ÍNDICE DE PREÇOS DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NOTA METODOLÓGICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ÍNDICE DE PREÇOS DOS MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO NOTA METODOLÓGICA"

Transcrição

1 ÍNDCE DE PREÇOS DOS MATERAS DE CONSTRUÇÃO NOTA METODOLÓGCA

2 Índice 1. Índice de preços dos materiais de construção e revisão do período base Selecção dos materiais de construção Página 3. nquérito aos preços dos materiais de construção Método de recolha da informação 3.2 Selecção dos inquiridos 3.3 Desconhecimento do preço e processo de substituição dos materiais de construção 4. Método de cálculo Preço médio dos materiais de construção 4.2 Índice dos preços do grupo de materiais de construção 4.3 Índice geral de preços dos materiais de construção dos edifícios destinados a habitação 5. Índice de conversão para períodos base diferentes

3 1. Índice de preços dos materiais de construção e revisão do período base O índice de preços dos materiais de construção é um indicador importante que mede a variação do custo das obras de construção. A Direcção dos Serviços de Estatística e Censos (DSEC) divulgou em 1992, pela primeira vez, o índice de preços dos materiais de construção, cuo período base era o ano de 1990, actualizando por norma as componentes deste índice quinquenalmente, com base em dados sobre tipologia e quantidade de materiais de construção utilizados nas obras locais, com o intuito de reflectirem rigorosamente a variação de preços dos materiais de construção, e de permitir a revisão do período base. O novo ano base do índice de preços dos materiais de construção é Em virtude da importância crescente que a construção de edifícios destinados à habitação tem tido no sector da construção de Macau, quando se elaborou a revisão do índice de preços dos materiais de construção global compilou-se o índice de preços dos materiais de construção destinados à habitação, com o obectivo de medir as variações de preços dos materiais de construção usados na construção de edifícios destinados à habitação. 2. Selecção dos materiais de construção A selecção de materiais de construção, baseia-se nos dados fornecidos pela Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes e das empresas de construção privadas, sobre os materiais representativos: de construção de edifícios destinados à habitação e de outras obras de construção. No quadro seguinte, apresentam-se 13 grupos de materiais de construção, cuo novo período base é 2005, alguns dos quais incluem vários itens: Quadro 1 : Grupos de materiais de construção para o período base de 2005 Grupos de materiais de construção (x) tem(s) no grupo dos materiais de construção () 1. Aço ncluíram-se: varões de aço com estrias de secção redonda e varões de aço de secção redonda 2. Alumínio ncluíram-se: alumínio branco e alumínio pintado a pó 3. Areia 4. Betão pronto ncluiu-se: um tipo diferente de betão pronto 5. Pedra britada ncluíram-se: madeira contraplacada vulgar, barrotes para cofragem, 6. Madeira umbral da porta de san cheong, madeira parquete de teca, madeira contraplacada de teca 7. Tiolos 8. Vidro ncluíram-se: vidro vulgar (liso transparente), vidro endurecido 9. Tintas emulsionadas ncluíram-se: tubagens de PVC (cor branca e cor cinzenta), tubos de 10. Tubagens aço galvanizado (grau B) 11. Cimento 12. Cabos eléctricos 13. Estaca prefabricada de betão ncluíram-se: diferentes tipos de estacas prefabricadas de betão Acrescentou-se um novo grupo de materiais, designado estaca prefabricada de betão por ser um material fundamental na construção de edifícios, aquando da revisão do período base, em contrapartida, eliminaram-se alguns itens como: cal, tiolos cerâmicos, artigos sanitários e de 2

4 higiene, etc., usados em menor quantidade, ou que não foram aplicados na estrutura de construção, ou porque existe muita variedade ou porque têm preços muito distintos. 3. nquérito aos preços dos materiais de construção Como o índice de preços dos materiais de construção mede a variação de preços, há que recolher regularmente os preços dos mesmos, para elaborar o índice trimestral de preços dos materiais de construção. O nquérito aos preços dos materiais de construção destina-se a recolher essas informações de acordo com a seguinte metodologia: 3.1 Método de recolha de informação O nquérito aos preços dos materiais de construção é efectuado através do envio de questionários aos fornecedores do comércio grossista de materiais de construção por via postal a fim de recolher os preços da venda por grosso. Os fornecedores do comércio grossista podem mandá-los por via postal à DSEC após preenchidos, ou entregá-los ao pessoal da DSEC que se deslocará à sede do seu estabelecimento. 3.2 Selecção dos inquiridos O obecto do inquérito são os fornecedores do comércio grossista que podem fornecer regularmente os preços dos materiais de construção seleccionados. Os estabelecimentos representativos foram seleccionados, através do Ficheiro dos Agentes Económicos da DSEC e das estatísticas de mercadorias do comércio externo. 3.3 Desconhecimento do preço e processo de substituição dos materiais de construção Se o fornecedor do comércio grossista não prestar informações sobre o preço de um certo material de construção, por este se encontrar temporariamente esgotado, pressupõe-se que o preço deste material não variou e adopta-se o preço do último período. Se um tipo de material de construção foi substituído definitivamente por outro material no mercado, aquele material vai ser substituído pelo outro material do mesmo grupo, de qualidade e características idênticas. Porém, pressupõe-se que a variação de preço do novo material é igual à do material substituído, a fim de se manter a coerência da comparação de preços. 4. Método de cálculo 4.1 Preço médio dos materiais de construção Os preços médios dos materiais de construção são apurados por média aritmética simples. A fórmula é a seguinte: n P, n n= Preço médio : P = 1 n = preço médio do item do material de construção no período t. (t) P ( t) P, n n = preço do número de exemplares n do item do material de construção no período t. 3

5 = número de exemplares do item de materiais de construção 4.2 Índice dos preços do grupo de materiais de construção Para calcular o índice de preços do grupo de materiais de construção, primeiro apura-se o índice de preços do(s) item(ns) do grupo de materiais de construção, o qual é um índice em cadeia determinado com base nas variações do preço médio de um item entre o período actual (t) e o período anterior (t-1), como se segue: Índice de preços dos itens dos materiais de construção: x, P = n n 1 x,, n ( t 1) ( t 1), = 1 x n Px,, n = índice de preços do item do grupo de materiais de construção x no período t. n = número de exemplares do item de material de construção ( t) p x,, n = preço do número de exemplares n do item do grupo de materiais de construção x no período t. = preço do número de exemplares n do item do grupo de materiais de construção x no período t-1. = índice de preços do item do grupo de materiais de construção x no período t-1. Tendo como base a ponderação dos grupos de materiais de construção apurada pelo valor de importação no período base (ver o quadro 2), obtém-se o índice de preços dos grupos de materiais de construção pela ponderação média. A fórmula é a seguinte: Índice de preços dos grupos de materiais de construção: ( t) x, ( t 1) p x,, n ( t 1) x, (t) x x, W x, = índice de preços do grupo de materiais de construção x no período t. = índice de preços do item do grupo de materiais de construção x no período t. = ponderador de item no grupo dos materiais de construção x. x = = 1 x, W W x, x, 4

6 Quadro 2 : Ponderação de cada item no grupo dos materiais de construção Materiais de construção Ponderação Grupo (x) tem () ( W x, ) 1. Aço 1.1 Varões de aço com estrias de secção redonda 0, Varões de aço de secção redonda 0, Alumínio 2.1 Alumínio branco 0, Alumínio pintura a pó 0, Areia 1, Betão pronto 1, Pedra britada 1, Madeira 6.1 Madeira contraplacada vulgar 0, Barrotes para cofragem 0, Umbral da porta de san cheong 0, Madeira parquete de teca 0, Madeira contraplacada de teca 0, Tiolos 1, Vidro 8.1 Vidro vulgar (liso transparente) 0, Vidro endurecido 0, Tintas emulsionadas 1, Tubagens 10.1 Tubagens de PVC (cor branca e cor cinzenta) 0, Tubos de aço galvanizado (grau B) 0, Cimento 1, Cabos eléctricos 1, Estaca prefabricada de betão 1, Índice geral de preços dos materiais de construção dos edifícios destinados à habitação Nas estatísticas da construção, um edifício destinado à habitação é um edifício cua área bruta de construção para fins habitacionais é igual ou superior a 70%. De acordo com os dados nos últimos anos, a maior parte das obras de construção de Macau são edifícios destinados à habitação. A ponderação dos grupos de materiais da construção de edifícios destinados à habitação simboliza o peso que cada grupo de materiais de construção representava em termos de valor total em Os valores dos materiais de construção desses edifícios eram fornecidos pela Direcção dos Serviços de Solos, Obras Públicas e Transportes e pelas empresas de construção privadas. 5

7 Quadro 3 : Ponderação dos grupos de materiais de construção dos edifícios destinados à habitação Grupo de materiais de construção (x) Ponderação ( W x ) 1. Aço 0, Alumínio 0, Areia 0, Betão pronto 0, Pedra britada 0, Madeira 0, Tiolos 0, Vidro 0, Tintas emulsionadas 0, Tubagens 0, Cimento 0, Cabos eléctricos 0, Estaca prefabricada com betão 0,0708 Total 1,0000 Nota: Devido a arredondamentos, os totais nos quadros podem não coincidir com a soma das parcelas. Tendo como base a ponderação dos grupos de materiais de construção dos edifícios destinados à habitação, obtém o índice de preços dos grupos de materiais de construção desses edifícios por ponderação média. A fórmula é a seguinte: Índice geral de preços dos materiais de construção de edifícios destinados à habitação: (t ) (t x W x ) 13 x x= 1 = 13 x= 1 W = índice geral de preços dos materiais de construção dos edifícios destinados à habitação no período t. = índice de preços do grupo de materiais de construção x no período t. = ponderador do grupo dos materiais de construção x. W x x 5. Índice de conversão para períodos base diferentes Após a revisão do período base do índice de preços dos materiais de construção, não se podem estabelecer comparações directas entre os índices do novo período base e os do período base anterior. Utilizam-se os coeficientes constantes no quadro 4 para converter o índice do novo período base para o período base anterior ou vice-versa. Multiplica-se o índice do período base anterior por um coeficiente para se obter o índice do novo período base e vice-versa. O coeficiente resulta da média obtida pela divisão do índice de preços dos materiais de construção dos quatro trimestres de 2005 com o período base anterior. 6

8 Quadro 4: Coeficientes do índice dos materiais de construção Grupo de materiais de construção Coeficiente 1. Aço 0, Alumínio 0, Areia 0, Betão pronto 0, Pedra britada 0, Madeira 0, Tiolos 0, Vidro 0, Tintas emulsionadas 0, Tubagens 0, Cimento 0, Cabos eléctricos 0,5597 Por exemplo, quando queira necessitar de converter o período base, de 2000 para o do novo período base, do índice do grupo aço do 4º trimestre de 2004, multiplique este índice pelo coeficiente deste grupo: 157,60 * 0,6359 = 100, = 100 Grupo de materiais de 2004 construção Média anual 1º T 2º T 3º T 4º T Aço 153,15 157,60 160,91 148,43 145, = 100 Grupo de materiais de 2004 construção Média anual 1º T 2º T 3º T 4º T Aço 97,39 100,22 102,32 94,39 92,63 Em contrapartida, quando necessitar de converter o período base, de 2005 para o antigo período base anterior, do índice do grupo aço do 4º trimestre de 2004, divida este índice pelo coeficiente deste grupo: 92,63 / 0,6359 = 145,66 Por seu turno, a conversão entre o período base novo e antigo não se aplica aos grupos acrescentados, por exemplo, estaca préfabricada de betão. 7

Índice de Preços Turístico

Índice de Preços Turístico Índice de Preços Turístico 04 de Setembro de 2015 2º Trimestre 2015 Contacto (s): Olga Cruz Próxima edição: 16 de Outubro 2015 (3º Trim.) Olga.cruz@ine.gov.cv Raimundo Lopes Raimundo.lopes@ine.gov.cv Preços

Leia mais

Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010

Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010 04 de Novembro de 2010 Sociedade da Informação Inquérito à Utilização de Tecnologias da Informação e da Comunicação nas Empresas 2010 83% das empresas com dez e mais pessoas ao utilizam a Internet através

Leia mais

Indicação dos Custos de Energia dos Equipamentos Elétricos

Indicação dos Custos de Energia dos Equipamentos Elétricos Indicação dos Custos de Energia dos Equipamentos Elétricos CONTACTO NACIONAL Orlando Paraíba orlando.paraiba@ena.com.pt ENA - Agência de Energia e Ambiente da Arrábida Av Belo Horizonte, Ed. Escarpas Santos

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego

Pesquisa Mensal de Emprego Comunicação Social 25 de março de 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Taxa de desocupação é de 12% em fevereiro Em fevereiro de 2004, a taxa de desocupação ficou estável tanto em relação ao mês anterior (11,7%)

Leia mais

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS PROPOSTA DE ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO E TABELA DE TAXAS ALTERAÇÃO AO REGULAMENTO DA TABELA DE TAXAS ( ) Anexo a que diz respeito o nº 1 do artigo 4.º ( ) Mapa VII - Calculo das Taxas ( ) TRIU: 3,22 Quadro

Leia mais

Taxa de Inflação Homóloga diminuiu 0,1% em Fevereiro

Taxa de Inflação Homóloga diminuiu 0,1% em Fevereiro INSTITUTO NACIONAL DE ESTATISTICA CABO VERDE Nota de Imprensa Índice de Preços no Consumidor IPC base 2007 Fevereiro de 2016 14 de Março de 2016 Taxa de Inflação Homóloga diminuiu 0,1% em Fevereiro No

Leia mais

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada

Mercado de trabalho e Situação Financeira das Empresas em degradação acentuada FEPICOP - FEDERAÇÃO PORTUGUESA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO E OBRAS PÚBLICAS Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais

Leia mais

Taxa de desemprego estimada em 11,9%

Taxa de desemprego estimada em 11,9% 4 de novembro de 215 Estatísticas do Emprego 3.º trimestre de 215 Taxa de desemprego estimada em 11,9% A taxa de desemprego no 3.º trimestre de 215 foi de 11,9%. Este valor é igual ao do trimestre anterior

Leia mais

CESTA BÁSICA DA CONSTRUÇÃO CIVIL MÊS DE REFERÊNCIA: ABRIL/2014

CESTA BÁSICA DA CONSTRUÇÃO CIVIL MÊS DE REFERÊNCIA: ABRIL/2014 CESTA BÁSICA DA CONSTRUÇÃO CIVIL MÊS DE REFERÊNCIA: ABRIL/2014 MAIO-2014 1. OBJETIVO O objetivo desta pesquisa é oferecer ao setor da Construção Civil e Sociedade em geral do Estado do Acre, informações

Leia mais

Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0%

Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0% 2 de junho de Estimativas Mensais de Emprego e Desemprego abril de Estimativa da taxa de desemprego em abril: 13,0% A estimativa provisória da taxa de desemprego para abril de situa-se em 13,0%, valor

Leia mais

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento

PERFIL COLABORANTE. Dimensionamento PERFIL COLABORANTE Dimensionamento O dimensionamento da laje mista, usando o perfil COLABORANTE, pode ser feito através da consulta, por parte do projectista, de tabelas de dimensionamento de uso directo,

Leia mais

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda

Habitação em recuperação e Obras Públicas em queda Associações Filiadas: AECOPS Associação de Empresas de Construção e Obras Públicas e Serviços AICCOPN Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas Conjuntura da Construção n.º 80 Junho

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PROJETO DE PESQUISA O objetivo desse roteiro é orientar os estudantes de Estatística para a realização do trabalho proposto conforme previsto no plano de ensino da disciplina.

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS 18/07/2013 OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais,

Leia mais

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão

Romeu Reguengo Novembro 2012. Estruturas Pré-fabricadas em Betão Estruturas Pré-fabricadas em Betão Introdução A pré-fabricação de edifícios surge na Europa, após a II Guerra Mundial, como forma de resposta rápida à falta de habitação nos países mais destruídos. O desenvolvimento

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Medidas de Tendência Central

Medidas de Tendência Central Média, Mediana e Moda 1 Coletando Dados A coleta de dados produz um conjunto de escores de uma ou mais variáveis Para chegar à distribuição dos escores, estes têm de ser arrumados / ordenados do menor

Leia mais

Volume 04 Revisão e Atualização do Orçamento Referencial 141

Volume 04 Revisão e Atualização do Orçamento Referencial 141 Volume 04 Revisão e Atualização do Orçamento Referencial 141 Volume 04 Revisão e Atualização do Orçamento Referencial 142 Volume 04 Revisão e Atualização do Orçamento Referencial 143 Volume 04 Revisão

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Município de Bragança Câmara Municipal

Município de Bragança Câmara Municipal Publique-se no Diário da República O Presidente da Câmara DIVISÃO DE OBRAS ANÚNCIO DE CONCURSO PÚBLICO 1- IDENTIFICAÇÃO E CONTACTOS DA ENTIDADE ADJUDICANTE Designação da entidade adjudicante: Município

Leia mais

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1

ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 ESTUDO DO CONSUMO DE MATERIAIS E PRODUTIVIDADE DE MÃO DE OBRA EM REVESTIMENTOS ARGAMASSADOS 1 Maísa Bronstrup 2, Leonardo Gerlach Donatti 3. 1 Projeto de pesquisa realizado no Trabalho de Conclusão de

Leia mais

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus

Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Índice de Bem-Estar Urbano Local da Região Metropolitana de Manaus Por João Luiz Nery Introdução: O Índice de Bem-estar Urbano (IBEU), desenvolvido pelo INCT Observatório das Metrópoles, resultou na publicação

Leia mais

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012)

INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) INSTRUÇÃO N.º 27/2012 - (BO N.º 9, 17.09.2012) Temas ESTATÍSTICAS Estatísticas das Operações com o Exterior ASSUNTO: Estatísticas de Operações e Posições com o Exterior No uso das competências atribuídas

Leia mais

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014

A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 A Economia Global no 3 o trimestre de 2014 No terceiro trimestre de 2014 a recuperação da economia mundial exibiu um comportamento moderado, mas desequilibrado. Embora se mantivessem o crescimento económico

Leia mais

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados

Índice fipezap de preços de imóveis anunciados Preço médio de locação inicia 2016 em queda de 0,16% Resultado de janeiro leva o Índice FipeZap de Locação a mostrar a nona queda nominal seguida na comparação com o mês anterior Os preços de locação iniciaram

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO MULTIMERCADO ADVANCED 01.919.660/0001-33 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém

Leia mais

Estatística. Slide 0. Ana M. Abreu - 2006/07

Estatística. Slide 0. Ana M. Abreu - 2006/07 Estatística Slide 0 Capítulo 1 Estatística Descritiva Slide 1 I-1 Introdução à organização e ao processamento de dados. I-2 Amostra e população; cuidados a ter na recolha da amostra. I-3 Ordenação dos

Leia mais

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua.

Os dados quantitativos também podem ser de natureza discreta ou contínua. Natureza dos Dados Às informações obtidas acerca das características de um conjunto dá-se o nome de dado estatístico. Os dados estatísticos podem ser de dois tipos: qualitativos ou quantitativos. Dado

Leia mais

Representatividade das MPEs:

Representatividade das MPEs: Representatividade das MPEs: Número de Estabelecimentos Empresarias e Mercado de Trabalho 1 CONTEXTO DAS MPES NO ESTADO DA BAHIA: Estabelecimentos empresariais MPEs: O estado da Bahia possui 174.067 estabelecimentos

Leia mais

Jardim das Japoneiras. Rua Cidade da Beira Aldoar Porto

Jardim das Japoneiras. Rua Cidade da Beira Aldoar Porto Jardim das Japoneiras Rua Cidade da Beira Aldoar Porto Índice Pág. 1 Apresentação 3 2 Localização 5 3 Imagens 7 4 Plantas 10 Implantação 11 Alçados 12 Casa H1 14 Casa H2 16 Casa H5 18 5 Acabamentos 20

Leia mais

Aula 6 Propagação de erros

Aula 6 Propagação de erros Aula 6 Propagação de erros Conteúdo da aula: Como estimar incertezas de uma medida indireta Como realizar propagação de erros? Exemplo: medimos A e B e suas incertezas. Com calcular a incerteza de C, se

Leia mais

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA A REMETER PELOS PRESTADORES DE SERVIÇO FIXO DE TELEFONE (SFT)

INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA A REMETER PELOS PRESTADORES DE SERVIÇO FIXO DE TELEFONE (SFT) Esta informação encontra-se publicada no sítio da Anacom na Internet em: http://www.anacom.pt/template31.jsp?categoryid=206592 INFORMAÇÃO ESTATÍSTICA A REMETER PELOS PRESTADORES DE SERVIÇO FIXO DE TELEFONE

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática. 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno

AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO. Matemática. 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM EM PROCESSO Matemática 3ª Série do Ensino Médio Turma 2º bimestre de 2015 Data / / Escola Aluno Questão 1 O perímetro de um piso retangular de cerâmica mede 14 m e sua área, 12

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para

Leia mais

Contabilidade Financeira II 2008/2009

Contabilidade Financeira II 2008/2009 Contabilidade Financeira II 2008/2009 Aula 9 Inventários INVENTÁRIOS Conceitos gerais Mensuração e perdas por imparidade Métodos de Contabilização: Inventário permanente e intermitente CMVMC e variação

Leia mais

BOLETIM DO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR. IPC - Luanda

BOLETIM DO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR. IPC - Luanda BOLETIM DO ÍNDICE DE PREÇOS NO CONSUMIDOR IPC - Luanda Fevereiro 2013 Director Geral Camilo Ceita Editor Instituto Nacional de Estatística Rua Ho-Chi-Min Caixa Postal nº 1215 Tel: 244 938 217 557 www.ine.gov.ao

Leia mais

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

Maio 2004. São Paulo. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana de São Paulo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 I) INTRODUÇÃO PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE

Leia mais

Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses

Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses 1 São Paulo, 7 de maio de 2008. NOTA À IMPRENSA Análise: O preço dos alimentos nos últimos 3 anos e 4 meses O comportamento recente do preço dos alimentícios tem sido motivo de preocupação, uma vez que

Leia mais

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS

Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS Diretoria de Pesquisas Coordenação de Serviços e Comércio - COSEC PESQUISA MENSAL DE SERVIÇOS PMS OBJETIVO Acompanhar o desempenho conjuntural do setor de serviços, através de indicadores mensais, a partir

Leia mais

Questão de equação que pode ser resolvida pelo método dos quadradinhos : Divide-se o reservatório em cinco partes:

Questão de equação que pode ser resolvida pelo método dos quadradinhos : Divide-se o reservatório em cinco partes: RESOLUÇÃO DA PROVA QUESTÃO 21: Típica questão de RAZÃO amplamente difundida em sala de aula, bastando fazer as seguintes contas: 320/5 = 64, lembrando que este 5 é obtido somando-se se os números que apresentam

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010. Nota Metodológica nº 11

DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010. Nota Metodológica nº 11 DIRETORIA DE PESQUISAS DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais Brasil Referência 2010 Nota Metodológica nº 11 Atividade de Construção Civil (versão para informação e comentários)

Leia mais

Exemplos de lajes mistas

Exemplos de lajes mistas Lajes Mistas Exemplos de lajes mistas Exemplos de utilização de lajes mistas Estruturas novas Reabilitação de estruturas Edifícios comerciais Edifícios industriais Edifícios de escritórios Armazéns logísticos

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

Restrições de Investimento:.

Restrições de Investimento:. LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO CAMBIAL EURO 04.084.590/0001 39 Informações referentes a 06/2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre obradesco

Leia mais

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006

Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 2005/2006 Introdução à Economia Licenciaturas de Economia 25/26 Adelaide Duarte Cap- IV Contabilidade Nacional FEUC Introdução à Economia 1 Contabilidade Nacional Conceitos elementares Produto interno e produto

Leia mais

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média.

MEDIDAS DE DISPERSÃO. o grau de variabilidade, ou dispersão, dos valores em torno da média. UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA MEDIDAS DESCRITIVAS Departamento de Estatística Tarciana Liberal As medidas de posição apresentadas fornecem a informação dos dados apenas a nível pontual, sem ilustrar

Leia mais

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE I

O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE I O QUE SÃO E QUAIS SÃO AS PRINCIPAIS MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL EM ESTATÍSTICA PARTE I O que são medidas de tendência central? Média Aritmética Simples Média Aritmética Ponderada Media Geométrica e Harmônica

Leia mais

Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas

Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas Universidade Federal do Rio de Janeiro Programa de Pós P s Graduação em Saúde Coletiva Medidas de Freqüência de Doenças e Problemas de Saúde: Mortalidade, Padronização de taxas Porque Mortalidade? Morte

Leia mais

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados

BIOESTATÍSTICA. Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados BIOESTATÍSTICA Parte 1 - Estatística descritiva e análise exploratória dos dados Aulas Teóricas de 17/02/2011 a 03/03/2011 1.1. População, amostra e dados estatísticos. Dados qualitativos e quantitativos

Leia mais

Índice. 1 - Margens de Comercialização em Portugal... 2. 2 - Margens de Comercialização nos Países de Referência... 5. 3 - Fatores de Conversão...

Índice. 1 - Margens de Comercialização em Portugal... 2. 2 - Margens de Comercialização nos Países de Referência... 5. 3 - Fatores de Conversão... Índice 1 - Margens de Comercialização em Portugal... 2 2 - Margens de Comercialização nos Países de Referência... 5 3 - Fatores de Conversão... 5 4 - Sites para consulta... 6 4. 1 - Instruções para aceder

Leia mais

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010

Visão. O efeito China sobre as importações brasileiras. do Desenvolvimento. nº 89 20 dez 2010 Visão do Desenvolvimento nº 89 20 dez 2010 O efeito China sobre as importações brasileiras Por Fernando Puga e Marcelo Nascimento Economistas da APE País asiático vende cada vez mais produtos intensivos

Leia mais

Impacto do VPT nos Impostos sobre o Rendimento

Impacto do VPT nos Impostos sobre o Rendimento www.pwc.com Impacto do VPT nos Impostos sobre o Rendimento 16 de janeiro de 2013 O que é o Valor Patrimonial Tributário (VPT)? VPT = Vc x A x Ca x Cl x Cq x Cv Vc Valor de base dos prédios edificados (valor

Leia mais

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS

ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS ELABORAÇÃO DE RELATÓRIOS Mafalda Guedes http://ltodi.est.ips.pt/aguedes Departamento de Engenharia Mecânica Área Científica de Mecânica dos Meios Sólidos Setúbal, Novembro de 2006 RESUMO DA APRESENTAÇÃO

Leia mais

GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013

GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS. Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012. Arte. Cultura. GEPAC Setembro 2013 ... Cultura GABINETE DE ESTRATÉGIA, PLANEAMENTO E AVALIAÇÃO CULTURAIS Arte Voluntariado Formal - Arte e Cultura em 2012 GEPAC Setembro 2013 TÍTULO Voluntariado Formal nas Artes e na Cultura em 2012 DIREÇÃO

Leia mais

Aulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação. Avaliação diagnóstica. Observação e registo das atitudes dos alunos

Aulas Previstas. Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividades Recursos Avaliação. Avaliação diagnóstica. Observação e registo das atitudes dos alunos Escola E.B. 2.3 Pedro Santarém Objectivos Conteúdos Estratégias/Actividas Recursos Avaliação Preparar e organizar o trabalho a realizar com os alunos Distinguir número inteiro número fraccionário. Reconhecer

Leia mais

Versão 1. Identifica, claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes.

Versão 1. Identifica, claramente, na folha de respostas, a versão do teste (1 ou 2) a que respondes. Teste Intermédio de Matemática Versão 1 Teste Intermédio Matemática Versão 1 Duração do Teste: 90 minutos 27.04.2010 3.º Ciclo do Ensino Básico 8.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 6/2001, de 18 de

Leia mais

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL

PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL PRODUTO INTERNO BRUTO DO DISTRITO FEDERAL 2010 Produto Interno Bruto - PIB Corresponde ao valor a preços de mercado, de todos os bens e serviços finais produzidos em um território, num determinado período

Leia mais

Aula 6 Medidas de Tendência Central

Aula 6 Medidas de Tendência Central 1 Estatística e Probabilidade Aula 6 Medidas de Tendência Central Professor Luciano Nóbrega Somatório Quando queremos representar uma soma de valores que obedecem à uma sequência, podemos codificá-la através

Leia mais

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO

SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO Orientações sobre o recolhimento dos valores devidos em face dos Contratos de Transição 1. Do Valor Devido 2. Do Recolhimento 2.1. Recolhimento por GRU Simples 2.2. Recolhimento

Leia mais

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS S i ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA DE EMPRESAS PETROLÍFERAS Informação sobre a evolução do mercado dos produtos petrolíferos no 2º Trimestre de Introdução Como habitualmente, apresentamos uma análise da evolução

Leia mais

TECNOLOGIA DO BETÃO. Exemplo de cálculo duma composição pelo método de Faury

TECNOLOGIA DO BETÃO. Exemplo de cálculo duma composição pelo método de Faury TECNOLOGIA DO BETÃO Exemplo de cálculo duma composição pelo método de Faury Dados: Análise granulométrica dos inertes (quadro 1); Massa Volúmica das britas, 2660 Kg/m Massa Volúmica das areias, 26 Kg/m

Leia mais

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade

Relatório Anual sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade sobre a Prestação do Serviço de Interruptibilidade Janeiro de 212 ÍNDICE 1 Sumário Executivo... 3 2 Enquadramento Legislativo... 4 3 Caracterização da Prestação do Serviço de Interruptibilidade... 6 4

Leia mais

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008

INFORMAÇÃO N.º 9/2008. Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo das Administrações Públicas 2.º Trimestre de 2008 AS S E M B L EI A D A R E P ÚBLI C A U N I D A D E T É C N I C A DE APOIO ORÇAMENTAL Ref.ª 25/UTAO/2008 Data: 7.10.2008 INFORMAÇÃO N.º 9/2008 Contas Nacionais Trimestrais por Sectores Institucionais, incluindo

Leia mais

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação

VERSÃO DE TRABALHO. Prova Escrita de Economia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 712/1.ª Fase. Critérios de Classificação EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Economia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 19/2012, de 5 de julho Prova 712/1.ª Fase Critérios de Classificação 11 Páginas 2016 Prova

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O GOVERNO FEDERAL

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O GOVERNO FEDERAL PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE O GOVERNO FEDERAL OUTUBRO DE 2013 JOB1642 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA OBJETIVO LOCAL O principal objetivo desse projeto é monitorar a administração do Governo

Leia mais

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DIVISÃO DE ESTUDOS DE RENDIMENTOS DO TRABALHO

MINISTÉRIO DO TRABALHO E DA SOLIDARIEDADE SOCIAL DIRECÇÃO-GERAL DO EMPREGO E DAS RELAÇÕES DE TRABALHO DIVISÃO DE ESTUDOS DE RENDIMENTOS DO TRABALHO Variação média ponderada intertabelas 2008 Comentário síntese 1. Em 2008 foram publicadas 296 convenções 1, distribuídas por 172 CCT (Contratos colectivos de trabalho), 27 ACT (Acordos colectivos de trabalho)

Leia mais

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA

PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA DE OPINIÃO PÚBLICA SOBRE ASSUNTOS POLÍTICOS/ ADMINISTRATIVOS MAIO DE 2006 OPP106 OBJETIVO LOCAL ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DA PESQUISA Levantar junto aos eleitores da área em estudo opiniões relacionadas

Leia mais

CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364

CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Direcção-Geral do Orçamento MINISTÉRIO DAS FINANÇAS E DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA CIRCULAR SÉRIE A N.º 1364 Assunto: Instruções sobre a prestação de informação relativa aos Encargos Assumidos e Não Pagos

Leia mais

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5

EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2. Atividade global... 2. Atividade setorial... 3. - Produção... 3. - Volume de negócios... 5 SÍNTESE DE CONJUNTURA Mensal fevereiro 2015 - Newsletter ÍNDICE EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE ECONÓMICA... 2 Atividade global... 2 Atividade setorial... 3 - Produção... 3 - Volume de negócios... 5 Comércio internacional...

Leia mais

工 作 報 告 書 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES

工 作 報 告 書 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 工 作 報 告 書 RELATÓRIO DE ACTIVIDADES 2015 如 欲 索 取 進 一 步 資 料, 可 聯 絡 統 計 暨 普 查 局 文 件 暨 資 料 傳 播 中 心 Para efeitos de informação contacte o Centro de Documentação e Difusão de Informação da DSEC 澳 門 宋 玉 生 廣 場

Leia mais

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental

Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental Impacte da Lei de Prevenção do Tabagismo* na população de Portugal Continental * Lei n.º 37/2007, de 14 de Agosto Direcção-Geral da Saúde com a colaboração do INSA Acompanhamento estatístico e epidemiológico

Leia mais

AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO

AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO AVALIAÇÃO DE SATISFAÇÃO DE UTENTES DOS POSTOS DE TURISMO RELATÓRIO ANUAL 1 ÍNDICE 1. METODOLOGIA... 5 1.1. AMOSTRA... 5 1.2. REALIZAÇÃO DO INQUÉRITO... 6 1.2.1. Questionário... 6 2. RESULTADOS DOS INQUÉRITOS

Leia mais

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras.

Nesta sequência, cumpre destacar algumas das medidas que, em relação aos diplomas anteriores, são inovadoras. Decreto-Lei n.º 65/2007, de 14 de Março 1 Aprova o regime da formação do preço dos medicamentos sujeitos a receita médica e dos medicamentos não sujeitos a receita médica comparticipados O Estatuto do

Leia mais

Como devo utilizar a Gama Cimpor

Como devo utilizar a Gama Cimpor Como devo utilizar a Gama Cimpor Como devo utilizar a Gama Cimpor A gama de produtos CIMPOR é muito alargada, uma vez que a construção civil actual exige produtos de uso cada vez mais específico. Por isso

Leia mais

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015

ALGODÃO Período: 06 a 10/04/2015 ALGODÃO Período: 06 a 0/04/205 Quadro I- PREÇO PAGO AO PRODUTOR Algodão em Pluma - (em R$/unidade) Períodos anteriores () Centros de Produção Unid. 2 Meses Mês Semana Média do mercado () Semana Atual Preço

Leia mais

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados

Censo Demográfico 2010. Aglomerados subnormais Primeiros resultados Censo Demográfico 2010 Aglomerados subnormais Primeiros resultados Rio de Janeiro, 21 de dezembro de 2011 Conceito de Aglomerado Subnormal Conceito de Aglomerado Subnormal no IBGE É um conjunto constituído

Leia mais

Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência.

Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência. Razões, proporções e taxas. Medidas de frequência. Para examinar a transmissão de uma doença em populações humanas, precisamos claramente de poder medir a frequência não só da ocorrência da doença como

Leia mais

Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008

Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008 Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador 1º Trimestre de 2008 De acordo com os resultados do Inquérito de Conjuntura ao Sector Industrial Exportador (I.C.S.I.E.) no 1º trimestre de 2008,

Leia mais

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015

SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015 SÍNTESE DO COMPORTAMENTO DO MERCADO DE TRABALHO FORMAL EM ALAGOAS, PARA JUNHO DE 2015 Superintendência de Produção da Informação e do Conhecimento (SINC) Diretoria de Estatística e Indicadores De acordo

Leia mais

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO

AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO MERCADO DE TRABALHO METROPOLITANO 1 AGOSTO DE 2013 2 LIGEIRA REDUÇÃO DA TAXA DE DESEMPREGO As informações captadas pela Pesquisa de Emprego e Desemprego revelam ligeira redução da taxa de desemprego e

Leia mais

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT

MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT MEMÓRIA DESCRITIVA COBERTURA ROBOT FUNDAÇÃO / SAPATA A fundação é o elemento de suporte e enraizamento ao solo de toda a cobertura. Na fundação são colocados varões com 0,5m de profundidade. A superfície,

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa. Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em. Automação Industrial

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Câmpus Ponta Grossa. Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em. Automação Industrial UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ Câmpus Ponta Grossa Coordenação do Curso Superior de Tecnologia em Automação Industrial Jhonathan Junio de Souza Tipos de códigos Binários Trabalho apresentado

Leia mais

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016

Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de Santa Catarina Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas de Santa Catarina Resultado de Vendas de Dia dos Namorados 2016 O perfil do empresário e

Leia mais

Medidas de Localização

Medidas de Localização MATEMÁTICA APLICADA ÀS CIÊNCIAS SOCIAIS RESUMO Estatística 2 Medidas de Localização e Dispersão 10º ano Cláudia Henriques Medidas de Localização Estatísticas Medidas que se calculam a partir dos dados

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

Dossier Promocional. Edifício em Portimão Rua 5 de Outubro nº 6

Dossier Promocional. Edifício em Portimão Rua 5 de Outubro nº 6 Dossier Promocional Edifício em Portimão Rua 5 de Outubro nº 6 1 Índice 1. Contexto e a Oportunidade 2. Localização do Imóvel 3. Características Gerais do Edifício 4. Descrição Detalhada 5. Condições de

Leia mais

I Agrupamento de Escolas de Valongo FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL

I Agrupamento de Escolas de Valongo FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL FORMULÁRIO DE CANDIDATURA AO PROCEDIMENTO CONCURSAL CÓDIGO DE IDENTIFICAÇÃO DO PROCESSO Código da publicitação do procedimento Código de candidato A preencher pela entidade empregadora CARACTERIZAÇÃO DO

Leia mais

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto:

FICHA DOUTRINÁRIA. Diploma: CIVA. Artigo: 36º, nº 5, f) Assunto: FICHA DOUTRINÁRIA Diploma: Artigo: Assunto: CIVA 36º, nº 5, f) Facturação - despacho do Director-Geral dos Impostos, em 24-07-2008 Conteúdo: O sujeito passivo A, exercendo a actividade de Comércio por

Leia mais

Avaliação da Indústria de Materiais de Construção

Avaliação da Indústria de Materiais de Construção PROJETO ANAMACO Avaliação da Indústria de Materiais de Construção ANAMACO 2006 Portal IBOPE 1 Introduçã ção Desde 1999, a ANAMAC0 juntamente com o IBOPE Solution, desenvolve uma pesquisa para subsidiar

Leia mais

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA

NOÇÕES DE ESTATÍSTICA ÁREAS DO DO ALEA NOÇÕES DE ESTATÍSTICA NOÇÕES DE PROBABILIDADES DOSSIÊS & RECURSOS ESTATÍSTICA DIVERTIDA DESAFIOS DO ALEA ESTATÍSTICA EM FOCO FACTOS EM NÚMEROS GLOSSÁRIO COISAS NOVAS EUROPALEA GALERIA

Leia mais

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão

Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão Seminário Evolução da marcação Certificação do Controlo da Produção das Centrais de Betão João André Produção e controlo do betão Marcos históricos principais RBLH Anos 70, 80 e 90 (até 1996, formalmente);

Leia mais

ANEXO I AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA PAVIMENTOS CÁLCULO

ANEXO I AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DAS SOLUÇÕES CONSTRUTIVAS PARA PAVIMENTOS CÁLCULO ESCOLA DE ENGENHARA Departamento de Engenharia Civil Mestrado em Engenharia Civil -Novas tecnologias construtivas com vista à sustentabilidade da construção- ANEXO AVALAÇÃO DA SUSTENTABLDADE DAS SOLUÇÕES

Leia mais

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE

VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE VARIAÇÃO ESTACIONAL DE PREÇOS E QUANTIDADE OFERTADA DE MAMÃO NOS PRINCIPAIS MERCADOS ATACADISTAS DA REGIÃO SUDESTE Levy Heleno Fassio 1, David dos Santos Martins 1 1 Instituto Capixaba de Pesquisa Assistência

Leia mais

O Sector da Construção em Portugal. 1º semestre

O Sector da Construção em Portugal. 1º semestre O Sector da Construção em Portugal 2015 1º semestre Ficha Técnica Título: Relatório Semestral do Sector da Construção em Portugal 1º Sem. 2015 Autoria: Catarina Gil Coordenação Geral: Pedro Ministro Instituto

Leia mais

n Xi = X1 + X2 + X3 +...+. Xn i = 1 n Xi, deve ser lida soma dos valores xi, para i variando de 1 até n. i = 1

n Xi = X1 + X2 + X3 +...+. Xn i = 1 n Xi, deve ser lida soma dos valores xi, para i variando de 1 até n. i = 1 MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL Introdução Neste tópico, vamos aprender sobre o cálculo de medidas que possibilitem representar um conjunto de dados relativos à observação de determinado fenômeno de forma

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.

Leia mais