O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR
|
|
- Mario Anjos Cipriano
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O MUNICÍPIO NA MISSÃO RECICLAR ORADORA: PAULA COUTO MARQUES CÂMARA MUNICIPAL DE OURÉM
2 Índice: Enquadramento Legal; Gestão de Resíduos do Concelho; Acções de Sensibilização Ambiental; O Papel do Município; Conclusão. FIM.
3 Enquadramento Legal: Regime Geral da Gestão de Resíduos - RGGR: O Decreto-Lei n.º 73/2011 de 17 de junho - Aplicável a Operações de Gestão de Resíduos destinadas a prevenir ou a reduzir a produção de resíduos, o seu carácter nocivo e os impactes adversos decorrentes da sua produção e gestão, bem como a diminuição dos impactes associados à utilização dos recursos, de forma a melhorar a eficiência da sua utilização e a protecção do ambiente e da saúde humana.
4 Enquadramento Legal (RGGR): Definição de Resíduos: - Quaisquer substâncias ou objetos de que o detentor se desfaz ou tem a intenção ou a obrigação de se desfazer. Figura 1: Recicláveis em contentor
5 Ourém, 17 DE JULHO DE 2014 Enquadramento Legal (RGGR): Gestão de Resíduos (definição): - A recolha de resíduos; - O transporte de resíduos; - A valorização de resíduos; - A eliminação de resíduos; - A supervisão das operações dos pontos anteriores; - A manutenção dos locais de eliminação no pós-encerramento; - As medidas adoptadas na qualidade de comerciante ou corretor. Figura 2: Recolha de Resíduos
6 Ourém, 17 DE JULHO DE 2014 Enquadramento Legal (RGGR): Principio da Responsabilidade pela Gestão: 1. Cabe ao Produtor inicial dos resíduos, ou no caso da impossibilidade de determinação do mesmo, recai sobre o seu Detentor incluindo os respetivos custos; Figura 3 e 4: Terreno de Detentor antes e após limpeza
7 Enquadramento Legal (RGGR): Principio da Responsabilidade pela Gestão: 2. Cabe aos Municípios, os resíduos sólidos urbanos, sempre que a produção diária não exceda 1100 l 1 por produtor, incluindo os respetivos custos. 1 Município de Ourém 500l/dia (deliberação de CMO)
8 Enquadramento Legal (RGGR): Principio da Hierarquia dos Resíduos: Ordem de Prioridades: - Prevenção e redução; - Preparação para a reutilização; - Reciclagem; - Outros tipos de valorização; - Eliminação. Figura 5: Concurso Escolas, 1999
9 Enquadramento Legal (RGGR): Responsabilidade da Promoção da Reciclagem: Os produtores de resíduos devem proceder à separação dos mesmos na origem, de forma a promover a sua valorização por fluxos e fileiras, devendo ser dado privilégio às melhores técnicas disponíveis, com custos economicamente sustentáveis que permitam o prolongamento do ciclo de vida dos materiais através da reutilização, de modo a cumprir a meta de 50% de aumento mínimo global relativamente à preparação para a reutilização e a reciclagem de resíduos urbanos, incluindo o papel, o cartão, o plástico, o vidro, o metal, a madeira e os resíduos urbanos biodegradáveis até 2020 (cf. artigo 7.º, do DL n.º 73/2011, de 17/06);
10 Enquadramento Legal (RGGR): Responsabilidade Contraordenacional (Artigo 67.º): Contraordenação Ambiental Grave: - O incumprimento do dever de assegurar a gestão de resíduos, a quem caiba essa responsabilidade (cfr. 2a). Contraordenação Ambiental Leve: - A não separação, na origem, dos resíduos produzidos, de forma a promover preferencialmente a sua valorização (cfr. 3a); - A não incorporação de pelo menos 5% de materiais reciclados ou que incorporem materiais reciclados em obra, no âmbito das empreitadas de construção e de manutenção de infraestruturas, ao abrigo do Código dos Contratos Públicos (cfr. 3b).
11 Enquadramento Legal (RGGR): Fiscalização (Artigo 66.º): Compete: - À Autoridade Nacional de Resíduos (Agência Portuguesa do Ambiente; - À Inspecção-Geral do Ambiente e do Ordenamento do Território; - Aos Municípios pios; - Às Autoridades Policiais.
12 Gestão de Resíduos no Concelho Politica de Gestão de Resíduos em Ourém: - Promover e dotar a população de soluções variadas para a triagem, depósito e tratamento de resíduos, prevenindo situações de depósito irregular, que acarretem custos ou que sejam focos de poluição lesivos; - Garantir a limpeza dos arruamentos, passeios e jardins, acautelando a higiene e saúde pública, de transmitindo imagem de asseio; - Garantir o cumprimento de toda a legislação aplicável, através de acções de fiscalização e sensibilização. Figura 6: Deposito irregular, 2000
13 Gestão de Resíduos no Concelho: Atores: - A gestão de resíduos sólidos urbanos é da responsabilidade do Município de Ourém (Entidade Gestora em Baixa), sendo assegurada por três empresas que são parcerias do município nesta matéria; - A VALORLIS Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos, S.A., criada a 6 de agosto de 1996, pelo Decreto-Lei 116/96, é uma empresa participada pela EGF - Empresa Geral de Fomento, S.A. e pelos Municípios de Batalha, Leiria, Marinha Grande, Ourém, Pombal e Porto de Mós, sendo responsável pelo transporte em alta e tratamento de resíduos sólidos urbanos e por todo o sistema que envolve os resíduos sólidos urbanos recicláveis; - A SUMA Serviços Urbanos e Meio Ambiente S.A que através de um contrato de prestação de serviços celebrado em 1995 e renegociado em 2011 com clara melhoria dos serviço, é responsável pela recolha e transporte até à estação de transferência da Gondemaria (ETG) de resíduos sólidos urbanos e pela limpeza urbana; - A Ourémviva E.E.M responsável para recolha de monos.
14 Gestão de Resíduos no Concelho: Valorlis: Contrato de Entrega e Recepção de RSU e de Recolha Seletiva para Valorização, Tratamento e Destino Final - Objeto do Contrato: A recolha seletiva de materiais por parte da Valorlis, na medida e na data em que esta tiver meios disponíveis, com vista a maximizar o potencial de valorização, de acordo com os conceitos modernos de gestão integrada de RSU. - Obrigações da Empresa: Efetuar a recolha seletiva, de acordo com os meios disponíveis e assegurar o tratamento com vista à valorização dos materiais provenientes da recolha seletiva.
15 Acções de Sensibilização Ambiental: Valorlis (2013): - EM BUSCA DO BAÚ AMARELO - Promover a recolha de embalagens usadas de plástico e metal, valiosos pelas suas múltiplas reutilizações; - Concurso Obra de Arte Mostra o Teu Tesouro Trabalhos de escolas reutilizando embalagens de plástico e metal. - Visitas à Valorlis - Orientação de 6 Visitas de Estudo à Valorlis, provenientes do Concelho de Ourém, envolvendo 155 participantes. - Sessões de Sensibilização - Ações de Sensibilização nas escolas do concelho, envolvendo 42 participantes, entre alunos e professores. - Animação nas Ruas, Feiras e Festas - Dia Mundial do Ambiente em Ourém - No dia Mundial do Ambiente a Valorlis associou-se às comemorações organizadas pela Câmara Municipal de Ourém.
16 Acções de Sensibilização Ambiental: VALORLIS (2013): - Concurso Presépios A Valorlis convidou todos os lares de idosos e centros de dia, a fazer um presépio reutilizando materiais recicláveis como o papel, o cartão, o vidro, o metal e o plástico, tendo ganho o presépio do concelho de Ourém. Figura 7: Presépio Vencedor
17 Acções de Sensibilização Ambiental: SUMA (2013): - SUMINHOS - Dominó 5 R; - ECO-RABISCA Caderno de Atividades e jogos da Politica dos 5 R; - PRODUZINDO COM O LIXO Redução, Triagem e Acondicionamento de Resíduos; - CONHECER PARA CONSERVAR Redução, Triagem e Acondicionamento de Resíduos; - PROCURE NÃO SUJAR Agroal limpo. Figura 8: Campanha Suminhos
18 O papel do Município de Ourém Acções de Sensibilização nas Escolas: Figura 9 e 10: Acção da Sensibilização em jardim de infância, Ourém
19 O papel do Município de Ourém Acções de Sensibilização em Eventos Figura 11: Festa da Criança
20 O papel do Município de Ourém Acções de Formação para adultos Figura 12: Plano Previsto para a Formação
21 O papel do Município de Ourém Promoção de uma melhor Imagem Figura 13 e 14: Rodoviária, Ourém, antes (2003) e depois (2004)
22 O papel do Município de Ourém Promoção de uma melhor Imagem Figura 15: Praça Luis Condor Fátima, antes (2003)
23 O papel do Município de Ourém Promoção de uma melhor Imagem Figura 16: Praça Luis Condor Fátima, depois (2004)
24 O papel do Município de Ourém Promoção comportamentos mais correctos (acção porta a porta) Figura 17 e 18: Recicláveis em RSU 2003 e 2005
25 O papel do Município de Ourém Promoção comportamentos mais correctos (porta a porta) Figura 19 e 20: Recicláveis fora do ecoponto
26 Ourém, 17 DE JULHO DE 2014 O papel do Município de Ourém Promoção comportamentos mais correctos Figura 21: Aspecto 2013
27 O papel do Município de Ourém Divulgação - Site do Município Figura 22: Site CM Ourém
28 O papel do Município de Ourém: Divulgação - Site Geográfico Figura 23: Aspecto do Site Geográfico
29 Conclusão: O Município de Ourém, através dos seus serviços e apoiado pelas empresa parceiras tem como objetivo promover a reciclagem! Para isso conta com a colaboração de TODOS! Contacte ambiente@mail.cm-ourem.pt para qualquer esclarecimento ou reclamação Interlocutores: Isabel Pereira (Eng.ª responsável e formadora) e Fernando Silva (Fiscal) Consulte também o nosso site municipal. Obrigada. Fotos: Fernando Silva
Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente
Código de Boas Práticas para a correta Gestão de Resíduos de Construção e Demolição (RC&D) Serviço de Ambiente Breves Notas O desenvolvimento económico e social lança-nos novos desafios que se traduzem
Leia maisALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO
ALTERAÇÕES INTRODUZIDAS PELO DECRETO-LEI N.º 73/2011, DE 17 DE JUNHO, AO DECRETO-LEI N.º 178/2006, DE 5 DE SETEMBRO O Decreto-Lei n.º 73/2011, de 17 de Junho, altera o regime geral da gestão de resíduos
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisPrevenção na Produção de Resíduos. Isabel Vasconcelos
Prevenção na Produção de Resíduos Isabel Vasconcelos O melhor resíduo é o que não se produz!!!! Índice Parte I- Gestão dos Resíduos Estratégia de 1ª geração Estratégia de 2ª geração Parte II - Compostagem
Leia maisÓleos Alimentares Usados
Óleos Alimentares Usados Foi assinado, em 2005, pela Autoridade Nacional dos Resíduos (ANR) e pelas Associações de Empresas dos diversos sectores de actividade envolvidos no ciclo de vida deste fluxo de
Leia maisObrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens. Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção.
2008.04.09 Obrigatoriedade da Gestão de Embalagens e Resíduos de Embalagens Empresas Fabricantes de Argamassas de Construção 9 de Maio de 2008 SOCIEDADE PONTO VERDE A Sociedade Ponto Verde é uma entidade
Leia maisA Ourémviva tem por objeto a gestão de serviços de interesse geral e a promoção do desenvolvimento local e regional, competindo-lhe, sem prejuízo da
Perfil estatutário A empresa adota a denominação de Ourémviva - Gestão de Eventos, Serviços e Equipamentos, E.M., S.A. A Ourémviva é uma empresa municipal constituída pelo Município de Ourém, nos termos
Leia maisReciclagem Resíduos informáticos Resíduos de Demolições e construções
Gestão de Resíduos Aluguer de Contentores Resíduos Especiais Reciclagem Resíduos informáticos Resíduos de Demolições e construções Destruição de Arquivo Desmantelamento Industrial Transporte e Logística
Leia maisMarcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED. 17 de novembro de 2015
Marcação de embalagens abrangidas no âmbito de atuação da VALORMED 17 de novembro de 2015 Enquadramento Decreto-Lei n.º 366-A/97, de 20 de Dezembro (na sua redação atual) Estabelece os princípios e as
Leia maisLEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010.
LEI Nº 12.305, DE 2 DE AGOSTO DE 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n o 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Art. 1 o Esta Lei institui a Política
Leia maisA Fiscalização do Estacionamento
2010 A Fiscalização do Estacionamento Miguel Marques dos Santos Índice Enquadramento Legal Âmbito Regras Gerais Resumo Conclusões 2 Enquadramento Legal Decreto-Lei n.º 203/2006, de 27 de Outubro, que aprova
Leia maisEixo IV _ Coesão Territorial e Governação. IV.1. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos. Tipologia de Investimento
Eixo IV _ Coesão Territorial e Governação IV.. Infraestruturas e Equipamentos Colectivos Tipologia de Investimento Eixo IV IV. Objectivo Consolidar a cobertura regional das infra-estruturas e equipamentos
Leia maisDespacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares (PERH)
LEGISLAÇÃO NO ÂMBITO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES Resíduos Hospitalares Despacho Conjunto dos Ministérios do Ambiente e Saúde nº761/99 de 31 de Agosto Aprova o Plano Estratégico Sectorial dos Resíduos Hospitalares
Leia maisALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00011/2013 (S01364-201302)
1 5 ALVARÁ DE LICENÇA PARA A REALIZAÇÃO DE OPERAÇÕES DE GESTÃO DE RESÍDUOS Nº 00011/2013 (S01364-201302) Nos termos do Artigo 27º do Decreto-Lei n.º 178/2006, de 5 de setembro, com a redação conferida
Leia maisObrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social
SEMINÁRIO GUARDA 17 de Junho de 2016 Obrigações Legais dos Estabelecimentos Prestadores de Serviços de apoio social Filomena Duros Inspetora da Delegação da ASAE de Castelo Branco D.L nº 33/2014 de 4 de
Leia maisHIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO
HIGIENE, SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO DIREITOS E DEVERES DO EMPREGADOR E TRABALHADOR Noção de TRABALHADOR Pessoa singular que, mediante retribuição, se obriga a prestar serviço a um empregador, incluindo
Leia maisMod 10-381 rev 0. Manual de Boas Práticas Ambientais. Fornecedores de Produtos Embalados
Mod 10-381 rev 0 Manual de Boas Práticas Ambientais Fornecedores de Produtos Embalados Mensagem do Conselho de Administração Mensagem do Conselho de Administração A implementação de um Sistema de Gestão
Leia maisReflexão sobre a Reciclagem Multimaterial
Reflexão sobre a Reciclagem Multimaterial Baguim do Monte 14 de Julho de 2009 LIPOR, Auditório da Central de Valorização Orgânica Evolução da produção/ recepção de resíduos Fracção Indiferenciada Motivos
Leia maisProcedimento de Gestão. Resolução/ Remediação de Situações de Trabalho de Menores
1. OBJECTIVO Este procedimento estabelece a metodologia de definição, implementação e controlo de acções a desenvolver no caso de ser detectada a utilização de trabalho de menores, de forma a assegurar
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisCONTRATO DE PARCERIA
CONTRATO DE PARCERIA Entre:, legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade de., legalmente representada por na qualidade
Leia maisVALNOR continua na linha da frente da reciclagem
VALNOR..continua na linha da frente da reciclagem VALNOR continua na linha da frente da reciclagem Visitas ao Centro Integrado de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Palestras Idosos de Sousel
Leia maisOs resíduos de origem orgânica, provenientes da coleta domiciliar e comercial, também não estão sendo aproveitados para compostagem, na sua totalidade. Trata-se de uma grande quantidade de matéria orgânica
Leia maisAspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha
Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos
Leia maisSABER MAIS. Quais os impactes ambientais causados pelos óleos usados?
SABER MAIS O que são óleos usados? Entende- se por óleos usados quaisquer lubrificantes, minerais ou sintéticos, ou óleos industriais que se tenham tornado impróprios para o uso a que estavam inicialmente
Leia maisBOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE
BOAS PRÁTICAS EM MATÉRIA DE AMBIENTE, SEGURANÇA E HIGIENE A Imprensa Nacional Casa da Moeda, S. A. (INCM) pretende que as regras sobre ambiente, segurança e higiene sejam observadas no desenvolvimento
Leia maisPrograma Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos
SECÇÃO 3 Apoio à eficiência energética, à gestão inteligente da energia e à utilização das energias renováveis nas infraestruturas públicas da Administração Central Objetivos Específicos: Os apoios têm
Leia maisRegulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares
Regulamento de Funcionamento e Gestão dos Refeitórios Escolares Aprovado pela Assembleia Municipal, na reunião de 23 de Junho de 2010 Publicado no Boletim Municipal nº 40 MUNICÍPIO DE CORUCHE CÂMARA MUNICIPAL
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS. Projeto de Lei nº 2.654, de 2000
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR, MEIO AMBIENTE E MINORIAS Institui isenção do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) nas aquisições de ambulâncias, furgões, camionetas, caminhões, tratores, máquinas
Leia maisCódigo dos Contratos Públicos. Secretaria Regional da Agricultura e Florestas Governo dos Açores Fundo Europeu Agrícola de Desenvolvimento Rural
Código dos Contratos Públicos Secretaria Regional da Código dos Contratos Públicos Legislação Aplicável: Directiva n.º 2004/17/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 31 de Março de 2004 Directiva n.º
Leia maisNOTA JUSTIFICATIVA 1/8 ANTEPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS
ANTEPROJECTO DE REGULAMENTO MUNICIPAL DE HORÁRIOS DE FUNCIONAMENTO DOS ESTABELECIMENTOS COMERCIAIS NOTA JUSTIFICATIVA Tendo presente o Decreto-Lei nº 48/96, de 15 de Maio, com as alterações introduzidas
Leia maisDF Os desafios da implementação da Lei 5610/2016 e os impactos na reciclagem e na compostagem. Marcos Helano Montenegro Presidente da ABES DF
Gestão dos resíduos sólidos dos grandes geradores no DF Os desafios da implementação da Lei 5610/2016 e os impactos na reciclagem e na compostagem Marcos Helano Montenegro Presidente da ABES DF Escopo
Leia maisPROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL
PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,
Leia maisRenata Burin. Departamento de Meio Ambiente
Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das
Leia maisEXECUÇÃO DE MURO E PLUVIAL DE LIGAÇÃO NO ENGENHO MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA
MARINHA GRANDE - PROJETO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA Termo de Responsabilidade do Autor do Projeto TERMO DE RESPONSABILIDADE DO AUTOR DO PROJETO (Portaria n.º 232/2008, de 11 de Março,
Leia maisREGULAMENTO DE CONCURSO
Índice 1. Objetivos... 2 2. Entidades Beneficiárias... 2 3. Dotação Orçamental... 2 4. Financiamento... 2 5. Despesas elegíveis... 3 6. Condições de Acesso ao Concurso... 3 7. Metodologia de Seleção dos
Leia mais_ CONTABILIDADE AMBIENTAL
Formulários Índice 1. Formulário para Identificação dos Componentes Ambientais 2. Formulário para a Para aceder aos formulários em formato EXCEL, utilize a opção disponível no lado esquerdo, ver anexos
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007
GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DOS AÇORES Secretaria Regional da Agricultura e Ambiente. Orientação
Orientação Publicitação dos Projetos Financiados Pelo Programa de da Região Autónoma dos Açores A consulta desta norma não dispensa a leitura da legislação aplicável 2016 ÍNDICE 1. Enquadramento... 3 2.
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Subprojeto-Biologia PROJETO REVITALIZAÇÃO DO ESPAÇO ESCOLAR LOURDES GUILHERME
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto-Biologia Autores: Leila Trindade da Silva 1, Sheila Alves Pinheiro
Leia maisPERGUNTAS FREQUENTES EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS (ERE) JUNHO 2016
PERGUNTAS FREQUENTES EMBALAGENS E RESÍDUOS DE EMBALAGENS (ERE) JUNHO 2016 Índice A. Enquadramento... 1 1. Qual o enquadramento legal para as embalagens e resíduos de embalagens?... 1 2. Qual a definição
Leia maisNovembro de 2011. O fazemos:
Novembro de 2011 O fazemos: A nossa missão é por excelência acolher, atender, informar e orientar os clientes para a resolução dos seus problemas dentro ou fora da Autarquia. Pretendemos ser reconhecidos
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisREFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO
REFERENCIAL DE ANÁLISE DE MÉRITO DO PROJETO PRIORIDADE DE INVESTIMENTO: INVESTIMENTO NA SAÚDE E NAS INFRAESTRUTURAS SOCIAIS QUE CONTRIBUAM PARA O DESENVOLVIMENTO NACIONAL, REGIONAL E LOCAL, PARA A REDUÇÃO
Leia maisCurriculum vitae. Área Funcional. Educação Ambiental. Gestão Ambiental. Formação. Eng.º Marco Ferraz
Área Funcional Educação Ambiental Gestão Ambiental Formação Curriculum vitae Eng.º Marco Ferraz Nome Correio electrónico Marco Alexandre dos Santos Ferraz Morada Praça Artur Santos Silva nº88, 5ºD, 4200-534
Leia maisCurso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros
Curso Gerenciamento de Resíduos na área da Saúde no Estado de SP Tema: Resíduos Comuns/Orgânicos, Materiais Recicláveis e Outros 23 maio/2016 Vídeo 1 https://www.youtube.com/watch?v=tn1q_9etbju Os recursos
Leia maisGLOBAL ELETRONICS. Programa de Sustentabilidade
Programa de Sustentabilidade Em Fevereiro de 2012 a Global Eletronics deu inicio ao PROGRAMA DE SUSTENTABILIDADE com o objetivo de orientar nossas ações do dia a dia para que possamos minimizar o impacto
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisGUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P
GUIA PRÁTICO ENTIDADES CONTRATANTES INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P TÍTULO Guia Prático Entidades Contratantes (2034 v1.05) PROPRIEDADE Instituto da Segurança Social, I.P. AUTOR Departamento de Prestações
Leia maisMasterclass. Novas Tendências na Gestão de Resíduos Urbanos
Masterclass Novas Tendências na Gestão de Resíduos Urbanos Academia Lipor A LIPOR, como Entidade Formadora Certificada pela Fundação CEFA - Fundação para os Estudos e Formação Autárquica, pretende com
Leia maisObjeto Alteração ao Regulamento que estabelece Normas Comuns sobre o Fundo Social Europeu [ ]
Portaria No âmbito do regime jurídico dos Fundos Europeus Estruturais e de Investimento (FEEI) para o período de programação 2014-2020, a Portaria n.º 60-A/2015, de 2 de março, com as alterações que lhe
Leia maisCentro Novas Oportunidades da Escola Secundária de Santa Maria Sintra
Sabia que Nunca é tarde para aprender? Aprende ao longo da vida e em diversos contextos? O que aprende fora da escola também é válido para a obtenção de uma qualificação? Num Centro Novas Oportunidades
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisPARLAMENTO EUROPEU. Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia. 15.11.2007 PE396.799v01-00
PARLAMENTO EUROPEU 2004 2009 Comissão da Indústria, da Investigação e da Energia 15.11.2007 PE396.799v01-00 ALTERAÇÕES 1-18 Projecto de relatório Claude Turmes Fundo Mundial para a Eficiência Energética
Leia maisCONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO
CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO E FUNCIONAMENTO I Organização 1- A Mostra de Atividades Económicas, integrada na Feira de S. Boaventura, é organizada pelo Município de Arraiolos. II- Local e Horário de Funcionamento
Leia maisCONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO
CONCURSO SARDINHAS FESTAS DE LISBOA'16 REGULAMENTO DE PARTICIPAÇÃO Artigo 1.º (Objeto) 1. O Concurso Sardinhas Festas de Lisboa'16 é uma iniciativa da EGEAC Empresa de Gestão de Equipamentos e Animação
Leia maisParceria Público Privada Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos
Parceria Público Privada Serviços de Coleta e Destinação Final de Resíduos Sólidos O que é uma PPP? Parceria entre a Administração Pública e a Iniciativa Privada, onde o Parceiro Privado projeta, financia,
Leia mais1. OBJETIVOS VISADOS E TIPOLOGIA DAS OPERAÇÕES OU INVESTIMENTOS A APOIAR
FUNDO FLORESTAL PERMANENTE - DEFESA DA FLORESTA CONTRA INCÊNDIOS APOIO AO FUNCIONAMENTO DAS EQUIPAS DE SAPADORES FLORESTAIS 2016 a 2018 (Portaria n.º 77/2015, de 16 de março, alterada pela Portaria n.º
Leia maisVale Inovação. Dezembro de 2011. Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME)
1 Sistema de Incentivos à Qualificação e Internacionalização de PME (SI QUALIFICAÇÃO PME) Projecto Simplificado de Inovação Dezembro de 2011 2 Enquadramento: Apoiar de forma simplificada a aquisição de
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE REALIZAÇÃO DE ACAMPAMENTOS OCASIONAIS (Aprovado na 24ª Reunião Ordinária de Câmara Municipal realizada em 16 de Dezembro de 2003, na 2ª Reunião da 5ª Sessão Ordinária de Assembleia
Leia maisGUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO
GUIA PRÁTICO SUPLEMENTO ESPECIAL DE PENSÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P ISS, I.P. Departamento/Gabinete Pág. 1/9 FICHA TÉCNICA TÍTULO Guia Prático Suplemento Especial de Pensão (7017-A v4.13) PROPRIEDADE
Leia maisRegulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha
Regulamento específico das zonas de estacionamento controlado da Praia da Rocha Artigo 1.º Lei Habilitante O presente regulamento é elaborado e aprovado ao abrigo da competência prevista no artigo 241
Leia mais4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008.
4ª Reunião do Grupo de Trabalho sobre Disposição final para Resíduos de Lâmpadas Mercuriais DECRETO Nº 45.554, DE 19 DE MARÇO DE 2008. (publicado no DOE nº 055, de 20 de março de 2008) Regulamenta a Lei
Leia maisFUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091 ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES
O conteúdo informativo disponibilizado pela presente ficha não substitui a consulta dos diplomas legais referenciados e da entidade licenciadora. FUNCHAL ATIVIDADES DE TATUAGEM E SIMILARES CAE REV_3: 96091
Leia maisPROTOCOLO DE COOPERAÇÃO
PROTOCOLO DE COOPERAÇÃO Entre: - RNAE Associação das Agências de Energia e Ambiente - Rede Nacional, pessoa coletiva n.º 509 206 379, com sede na Rua dos Mourões, n.º 476, sala 23, em São Félix da Marinha,
Leia maisATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO
ESTUDO ATUAÇÃO DA ANVISA NA FISCALIZAÇÃO DO SETOR NUCLEAR BRASILEIRO Cláudio Viveiros de Carvalho Consultor Legislativo da Área XVI Saúde Pública, Sanitarismo ESTUDO AGOSTO/2005 Câmara dos Deputados Praça
Leia mais(nome do requerente ou denominação social), contribuinte (pessoa singular ou coletiva) n.º, com morada ou sede social em (Rua,
REQUERIMENTO DE PEDIDO DE CERTIDÃO DE DELIBERAÇÃO FUNDAMENTADA DE RECONHECIMENTO DO INTERESSE PÚBLICO MUNICIPAL NA REGULARIZAÇÃO DA ATIVIDADE PECUÁRIA (DL n.º 165/2014, de 5 de novembro) Exmo. Sr. Presidente
Leia maisCOLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NOS PRÓPRIOS PÚBLICOS: CONTRIBUINDO PARA A GERAÇÃO DE RENDA DA COOPERATIVA DE RECICLAGEM DE JABOTICABAL
COLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NOS PRÓPRIOS PÚBLICOS: CONTRIBUINDO PARA A GERAÇÃO DE RENDA DA COOPERATIVA DE RECICLAGEM DE JABOTICABAL Aline Branco de Miranda* Engenheira Civil (FECA), Mestre em Engenharia
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE RESÍDUOS URBANOS, IMAGEM, LIMPEZA E HIGIENE URBANA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA PREÂMBULO
REGULAMENTO MUNICIPAL DE RESÍDUOS URBANOS, IMAGEM, LIMPEZA E HIGIENE URBANA DA CÂMARA MUNICIPAL DE ALMADA PREÂMBULO O presente Regulamento versa sobre duas matérias distintas, mas interligadas, ambas de
Leia maisREGULAMENTO DE DESCARGA DE RESÍDUOS NOS ECOCENTROS DA - PÓLO DO VALE DO AVE RESINORTE, VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS S.A.
REGULAMENTO DE DESCARGA DE RESÍDUOS NOS ECOCENTROS DA RESINORTE, VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS S.A. - PÓLO DO VALE DO AVE RESINORTE, VALORIZAÇÃO E TRATAMENTO DE RESÍDUOS SÓLIDOS S.A. PREÂMBULO
Leia maisProcedimento de Gestão
Índice 1.0. Objectivo... 2 2.0. Campo de aplicação.. 2 3.0. Referências e definições......... 2 4.0. Responsabilidades. 3 5.0. Procedimento. 3 5.1. Auditorias ao Sistema da Qualidade. 3 5.1.1. Preparação.
Leia maisNORMA GERAL PARA GESTÃO DE CONTENCIOSOS TRABALHISTAS DA CDP
NORMA GERAL PARA GESTÃO DE CONTENCIOSOS TRABALHISTAS DA CDP Norma Geral TÍTULO Capítulo Seção Nome Revisão 2 Presidência 4 Jurídico 02 Contenciosos 01 Gestão de Contenciosos Trabalhistas 00 Inicial Data
Leia maisEficiência Energética no regime de compras públicas. Diogo Roxo
Eficiência Energética no regime de compras públicas Diogo Roxo Proposta a Nível Europeu e Nacional As entidades públicas são hoje um dos grandes consumidores ao nível europeu, despendendo em aquisições
Leia maisConcurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS
Concurso de 2015 REGULAMENTO RELATIVO ÀS DESPESAS ELEGÍVEIS Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece os procedimentos e documentos necessários à verificação das despesas elegíveis necessárias
Leia maisPrograma Viseu Solidário. Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013
Programa Viseu Solidário Conteúdo do Plano de Apoio a Pessoas e Famílias 2013 Tendo em conta os cortes orçamentais decorrentes das medidas de austeridade existentes no nosso País prevê-se um aumento significativo
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03
1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas
Leia maisAgrupamento de Escolas de Arronches
Agrupamento de Escolas de Arronches O Dia Mundial da Árvore é comemorado todos os anos no dia 21 de março e representa um dos principais veículos através do qual se alerta para os principais problemas
Leia maisPolítica Nacional de Resíduos Sólidos
Seminário Internacional de Resíduos Eletroeletrônicos 12 a 14 de Agosto de 2009 Painel 1 Políticas Públicas Política Nacional de Resíduos Sólidos ANTECEDENTES 1991 Projeto de Lei nº 203/91 2006: Aprovação
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL PARA O PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CAMINHA
REGULAMENTO MUNICIPAL PARA O PARQUE DE ESTACIONAMENTO JUNTO AO TRIBUNAL DE CAMINHA Regulamento Municipal do Parque de Estacionamento Junto ao Tribunal de Caminha Considerando a necessidade da Câmara Municipal
Leia maisRELATÓRIO 2016 THE GLOBAL COMPACT
Identidade Organizacional Missão: Produzir e fornecer produtos promocionais, com excelência técnica. Sempre buscando o máximo em qualidade, pontualidade, atendimento e satisfação do cliente. Visão: Ser
Leia maisMedidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua
Leia maisPrograma de Gestão Metropolitana de Resíduos. Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013
Programa de Gestão Metropolitana de Resíduos Seminário A implantação das políticas de resíduos sólidos ABES 06. jun 2013 AS REGIÕES METROPOLITANAS Proximidade e ocorrência de conurbação Compartilhamento
Leia maisPROTOCOLO DE COLABORAÇÃO
PROTOCOLO DE COLABORAÇÃO entre Agência Portuguesa do Ambiente (APA) Direcção-Geral da Saúde (DGS) e Entidade XXX Entidade YYY Entidade ZZZ (...) A protecção do Ambiente e da Saúde constitui um dos maiores
Leia maisDIAGNÓSTICO À SITUAÇÃO DO SISTEMA
DIAGNÓSTICO À SITUAÇÃO DO SISTEMA DEARQUIVODASHSC Ana Clarisse Martins Cardoso Centro de Estudos de História Religiosa UCP 16 de Abril de 2013 PERGUNTA DE PARTIDA «Como se define uma estratégia de intervenção
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisNET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior
NET ZERO ENERGY BUILDING Adeilton Hilário Júnior 1 - PREOCUPAÇÃO AMBIENTAL MUNDIAL O aquecimento global é um dos mais graves problemas com que se depara o Planeta Terra. Aumento da concentração de gases
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES
ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes
Leia maisArtigo 1º. (Objeto) Incentivar a participação conjunta e organizada de toda a comunidade escolar na construção de uma escola verde;
ANEXO VI REGULAMENTO DO CONCURSO ESCOLAS VERDES - 2013 DISPOSIÇÕES GERAIS O Concurso Escolas Verdes destina-se a reconhecer e distinguir a participação das Escolas em projetos de índole ambiental promovidos
Leia maisArt. 3º Ficam estabelecidos os seguintes princípios no tocante a atividades de geração, importação e exportação de resíduos sólidos:
LEI N.º 2.080, DE 13 DE JANEIRO DE 2000 1 Estabelece princípios, procedimentos, normas e critérios referentes à geração, acondicionamento, armazenamento, coleta, transporte, tratamento e destinação final
Leia maisECO-COMPRA CONJUNTA DE PAPEL RECICLADO NO SECTOR PÚBLICO:
ECO-COMPRA CONJUNTA DE PAPEL RECICLADO NO SECTOR PÚBLICO: UMA EXPERIÊNCIA INOVADORA EM PORTUGAL Sophie Mrejen 1, Sofia Nunes 2, João Soares 2, Catarina Freitas 1 1 DEGAS, Departamento de Estratégia e Gestão
Leia maisPrêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário
Prêmio Planeta Casa 2012 Regulamento categoria empreendimento imobiliário O Prêmio Planeta Casa 2012 busca valorizar empresas, organizações da sociedade civil e profissionais das áreas de arquitetura,
Leia maisComissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas
TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da
Leia maisSistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura. António Lopes Dias Director-Geral Sigeru, Lda.
Sistema Integrado de Gestão de Embalagens e Resíduos em Agricultura António Lopes Dias Director-Geral Sigeru, Lda. Seminários Uso Sustentável de PFF's - 2014 Sumário O que é o VALORFITO Como funciona Situação
Leia maisPromoção e Educação para a Saúde 2013/2014
Promoção e Educação para a Saúde 2013/2014 PROMOÇÃO E EDUCAÇÃO PARA A SAÚDE TEMÁTICAS PRIORITÁRIAS Alimentação e Atividade Física Consumo de Substâncias Psicoativas Sexualidade IST designadamente VIH -
Leia maisNormas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF)
Normas de Funcionamento da Componente de Apoio à Família (CAF) A educação pré-escolar destina-se a todas as crianças com idades compreendidas entre os 3 anos e a idade de ingresso no ensino básico e constitui
Leia maisDOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV
Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa
Leia mais