Mercado Financeiro: Introdução

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mercado Financeiro: Introdução"

Transcrição

1 Introdução Mercado Financeiro: Introdução Prof. Marco A. Arbex Blog: Investimento e poupança constituem o cerne de todo o sistema financeiro (ANDREZO e LIMA, 2009) Poupança é definida como a parte da renda não consumida Investimento é a utilização dos recursos poupados para ampliação da capacidade produtiva Introdução Introdução Mas por que poupar? Os poupadores aceitam trocar um poder de consumo no presente por um poder de consumo maior no futuro (considerando a expectativa de que este poder de consumo futuro será maior que o poder de consumo presente) E por que precisamos escolher como gastar nossos recursos? Porque os recursos econômicos são escassos (finitos). Essa é a razão do desenvolvimento da própria ciência econômica e do estudo sobre o mercado financeiro 1

2 A dinâmica da atividade econômica pode ser explicada através de um modelo chamado fluxo circular de renda (VASCONCELLOS; GARCIA, 2009) Se todos os bens e serviços consumidos pelas pessoas caíssem do céu, ninguém precisaria estudar economia, pois não haveria escassez. OBS: a palavra escassez não refere-se somente a recursos em extinção, mas a recursos que são finitos. EXEMPLO: Seu salário, seu tempo e o espaço físico de sua casa são recursos econômicos escassos. Como os recursos econômicos são escassos, as famílias e empresas precisam tomar decisões sobre o que, como e para quem produzir Fluxo circular de renda Fluxo real: mercado de fatores de produção (como mão-de-obra) e mercado de bens e serviços Fluxo monetário: circulação do dinheiro usado na remuneração dos fatores de produção e no pagamento dos bens e serviços. As famílias são proprietárias dos fatores de produção (Ex.: mão-de-obra), que são vendidos às empresas, e são remuneradas (por exemplo, em forma de salário); As empresas produzem bens com esses fatores e os vendem às famílias. Essa troca só é possível com a presença da moeda, que é utilizada para remunerar os fatores de produção e para o pagamento dos bens e serviços Nesse contexto, as forças da oferta e demanda atuam nos dois mercados (fatores de produção / bens e serviços), determinando o preço dos bens e serviços. 2

3 Por um lado, os recursos são escassos; por outro, as necessidades das pessoas são ilimitadas. Observe as seguintes situações: Jão é casado, tem um filho e um salário de R$ 1.500,00. Frequentemente, ele reclama que o salário não supre todas as suas necessidades. Zé é casado, tem um filho e um salário de R$ 4.000,00. Frequentemente, ele reclama que o salário não supre suas necessidades. ISSO ACONTECE PORQUE AS PESSOAS ESTÃO SEMPRE RENOVANDO E RE-HIERARQUIZANDO SUAS NECESSIDADES O economista Joseph Schumpeter cunhou, em 1942, o termo destruição criativa. Este conceito mostra que as inovações movem a economia. Segundo o economista, as inovações (e novas necessidades) são criadas a partir de aspectos como a introdução de um novo bem, novos métodos de produção, novos modelos de gestão e abertura de novos mercados. Custo de oportunidade De um lado, há escassez dos recursos; de outro, há desenvolvimento constante das necessidades da sociedade. Isso faz com que cada vez mais se procure otimizar e racionalizar a utilização dos recursos econômicos. As situações observadas nos slides anteriores leva a um conceito fundamental da economia: CUSTO DE OPORTUNIDADE Esse conceito mostra que todas as decisões de alocação de recursos possuem algum custo (financeiro ou não-financeiro). O conceito de custo de oportunidade também ilustra a idéia de que, ao fazer uma escolha, temos que renunciar a outras coisas. Como os recursos são escassos, existe um tradeoff (escolha conflitiva) em toda tomada de decisão. 3

4 Exemplos: Para cada real de seu salário que você gasta com algo, existe um real a menos para gastar com qualquer outra coisa. Se você aplicou R$ 1.000,00 na poupança, você deixou de aplicar esse mesmo valor em qualquer outra coisa O custo de investir dinheiro da empresa na troca da frota é deixar de investir na troca de equipamentos ou na ampliação da estrutura física O custo de você levar uma TV nova para casa sem ter dinheiro é ter que pagar juros pelo empréstimo que a loja onde você fez a compra lhe concedeu. Qual o custo de oportunidade de você estar assistindo a esta aula agora? Curva de possibilidades de produção Um modelo econômico desenvolvido para compreender os conceitos fundamentais da economia é chamado de curva de possibilidades de produção (VASCONCELLOS; GARCIA, 2009) Essa curva expressa a capacidade máxima de produção da sociedade, supondo pleno empregos dos fatores de produção. Esse modelo ilustra como a escassez de recursos impõe limite à capacidade produtiva da sociedade, que é obrigada a fazer escolhas. Produção de soja A curva de possibilidades de produção B C A Adaptado de Vasconcellos e Garcia (2009) Produçãode milho No ponto A e no ponto C, a economia está em sua capacidade máxima; no ponto B ainda há capacidade ociosa (não há escassez de recursos) No ponto A, por exemplo, é possível produzir 700 unidades de milho e 2000 unidades de soja; caso eu queira aumentar a quantidade produzida de soja para unidade, tenho que reduzir a produção de milho para 600 unidades. 4

5 Custo de oportunidade Custo de oportunidade Assim, o conceito que está por trás de qualquer decisão de investimento ou consumo é o custo de oportunidade Considere a seguinte situação: - Você tem uma moto para vender hoje pelo valor de R$ 5.000,00. - Seu amigo oferece para comprá-la por R$ 5.100,00, desde que você espere um mês. O que você deve considerar para tomar essa decisão, sob a ótica econômico-financeira? Você tem R$ ,00 disponível no caixa da empresa e pretende usar esse dinheiro para adquirir um imóvel para ampliar o espaço físico da empresa. Ao procurar oportunidades, você encontra um imóvel adequado no valor de R$ ,00. Responda: - Você compraria a casa à vista ou financiaria? Considere que você conseguiu uma linha de crédito especial para empresas com taxas de juros de 5% ao ano. O que você faz com sua renda disponível? Renda disponível: Renda adquirida pelas pessoas menos os impostos devidos (carga tributária). É aquela que o indivíduo obtém sob a forma de salários, aluguéis, participações em empresas, benefícios sociais, etc. Especial sobre a carga tributária no Brasil: Comparação da carga tributária brasileira (em % do PIB) IBPT (2013) Carga tributária média (em % do PIB) em governos distintos: Governo FHC (1995 a 2001): 28% Governo Lula (2003 a 2010): 33% Governo Dilma (a partir de 2011): 36% 5

6 Carga tributária brasileira entre 1986 e 2013 (IBPT, 2013) A maior parte da carga tributária é a do imposto indireto, cobrado sobre o consumo e não sobre a renda. Cerca de 60% do total de impostos recolhido no Brasil incide sobre o que as pessoas consomem (ICMS, IPI, ISS, Cofins) Além disso, o imposto sobre a renda é baixo para quem ganha muito e alto para quem ganha pouco, com poucas faixas de renda. Assim, temos: O consumo (C) representa gastos com a aquisição de bens de consumo (C), sendo uma função crescente da renda disponível (RD); portanto, quanto maior a renda disponível, maior o consumo. C = f (RD) A renda disponível (RD) pode ser definida como a renda (R) deduzidos os impostos (T). Ou, seja, é a parcela da renda que os consumidores podem gastar ou poupar livremente. RD = R - T Dessa forma, à medida que a tributação aumenta, a Renda Disponível decresce e, consequentemente, o consumo se reduz. Um conceito importante criado por Keynes é o de Propensão marginal a consumir (PMgC). Este mostra a variação esperada no consumo da população dada uma variação na renda nacional disponível PMgC = _ ΔC_ ΔRD No Brasil, temos uma PMgC de 0,8. Isso indica que um aumento de R$ 1,00 na RD gerará um aumento de R$ 0,80 no consumo. 6

7 A parte da renda disponível que não vira consumo se torna poupança (S): S = RND C Propensão marginal a poupar (PMgS): no exemplo, anterior, a PMgS é de 0,20. Isso porque, dos R$ 1,00 de aumento da renda nacional, R$ 0,80 seriam destinados a consumo e sobrariam R$ 0,20 para a poupança. Investimento representa o acréscimo ao estoque de capital que leva ao crescimento da capacidade produtiva (construções, instalações, máquinas...) Nesse contexto, estamos falando do investimento produtivo Em outras palavras, a função poupança é complemento da função consumo, pois ambos os fatores são proporcionais à renda nacional disponível. Exemplos: Não é investimento produtivo (simples transferência de posse) Comprar um terreno Comprar ações na Bolsa de Valores É investimento produtivo (criação de valor) Construir uma casa Comprar ações no seu lançamento (IPO) O investimento produtivo é considerado o principal fator que explica o aumento da renda de um país (pois o aumento dos investimentos tendem a estimular o aumento do consumo, que por sua vez, acabam estimulando novos investimentos). Seu comportamento é de difícil previsão, pois depende de diversos fatores, como o ambiente de negócios e as expectativas quanto ao futuro, por exemplo. O que determina o nível de investimentos? A) Taxa de rentabilidade esperada (ou eficiência marginal do capital): é calculada a partir da estimativa do retorno líquido esperado pela aquisição do bem de capital (desenvolvimento de empresas ou negócios). Ou seja, quanto maior a rentabilidade esperada de um negócio ou projeto, maior será o investimento total. 7

8 O que determina o nível de investimentos? B) Taxa de juros de mercado: se a taxa de rentabilidade esperada de um negócio (descrita no slide anterior) supera a taxa de juros de mercado, o investidor utilizará seu dinheiro na compra de bens de capital (investir no negócio); se for inferior, ele não investirá, preferindo direcionar seus recursos em aplicações financeiras ( CUSTO DE OPORTUNIDADE ). Podemos concluir, portanto, que a capacidade de investimento de um país depende da capacidade de poupança da sociedade. No entanto, Assaf Neto (2012) nota que para contribuir com o crescimento econômico, a poupança deve ser direcionada, por meio dos instrumentos financeiros adequados, para o financiamento de investimentos produtivos. Dessa forma, em uma economia moderna, temos as figuras dos poupadores e tomadores (Andrezo e Lima, 2009) Grupos de agentes econômicos no que se refere ao processo poupança-investimento: Unidades econômicas superavitárias ou poupadores: aqueles que apresentam desejo de investir inferior à capacidade de poupança (possuem recursos em excesso); Unidades econômicas deficitárias ou tomadores: aqueles que apresentam desejo de investir superior à capacidade de poupança (necessitam de recursos). Os mercados financeiros consistem no conjunto de agentes e instrumentos destinados a oferecer alternativas de aplicação e captação de recursos financeiros. Dessa forma, os mercados podem exercer a importante função de otimizar a utilização de recursos financeiros, por meio da transferência desses recursos dos poupadores para os tomadores, bem como na criação de condições de liquidez (facilidade na venda dos ativos) e administração de riscos. 8

9 Quando o capital é investido, revertendo-se em capital real (indústrias, edifícios, máquinas, estoques,etc.), recebe uma remuneração sob a forma de lucros. Quando o capital é investido em produtos de captação oferecidos no mercado financeiro recebe uma remuneração sob a forma de juros. Devemos observar que os investimentos a que vamos nos referir daqui em diante não necessariamente são os investimentos produtivos (como explicados anteriormente) Para Assaf Neto (2012), economias desenvolvidas se caracterizam por apresentar um sistema de intermediação financeira bastante diversificado e ajustado às necessidades dos agentes. A função desses intermediários é oferecer alternativas adequadas para guarda e aplicação de recursos bem como acesso a fontes de financiamentos para satisfazer as necessidades de consumo e investimento Os intermediários financeiros agregam vantagens ao mercado ao trabalhar de forma especializada, o que permite ofertar instrumentos mais sofisticados de intermediação. Os poupadores, por exemplo, ao invés de administrarem individualmente seus portfólios, podem transferir essa tarefa para instituições especializadas, mais bem preparadas tecnicamente para essa função Vantagens dos intermediários financeiros: Podem oferecer dinheiro rápido a um custo de escala bem menor do que seria possível a um agente econômico isolado Oferece gestão do risco aos investidores, possibilitando a montagem de carteiras diversificadas Viabilizam aplicações e captações com diferentes expectativas de prazos (tomadores buscam prazos maiores que os desejados pelos poupadores) Operam com recursos de inúmeros poupadores, permitindo negociar montantes variados com o mercado 9

10 No lado monetário, devemos abordar o meio utilizado para as transações: a moeda Conceito de Moeda: objeto aceito pela coletividade para intermediar as transações econômicas para o pagamento de bens e serviços. Funções da moeda: Instrumento ou meio de trocas: facilita o intercâmbio de bens e serviços Unidade de conta: permite apurar o valor monetário Reserva de valor: representa um ativo com liquidez absoluta (porém sofre os efeitos da inflação) Tipos de moeda: moedas metálicas; papel-moeda; moeda escritural ou bancária (depósitos bancários. É movimentada via cheque, cartão, DOC, TED e boleto). As duas primeiras são denominadas moedas manuais, por estarem em poder do público. Por que as pessoas demandam moeda? Demanda de moeda para transações (gastos do dia-a-dia); Demanda de moeda por precaução (imprevistos); Demanda de moeda por especulação (manter liquidez imediata para a captação de oportunidades de aplicação) A demanda por moeda em uma economia se eleva a medida que se produz mais renda, ou seja quando a atividade produtiva agrega mais riqueza. A demanda por moeda decresce quando os juros sobem, gerando maiores expectativas de lucros aos investidores. A demanda por moeda diminui quando aumenta a inflação, que destrói o poder de compra da moeda. 10

11 No Brasil O BC (Banco Central) regula o montante de moeda, crédito, taxas de juros e câmbio, de forma compatível com o nível de atividade econômica. O BC é responsável por executar política monetária: controle da oferta da moeda e crédito (através de alterações na SELIC, compulsórios, compra e venda de títulos públicos) Além do BC, os bancos comerciais também criam moeda. Veja o exemplo a seguir: Um banco recebe R$ ,00 de um cliente como depósito em sua conta-corrente Suponha que a taxa de depósito compulsório seja de 40% (percentual de depósitos que os bancos devem deixar nono Banco Central). Ou, seja, do total depositado, o banco pode emprestar R$ ,00 para outros clientes. Parte desses R$ ,00 pode ser depositado também em uma conta bancária. Supondo que R$ ,00 seja depositado, o banco pode emprestar R$ ,00 para outro cliente (60%), e assim por diante. Nesse mecanismo, os R$ de moeda manual iniciais tornam-se bem mais que R$ ,00 em moeda escritural e vários correntistas, simultaneamente, tornam-se donos de parte desse valor. Dessa forma, a moeda escritural existe em maior quantidade que a moeda manual. Esse efeito chama-se criação de moeda pelos bancos ou multiplicador bancário É papel do governo interferir na quantidade de moeda existente no mercado, como forma de influenciar as taxas de juros e os níveis de inflação. Isso ocorre através da política monetária. Da mesma forma, o governo também influencia diretamente na renda disponível das pessoas, através da política fiscal. Esses assuntos serão abordados nas próximas aulas. 11

12 Textos base LIMA, I. S; LIMA, G. A. S F.; PIMENTEL, R. C. Curso de Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2009 ASSAF NETO, A. Mercado Financeiro. 11ed. São Paulo: Atlas,

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex Fundamentos de economia: introdução Prof. Ms. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Esse material foi elaborado para servir como apoio ao material didático básico

Leia mais

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex Fundamentos de economia: introdução Prof. Ms. Marco marco.arbex@live.estacio.br Esse material foi elaborado para servir como apoio ao material didático básico da disciplina, disponibilizado pela instituição.

Leia mais

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA

Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Economia e Negócios Internacionais MACROECONOMIA Microeconomia x Macroeconomia Objetivos Teoria Microeconômica: Preserva em sua análise as características individuais de cada bem e cada fator de produção.

Leia mais

Prof. Esp. Fábio T. Lobato 1

Prof. Esp. Fábio T. Lobato 1 - Prof. Fábio Tavares Lobato Moeda: Conceito e Funções Oferta de Moeda (Pelo BACEN e Bancos Comerciais) 1 2 Moeda Conceito e Funções Objeto de aceitação geral, utilizado na troca de bens e serviços. Aceitação

Leia mais

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado

Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva. Economia e Mercado Unidade 1 Aula 3 Profª. Mariana Cristina Silva Economia e Mercado Conceitos Seja em nosso cotidiano, seja nos jornais, rádio e televisão, deparamo-nos com inúmeras questões econômicas, como: -Aumentos

Leia mais

Economia. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços.

Economia. Prof.Carlos Nemer j20@momentus.com.br 1. Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços. Economia Carlos Nemer 3ª Ed. Capítulo 13: Determinação do Nível de Renda e Produto Nacionais: o Mercado de Bens e Serviços Poli-UFRJ Copyright 2005. Direitos Autorais reservados ao Prof.Carlos NEMER Parte

Leia mais

Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex

Mercado Financeiro - Prof. Marco Arbex O mercado monetário Prof. Marco A. Arbex marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Os mercados financeiros são subdivididos em quatro categorias (ASSAF NETO, 2012): Mercado Atuação

Leia mais

Prof. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO

Prof. Rodrigo Marchesin. Unidade I ECONOMIA E MERCADO Prof. Rodrigo Marchesin Unidade I ECONOMIA E MERCADO Apresentação Inúmeras questões econômicas: preços; desemprego; salários; câmbio; taxa de juros; impostos. Conceito de economia oikos (casa) do grego:

Leia mais

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto

Macroeconomia. Prof. Regis Augusto Ely. Fevereiro 2013. 1 Componentes do produto Macroeconomia Prof. Regis Augusto Ely Departamento de Economia Universidade Federal de Pelotas (UFPel) Fevereiro 2013 1 Componentes do produto O dispêndio total de uma economia corresponde à demanda agregada,

Leia mais

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos*

Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* Lista de exercício nº 1 Juros simples e compostos* 1. Um investidor aplicou $1.000,00 numa instituição financeira que remunera seus depósitos a uma taxa de 5 % ao trimestre, no regime de juros simples.

Leia mais

A Palavra Economia... 1. Dez Princípios de Economia. Uma Casa e a Economia Enfrentam... Correlação x Causa. Decisões. Escassez... Decisões?

A Palavra Economia... 1. Dez Princípios de Economia. Uma Casa e a Economia Enfrentam... Correlação x Causa. Decisões. Escassez... Decisões? 1. Dez Princípios de Economia A Palavra Economia... Vem do grego, aquele que governa a sua casa Uma Casa e a Economia Enfrentam... Decisões? Decisões? Decisões? Decisões? Correlação x Causa Correlação:

Leia mais

O modelo Keynesiano e as políticas econômicas

O modelo Keynesiano e as políticas econômicas O modelo Keynesiano e as políticas econômicas Macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex Introdução A Macroeconomia estuda os grandes agregados econômicos: Produto, Renda, emprego, inflação, Balanço de Pagamentos,

Leia mais

Macroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Macroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex O modelo Keynesiano e as políticas econômicas Macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex Introdução A Macroeconomia estuda os grandes agregados econômicos: Produto, Renda, emprego, inflação, Balanço de Pagamentos,

Leia mais

Macroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Macroeconomia - Prof. Ms. Marco A. Arbex Introdução O modelo Keynesiano e as políticas econômicas Macroeconomia Prof. Ms. Marco A. Arbex A Macroeconomia estuda os grandes agregados econômicos: Produto, Renda, emprego, inflação, Balanço de Pagamentos,

Leia mais

Análise Macroeconômica Brasileira

Análise Macroeconômica Brasileira Análise Macroeconômica Brasileira OUT/2013 Shotoku Yamamoto Fundamentos no Tripé: 1 - Superávit Primário; 2 - Meta de Inflação; 3 - Câmbio Flutuante 1 Superávit Primário Conceito: Diferença positiva entre

Leia mais

Consumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016

Consumo. Revisão e Modelo Ciclo de Vida. Wilson Correa. April 26, 2016 Consumo Revisão e Modelo Ciclo de Vida Wilson Correa April 26, 2016 Revisão Propensão a consumir é a relação funcional entre o determinado nível de renda e o gasto para consumo. Montante gasto em consumo

Leia mais

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar.

Guia do uso consciente do crédito. O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Guia do uso consciente do crédito O crédito está aí para melhorar sua vida, é só se planejar que ele não vai faltar. Afinal, o que é crédito? O crédito é o meio que permite a compra de mercadorias, serviços

Leia mais

A Política Monetária no Modelo de Keynes

A Política Monetária no Modelo de Keynes A Política Monetária no Modelo de Keynes Professor Fabiano Abranches Silva Dalto Departamento de Economia da UFPR Disciplina Economia Monetária e Financeira Bibliografia Utilizada: CARVALHO, F. J. C. et.

Leia mais

Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS

Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS FUNDAMENTOS DE MACROECONOMIA Prof. Eliezer Lopes Email: lopes.eliezer@ig.com.br lopeseliezer1@gmail.com UNIDADE II - PARTE I CONTAS NACIONAIS Aulas 3-6 MACROECONOMIA X CONTAS NACIONAIS Macroeconomia: explica

Leia mais

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO

CE03 TIPOS DE COMÉRCIO ELETRÔNICO 1 2 Conhecer os diversos tipos de comércio eletrônico e seus benefícios para as empresas e consumidores. 3 Para atingir os objetivos propostos serão abordados os seguintes tópicos: 1. INTRODUÇÃO 2. TIPOS

Leia mais

Aula 06: Moedas e Bancos

Aula 06: Moedas e Bancos Aula 06: Moedas e Bancos Macroeconomia Agregados Monetários. As contas do Sistema Monetário. Gilmar Ferreira Maio 2010 Moeda Conceitualmente, o termo moeda é usado para denominar tudo aquilo que é geralmente

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA

ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Gestão Financeira I Prof.ª Thays Silva Diniz 1º Semestre 2012 INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Cap.1 A decisão financeira e a empresa 1. Introdução 2. Objetivo e Funções da

Leia mais

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo.

Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. AGREGADOS MACROECONÔMICOS E IDENTIDADES CONTÁBEIS Agregados macroeconômicos: construções estatísticas que sintetizam aspectos relevantes da atividade econômica em um período de tempo. São derivados de

Leia mais

Contabilidade Social

Contabilidade Social Contabilidade Social Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro de 2012 1 Contabilidade Social A contabilidade social, ou nacional, é um instrumental que permite mensurar a totalidade das

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos

Elaboração e Análise de Projetos Elaboração e Análise de Projetos Análise de Mercado Professor: Roberto César ANÁLISE DE MERCADO Além de ser o ponto de partida de qualquer projeto, é um dos aspectos mais importantes para a confecção deste.

Leia mais

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução

Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução 1 Resumo Aula-tema 04: A Macroeconomia do Setor Externo: Uma Introdução Vimos até agora o quanto a globalização mudou os rumos dos negócios internacionais, promovendo o aumento das transações comerciais

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73. Informações referentes a Julho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BRADESCO FUNDO DE INVESTIMENTO EM AÇÕES DIVIDENDOS 06.916.384/0001-73 Informações referentes a Julho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia.

Administração AULA- 5. ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Administração AULA- 5 1 ER0199 Economia Mercados Oferta & Procura Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Robert Heilbroner Micro Economia N.Gregory Mankiw Isnard

Leia mais

Mecanismos de Transmissão Monetária

Mecanismos de Transmissão Monetária Mecanismos de Transmissão Monetária Mecanismos direto e indireto Fernando Nogueira da Costa Professor do IE- UNICAMP h2p://fernandonogueiracosta.wordpress.com/ Relações entre fatores monetários e reais

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 1: Agregados Macroeconômicos Aula 1: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DE VISEU CURSO DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO ECONOMIA II Exercícios - nº 1 2000/01 I - Escolha a resposta correcta (ou mais correcta) para cada uma das seguintes questões:

Leia mais

AULA 2. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Facilitadora: Prof. Ms Keilla

AULA 2. Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Facilitadora: Prof. Ms Keilla AULA 2 Disciplina: Mercado de Capitais Assunto: Introdução ao SFN Facilitadora: Prof. Ms Keilla Objetivos da aula: SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL Histórico ; Composição; Definição; Funções e objetivos dos

Leia mais

Modelo Keynesiano Simples

Modelo Keynesiano Simples Modelo Keynesiano Simples 1. (ESAF) Considere: Y = C(Y) + I + G + X - M(Y) C(Y) = Co + 0,7.Y M(Y) = Mo + 0,5.Y I = 700 G = 200 X = 300 Co = 500 Mo = 100 Onde Y = produto; I = investimento; G = gastos do

Leia mais

FIQUE LIGADO. A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários.

FIQUE LIGADO. A principal função do SFN é a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos superavitários e os deficitários. 1. SISTEMA FINANCEIRO NACIONAL NOÇÕES GERAIS O Sistema Financeiro Nacional é o local no qual o conjunto de instituições financeiras promovem a intermediação do fluxo monetário entre os agentes econômicos

Leia mais

MBA GESTÃO DE PROJETOS. INTRODUÇÃO À ECONOMIA Profa. Eliane M. de Castro. Oferta e Demanda

MBA GESTÃO DE PROJETOS. INTRODUÇÃO À ECONOMIA Profa. Eliane M. de Castro. Oferta e Demanda MBA GESTÃO DE PROJETOS INTRODUÇÃO À ECONOMIA Profa. Eliane M. de Castro Oferta e Demanda A Palavra Economia... Vem do grego, aquele que governa a sua casa Uma Casa e a Economia Enfrentam... Decisões? Decisões?

Leia mais

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima:

a) Bens não duráveis de consumo; b) Serviços de consumo; c) Bens de consumo e investimento. Marque a alternativa que complete os espaços acima: UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO JOÃO DEL-REI NÚCLEO DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA CURSO DE GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA GABARITO ECONOMIA E SEMINÁRIOS GRUPO: ECONOMIA E SEMINÁRIOS DATA: HORÁRIO: NOME DO CANDIDATO:

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC SELEÇÃO TOP AÇÕES 02.436.763/0001-05 Informações referentes a Junho de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o SANTANDER

Leia mais

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc.

alocação de custo têm que ser feita de maneira estimada e muitas vezes arbitrária (como o aluguel, a supervisão, as chefias, etc. Professor José Alves Aula pocii Aula 3,4 Custeio por Absorção Custeio significa apropriação de custos. Métodos de Custeio é a forma como são apropriados os custos aos produtos. Assim, existe Custeio por

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO

ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para

Leia mais

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos

Fluxo Circular da Renda. Fluxo Circular da Renda. Aula 2: Agregados Macroeconômicos Aula 2: Agregados Macroeconômicos Macroeconomia As identidades macroeconômicas básicas, o sistema de Contas Nacionais, as Contas Nacionais no Brasil. Gilmar Ferreira Abril 2010 Fluxo Circular da Renda

Leia mais

Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito

Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito Alguns Problemas Econômicos: - Por que a expansão da moeda e do crédito pode gerar inflação? - Por que o nordestino possui uma renda per capita muito inferior à do paulista? - Como pode uma desvalorização

Leia mais

LISTA 5B GABARITO ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 5B Introdução à Economia 1

LISTA 5B GABARITO ANOTAÇÕES. Lista de Exercícios 5B Introdução à Economia 1 LISTA 5B GABARITO Conceitos importantes: 1) Macroeconomia keynesiana 2) Desemprego: modalidades e interpretações 3) Demanda agregada: consumo, poupança e gastos autônomos 4) Propensão Marginal a Consumir

Leia mais

PRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA

PRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA PRIMEIRO SEMINÁRIO DE MARCAS DO SUL DO BRASIL. GERANDO VALOR PARA SUA EMPRESA Gerindo Marcas com Base no Valor Marca: Gestão Baseada no Valor Maximização do Valor Econômico da Marca Gestão Baseada em Valor

Leia mais

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA

Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Renda Fixa Certificado de Recebíveis do Agronegócio CRA Certificado de Recebíveis do Agronegócio O produto O Certificado de Recebíveis do Agronegócio (CRA) é um título que gera um direito de crédito ao

Leia mais

Noções de Microeconomia

Noções de Microeconomia Noções de Microeconomia Demanda, Oferta e Equilíbrio de Mercado: A Demanda e a Lei da Demanda; A Curva da Demanda; A Oferta e a Lei da Oferta; A Curva da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Elasticidades. Introdução

Leia mais

Administração AULA- 8. Macro Economia - Políticas. Prof. Isnard Martins. Bibliografia:

Administração AULA- 8. Macro Economia - Políticas. Prof. Isnard Martins. Bibliografia: Administração AULA- 8 Macro Economia - Políticas Prof. Isnard Martins Bibliografia: Rosseti J. Introdução à Economia. Atlas 2006 Garcia e Vasconcelos Fundamentos de Economia, Saraiva 2007 1 Isnard Martins

Leia mais

ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS Receita Federal 2009

ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS Receita Federal 2009 ECONOMIA E FINANÇAS PÚBLICAS Receita Federal 2009 51- Considere as seguintes informações extraídas de um sistema de contas nacionais, em unidades monetárias: Poupança privada: 300 Investimento privado:

Leia mais

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates

Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Diagnóstico da Convergência às Normas Internacionais IAS 21 - The Effects of Changes in Foreign Exchange Rates Situação: PARCIALMENTE DIVERGENTE 1. Introdução O IAS 21 The Effects of Changes in Foreign

Leia mais

Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro.

Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro. Consórcio: um negócio genuinamente brasileiro. O consórcio é uma invenção brasileira, que surgiu na década de 60 e hoje é difundida em outros países. O consórcio surgiu como forma de solucionar a falta

Leia mais

Informe sobre taxa de juros acumulada

Informe sobre taxa de juros acumulada Informe sobre taxa de juros acumulada O conceito de taxa de juros acumulada é entendido como regime de juros compostos e aplicado largamente no Brasil e no mundo, como pode ser visto em diversas referências

Leia mais

Aula 03 - Modelo Clássico e Curva de Phillips

Aula 03 - Modelo Clássico e Curva de Phillips Aula 03 - Modelo Clássico e Curva de Phillips 1. (GESTOR- 2002) Considerando, para um determinado período, uma taxa real de juros de 5% e uma taxa de inflação de 20%, a respectiva taxa nominal de juros,

Leia mais

Aula 6 Contextualização

Aula 6 Contextualização Gestão Financeira Aula 6 Contextualização Prof. Esp. Roger Luciano Francisco Fluxo de Caixa Fluxo de caixa é o conjunto de movimentações, de entradas e saídas de dinheiro, de um período determinado nas

Leia mais

Título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra,

Título com rentabilidade vinculada à variação do IPCA, acrescida de juros definidos no momento da compra, O Tesouro Direto é um programa de compra e venda de títulos públicos para pessoas físicas, desenvolvido pelo Tesouro Nacional em parceria com a BM&FBOVESPA. Na prática, consiste na oferta de títulos públicos

Leia mais

Gilmar Ferreira Maio de 2010

Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos de déficits e divida pública ECONOMIA DO SETOR PUBLICO Gilmar Ferreira Maio de 2010 Conceitos acima da linha (calculado pelo Tesouro): a) Déficit Nominal: Gastos totais Receitas total b) Déficit

Leia mais

EDUCAÇÃO FINANCEIRA: HÁBITOS E MOTIVAÇÕES DO BRASILEIRO PARA POUPAR E INVESTIR

EDUCAÇÃO FINANCEIRA: HÁBITOS E MOTIVAÇÕES DO BRASILEIRO PARA POUPAR E INVESTIR EDUCAÇÃO FINANCEIRA: HÁBITOS E MOTIVAÇÕES DO BRASILEIRO PARA POUPAR E INVESTIR Fevereiro 2016 INTRODUÇÃO Poupança é modalidade de investimento mais comum entre os brasileiros Guardar dinheiro na poupança,

Leia mais

T souro Direto Belo Horizonte outubro 2011 201 Diogo g Coscrato

T souro Direto Belo Horizonte outubro 2011 201 Diogo g Coscrato Tesouro Direto Belo Horizonte, outubro de 2011 Diogo Coscrato Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simulador do Tesouro Direto Perfil do Investidor

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF:

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS DIVIDENDOS FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDO DE INVESTIMENTO AÇÕES CNPJ/MF: Informações referentes a Dezembro de 2014 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O SANTANDER FIC FI MASTER RENDA FIXA REFERENCIADO DI 02.367.527/0001-84 Informações referentes a Abril de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais

Leia mais

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24

DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC. Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000. Nota Metodológica nº 24 DIRETORIA DE PESQUISAS - DPE COORDENAÇÃO DE CONTAS NACIONAIS CONAC Sistema de Contas Nacionais - Brasil Referência 2000 Nota Metodológica nº 24 Tabelas Comparativas (versão para informação e comentários)

Leia mais

Tesouro Direto. Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade

Tesouro Direto. Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade Tesouro Direto Vitória, outubro de 2009. Renato Andrade Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é Tesouro Direto?

Leia mais

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício

ECONOMIA FLORESTAL. Análise Custo-Benefício ECONOMIA FLORESTAL Análise Custo-Benefício Análise Custo-Benefício (fundamentos) Princípio de Pareto Se pelo menos um indivíduo na sociedade se sente melhor em resultado de uma alteração e ninguém se sente

Leia mais

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução

19/9/2011. Canais de distribuição. Introdução Canais de distribuição Gestão da distribuição Prof. Marco Arbex Introdução Toda produção visa a um ponto final, que é entregar os seus produtos ao consumidor; Se o produto não está disponível na prateleira,

Leia mais

Mercado Monetário Interbancário

Mercado Monetário Interbancário Publicação Nº 1-28 Julho 2010 Mercado Monetário Interbancário PONTOS DE INTERESSE: Conceito Indexantes Títulos do Mercado Monetário Conceitos Importantes Os mercados monetários são aqueles em que se obtêm

Leia mais

Aula 3: Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM

Aula 3: Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM Aula 3: Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM Macroeconomia Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM. Gilmar Ferreira Janeiro 2010 Introdução Introdução A

Leia mais

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil

Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil Anexo III: Aspectos Fiscais e Gerenciais de Empresas no Brasil 1. Aspectos Gerais investimento: Neste capítulo vamos analisar os principais aspectos fiscais envolvidos em três momentos de um (i) Formação

Leia mais

Aula 3: Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM

Aula 3: Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM Aula 3: Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM Macroeconomia Modelos de Determinação de Renda de Curto Prazo: Modelos IS/LM. Gilmar Ferreira Abril 2010 Introdução Introdução A teoria

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O HSBC FI ACOES PETROBRAS 2 12.014.083/0001-57 Informações referentes a Abril de 2013 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o HSBC FUNDO DE INVESTIMENTO EM ACOES. As informações completas sobre esse fundo podem ser obtidas no Prospecto e no Regulamento do fundo,

Leia mais

Lamina de Informações Essenciais

Lamina de Informações Essenciais Lamina de Informações Essenciais SUL AMÉRICA TOP FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO CNPJ nº 20.789.835/0001-80 Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre

Leia mais

Tesouro Direto. Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione

Tesouro Direto. Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione Tesouro Direto Belo Horizonte, outubro de 2009. Gilberto Stanzione Visão Geral Vantagens Tributação Entendendo o que altera o preço Comprando e Vendendo Títulos Simuladores do Tesouro Direto 2 O que é

Leia mais

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex

Fundamentos de Economia - Prof. Ms. Marco A. Arbex Fundamentos de economia: introdução Prof. Ms. Marco A. marco.arbex@live.estacio.br Blog: www.marcoarbex.wordpress.com Esse material foi elaborado para servir como apoio ao material didático básico da disciplina,

Leia mais

Como investir COM POUCO DINHEIRO COMEÇANDO DO ABSOLUTO ZERO. As 7 Etapas Fundamentais

Como investir COM POUCO DINHEIRO COMEÇANDO DO ABSOLUTO ZERO. As 7 Etapas Fundamentais Como investir COM POUCO DINHEIRO COMEÇANDO DO ABSOLUTO ZERO As 7 Etapas Fundamentais W W W. G U I A I N V E S T. C O M. B R Aviso Importante O autor não tem nenhum vínculo com as pessoas, instituições

Leia mais

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem

Ficha de Informação Normalizada para Depósitos Depósitos à ordem Designação Condições de Acesso Conta SuperJovem Clientes Particulares. O primeiro Titular tem de ter entre os 18 e os 30 anos (inclusive). Modalidade Meios de Movimentação Moeda Depósito à Ordem. Esta

Leia mais

Conhecimentos Bancários

Conhecimentos Bancários Conhecimentos Bancários Conhecimentos Básicos em Administração Financeira: Fundamentos e Técnicas; Orçamento e Controle de Custos Professor Lucas Silva www.acasadoconcurseiro.com.br Conhecimentos Bancários

Leia mais

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões

LFG MAPS. Conceitos fundamentais 6 questões ECONOMIA Nível de importância Tema QTDE de Questões Porcentagem % 1 Conceitos fundamentais 6 27% 2 Estrutura de mercado 5 23% 3 Determinação das curvas de procura 3 14% 4 Política fiscal e monetária 2

Leia mais

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE

INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE 1.1. Contabilidade para não Contadores INTRODUÇÃO A CONTABILIDADE Objetiva ensinar a Contabilidade para aqueles que não são contadores, mas necessitam interpretar (entender) a Contabilidade, os relatórios

Leia mais

Títulos privados de Renda Fixa

Títulos privados de Renda Fixa Títulos Privados de Renda Fixa são títulos emitidos por instituições privadas que possuem remuneração paga em intervalos e condições pré-definidos. Existem diversas modalidades disponíveis no mercado,

Leia mais

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras

CONTABILIDADE AVANÇADA. Tratamento contábil para aplicações financeiras CONTABILIDADE AVANÇADA Tratamento contábil para aplicações financeiras INTRODUÇÃO Empresas motivadas em aumentar as receitas procedem com aplicações financeiras no mercado de capitais no intuito de que

Leia mais

Resumo Aula-tema 01: Ciência econômica conceitos e correntes de pensamento econômico

Resumo Aula-tema 01: Ciência econômica conceitos e correntes de pensamento econômico Resumo Aula-tema 01: Ciência econômica conceitos e correntes de pensamento econômico 1 Nesta aula-tema, vamos estudar alguns conceitos básicos da ciência econômica, suas divisões e evolução história do

Leia mais

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO

Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Lâmina de informações essenciais sobre o Fundo SUMITOMO MITSUI MASTER PLUS FI REF DI CREDITO PRIVADO LONGO PRAZO Informações referentes a fevereiro de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações

Leia mais

Glossário de termos financeiros PARTE 4

Glossário de termos financeiros PARTE 4 Glossário de termos financeiros PARTE 4 Activo Qualquer bem útil ou valioso pertença de um indivíduo, empresa ou organização. Activos de curto prazo Disponibilidade de Caixa ou outros bens que a empresa

Leia mais

1 Princípios econômicos

1 Princípios econômicos Princípios Econômicos Prof. Regis Augusto Ely Agosto de 2011 - Revisão Novembro 2012 1 Princípios econômicos Princípios 1 a 4: como os indivíduos tomam decisões (teoria do consumidor). Princípios 5 a 7:

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO PRIVADO LONGO PRAZO LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O CNPJ/MF: Informações referentes a Maio de 2016 Esta lâmina contém um resumo das informações essenciais sobre o BNP PARIBAS MASTER CRÉDITO FI RENDA FIXA CRÉDITO

Leia mais

Definição do investimento inicial na criação de uma empresa

Definição do investimento inicial na criação de uma empresa Definição do investimento inicial na criação de uma empresa Prof. Marco Arbex Introdução O estudo da análise de investimentos nas empresas engloba uma série de decisões que envolvem longo prazo. Uma das

Leia mais

Disciplina: Análise de Investimentos. AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos

Disciplina: Análise de Investimentos. AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos Disciplina: Análise de Investimentos AULA 6 Assunto: Método Analítico de Análise de Investimentos Facilitadora: Prof Ms Keilla Lopes Graduada em Administração pela UEFS Especialista em Gestão Empresarial

Leia mais

Gestão do Valor no Capital de Giro. Brunna da Silva Ferreira

Gestão do Valor no Capital de Giro. Brunna da Silva Ferreira Gestão do Valor no Capital de Giro Brunna da Silva Ferreira Fortaleza 2013 Agendamento Apresentar o objetivo da gestão do capital de giro; Integrar a gestão dos elementos do capital de giro; Discutir o

Leia mais

INDICADORES ECONÔMICOS

INDICADORES ECONÔMICOS Aula 1 Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Contatos: E-mail: keillalopes@ig.com.br Blog: keillalopes.wordpress.com

Leia mais

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES

OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES OS AGENTES ECONÓMICOS E AS SUAS RELAÇÕES Cristina Maria Jesus Carvalho Aluno Nº 21130375 Leonor Carmona Ribeiro Aluno Nº 21140297 RESUMO: Os Agentes Económicos e as suas relações estão representados num

Leia mais

USO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS

USO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS USO DO CRÉDITO NAS COMPRAS DE AUTOMÓVEIS E ELETRODOMÉSTICOS Pesquisa realizada pelo SPC Brasil e a CNDL, divulgada recentemente, mostrou que há uma relação direta entre inadimplência e fatores característicos

Leia mais

Dez princípios da Economia

Dez princípios da Economia LEITURA OBRIGATÓRIA CAPÍTULO 1 DEZ PRINCÍPIOS DA ECONOMIA Mankiw, N. Gregory Introdução à Economia: princípios de micro e macroeconomia, 2ª Edição. Rio de Janeiro, Editora Campus Ltda, 2001 COMO AS PESSOAS

Leia mais

Gestão de Microcervejarias. Dez / 2015

Gestão de Microcervejarias. Dez / 2015 Gestão de Microcervejarias Dez / 2015 O início... Uma microcervejaria é, antes de mais nada: Um exercício e um exemplo de empreendedorismo Um exercício de criatividade, de inovação A transformação de um

Leia mais

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas

ECONOMIA E SOCIOLOGIA 2014-2015 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO. Nº de garrafas encontradas ECONOMIA E SOCIOLOGIA 214-215 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. Um estudante trabalha em part-time, num período de duração à sua escolha, na cantina da Escola, recebendo como contrapartida um salário de 6 /hora.

Leia mais

Ferramentas para a Qualidade

Ferramentas para a Qualidade Diagrama de processo: seu objetivo é a listagem de todas as fases do processo de forma simples e de rápida visualização e entendimento. Quando há decisões envolvidas pode-se representar o diagrama de processo

Leia mais

As despesas primárias fora de controle

As despesas primárias fora de controle POLÍTICA FISCAL E DÍVIDA PÚBLICA As despesas primárias fora de controle Jedson César de Oliveira * José Luis Oreiro ** Entre as questões mais preocupantes atualmente no que tange a condução da política

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30.

PROFESSOR DOCENTE I - CONTABILIDADE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS. Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com base nas informações abaixo, responda às questões de nº 26 a 30. ELEMENTOS DE GASTOS VALOR EM R$ Matéria-prima consumida 10.000 Aluguel da loja comercial 5.000 Energia da

Leia mais

(Do Sr. Fernando de Fabinho) O Congresso Nacional decreta:

(Do Sr. Fernando de Fabinho) O Congresso Nacional decreta: PROJETO DE LEI N o, DE 2005 (Do Sr. Fernando de Fabinho) Dispõe sobre a obrigatoriedade de concessão de desconto para o pagamento à vista e dá outras providências. O Congresso Nacional decreta: Art. 1º

Leia mais

RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA

RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA 8 DICAS PARA REDUZIR O RISCO DE CRÉDITO PESSOA FÍSICA M2M Escola de Negócios SELECIONAR CLIENTES QUE EFETIVAMENTE APRESENTEM CAPACIDADE DE PAGAMENTO PONTUAL DE SUAS DÍVIDAS É FUNDAMENTAL PARA A REDUÇÃO

Leia mais

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO

PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO PESQUISA FEBRABAN DE PROJEÇÕES MACROECONÔMICAS E EXPECTATIVAS DE MERCADO Realizada entre os dias 20 e 23 de junho de 2016 Analistas consultados: 24 PROJEÇÕES E EXPECTATIVAS DE MERCADO Pesquisa FEBRABAN

Leia mais

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro

LISTA 5A. 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança, crescimento econômico e sistema financeiro 1 LISTA 5A Conceitos importantes: 1) Produto potencial, produto efetivo e produtividade 2) Determinantes da produção e da produtividade de um país 3) Financiamento do investimento: poupança 4) Poupança,

Leia mais

20 metros de linho = 1 casaco 20 metros de linho = 10 quilos de chá 20 metros de linho = 40 quilos de café 20 metros de linho = 1 quarta de trigo

20 metros de linho = 1 casaco 20 metros de linho = 10 quilos de chá 20 metros de linho = 40 quilos de café 20 metros de linho = 1 quarta de trigo 2 MOEDA: IMPORTÂNCIA E FUNÇÕES DO DINHEIRO NA ECONOMIA CAPITALISTA A. INTRODUÇÃO O dinheiro é uma preocupação prática presente em quase todos os momentos de nossa vida, pois vivemos em uma sociedade organizada

Leia mais

Assunto: Plano Financeiro (I parte)

Assunto: Plano Financeiro (I parte) Assunto: Plano Financeiro (I parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração pela UEFS Nesta disciplina, todos os assuntos

Leia mais