AVALIAÇÃO DAS EXTERNALIDADES DO REGADIO EM PORTUGAL
|
|
- Gabriela Valverde Fialho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1 AVALIAÇÃO DAS EXTERNALIDADES DO REGADIO EM PORTUGAL
2 De onde surgiu? 2 Promotor: FENAREG Federação Nacional de Regantes de Portugal Parceiros: ADL Associação de Desenvolvimento do Litoral Alentejano Charneca Associação para a Promoção Rural da Charneca Ribatejana Leadersol Associação para o Desenvolvimento Rural Integrado do Sor Coordenação geral: António Gonçalves Ferreira Coordenação científica: Tiago Domingos Redatora principal: Tatiana Valada Redatores: Ricardo da Silva Vieira Carlos MGL Teixeira Apoio:
3 Índice 3 Introdução Metodologia Análise detalhada: Milho Análise global: Arroz, milho, tomate, brócolo, laranja, olival, pastagens Conclusões
4 4 Introdução O regadio em Portugal
5 5
6 6 O regadio em Portugal
7 7 O regadio em Portugal
8 O regadio em Portugal 8 13% Superfície Agrícola Útil regada (INE, 2011a) Produtividade económica da água aumentou 30% (Silva, 2012) Fator de resiliência dos territórios rurais 0,14 postos de trabalho por hectare (INE, 2011b) VAB agrícola representa 1,6% do nacional (INE, 2010) INE, Contas económicas da agricultura Instituto Nacional de estatística, Lisboa. INE, 2011a. Recenseamento agrícola 2009 Análise dos principais resultados. Instituto Nacional de estatística, Lisboa. INE, 2011b. O uso da água na agricultura. Instituto Nacional de Estatística, Lisboa. Silva, F., Agricultura: o grande utilizador de água em Portugal Realidades e desafios. In Boletim Informativo nº145 da Associação Portuguesa dos Recursos Hídricos.
9 O regadio em Portugal 9 Utiliza demasiada água? Uso em excesso de fertilizantes e pesticidas? Emissão de gases com efeito de estufa? Consumo energético? Ocupação de área para biodiversidade?
10 10 Metodologia Temas ambientais Método
11 Temas ambientais 11 Tema Solo Água Atmosfera Energia Biodiversidade
12 Temas e método 12 Tema Sub-tema Tema Sub-tema Ocupação de área Balanço de nutrientes Salinização Utilização de água Qualidade do recurso Lixiviação potencial Clima global (gases com efeito de estufa) Clima regional Produção hidroelétrica Consumo de energia primária Alteração de habitats Caudais ecológicos Análise com cenário contrafactual Análise local
13 Definição de cenários 13 Regadio nacional Sequeiro nacional Regadio nacional Importação ou ou Arroz Portugal Espanha, Tailândia, Uruguai, (34%) Olival Portugal Milho Argentina, França, Brasil, (77%) Intensivo Tradicional Tomate Pastagens Regadas biodiversas Naturais Portugal Portugal Brócolo Espanha, (90%) Espanha, (90%) Laranja Portugal Brasil, (50%)
14 14 Análise detalhada: Milho Cenário Solo Água Energia Atmosfera
15 Contrafactual Regadio Milho: Cenário 15 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Regadio nacional 1 t milho e Produção de vacas aleitantes em pastagens 0,09 ha 0,09 ha ou ou 0,09 ha 0,14 ha Produção de vacas aleitantes em pastagens e Milho da Argentina, França, Brasil, 1 t milho Equivalência de área Equivalência de produção agrícola
16 Contrafatual Regadio Milho: Ocupação de área 16 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Regadio nacional 1 t milho 0,09 ha ou e Produção de vacas aleitantes em pastagens 0,09 ha ou 1 tonelada de milho em regadio nacional: 0,09 ha 1 tonelada de milho em terrenos internacionais: 0,14 ha Poupança de: 0,05 ha por tonelada de milho 0,09 ha 0,14 ha Produção de vacas aleitantes em pastagens e Milho da Argentina, França, Brasil, 1 t milho 1 hectare poupado por cada 20t de milho produzido em regadio nacional Milho nacional: 11 t/ha Milho internacional: 7 t/ha
17 Milho: Uso de água 17 Pegada hídrica Água de precipitação Água de rega Água para diluição da poluição Metodologia Dados Hoekstra, A.; Chapagain, A.; Aldaya, M.; Mekonnen, M., The Water Footprint Assessment Manual-Setting the Global Standard. Earthscan, London. Mekonnen, M.; Hoekstra, A., The green, blue and grey water footprint of crops and derived crop products. UNESCO-IHE Institute for Water Education, The Netherlands.
18 Milho: Uso de água 18 Pegada hídrica Água de precipitação Água de rega Água para diluição da poluição Evapotranspiração Potencial + Água incorporada na planta Fontes de dados: mapas climáticos, estatísticas FAO, mapas solos, mapas de rega Hoekstra, A.; Chapagain, A.; Aldaya, M.; Mekonnen, M., The Water Footprint Assessment Manual-Setting the Global Standard. Earthscan, London. Mekonnen, M.; Hoekstra, A., The green, blue and grey water footprint of crops and derived crop products. UNESCO-IHE Institute for Water Education, The Netherlands.
19 m 3 /t Milho: Uso de água Portugal (Pegada hídrica) Portugal (DGADR) Argentina, França, Brasil Mekonnen, M.; Hoekstra, A The green, blue and grey water footprint of crops and derived crop products. UNESCO-IHE Institute for Water Education, The Netherlands. visitado em 11 de Março de 2013.
20 20 Milho: Consumo de energia primária Energia Energia Energia Fertilizantes Químicos Sementes Unidade agrícola Milho Transporte Sementeira Lavoura Fertilização Emissions Maquinaria Energia Energia
21 MJ/t 21 Milho: Consumo de energia primária Transporte internacional Agro-químicos Agro-químicos Operações mecânicas Portugal Operações mecânicas Argentina, França, Brasil
22 22 Milho: Emissão de gases com efeito de estufa Emissões Emissões Emissões Fertilizantes Químicos Sementes Unidade agrícola Milho Transporte Sementeira Lavoura Fertilização Emissions Emissões Maquinaria Emissões
23 kgco 2eq /t 23 Milho: Emissão de gases com efeito de estufa Transporte internacional Agro-químicos Agro-químicos Operações mecânicas Portugal Operações mecânicas Argentina, França, Brasil
24 24 Análise global: arroz, milho, tomate, brócolo, laranja, olival e pastagens Cenários Solo Água Energia Atmosfera Biodiversidade
25 Definição de cenários 25 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Olival intensivo 1 t azeitona e Produção de vacas aleitantes em pastagens Contrafactual Regadio 0,1 ha ou 1,0 ha 1,0 ha Olival tradicional (pastoreio entrelinhas) 1 t azeitona Equivalência de produção agrícola
26 Contrafactual Regadio Definição de cenários 26 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Regadio nacional 1 t arroz e Produção de vacas aleitantes em pastagens 0,15 ha 0,15 ha ou ou 0,15 ha 0,17 ha Produção de vacas aleitantes em pastagens e Produção internacional 1 t arroz Equivalência de área Equivalência de produção agrícola
27 Contrafactual Regadio Definição de cenários 27 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Regadio nacional 1 t tomate e Produção internacional milho 0,012 ha 0,019 ha ou ou 0,012 ha 0,014 ha Produção de milho em regadio e Produção internacional 1 t tomate Equivalência de área Equivalência de produção agrícola
28 Contrafactual Regadio Definição de cenários 28 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Regadio nacional 1 t bróculo; 9,4 t tomate; 0,6 t milho e Produção internacional milho 0,17 ha 0,26 ha ou ou 0,17 ha 0,07+0,1+0,1 ha Produção de milho em regadio e Produção internacional 1 t bróculo; 9,4 t tomate; 0,6 t milho Equivalência de área Equivalência de produção agrícola
29 Contrafactual Regadio Definição de cenários 29 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Regadio nacional 1 t laranja e Produção de vacas aleitantes em pastagens 0,03 ha 0,03 ha ou ou 0,03 ha 0,04 ha Produção de vacas aleitantes em pastagens e Produção internacional 1 t laranja Equivalência de área Equivalência de produção agrícola
30 Contrafactual Regadio Definição de cenários 30 Terrenos nacionais Terrenos internacionais Produção de vacas aleitantes em pastagens regadas (1,7 CN) 1 ha ou 1 ha 3,8 ha Produção de vacas aleitantes em pastagens naturais (0,35 CN) e Produção de vacas aleitantes em pastagens (1,35 CN) Equivalência de área
31 Portugal Portugal Portugal Espanha Portugal Brasil Espanha, Tailândia, Uruguai Argentina, França, Brasil Portugal ha/t Espanha Tradicional Intensivo Solo Ocupação de área 31 1,2 1,0 0,8 Para o caso do olival, pesa a presença de pastagens nas entrelinhas. Sem pastagens nas entrelinhas 1,2 1 0,8 0,6 0,4 0,2 0 Intensivo Tradicional 0,6 0,4 0,2 0,0 Arroz Milho Tomate Brócolo Laranja Olival
32 32 Biodiversidade Alteração de habitats Problemas ao nível do ordenamento de território e sobreposição de habitats Contribuição da atividade agrícola para manutenção de biodiversidade Libertação de área global para conservação da biodiversidade Bloco de rega do Alvito-Pisão Perímetro de rega do Mira Problema: Sobreposição com ZPE (IBA para aves estepárias) Solução: foi assinado um acordo entre as instituições públicas, os proprietários agrícolas e duas ONGA Problema: Sobreposiçao com ZPE (charcos temporários) Solução: em desenvolvimento. Como linha directriz é indicada a criação de medidas agroambientais que compensem a perda de produção decorrente da conservação dos charcos.
33 m 3 /ha Água - Uso Regadio Portugal Espanha, Regadio Portugal Argentina, Portugal Regadio Espanha Portugal Regadio Espanha Regadio Portugal Brasil Tailândia, França, Uruguai Brasil Arroz Milho Tomate Brócolo Laranja Arroz Milho Tomate Brócolo Laranja
34 kg CO 2eq /t Atmosfera Emissão de gases com efeito de estufa Emissões automóveis ( km/ano) Transporte internacional Transporte internacional Portugal Regadio Espanha, Portugal Regadio Argentina, Portugal Regadio Espanha Portugal Regadio Espanha Portugal Regadio Brasil Intensivo Tradicional Trad. Tailândia, França, Brasil Uruguai Brasil Arroz Milho Tomate Brócolo Laranja Olival Arroz Milho Tomate Brócolo Laranja Olival
35 MJ/t 35 Energia Consumo de energia primária 35000, , , ,0 Consumo automóvel ( km/ano) Transporte internacional Transporte internacional 15000, ,0 5000,0 0,0 Portugal Regadio Espanha, Portugal Regadio Argentina, Portugal Regadio Espanha Portugal Regadio Espanha Portugal Regadio Brasil Intensivo Tradicional Trad. Tailândia, França, Brasil Uruguai Brasil Arroz Milho Tomate Brócolo Laranja Olival Arroz Milho Tomate Brócolo Laranja Olival
36 36 Conclusões
37 Incertezas 37 Pressuposto essencial: consumo alimentar constante Produção nacional substitui importação Problema com balança comercial do tomate e olival Conclusões dependentes do cenário escolhido Falta de informação para temas avaliados localmente Incertezas nos dados: Dados FAO Folhas de cultura nacionais Pegada hídrica Baixa representatividade para a cultura internacional de arroz
38 Conclusões Análise local 38 Categoria Temas analisados Apreciação global Salinização /X Qualidade do recurso? Clima regional? Produção hidroelétrica Alteração de habitats? Caudais ecológicos /X
39 39 Conclusões Comparação com contrafactual Categoria Temas analisados Apreciação global Agregado 2009 Ocupação de área /X ha Balanço de nutrientes?? Utilização de água?? Lixiviação potencial?? Área albufeiras ~41 000ha Clima global Gases com efeito de estufa tco 2eq Consumo de energia primária GJ
40 40 AVALIAÇÃO DAS EXTERNALIDADES DO REGADIO EM PORTUGAL
Tabela 1. Síntese metodológica. Tema Sub-tema Metodologia
Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Junho 2013 á Em Portugal, a produção nacional de bens alimentares assegura cerca de 70% do consumo, gera aproximadamente 2% do PIB
Leia maisAvaliação das. externalidades. do regadio em. Portugal. Sumário executivo
Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Sumário executivo Março 2013 Dada a reconhecida importância do sistema de produção agrícola em regadio no desenvolvimento social e económico das regiões
Leia maisEfeito da gestão do solo de uma vinha duriense na emissão de gases de estufa e na lixiviação de nitratos
Seminário Sustentabilidade da Viticultura de Encosta 20 Março 2015, Lisboa Efeito da gestão do solo de uma vinha duriense na emissão de gases de estufa e na lixiviação de nitratos Henrique Trindade e João
Leia maisAvaliação das. externalidades do. regadio em Portugal
Avaliação das externalidades do regadio em Portugal Entidade promotora: FENAREG Federação Nacional de Regantes de Portugal entidade líder do Projeto Desenvolvimento e Inovação no Regadio, financiado pelo
Leia maisAgricultura tropical como atenuadora do aquecimento global
DESAFIOS DA AGRICULTURA TROPICAL Agricultura tropical como atenuadora do aquecimento global CARLOS EDUARDO P. CERRI 15 de setembro de 2009 O efeito estufa Tm = 15 ºC O efeito estufa Natural Antrópico Homo
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Programa de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Ação 7.5 USO EFICIENTE da ÁGUA Enquadramento Regulamentar Artigo 28º - Agroambiente e Clima do Regulamento
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisUma agricultura convencional com mais biodiversidade é possível!
Autor da foto Uma agricultura convencional com mais biodiversidade é possível! Domingos Leitão, Artur Lagartinho, Hugo Sampaio, Edgar Gomes, Cláudia Gonçalves & Sandra Candeias Sociedade Portuguesa para
Leia maisPrograma de formação
1 DIRECÇÃO GERAL DA AGRICULTURA, SILVICULTURA E PECUÁRIA SECTOR DE AGRICULTURA C.P 278 Achada S.Filipe, Praia Cabo Verde Tel/Fax: (00238) 264 72 27 Programa de formação O programa a ser ministrado durante
Leia maisPlanificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade
Departamento de Ciências Experimentais Grupo de Recrutamento 520 - Biologia e Geologia Planificação anual de Ciências Naturais 8º Ano de escolaridade 2013/14 Tema Organizador: Terra no Espaço Conteúdos
Leia maisCombate ao desperdício alimentar
Combate ao desperdício alimentar Combate ao desperdício alimentar Segundo dados da Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO), anualmente são desperdiçadas 1,3 mil milhões de toneladas
Leia maisA diversidade de paisagens agrárias levou à delimitação das nove regiões agrárias: Sete regiões em Portugal Continental.
Com os seus cerca de 92 212 km 2, Portugal apresenta uma grande diversidade de paisagens, nas quais se inserem, quando consideramos o espaço rural, as paisagens agrárias. A diversidade de paisagens agrárias
Leia maisClassificação dos recursos naturais
O que são recursos naturais? Painéis solares. Pesca. Diamantes. Água. Plataforma petrolífera. O que são recursos naturais? Matéria ou energia presentes na Natureza essenciais ou úteis para o Homem. Os
Leia maisRegião Norte Sede: Urbanização das Fontainhas, Praça da Galiza, 33 4980-639 - Ponte da Barca Tlf: 25848834 Tlm: 96827 17 30
Incentivos para a Agricultura Lurdes Gonçalves Contamais Projectos de Investimento Produção de mirtilo em vaso Algarve e Sul de Portugal 24 de Janeiro de 2014 Região Norte Sede: Urbanização das Fontainhas,
Leia maisAvanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura
45ª Reunião Plenária do Conselho Nacional da Água Avanços na Eficiência do Uso da Água na Agricultura João Monteiro Coimbra 22 de Maio de 2012 1 Precipitação anual média em Portugal Continental: ~ 900mm
Leia maisO impacto de investimentos públicos e privados no rendimento monetário das culturas no meio rural de Moçambique, 2002-2005
O impacto de investimentos públicos e privados no rendimento monetário das culturas no meio rural de Moçambique, 2002-2005 B. Cunguara, D. Mather & D. Boughton 21 Julho 2011 MINAG/DE Motivação Valor de
Leia maisEstrutura do Ministério
Biocombustíveis: Geopolítica e Sustentabilidade MMA UnB USP Ministério do Meio Ambiente MMA Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental SMCQ Estrutura do Ministério Departamento de Licenciamento
Leia maisAs diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb)
As diretivas europeias da estratégia 2020 e os edifícios de necessidades quase-nulas (nzeb) IV Congresso ATEPH Energia e Ambiente no Edifícios Hospitalar 4/5 junho 2015 RUI FRAGOSO DIRETOR DO DEPARTAMENTO
Leia maisinformativo boletim Neste número especial, apresentam-se contas bimestral Editorial ESPECIAL CEREAIS SERÁ VIÁVEL A CULTURA DE CEREAIS NO ALENTEJO?
Rua Cidade de S. Paulo - Armazém das Lãs; apartado 296; 7800-904 Beja Telf: 284 310 350 Fax: 284 323 439 acos@mail.telepac.pt boletim informativo Maio : Junho : 2008 : n.º 10 : II edição Editorial Neste
Leia maisPLANO DE AÇÃO PARA GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA SECA 2012
PLANO DE AÇÃO PARA GRUPO DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DOS IMPACTOS DA SECA 2012 I ENQUADRAMENTO O ano hidrológico, iniciado em outubro de 2011, apresenta valores de precipitação abaixo do normal, com
Leia maisMitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil. Carlos Clemente Cerri
Mitigação dos gases do efeito estufa pelo agronegocio no Brasil Carlos Clemente Cerri PLANO DE APRESENTAÇÃO Aquecimento global Opções de mitigação Redução do desmatamento Pecuária Reflorestamento Agricultura
Leia maisExtensity Uma Abordagem Integrada. Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono. Cobertura Geográfica e Temática
O Futuro da Agricultura, Floresta e Despovoamento da Região Nordeste 21 Casa da Cultura de Mogadouro, 9 de Maio de 2007 Contributo dos sistemas agro-florestais para o sequestro de carbono O projecto Extensity
Leia maisOPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016
OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental
Leia maisMestrado em Engenharia Civil Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia. Gestão dos Recursos Hídricos e Sustentabilidade
Mestrado em Engenharia Civil Desafios Ambientais e de Sustentabilidade em Engenharia Gestão dos Recursos Hídricos e Sustentabilidade Francisco Nunes Correia Instituto Superior Técnico Ano Lectivo 2011/2012
Leia maisPlaneamento dos recursos hídricos
PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA 2016-2021 Em consulta pública Jun 2015 a Fev 2016 Planeamento dos recursos hídricos Preocupações e Expecta0vas do Sector Agrícola José Nuncio 2 de Fevereiro 2016
Leia maisRELATÓRIO DE EXCLUSÕES DA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL
RELATÓRIO DE EXCLUSÕES DA RESERVA AGRÍCOLA NACIONAL E DELIMITAÇÃO FINAL DO CONCELHO DE OLIVEIRA DE FRADES MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA FEVEREIRO DE 2015 PLANO DIRETOR MUNICIPAL DESAFETAÇÃO DA RAN
Leia maisRegadio: ÁGUA e ENERGIA
VI Congresso Nacional de Rega e Drenagem Regadio: ÁGUA e ENERGIA José Nuncio Carina Arranja 15 de Setembro 2016 Beja IP Beja FENAREG Associação sem fins lucrativos Utilidade pública Agrupa entidades dedicadas
Leia maisRede para a Monitorização e Divulgação das melhores práticas Agro ambientais para o Olival - REMDA-Olival
Rede para a Monitorização e Divulgação das melhores práticas Agro ambientais para o Olival - REMDA-Olival Pedro Jordão pedro.jordao@iniav.pt UEIS - Sistemas Agrários e Florestais e Sanidade Vegetal Laboratório
Leia maisAgricultura Biológica na LIPOR
Agricultura Biológica na LIPOR Agricultura Biológica para o Cidadão Baguim do Monte 11/04/2007 Benedita Chaves Lipor A Lipor Associação de Municípios - 1982 Gestão e tratamento de RSU 1 000 000 hab 230
Leia maisFEDERAÇÃO NACIONAL DE REGANTES DE PORTUGAL. Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS.
Associação de utilidade pública REGADIO DESAFIOS www.fenareg.pt 1/15 FENAREG Reúne organizações dedicadas à gestão da água para regadio Associação sem fins lucrativos Associação de utilidade pública Fundada
Leia maisRelatório Síntese janeiro de 2014
Relatório Síntese janeiro de 2014 Índice I II III IV V VI Caracterização dos Registos Efetuados Impacto Energético Impacto expectável com a Isenção de ISP Registos de Técnicos e Entidades Reconhecidas
Leia maisEMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO
Bioma Cerrado: Normas de Conservação e Uso Sustentável EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação-Geral de Mudanças Globais
Leia maisA Agricultura e o Compromisso para o Crescimento Verde
A Agricultura e o Compromisso para o Crescimento Verde Conferências Temáticas - Compromisso para o Crescimento Verde CONFAGRI e CAP, CNEMA/Feira das Exposições Santarém, 28 de Novembro de 2014 Leonardo
Leia maisPecha Kucha Ciência Viva 23 de Setembro IMPACTO AMBIENTAL. Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém.
José Lino Costa IMPACTO AMBIENTAL Impacto Efeito forte provocado por algo ou alguém. Impacto ambiental Conjunto das alterações produzidas pelo Homem a nível ambiental numa determinada área, que afectam
Leia maisREALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL
REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros
Leia maisPRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal. AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007
PRIO: Introdução de Biodiesel em Portugal AGENEAL - Convento dos Capuchos, Caparica, Almada 16 de Novembro de 2007 AGENDA 1 PRIO 2 Biodiesel 3 Vantagens do Biodiesel 4 Introdução de Biodiesel em Frotas
Leia maisAvaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto)
- São Paulo/SP Avaliação de ecoeficiência da construção de estrada utilizando pavimento rígido (concreto) versus flexível (asfalto) Realização Economia Verde O conceito de economia verde carrega a promessa
Leia maisBIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS
Seminário: BOAS PRÁTICAS AGRÍCOLAS PARA A BIODIVERSIDADE Feira Nacional de Agricultura 14 junho SANTAREM BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS PROJETO-PILOTO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUABILIDADE E IMPACTO
Leia maisVisualização da Submissão
Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento
Leia maisA expansão dos recursos naturais de Moçambique. Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique?
A expansão dos recursos naturais de Moçambique Quais são os Potenciais Impactos na Competitividade da indústria do Arroz em Moçambique? Moçambique depende das importações para dois terços do seu consumo
Leia maisCONFERÊNCIA. Política Agrícola Comum 2014-2020 Decisões Nacionais. 9 junho 2014 Santarém Auditório Principal do CNEMA
CONFERÊNCIA Política Agrícola Comum 2014-2020 Decisões Nacionais 9 junho 2014 Santarém Auditório Principal do CNEMA Enquadramento 1º Pilar da PAC Pagamentos Diretos 2º Pilar da PAC Notas Finais PDR 2020
Leia maisTerra no horizonte 2014-2020 13 de Março de 2014. inovação constante para novos desafios
Terra no horizonte 2014-2020 13 de Março de 2014 inovação constante para novos desafios Missão & Valores Missão & Valores Missão Promover o desenvolvimento económico, colocando no mercado produtos e serviços
Leia maisAgricultura como Sistema
1 Agricultura como Sistema Disciplina de Produção Agrícola Licenciatura em Engenharia Alimentar Escola Superior de Biotecnologia Universidade Católica Portuguesa Domingos Almeida O Complexo Agrário Energia
Leia maisFlorestas plantadas (cultivadas)
Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal
Leia maisINTEGRAÇÃO DA HORTICULTURA/USINA COM SEQUESTRO DE CO 2. Etanol - sustentabilidade Oficina de Trabalho Brasilia 25 e 26 de fevereiro de 2010
INTEGRAÇÃO DA HORTICULTURA/USINA COM SEQUESTRO DE CO 2 Etanol - sustentabilidade Oficina de Trabalho Brasilia 25 e 26 de fevereiro de 2010 HORTICULTURA NO BRASIL Cultura Ornamental. R$ 1,3 bilhões em 2009
Leia maisModelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais
Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos
Leia maisA Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras
ANPOC - Associação Nacional de Produtores de Cereais, Oleaginosas e Proteaginosas A Importância do Interprofissionalismo na Organização das Fileiras Dia do Agricultor, 18 de Maio 2011, ENMP, 1 ANPOC -
Leia maisGestão da água pluvial
2º Seminário de Uso Racional de Água e Habitação de Interesse Social no Estado de São Paulo Gestão da água pluvial Marina Sangoi de Oliveira Ilha Livre-Docente LEPSIS/FEC/UNICAMP Ciclo hidrológico urbano
Leia maisDesertificação, erosão e paisagem em São Vicente e Santo Antão (Cabo Verde)
Desertificação, erosão e paisagem em São Vicente e Santo Antão (Cabo Verde) Bruno M. Martins Doutorando em Geografia - Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra geogbruno@gmail.com Situação geográfica
Leia maisEsse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Imagine um futuro para a sua empresa, em que as deslocações são feitas de forma inovadora, económica, sem emissões e totalmente adequada às suas necessidades. Esse futuro é hoje com a mobilidade elétrica.
Leia maisPACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional
PACTO DOS AUTARCAS, desafios e oportunidades O contexto Português A importância dos PAES no desenvolvimento regional Joaquim José Borges Gouveia Universidade de Aveiro bgouveia@ua.pt 29 de novembro de
Leia maisEtanol e o Efeito Anti-Estufa Alfred Szwarc
Etanol e o Efeito Anti-Estufa Alfred Szwarc SUSTENTAR 2013 - Fórum Mudanças Climáticas: Novos Rumos Belo Horizonte, 30 de agosto de 2013 Contribuição das Emissões Veiculares para o Aquecimento Global Efeito
Leia maisO Impacto das Energias Limpas no Ambiente
República de Angola Ministério do Ambiente Seminário Energias Limpas em Angola: Ministério da Energia e das Águas O Impacto das Energias Limpas no Ambiente Direcção Nacional de Tecnologias Ambientais 7
Leia maisPág. 1 de 48 MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS*
MAPA DE PESSOAL 2015 - TURISMO DE PORTUGAL - 1ª ALTERAÇÃO LISTA DE ATIVIDADES/PROCEDIMENTOS E POSTOS DE TRABALHO NECESSÁRIOS* existentes 1ª Alteração Funções Dirigente superiores 1 1 Presidente Conselho
Leia maisIntrodução. fitofármacos das águas. superfície e subterrâneas
PROJECTO PEDIZA Folha Informativa 2 REDE DE CONTROLO DA QUALIDADE DA ÁGUA DE REGA RECOQUAR A INSTALAR NO PERÍMETRO DE REGA DO ALQUEVA Folha Informativa nº 2 INSTITUIÇÕES INTERVENIENTES COTR Centro Operativo
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA
ESCOLA ESCOLA SECUNDÁRIA MOUZINHO DA SILVEIRA ANO LETIVO: 2015/2016 SERVIÇO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS- GRUPO 520 DATA: 9/ 9 /2015 ASSUNTO PLANIFICAÇÃ ANUAL DE CIÊNCIAS NATURAIS
Leia maisUso Sustentável da Água na Cultura do Arroz
Uso Sustentável da Água na Cultura do Arroz O Cereal que Alimenta o Mundo Embora se trate da terceira maior cultura cerealífera do mundo, ultrapassada pelo milho e pelo trigo, é responsável por alimentar
Leia maisGIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso
GIRASSOL: Sistemas de Produção no Mato Grosso Clayton Giani Bortolini Engº Agr. MSc Diretor de Pesquisas Fundação Rio Verde Formma Consultoria Agronômica Produção Agrícola no Mato Grosso Uma safra / ano:
Leia maisPlanos de Ação e Economia da Água
13.º CONGRESSO DA ÁGUA PLANOS DE GESTÃO DE REGIÃO HIDROGRÁFICA Planos de Ação e Economia da Água José Nuncio Carina Arranja 9 de Março 2016 LNEC Lisboa FENAREG Associação sem fins lucranvos UNlidade pública
Leia maisA Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética
A Nova Regulamentação dos Edifícios e o Sistema de Certificação Energética 14 de Março o 2007 Consumo energia final Residencial 16% Seviços 13% Agricultura 2% Transportes 36% Contexto nacional energético
Leia maisProjeto Crescer com as Árvores
Agrupamento de Escolas Eugénio de Castro Escola do 1.º Ciclo do Ensino Básico de Solum e Solum Sul Projeto Crescer com as Árvores Parcerias: Câmara Municipal de Coimbra Junta de Freguesia de St.º António
Leia maisBIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS
BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS PROJETO-PILOTO PARA AVALIAÇÃO DA ADEQUABILIDADE E IMPACTO DA IMPLEMENTAÇÃO DE MEDIDAS DE INCREMENTO DA BIODIVERSIDADE EM EXPLORAÇÕES AGRÍCOLAS DO CONTINENTE A agricultura
Leia maisCâmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira. Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar
Câmara de Comércio e Indústria Luso-Brasileira Processos de registo e homologação prévia à exportação para o Brasil Área Alimentar 21 de janeiro de 2014 APRESENTAÇÃO A ANCIPA (Associação Nacional de Comerciantes
Leia maisVI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL
VI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL Alexandre Maximiano, Msc. Tecnohidro Projetos Ambientais São Paulo, SP PLANILHA CETESB PARA QUANTIFICAÇÃO DO RISCO
Leia maisAs Pegadas do CENFIM. 1º Semestre de 2011
1º Semestre de 2011 11 17 33 Setembro 2011 Ficha Técnica: Edição: CENFIM Centro de Formação da Indústria Metalúrgica e Metalomecânica Título: As Pegadas do CENFIM 1º Semestre de 2011 Autor: CENFIM Departamento
Leia maisSECTOR FLORESTAL. AEP / Gabinete de Estudos
SECTOR FLORESTAL AEP / Gabinete de Estudos Março de 2008 Índice 1. Sector florestal: uma riqueza estratégica do ponto de vista ambiental, económico e social... 3 2. Floresta: dados do último Inventário
Leia maisPROJETO URBILCA. Avaliação de Impactes no Ciclo. de Vida e Melhoria da Eficiência. Energética em Áreas Urbanas SUDOE. Interreg IV B UE/EU - FEDER/ERDF
Programa de Cooperación Territorial Programme de Cooperation Territoriale Programa de Cooperaçao Territorial Territorial Cooperation Programme SUDOE PROJETO URBILCA Interreg IV B Avaliação de Impactes
Leia maisVERSÃO 1. Prova Escrita de Geografia A. 11.º Ano de Escolaridade. Prova 719/1.ª Fase EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO
EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Geografia A 11.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho Prova 719/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 120 minutos. Tolerância:
Leia maisECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO
ECONOMIA E SOCIOLOGIA MÓDULO 1 2013-2014 EXERCÍCIOS DE APLICAÇÃO 1. No quadro seguinte estão representadas as quantidades oferecidas e procuradas do bem A e as quantidades procuradas dos bens B e C, para
Leia maisÍndice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...
Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que
Leia maisEis por que me deterei nos seguintes aspectos 1. orçamento da PAC: perspectivação histórica
Novo Ciclo de Fundos Estruturais para a Agricultura (2014-2020) 2020) M. Patrão Neves Deputada ao Parlamento Europeu www.patraoneves.eu Fundos Estruturais para a Agricultura A questão do Novo Ciclo de
Leia maisÁgua da chuva. Ciclo Hidrológico. Água superficial. Água subterrânea. Previsão de tempo e clima [A ÁGUA QUE VEM DE CIMA]
[A ÁGUA QUE VEM DE CIMA] Ciclo Hidrológico Água da chuva Previsão de tempo e clima Frederico O. M. Durães, Embrapa. In: Câmara Temática de Agricultura Sustentável e Irrigação (Reunião Ordinária N.28) -
Leia maisBATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE
BATATA BERINGELA PIMENTO TOMATE 0 CADERNO DE CAMPO A SER UTILIZADO NO ÂMBITO DA PROTEÇÃO INTEGRADA 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROPRIETÁRIO Nome: Morada: Nº HF: NIF: Código Postal: - Localidade: Telefone: Telemóvel:
Leia maisAgricultura e Alterações Climáticas em Portugal
Agricultura e Alterações Climáticas em Portugal IX Congresso Nacional do Milho Hotel ALTIS, Lisboa 30-Jan-2013 José Lima Santos Instituto Superior de Agronomia Universidade Técnica de Lisboa As questões
Leia maisPROJECTO DE LEI N.º 111/IX BANCO DE TERRAS E FUNDO DE MOBILIZAÇÃO DE TERRAS. Exposição de motivos
PROJECTO DE LEI N.º 111/IX BANCO DE TERRAS E FUNDO DE MOBILIZAÇÃO DE TERRAS Exposição de motivos A água e o regadio assumem, no caso português, dadas as características edafo-climáticas do território nacional,
Leia maisAugusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas
Augusto José Pereira Filho Departamento de Ciências Atmosféricas Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas Congresso Ecogerma FIESP, 30/09-01/10 2015 (Peixot & Oort, 1992) Divergência
Leia maisENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br
ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br 228 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro Químico tem uma atuação bastante ampla, com enfoque principal
Leia maisA gestão da água no TROIA GOLF
A gestão da água no TROIA GOLF A gestão da água no TROIA GOLF O TROIA RESORT é um espaço de lazer privilegiado, situado na península de Tróia, a 45 minutos de Lisboa. Foi inaugurado em setembro de 2008,
Leia mais41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de Confederação dos Agricultores de Portugal Luís Bulhão Martins
A gestão da água no contexto da Política Agrícola. Questões actuais e perspectivas futuras. 41ª Reunião do CONSELHO NACIONAL DA ÁGUA 3 de Dezembro de 2010 Confederação dos Agricultores de Portugal Luís
Leia maisO MONTADO DE SOBRO E A CORTIÇA
O MONTADO DE SOBRO E A CORTIÇA CARACTERIZAÇÃO Pretende-se valorizar um recurso endógeno de grande valor e significado económico como é o montado de sobro e cortiça para o qual pretendem encontrar novas
Leia maisFases de Desenvolvimento da Cultura do Milho
Tecnologia e Produção: Milho Safrinha e Culturas de Inverno - 2008 4 Fases de Desenvolvimento da Cultura do Milho Martin Weismann1 Definição da Densidade do grão Definição do Tamanho da Espiga R2 Definição
Leia maisViticultura de precisão Potencialidades das imagens de satélite. DEIMOS Engenharia, S.A.
Viticultura de precisão Potencialidades das imagens de satélite Workshop A rega e novas técnicas de controlo da vinha 48ª Feira Nacional de Agricultura 8 Junho 2011 DEIMOS Engenharia, S.A. - 1 - DEIMOS
Leia maisA Fileira de Madeira em Portugal 2006. Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário
A Fileira de Madeira em Portugal 2006 Caracterização estatística do Sector Madeira e Mobiliário A economia portuguesa 2002 2003 2004 2005 2006 estimativa 2007 previsão Produto Interno Bruto 0,8-1,2 1,2
Leia maisCampanha agrícola 2016/2017 marcada por máximos históricos nas produções de pomares e olival
Estatísticas Agrícolas 2017 20 de julho de 2018 Campanha agrícola 2016/2017 marcada por máximos históricos nas produções de pomares e olival O VAB da agricultura cresceu 6,5%, em termos nominais, em 2017,
Leia maisCURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA. ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica
CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS CURSO TECNOLÓGICO DE INFORMÁTICA ENSINO SECUNDÁRIO Componente de Formação Específica Disciplinas de Física e Química A e Física e Química B Endereços da Internet http://www.windows.umich.edu/
Leia maisPanorama da Produção e Importação de Biocombustíveis em Portugal - ano de 2014
Panorama da Produção e Importação de Biocombustíveis em Portugal - ano de 2014 Manuela Jogo Aurora Cardoso Francisco Gírio LNEG ECS - Estrada do Paço do Lumiar, nº 22, edif J 1º andar, 1649-038 Lisboa
Leia maisIncentivar o segmento da construção civil, incorporação imobiliária. Amparar os legítimos interesses dos associados.
Fundada em agosto de 1975, por 13 empresas, a ADEMI-BA completa em 2015, 40 anos de existência sempre optando por projetos alinhados às necessidades da população, colocando em primeiro plano as exigências
Leia maisALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020. 7 de Setembro de 2015
ALENQUER NO QUADRO DO PORTUGAL 2020 7 de Setembro de 2015 ALENQUER PORTUGAL 2020 INSTRUMENTOS FINANCEIROS ITI Instrumentos Territoriais Integrados (concretizáveis através de Pactos para o Desenvolvimento
Leia maisMANEJO DE IRRIGAÇÃO (Universidade Federal de Santa Maria - RS)
MANEJO DE IRRIGAÇÃO (Universidade Federal de Santa Maria - RS) No século que se encerrou, a agricultura passou por inúmeras modificações. Novas tecnologias e alternativas de melhorar o uso da terra e a
Leia maisSumário PARTE I INTRODUÇÃO 1 PARTE II FERRAMENTAS ANALÍTICAS 41. Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2
PARTE I INTRODUÇÃO 1 Capítulo 1 O que é economia ambiental? 2 Análise econômica 2 A importância dos incentivos 4 Incentivos: um exemplo residencial 5 Incentivos e o aquecimento global 7 A criação de políticas
Leia maisO código florestal e a intensificação sustentável
O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental
Leia maisIsabel Raposo INAG, I.P.
Isabel Raposo INAG, I.P. E se no futuro não tivermos água? O Programa Nacional para o Uso Eficiente da Água (PNUEA) aprovado em 2005, pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 113/2005, de 30 de Junho,
Leia maisIntrodução à Meteorologia Agrícola
LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisEstimativas e Projeções do PIB Paraense 2014-2020
VII REUNIÃO DO GRUPO DE ESTUDOS E ANÁLISE CONJUNTURAL GEAC Estimativas e Projeções do PIB Paraense 20142020 Maria Glaucia P. Moreira Diretora de Estatística e de Tecnologia e Gestão da Informação FAPESPA
Leia maisENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS
ENERGIA SOLAR E AQUECIMENTO EM EDIFÍCIOS Maio de 2006 enquadramento legal / regulamentar publicada recentemente nova legislação há muito aguardada enquadramento legal / regulamentar... SCE Dec. Lei nº
Leia maisPNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011
PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território
Leia mais