II CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO

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1 II CARACTERIZAÇÃO DO DEJETO DE SUÍNOS EM CRESCIMENTO E TERMINAÇÃO CRIADOS NO SISTEMA DE LÂMINA D ÁGUA SUBMETIDO A DOIS MANEJOS DE HIGIENIZAÇÃO Ricardo Nagae Médico Veterinário, Mestre em Agronomia/UNIOESTE/Marechal Cândido Rondon -PR Simone Damasceno (1) Engenheira Agrônoma; Mestre em Hidráulica e Saneamento pela Escola de Engenharia de São Carlos/USP; Doutora em Agronomia/UNESP-Botucatu; Professor Adjunto, Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas, Área de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental, UNIOESTE/ Cascavel-PR Alfredo Richard Engenheiro Agrônomo, Mestre em Agronomia/UNIOESTE/Marechal Cândido Rondon -PR Endereço (1) : Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas/UNIOESTE Rua Universitária no 2069 Jardim Universitário CEP: Cascavel (PR) Tel: (45) simoned@unioeste.br RESUMO O objetivo do trabalho foi caracterizar o dejeto de suínos em crescimento e terminação criados em sistema de lâmina d água submetidos a dois manejos de higienização. A pesquisa foi realizada em dois lotes de 1800 suínos em crescimento e terminação criados em sistema de lâmina d água nos períodos de fevereiro a junho/2003 (fase 1) e de agosto a novembro/2003 (fase 2). Os manejos de higienização adotados compreenderam limpeza da lâmina com intervalos de 48 horas (fase 1) e 24 horas (fase 2), sendo que na fase 1 a lâmina era preenchida com água a cada troca e na fase 2 a lâmina era preenchida apenas com 1/4 do seu volume total com o objetivo de preenchimento da lâmina apenas com o desperdício da água do bebedouro. As amostras foram coletadas na saída do sistema de coleta de dejetos da granja com intervalo de 15 dias. As amostras foram compostas, coletadas em 3 etapas: antes da limpeza da lâmina d água (1), durante a limpeza (2) e após a limpeza da lâmina d água (3). Após a coleta da amostra 3, as amostras foram misturadas em volumes iguais e homogeneizadas. Os parâmetros determinados foram: Produção de dejetos; Consumo de água; Temperatura ambiente; Temperatura do efluente; Demanda química de oxigênio (DQO); Sólidos Totais (ST); Sólidos Voláteis (SV); ph e os elementos N, P, K, Ca, Mg, Mn, Fe, Cu, Zn, Cr e Pb. Os resultados obtidos mostraram que as características físico-químicas do dejeto líquido foram similares nos dois manejos de limpeza e que a produção média diária de dejetos na fase 1 foi de 11,4 L.suíno -1 dia -1 e na fase 2 de 10,4 L.suíno -1 dia -1. O consumo médio diário de água para o bebedouro e para a limpeza foi de 11,7 L.suíno -1 dia -1 na fase 1 e 11,1 L.suíno -1 dia -1 na fase 2. A produção diária de dejetos mostrou-se dependente do desperdício de água do bebedouro. Portanto, para redução da produção de dejetos líquidos é importante associar o manejo de limpeza e o uso de bebedouros com menor desperdício de água. PALAVRAS-CHAVE: Suínos, geração de resíduos, minimização INTRODUÇÃO O rebanho suíno brasileiro tem aproximadamente 31,8 milhões de cabeças ocupando o 3º lugar dentre os maiores rebanhos do mundo, estando presente em 46,5% das propriedades brasileiras concentradas em pequenas propriedades rurais (Oliveira, 1993). Em decorrência da grande produção de dejetos com elevada carga orgânica e mineral, a atividade sofre grandes restrições pelos órgãos ambientais. Segundo Sediyama et al (2000) uma das alternativas de disposição dos dejetos de suínos é a utilização como fertilizante no solo e que a sua incorporação no solo aumenta a Capacidade de Troca Catiônica (CTC) e melhora a estrutura, aumentando a porosidade e a taxa de infiltração de água. Uma das dificuldades do tratamento e do aproveitamento dos dejetos de suínos é devido à variação das características físico-químicas do efluente gerado nas unidades de produção de suínos, influenciada pelo tipo de instalação (com ou sem lâmina de água), desperdícios de bebedouros e manejo de higienização, que aumentam a diluição do dejeto suíno, acarretando a elevação dos custos de coleta, armazenagem, tratamento, transporte e distribuição. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 1

2 A variação no consumo de água tanto para limpeza como para bebida influencia na produção diária de dejetos. Konzen (1980) avaliando suínos em crescimento e terminação, criados em piso ripado de concreto, encontrou uma produção diária de dejetos de 7,0 L.suíno-1, com 8,99% de MS. Já Silva (1973) observou uma produção de 5% do peso animal sendo 5,0 kg.dia-1 avaliando suínos terminados em piso ripado. Medri (1997) obteve em seu trabalho a produção de 10,0 L.suíno-1dia-1. Dentro deste contexto observa-se uma variação entre 5 a 10,0 L.suíno-1dia-1,em suínos em crescimento e terminação. Em virtude destas variações de diluição, a carga orgânica do dejeto suíno também tem valores diferentes. Konzen (1980) observou DBO de mg.l-1 e DQO de mg.l-1 em suínos em crescimento e terminação em sistema de piso ripado. Medri (1997) avaliando suínos em terminação encontrou valor de DBO de mg.l-1 e DQO de mg.l-1. Zanotelli (2000) encontrou no dejeto fresco DQO média de mg.l-1. De acordo com informações citadas na literatura observa-se que existe dificuldade na caracterização do dejeto com grandes oscilações em sua diluição, principalmente em instalações que utilizam um volume maior de água, como o caso de lâminas d água. Neste contexto o presente trabalho teve por objetivo realizar a caracterização dos dejetos suínos criados no sistema de lâmina d água sob duas condições diferentes de manejo de limpeza da lâmina d água. MATERIAIS E MÉTODOS O experimento foi realizado em uma unidade de terminação de suínos localizada no município de Dourados, Estado do Mato Grosso do Sul. Foram alojados dois lotes de suínos mantidos por um período médio de 120 dias. Foram avaliados dois modelos diferentes de manejos de limpeza de lâmina d água sendo eles: Fase 1: 1800 suínos ficaram alojados de março a julho/2003, onde foi adotado manejo de limpeza da lâmina d água a cada 48 horas. Sendo que a cada troca havia o preenchimento total da lâmina com água proveniente de poço semi-artesiano. Fase 2: 1800 suínos ficaram alojados de agosto a dezembro/2003, onde foi adotado manejo de limpeza da lâmina d água a cada 24 horas. Sendo que a cada troca o volume de água adicionado na lâmina era mínimo, cerca de 1/4 do seu volume total. O objetivo foi o preenchimento da lâmina apenas com o desperdício da água do bebedouro tipo chupeta. As amostras foram coletadas na saída do sistema de coleta de dejetos da granja, denominado ponto P1 com intervalo de 15 dias. As amostras foram compostas, coletadas em 3 etapas, sendo elas: antes da limpeza da lâmina d água (1), durante a limpeza (2) e após a limpeza da lâmina d água (3), e após a coleta da amostra 3, as amostras foram misturadas em volumes iguais e homogeneizadas. Após a coleta as amostras foram preservadas de acordo com as recomendações contidas em Cetesb (1987). Foram determinados os parâmetros: Produção de dejetos; Consumo de água; Temperatura ambiente; Temperatura do efluente; Demanda química de oxigênio (DQO); Sólidos Totais (ST); Sólidos Voláteis (SV); ph ; e os elementos N, P, K, Ca, Mg, Mn, Fe, Cu, Zn, Cr e Pb. RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados referentes à temperatura ambiente, consumo de água (bebedouro e limpeza) e produção de dejetos líquidos nas fases 1 e 2 do experimento estão expressos na Tabela 1. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 2

3 Tabela 1. Valores de temperatura ambiente, consumo de água (bebedouro e limpeza) e produção de dejetos para as fases 1 e 2. Parâmetro Fase 1 Fase 2 Média Consumo água bebedouro (L.suíno -1 dia -1 ) Consumo água para limpeza L.suíno -1 dia -1 ) Produção de dejetos (L.suíno -1 dia -1 ) Temperatura ambiente ( o C) Mínimo 4,2 1,8 3,0 Máximo 19,4 15,6 17,5 Média 9,3 7,2 8,3 Mínimo 0,0 0,2 0,1 Máximo 9,6 8,2 8,9 Média 2,4 3,9 3,1 Mínimo 6,5 5,7 6,1 Máximo 15,0 13,4 14,2 Média 11,4 10,4 10,8 Mínimo 8,0 5,0 6,5 Máximo 37,0 41,0 39,0 Média 23,4 23,8 23,6 A produção média de dejetos líquidos nas duas fases do experimento foi de 10,8 L.suíno -1 dia -1, sendo que na fase 1 foi de 11,4 L.suíno -1 dia -1 e na fase 2 de 10,4 L.suíno -1 dia -1. O valor médio encontrado é muito próximo ao valor de Medri (1997) de 10,0 L.suíno -1 dia -1, acima do encontrado por Konzen (1980) de 7,0 L.suíno -1 dia - 1 trabalhando com suínos criados em piso ripado. Na fase 1 observou-se uma produção de 1,0 L.suíno -1 dia -1 a mais do que na fase 2. Na fase 2 o volume de água gasto para a limpeza foi de 3,9 litros contra 2,4 L.suíno -1 dia -1 na fase 1. Observou-se valores máximos de 15,0 L.suíno -1 dia -1 na fase 1 e 13,4 L.suíno -1 dia -1 na fase 2 (Figura 1). Figura 1. Produção de dejetos de suínos pela idade dos animais (L.suínos -1 dia -1 ). Litros Dias Fase 1 Fase 2 Pela Figura 1 observa-se o aumento da produção de dejetos com o aumento da idade dos animais. Embora na fase 1 o consumo de água para limpeza da lâmina tenha sido inferior ao consumo na fase 2, a produção de dejetos foi maior, indicando que o desperdício nos bebedouros tem grande influência na geração dos dejetos e que a sua substituição por modelos com menor desperdício é fundamental para a minimização da geração dos resíduos. Os resultados obtidos para os parâmetros Temperatura do efluente, ph, ST, SV e DQO determinados nas amostras do efluente encontram-se na Tabela 2. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 3

4 Tabela 2. Caracterização do dejeto bruto de suínos em crescimento e terminação criados no sistema de lâmina d água, nas fases 1 e 2 (Temp., ph, ST,SV, DQO) Parâmetro Fase 1 Fase 2 Média Mínimo 24,00 15,00 19,5 Temperatura (ºC) Máximo 30,00 28,00 29,0 Desv. Pad. 1,41 1,75 1,58 Média 25,69 25,00 24,20 Mínimo 6,96 6,42 6,69 ph Máximo 7,88 7,93 7,90 Desv. Pad. 0,31 0,63 0,47 Média 7,39 7,32 7,35 Mínimo 19,62 28,87 24,24 Máximo 50,71 39,62 45,16 ST (g L -1 ) Desv. Pad. 8,63 3,33 5,98 Média 32,99 35,12 34,05 Mínimo 12,71 21,25 16,98 Máximo 45,00 34,23 39,61 SV (g L -1 ) Desv. Pad. 7,99 4,02 6,00 Média 26,39 28,34 27,36 Mínimo Máximo DQO (mg L -1 ) Desv. Pad Média As amostras apresentaram resultados semelhantes entre as duas fases (Tabela 2). Os resultados de DQO encontrados no experimento foram de mg.l -1 na Fase 1 e mg.l -1 na Fase 2, com média entre as duas fases de mg.l -1. Os valores médios são semelhantes aos apresentados por Zanotelli (2000) mg.l -1 e acima dos dados apresentados por Oliveira (2002) de mg.l -1, trabalhando com suínos em crescimento e terminação. Para o parâmetro Sólidos Totais (ST) os valores encontrados foram de 32,99 g.l -1 e 35,12 g.l -1, nas fases 1 e 2, respectivamente, com média de 34,05 g.l -1. Medri (1997) encontrou 17,24 g.l -1 para ST e Zanotelli (2000) a média de 22,87 g.l -1. Konzen (1980) obteve o valor de 90,00 g.l -1 em suínos terminados, em piso ripado. Para os Sólidos Voláteis (SV) foram observados dados na fase 1 e 2 de 26,39 g.l -1 e 28,34 g.l -1, respectivamente. Indicando pequena variação entre as duas fases do experimento, com valor médio de 27,36 g.l -1. O ph encontrado foi semelhante entre as fases 1 e 2, sendo ph=7,39 e ph= 7,32, respectivamente, com valor médio de ph= 7,4. Valores similares aos encontrados por Konzen(1980), Medri (1997), Zanotelli (2000) e Oliveira (2002). Os resultados da concentração dos elementos N, P, K, Ca, Mg, Fe, Mn, Cu e Zn no dejeto de suínos em crescimento e terminação criados em lâmina d água estão apresentados na Tabela 3. ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 4

5 Tabela 3. Valores médios de nutrientes encontrados nas amostras de dejeto de suínos criados em lâmina d água Parâmetro (mg L -1 ) Fase 1 Fase 2 Média N 3.565, , ,7 P 1.637, , ,6 K 2.144, , ,3 Ca 1.206, , ,1 Mg 293,0 312,5 303,6 Fe 194,2 126,6 160,4 Mn 22,5 17,8 20,0 Cu 154,0 88,3 118,2 Zn 32,7 27,3 29,7 Observou-se que as concentrações dos elementos determinados nas amostras analisadas apresentaram-se menores na fase 2, com exceção dos elementos Ca e Mg. O valor encontrado para o nitrogênio de mg.l -1 indica uma alta concentração deste elemento nas amostras analisadas, similar ao valor encontrado por Oliveira & Parizotto (1994) de 3580 mg.l -1. Já Oliveira (2002), encontrou valores de mg L -1. Para o nutriente P o valor médio encontrado foi de mg.l -1, semelhante ao encontrado por Zanotelli (2000) e acima dos apresentados por Medri (1997) e Oliveira (2002), de 633 mg.l -1 e 337 mg.l -1, respectivamente. Para o elemento cobre as amostras analisadas indicaram elevada concentração, com valores de 154 mg.l -1 na fase 1 e 88,3 mg.l -1 na fase 2 e média de 118,2 mg.l -1. Estas concentrações estão acima dos valores encontrados por Oliveira & Parizotto (1994) de 45,2 mg.l -1, Fey (2002) de 55,30 mg.l -1 e Konzen (1980) de 11,79 mg.l -1. Segundo Bellaver et al (1982) o Cu favorece o desempenho de conversão alimentar do suíno. Lima et al (1999) cita que a taxa de excreção de cobre chega a 71,76% do total consumido, e 76,36% para o elemento zinco. Portanto, a concentração dos elementos Cu e Zn no dejeto de suínos são diretamente proporcionais à concentração na ração. CONCLUSÕES Os resultados obtidos mostraram que as características físico-químicas do dejeto líquido são similares nos dois manejos de limpeza da lâmina d água e que a produção média diária na fase 1 foi de 11,4 L.suíno -1 dia -1 e na fase 2 de 10,4 L.suíno -1 dia -1. O consumo médio diário de água para o bebedouro e para a limpeza foi de 11,7 L.suíno -1 dia -1 na fase 1 e 11,1 L.suíno -1 dia -1 na fase 2. A produção diária de dejetos mostrou-se dependente do desperdício de água do bebedouro. Portanto, para redução da produção de dejetos líquidos é importante associar o manejo de limpeza e o uso de bebedouros com menor desperdício de água. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. BELLAVER, C.; GOMES, P.C. SOBENSTIANSKY, J.; FIALHO, E.T.; BRITO, M.A.V.P.; FREITAS, A.R.; PROTAS, J.F. Efeito do cobre, ferro e zinco na alimentação sobre o desempenho de suínos em crescimento e terminação. Pesquisa Agropecuária Brasileira. Brasília, 17(9): , set CETESB. Guia de coleta e preservação de amostras de água. São Paulo: CETESB, FEY, R. Dinâmica do nitrogênio, produção de biomassa seca e concentração de nutrientes em plantas de milho em solos submetidos a efluentes da suinocultura. Marechal Cândido Rondon, Dissertação de Mestrado. UNIOESTE, 38p, KONZEN, E.A. Avaliação quantitativa e qualitativa dos dejetos de suínos em crescimento e terminação, manejados em forma líquida. Belo Horizonte, Dissertação de Mestrado. Universidade Federal de Minas Gerais. 56p, ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 5

6 5. LIMA, G.J.M.M. VIOLA, E.S.; NONES, K. Efeito do nível de cobre e zinco, inorgânico e quelatado, sobre a excreção desses minerais nas fezes de suínos em terminação. IX CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERINÁRIOS ESPECIALISTAS EM SUÍNOS,1999. Anais. Belo Horizonte, 1999, p MEDRI, W. Modelagem e otimização de sistemas de lagoas de estabilização para tratamento de dejetos suínos. Florianópolis, Tese de Doutorado. UFSC. 144p, OLIVEIRA, E.; PARIZOTTO, M.L.V. Características e uso fertilizante do esterco de suíno. Londrina, IAPAR, p. (IAPAR, Circular, 83). 8. OLIVEIRA, P.A. (Coord) Manual de manejo e utilização dos dejetos de suínos. Concórdia: EMBRAPA/CNPSA, 1993, 188p. 9. OLIVEIRA, P.J.P. Tratamento secundário e terciário de dejetos de suínos utilizando lagoas de alta taxa algal, aerada e maturação. Florianóplis: UFSC, SEDIYAMA, M.A.N.; GARCIA, N.C.; VIDIGAL, S.M.; MATOS, A.T. Nutrientes em compostos orgânicos de resíduos vegetais e dejetos de suínos. Scientia Agrícola. V.57, n.1, SILVA, P.A. Lagoas de estabilização para tratamento de resíduos de suínos. São Carlos, Dissertação de Mestrado. Escola de Engenharia de São Carlos: USP. 75p, ZANOTELLI, C.T.; BORTOLLOTO, A.F. Utilização de chincanas na lagoa facultativa de um sistema de tratamento de dejetos de suínos. INTERNATIONAL SYMPOSIUM ON SANITARY ENVIRONMENTAL ENGINNEERING, Italy: Trento: ABES/ANDIS/AIDIS, p , ABES - Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental 6

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