AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO TAQUARUÇÚ E SUA INFLUÊNCIA NA QUANTIDADE DE PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NA ETA 006 DE PALMAS TO

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1 AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DA ÁGUA DO CÓRREGO TAQUARUÇÚ E SUA INFLUÊNCIA NA QUANTIDADE DE PRODUTOS QUÍMICOS UTILIZADOS NA ETA 006 DE PALMAS TO Walter Lopes Cançado Neto * Graduando em Engenharia Civil pelo CEULP/ULBRA - Centro Universitário Luterano de Palmas TO. Carlos Spartacus da Silva Oliveira Mestre em Sistemas de Irrigação, professor titular do curso de Engenharia Civil do CEULP/ULBRA - Centro Universitário Luterano de Palmas TO. Tatiana Ferreira Wanderley Graduada em Engenharia Ambiental da Universidade do Tocantins UNITINS, Mestranda em Ciências do Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins - UFT Engenheira da CIA de Saneamento do Tocantins SANEATINS, na Coordenadoria de Projetos. Jeverson Luiz Azevedo Carlos Graduado em Engenharia Civil pela UFG; Pós-Graduado em Saneamento Ambiental pela Universidade do Tocantins; Mestrando em Ciências do Ambiente pela Universidade Federal do Tocantins - UFT; Coordenador de Projetos da Companhia de Saneamento do Tocantins. Sérgio Carlos Bernardo Queiroz Graduado em Engenharia Ambiental da Universidade do Tocantins UNITINS Engenheiro da CIA de Saneamento do Tocantins SANEATINS, na Coordenadoria de Projetos. Maria Lúcia Vieira Graduada em Engenharia Civil pela UCG, Pós-Graduada em Saneamento Ambiental pela Universidade do Tocantins, Diretora de Planejamento e Operação da Companhia de Saneamento do Tocantins. Endereço(*): 305 Sul Alameda 01 lote 28; CEP , Palmas TO; Tel: (63) , waltercancado@yahoo.com.br RESUMO O presente trabalho foi realizado na ETA 006, responsável por 70% da produção de água da cidade de Palmas que tem como manancial o córrego Taquaruçú e o mesmo vem sofrendo grandes ações antrópicas, causando o assoreamento em seu leito. Em virtude disso considerou-se de fundamental importância avaliar a qualidade da água do córrego Taquaruçú na captação da ETA 006, e a sua influência no gasto de produtos químicos utilizados no tratamento da água, comparando com o previsto em projeto. Para a elaboração do trabalho foram levantados dados de turbidez e ph da água do córrego Taquaruçú no local da captação, no período de agosto de 2001 a julho de Os parâmetros foram determinados através da metodologia proposta por APHA (1995). Para o mesmo período de monitoramento foi feita uma quantificação do gasto de produtos químicos (sulfato de alumínio e cal hidratada) utilizados na ETA para o tratamento da água bruta. Observou-se que os valores de ph e turbidez do córrego Taquaruçú encontram-se dentro dos padrões estabelecidos pela resolução CONAMA 020/86. O consumo mensal de produtos químicos apresenta-se abaixo do previsto em projeto, o que vem a caracterizar que a qualidade da água da captação da ETA 006, apesar das pressões antrópicas sofridas pelo córrego Taquaruçú, apresenta-se de boa qualidade. PALAVRAS CHAVE Monitoramento, Qualidade de água, Produtos químicos.

2 INTRODUÇÃO A progressiva elevação dos padrões de potabilidade e a degradação da qualidade das águas naturais, oriunda da poluição e contaminação predominantemente de origem antrópica, acarretam crescentes dificuldades à sua potabilização. Tal constatação concorre para a necessidade de um controle mais acurado dos processos e operações unitárias inerentes ao tratamento pelos responsáveis pela operação das estações. Verifica-se a necessidade da utilização de metodologias mais contemporâneas de gerenciamento, nos diversos órgãos responsáveis pela potabilização da água das cidades, visando à implementação de processos organizacionais mais amplos, e não somente a adoção de medidas meramente corretivas (PRIANTI JUNIOR, 2003). As principais causas do assoreamento de rios, ribeirões e córregos, lagos, lagoas e nascentes estão relacionadas aos desmatamentos, tanto das matas ciliares quanto das demais coberturas vegetais que, naturalmente, protegem os solos. A exposição dos solos para práticas agrícolas, exploração agropecuária, mineração ou para ocupações urbanas, em geral acompanhadas de movimentação de terra e da impermeabilização do solo, abrem caminho para os processos erosivos e para o transporte de materiais orgânicos e inorgânicos, que são drenados até o depósito final nos leitos dos cursos d água e dos lagos (MOTA, 1995). A água destinada ao consumo humano deve preencher condições mínimas para que possa ser ingerida ou utilizada para fins higiênicos, e para tanto foram propostos, principalmente nos países desenvolvidos, padrões e normas cada vez mais restritivos à qualidade da água a ser distribuída ao ser humano. No Brasil, o Ministério da Saúde publicou em janeiro de 2000 a Portaria 1469, que estabelece os novos procedimentos e responsabilidades relativas ao controle e vigilância da qualidade da água para consumo humano. Com a implantação de Palmas, capital do Estado do Tocantins em janeiro de 1989, vem-se observando um crescente aumento populacional, o que demanda um maior uso dos recursos naturais, principalmente por água e solo, resultando numa maior pressão antrópica na região. Atualmente Palmas conta com quatro estações de tratamento de água (ETA) operadas pela Companhia de Saneamento do Tocantins - SANEATINS, sendo que destas, duas são sistemas convencionais de tratamento (coagulação, floculação, decantação, filtração e desinfecção) e as outras são compostas somente por filtração simples e desinfecção. O presente trabalho foi realizado na Estação de Tratamento de Água (tratamento convencional) denominada ETA 006, sendo que a mesma representa 70% da produção de água da cidade de Palmas, tornando-se assim a maior ETA do estado do Tocantins. A referida estação de tratamento tem como manancial o córrego Taquaruçú, sendo que o mesmo vem sofrendo grandes ações antrópicas, causando o assoreamento em seu leito. Vale ressaltar que a subbacia do Ribeirão Taquaruçú é a principal fonte de abastecimento de água para a população da cidade de Palmas (Plano Diretor e distritos de Taquaralto e Taquaruçú), além de atender à demanda de áreas destinadas à implantação de microparcelameto suburbanos do Cinturão Verde de Palmas. Com isso este trabalho visa avaliar a qualidade da água do córrego Taquaruçú na captação da ETA 006, e a sua influência no gasto de produtos químicos utilizados no tratamento da água, comparando com o previsto em projeto. MATERIAIS E MÉTODOS Localização da área em estudo A Estação de Tratamento de Água (ETA 006), observar Figura 1, está localizada nas coordenadas 10 o de Latitude Sul e 48 o de Longitude Oeste de Greenwich e altitude de 213 metros, no Km 12 da Rodovia TO- 050, na margem esquerda do Ribeirão Taquaruçú Grande.

3 Figura 1: Vista aérea da ETA 006, Palmas TO. Caracterização climática Segundo NEMET (2000), o município de Palmas possui um clima Tropical Chuvoso de Cerrado Awi (Köppen) com duas estações bem definidas, uma seca (maio a setembro) e outra chuvosa (outubro a abril). Essas estações que se repetem ano após ano caracterizam uma homogeneidade climática, traduzida por pequenas variações e regularidade na distribuição das temperaturas, da velocidade dos ventos, da umidade do ar, da insolação e dos demais parâmetros climáticos. Situações excepcionais de grandes tempestades, períodos extensos de seca fora de época, ventanias de grandes velocidades, são extremamente raras e quase desconhecidas (DBO ENGENHARIA, 1997). Metodologia adotada Para a elaboração do trabalho foram levantados dados de turbidez e ph da água do córrego Taquaruçú no local da captação da ETA 006, no período de agosto de 2001 a julho de Os parâmetros foram determinados através da metodologia proposta por APHA (1995). Para o mesmo período de monitoramento foi feita uma quantificação do gasto de produtos químicos (sulfato de alumínio e cal hidratada) utilizados na ETA para o tratamento da água bruta. RESULTADOS E DISCUSSÃO Nas Figuras 2 e 3 são apresentados os dados de ph e turbidez determinados a partir do monitoramento do córrego Taquaruçú.

4 ph ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 Figura 2: Dados de ph do córrego Taquaruçú no período de agosto de 2001 a julho de O ph representa a intensidade da condição ácida ou básica de um determinado meio. Nas águas naturais a variação desse parâmetro é influenciada pelas reações físicas, químicas e biológicas que ocorrem na massa líquida, ocasionada geralmente, pelo consumo e/ou produção de dióxido de carbono, CO 2 (Sawyer et al., 1994 apud PEIXOTO, 2001). A Figura 2 mostra os valores obtidos de ph para todos as meses, como é possível observar, no córrego Taquaruçú, o ph manteve-se na faixa de 6,40 a 7,20, dentro dos limites preconizados pela Resolução CONAMA 020/86, que estabelece para águas de classe dois (2) os limites mínimo e máximo entre 6,0 e 9, Turbidez (NTU) ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 Figura 3: Dados de turbidez do córrego Taquaruçú no período de agosto de 2001 a julho de A Resolução CONAMA 020/86, definiu o teor máximo de 100 NTU de turbidez para águas de classe dois (2). Como se pode observar na Figura 3, os valores obtidos durante o monitoramento do córrego Taquaruçú mostraram que na estação seca os valores de turbidez flutuaram entre 5,00 e 30,00 NTU, e na estação chuvosa a estes valores mantiveram-se dentro do limite preconizado pela legislação, exceto o mês de dezembro de 2002 que teve uma média mensal de 113,70 NTU em virtude do grande volume de chuvas ocorridos neste período associado aos desmatamentos realizado nas suas margens, como pode ser observado na Figura 4.

5 Figura 4: Local da captação da ETA 006 no córrego Taquaruçú. Palmas TO, dezembro A turbidez das águas está relacionada à quantidade de matéria orgânica dissolvida e sólidos em suspensão que variam em tamanho, desde colóides até partículas maiores (tamanho superior a l µm segundo APHA, 1995).O conhecimento da variação da turbidez nas águas superficiais é importante pela sua relação com o teor de oxigênio dissolvido em função dos sólidos suspensos dificultarem a penetração da radiação solar, provocando uma diminuição na atividade fotossintética (Sawyer et al., 1994 apud PEIXOTO, 2001). Quanto ao consumo de sulfato de alumínio e cal hidratada, estes se encontram apresentados na Figura 5. (Kg) ago/01 set/01 out/01 nov/01 dez/01 jan/02 fev/02 mar/02 abr/02 mai/02 Sulfato de Alumínio jun/02 jul/02 ago/02 set/02 out/02 Cal Hidratada nov/02 dez/02 jan/03 fev/03 mar/03 abr/03 mai/03 jun/03 jul/03 Figura 5: Consumo mensal de sulfato de alumínio e cal hidratada na ETA 006, no período de agosto de 2001 a julho de Como se pode observar o volume gasto com sulfato de alumínio apresenta flutuações entre e Kg/mês, segundo previsto em projeto o consumo mensal para este período de operação da ETA era de Kg/mês de sulfato de alumínio. A quantidade de cal hidratada consumida no período de agosto de 2001 a julho de 2003 varia de a Kg/mês, enquanto o previsto para este período de operação é de Kg/mês. Observa-se que o aumento no consumo dos produtos ocorre justamente no período da estação chuvosa que vai de outubro a abril, principalmente o sulfato de alumínio, responsável pela coagulação das partículas em suspensão na água, mas em geral para cada estação climática o consumo mensal para esses períodos apresenta-se homogêneo.

6 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES A partir dos resultados obtidos, podemos concluir que: A água do córrego Taquaruçú, com relação aos parâmetros de turbidez e ph, apresenta-se dentro dos padrões estabelecidos pela Resolução CONAMA 020/86. O consumo mensal de produtos químicos apresenta-se abaixo do previsto em projeto, o que vem a caracterizar que a qualidade da água da captação da ETA 006, apesar das pressões antrópicas sofridas pelo córrego Taquaruçú, apresenta-se de boa qualidade. Recomenda-se: A realização de campanhas de educação ambiental para as famílias que moram às margens do córrego Taquaruçú, a fim de minimizar os impactos provocados ao corpo d água e o reflorestamento das margens dos córregos da sub-bacia do Ribeirão Taquaruçú Grande, a fim de proteger os mananciais e garantir sua preservação; Mais rigor com relação à fiscalização por parte dos órgãos de fiscalização, a fim de punir os responsáveis por possíveis danos causados aos corpos d águas que compõem a sub-bacia do Ribeirão Taquaruçú Grande. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS APHA/AWWA/WEF. Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. 19 th edition. Washington CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resoluções do CONAMA; 1984/91. 4a ed. Brasilia, IBAMA, p. DBO ENGENHARIA (1997). Sistema de Esgotamento Sanitário Vila União Relatório de Impacto ambiental RIMA. Palmas: Prefeitura Municipal Secretaria Municipal de Obras e Transporte. 463 p. MOTA, S. (1995). Preservação e conservação dos recursos hídricos. Rio de Janeiro, RJ: ABES. 183 p. NEMET (2000). Núcleo de Meteorologia e Recursos Hídricos do Estado do Tocantins. Palmas- TO. PEIXOTO, R. H. P. B. (2001). Sobre a qualidade da água do rio tocantins a jusante da usina hidrelétrica Serra da Mesa (GO). (Dissertação de Mestrado - Universidade Federal da Paraíba). Campina Grande - PB. 91 p.

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