COSMÉTICOS E DE HIGIENE CORPORAL CORANTES CAPILARES RELATÓRIO

CAMPANHA DE SUPERVISÃO DO MERCADO DE PRODUTOS COSMÉTICOS E DE HIGIENE CORPORAL CORANTES CAPILARES RELATÓRIO DIRECÇÃO DE PRODUTOS DE SAÚDE CAMPANHA DE SUPERVISÃO DO MERCADO DE PRODUTOS COSMÉTICOS E DE HIGIENE CORPORAL CORANTES CAPILARES RELATÓRIO Sumário A realização de uma campanha de supervisão de mercado,

Leia mais

PRINCIPAIS POLUENTES DO AR. CO 2 CH 4 NO NO 2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O 3

PRINCIPAIS POLUENTES DO AR. CO 2 CH 4 NO NO 2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O 3 PRINCIPAIS POLUENTES DO AR CO 2 CH 4 NO NO 2 CFCs, HCFCs, HFCs CO SO O 3 DIÓXIDO DE CARBONO (CO 2 ) FONTES respiração, decomposição de plantas e animais e queimadas naturais de florestas; queima de combustíveis

Leia mais