VI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL
|
|
- Kátia Belo Silva
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 VI Seminário Internacional Sobre Remediação de Áreas Contaminadas INSTITUTO EKOS BRASIL Alexandre Maximiano, Msc. Tecnohidro Projetos Ambientais São Paulo, SP PLANILHA CETESB PARA QUANTIFICAÇÃO DO RISCO A SAÚDE HUMANA E CÁLCULO DE METAS DE INTERVENÇÃO Uma Ferramenta para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas copyright Alexandre Maximiano (São Paulo, SP)
2 JUSTIFICATIVA DD CETESB de Junho de 2007 Tem como base a revisão da abordagem técnica proposta no Gerenciamento de Áreas Contaminadas, Artigo 1º da Decisão de Diretoria nº 103/2007/C/E, de 22 de junho de 2007 (CETESB, 2007). Descreve e apresenta os objetivos das etapas de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Apresenta a abordagem de Tomada de Decisão com Base no Risco para o Gerenciamento de Áreas Contaminadas Apresenta alternativas para agilização de medidas de intervenção e Controle de Área Contaminadas Estabelece a necessidade de priorização de áreas contaminadas que sejam críticas NECESSIDADE DO DESENVOLVIMENTO DE FERRAMENTAS DE SUPORTE
3 OBJETIVOS Ferramenta para Gerenciamento de Áreas Contaminadas Quantificação do Risco a Saúde Humana pela exposição do homem a substancias químicas em áreas contaminadas, bem como o cálculo de metas de intervenção para estas áreas Ferramenta de Cálculo Cálculo de Valores Orientadores de Investigação Cálculo de Tabelas de Referência para Postos de Serviço Cálculo de Metas de Intervenção Específicas para Áreas Contaminadas REVISÃO DE DADOS EXPOSICIONAIS E DO MEIO FÍSICO
4 REVISÃO DE DADOS Reuniões do Grupo de Trabalho Análise dos Dados Atuais Compilação de Dados Estatísticos Discussão de Dados Nacionais Discussão de Dados Internacionais Consagrados Análise Estatística de Dados Definição Interna
5 BASE CONCEITUAL Manual de Gerenciamento de Áreas Contaminadas (CETESB, 2001). Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Artigo 1º da Decisão de Diretoria nº 103/2007/C/E, de 22 de junho de 2007 (CETESB, 2007). Standard Guide for Risk-Based Corrective Action Applied at Petroleum Release Sites (ASTM E ) Standard Guide for Risk-Based Corrective Action (ASTM E ) Relatório de estabelecimento de Valores Orientadores para Solos e Águas Subterrâneas no Estado de São Paulo (CETESB, 2001). Decisão De Diretoria Nº E, de 23 de novembro de 2005 Soil Screening Guidance (EPA/540/F-95/041) Risk Assessment Guidance for Superfund (Volume I). Human Health Evaluation Manual (EPA/540/1-89/002) Risk Assessment Guidance for Superfund Volume I: Human Health Evaluation Manual. Supplemental Guidance for Dermal Risk Assessment. (EPA/540/R/99/005) Exposure Factors Handbook. EPA VAPOR INTRUSION MODEL THEORY AND APPLICATION
6 MODELOS MATEMÁTICOS INGESTÃO DE VEGETAIS MODELO EPA AVALIAÇÃO DA EXPOSIÇÃO (RAGS, EPA) GERAÇÃO DE DECISÕES COM BASE NO RISCO QUANTIFICAÇÃO DO RISCO E CÁLUCO DE METAS INTRUSÃO DE VAPORES JOHNSON AND ETTINGER (1991) TRANSPORTE EM MEIO SATURADO (DOMENICO) TRANSPORTE EM MEIO NÃO SATURADO (JURY e JOHNSON) (BOX MODEL)
7 MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO ORIGEM DAS FONTES DE CONTAMINAÇÃO Postos de Serviço Outras Áreas Contaminadas RECEPTORES E VIAS DE INGRESSO Adultos em Cenários Industriais e Comerciais Crianças e Adultos em Cenários Residenciais e Rurais Trabalhadores de Obras de Escavação e Construção Civil Inalação de Vapores e Partículas de Solo Ingestão de Água e Partículas de Solo Contato Dérmico com Água e Partículas de Solo CAMINHOS DE EXPOSIÇÃO Solo Superficial Contaminado (Inalação, Ingestão e Contato Dérmico) Solo Subsuperficial Contaminado (Lixiviação e Inalação) Água Subterrânea Contaminada (Inalação)
8 MODELO CONCEITUAL DE EXPOSIÇÃO
9 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DE INTERESSES
10 SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS DE INTERESSES
11 PARÂMETROS DE ENTRADA
12 PARÂMETROS DE ENTRADA
13 RESULTADOS
14 RESULTADOS
15 RESULTADOS
16 RESULTADOS
17 BANCO DE DADOS TOXICOLÓGICOS
18 BANCO DE DADOS FÍSICO-QUIMICOS
19 VALIDAÇÃO VALIDAÇÃO DOS TRABALHOS Comparação dos Resultados com Softwares Consagrados Sugestões de Consultores Indicados pelo Sindicom e CETESB Avaliação de Consultor Internacional Análise de Sensibilidade
20 CONCLUSÕES CONCLUSÕES Planilha é Aplicável para o Gerenciamento de Áreas Contaminada Planilha foi Desenvolvida com os Modelos Matemáticos Atuais para Calculo Exposicional, de Transporte de Contaminantes, de Risco e Metas de Intervenção Planilha Deverá Padronizar a Forma de Apresentação dos Relatórios de Avaliação de Risco Grupo de Trabalho Atualizou os Dados Exposicionais e do Meio Físico Utilizados para o Cálculo Utilização de Bancos Padronizados e Reconhecidos Internacionalmente para de Dados Toxicológicos e Físico-Químico
21 Alexandre Maximiano, Msc. Diretor Executivo OBRIGADO!
TECNOHIDRO Projetos Ambientais
Gerenciamento de Áreas em Minas Gerais Seminário FEAM: Avaliação de Risco a Saúde Humana no Gerenciamento de Áreas FEAM-MG Belo Horizonte, 17 de agosto de 2011 TECNOHIDRO Projetos Ambientais Alexandre
Leia maisMODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCO UTILIZADO PELA CETESB PARA DERIVAÇÃO DOS VALORES ORIENTADORES DE INTERVENÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO
7ª Reunião do GT - Gerenciamento de Áreas Contaminadas CONAMA - 25 e 26 de julho de 2007 MODELO DE AVALIAÇÃO DE RISCO UTILIZADO PELA CETESB PARA DERIVAÇÃO DOS VALORES ORIENTADORES DE INTERVENÇÃO NO ESTADO
Leia maisAVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA EM TERMINAIS DE ARMAZENAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS: ESTUDOS DE CASOS
AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA EM TERMINAIS DE ARMAZENAMENTO DE PETRÓLEO E DERIVADOS: ESTUDOS DE CASOS Cristiana Michels 1 ; Márcio R. Schneider 1 ; Jorge Ibirajara E. Coelho 2 & Henry X. Corseuil 1
Leia maisCelso Kolesnikovas 1. Palavras-chave - Análise de Risco, RBCA, Hidrocarbonetos
ANÁLISE COMPARATIVA ENTRE MÉTODOS DETERMINÍSTICOS E AMOSTRAGENS REAIS NO CÁLCULO DA ANÁLISE DE RISCO PARA INALAÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS VOLÁTEIS A PARTIR DE EMISSÕES DO SOLO. Celso Kolesnikovas 1 Resumo
Leia maisANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA PARA O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS. Diego Cathcart
Trabalho de Conclusão de Curso ANÁLISE COMPARATIVA DE MODELOS DE AVALIAÇÃO DE RISCO À SAÚDE HUMANA PARA O GERENCIAMENTO DE ÁREAS CONTAMINADAS Diego Cathcart Orientador: Prof. Dr. Henry Xavier Corseuil
Leia maisComo Elaborar um Relatório
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CANAS DE SENHORIM E s c o l a E B 2, 3 / S E n g º D i o n í s i o A u g u s t o C u n h a B I B L I O T E C A E S C O L A R C E N T R O D E R E C U R S O S E D U C A T I V O
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUIMICOS FISPQ. Data da revisão: 12/09/2006. ALUMAX 200 1. Identificação do produto e da empresa - Produto: Limpeza de alumínio - Código Produto: ALUMAX 200
Leia maisFREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
V Seminário Internacional sobre Remediação e Revitalização de Áreas Contaminadas São Paulo, 5 a 7 de Novembro de 2007 REMOÇÃO DE FASE LIVRE POR AQUECIMENTO IN SITU FREE PHASE REMOVAL BY IN SITU HEATING
Leia maisESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO PARA DESTINAÇÃO DO SEDIMENTO DRAGADO DA LAGOA DA PAMPULHA EM BELO HORIZONTE/MG
ESTUDO DE CASO AVALIAÇÃO PARA DESTINAÇÃO DO SEDIMENTO DRAGADO DA LAGOA DA PAMPULHA EM BELO HORIZONTE/MG ANA CLÁUDIA PINTO DABÉS GUIMARÃES ALDÉRICO MARCHI Porto Alegre/RS Novembro/2015 HISTÓRICO Reservatório
Leia maisINTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS - UFPEL CENTRO DE ENGENHARIAS - CENG DISCIPLINA: SISTEMAS URBANOS DE ÁGUA INTRODUÇÃO E CONCEPÇÃO DE SISTEMAS DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Prof. Hugo Alexandre Soares Guedes
Leia maisA EXPANSÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO E AS ÁREAS CONTAMINADAS
A EXPANSÃO DO MERCADO IMOBILIÁRIO E AS ÁREAS CONTAMINADAS Fernanda V. Stefanelo Áreas Contaminadas Conceito: Área, terreno, local, instalação, edificação ou benfeitoria que contenha, em virtude do depósito,
Leia maisCAPÍTULO V - CARACTERIZAÇÃO DE RISCO
CAPÍTULO V - CARACTERIZAÇÃO DE RISCO V.1. Introdução O processo de caracterização do risco inclui uma análise integrada dos resultados mais importantes da avaliação de risco. A análise integrada reúne
Leia maisInformação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis
Página 1 de 6 Informação Voluntária do Produto baseada no formato da ficha de dados de segurança para abrasivos flexíveis 1. Identificação do produto e da sociedade/empresa: 1.1 Identificação do Produto:
Leia maisGEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA.
GEOANALISYS CONSULTORIA GEOFÍSICA LTDA. A EMPRESA Experiência acumulada da Mineragua, fundada em 1994: Hidrogeologia, Água mineral, meio ambiente, mineração. Reestruturação em 2010 e criação de departamentos.
Leia maisJohnsonDiversey. Suma Rinse. Auxiliar de secagem para lavagem mecânica de louças.
JohnsonDiversey Suma Rinse A5 Auxiliar de secagem para lavagem mecânica de louças. Melhor resultado de secagem O Suma Rinse contém uma mistura de tensoativos não iônicos que ajuda a espalhar a água sobre
Leia maisSeminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas. Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012
Seminário Sul-brasileiro de Gerenciamento de Áreas Contaminadas Porto Alegre, 3 e 4 de setembro de 2012 Análise de Risco como Ferramenta para tomada de decisões Eng. Rodrigo César de Araújo Cunha, Dr.
Leia maisDesafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho
Desafios da Fiscalização na Área da Engenharia de Segurança a do Trabalho Samuel Lishinsky Eng. Eletricista e de Segurança do Trabalho samuel@crea-rj.org.br DEFINIÇÕES PPP - Perfil Profissiográfico Previdenciário
Leia maisβ χ± n-1 TOXICOLOGIA/FMV
ESTATÍSTICA APLICADA À TOXICOLOGIA Conceitos, métodos e validação Análise de probabilidades e limites de confiança Interpretação a priori e a posteriori O indivíduo, a amostra populacional e a população
Leia maisLegislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho. Conteúdo Diploma Directivas Europeias
Legislação - Segurança Higiene e Saúde no Trabalho :: Prevenção :: Conteúdo Diploma Directivas Europeias Decreto - Lei n.º 441/ 91 de 14 Novembro Decreto - Lei n.º 133/99 de 21 Abril Regime jurídico de
Leia maisFicha de dados de segurança
Página 1 de 5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1. Identificador do produto 1.2. Utilizações identificadas relevantes da substância ou mistura e utilizações desaconselhadas
Leia maisFaculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia. Projeto de Pesquisa. Titulo. Pesquisador:
Faculdade de Odontologia Mestrado em Odontologia - Ortodontia Projeto de Pesquisa Titulo Pesquisador: Niterói 2014 1 PROJETO DE PESQUISA 1-Titulo: 2- Resumo Objetivos: Aquilo que se quer descobrir com
Leia maisUm Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software. {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br
Um Modelo Ágil para Diagnóstico de Processos de Software Adriana Silveira Souza Lívia Maria R. de Vasconcelos Juliano Lopes de Oliveira Victor Ribeiro Silva {adriana, juliano, livia, victor} @estrategia.eti.br
Leia maisÍndice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...
Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que
Leia maisComo Fazer uma Monografia
Como Fazer uma Monografia Profa. Mara Abel Instituto de Informática / UFRGS marabel@inf.ufrgs.br O que é uma monografia? A descrição, através de um texto com formato pré-definido, dos resultados obtidos
Leia mais28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor
28 de abril - Dia Nacional de Prevenção e Segurança no Trabalho Jorge Maia Alves Subdiretor 1 Ações em curso no âmbito da segurança e saúde do Trabalho em Ciências ext. 24126 sht@ciencias.ulisboa.pt 4
Leia maisEDITAL. Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra
Do objetivo EDITAL Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra Art.1º - O Prêmio Promoção da Equidade em Saúde: Saúde da População Negra tem por objetivo incentivar a implementação da
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI (MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS
(MEIO AMBIENTE, SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO) Procedimento CONTROLE DE DOCUMENTOS e REGISTROS PR.01 Página 1 de 3 14001: 4.4.5, 4.5.4 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática para o processo de elaboração,
Leia maisPROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ. Curitiba, 30 de junho de 2009
PROCEDIMENTOS CO-PROCESSAMENTO DE RESÍDUOS NO ESTADO DO PARANÁ Curitiba, 30 de junho de 2009 LEGISLAÇÃO APLICÁVEL Resolução CONAMA Nº 264/99, dispõe sobre o co-processamento de resíduos sólidos; Lei Estadual
Leia maisFENSEG Federação Nacional de Seguros Gerais
Federação Nacional de Seguros Gerais Gerenciamento de Áreas Contaminadas Estratégias, Legislação e Oportunidades (Lei 13.577 e Decreto 59.263) Sindicato da Seguradoras de São Paulo São Paulo, Abril de
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ FICHE OF INFORMATION OF SECURITY OF CHEMICAL PRODUCT MSDS
FISPQ Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÃO DE PRODUTO QUÍMICO FISPQ FICHE OF INFORMATION OF SECURITY OF CHEMICAL PRODUCT MSDS 1 IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Sabonete Motivus Nome
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ)
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTOS QUÍMICOS (FISPQ) Nome do produto: SURGISTAIN FISPQ nº SURG001/16 Pagina 01/06 Data da última revisão: 13/04/2016 1. Identificação do produto e da empresa Nome
Leia maisNome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (A) FISPQ nº: 1057 Data da última revisão: 02/04/2007
Página 1 de 5 1. Identificação do produto e da empresa - Nome do produto: MC Injekt 2300 PLUS (Parte A) - Código interno do produto: 1057/ 1118/ 1146 - Nome da empresa: MC-Bauchemie Brasil Indústria e
Leia maisPLANO DA ACÇÃO DE FORMAÇÃO. Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho
Pág: 1/5 1. Enquadramento A segurança e a saúde são vectores que assumem cada vez maior importância na vivência diária dos trabalhadores das empresas. Indubitavelmente, as condições de segurança mas também
Leia maisFICHA DE DADOS DE SEGURANÇA MOD.QAS.033 / 03
1/5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: 1.1. Nome: Agregado leve artificial obtido por processamento de materiais naturais para 1.2. Aplicações: utilização em betão, prefabricação, argamassas, caldas
Leia maisa) identificação, avaliação, monitoramento, controle e mitigação do risco operacional;
1/10 Relatório da Estrutura de Gerenciamento Centralizado de Riscos e de Capital do Sistema de Cooperativas de Crédito do Brasil (Sicoob) Ano 2012 Módulo I Apresentação 1. Com a finalidade de promover
Leia maisEficiência e Segurança Remove rapidamente resíduos de alimentos e demais sujidades, sem agredir a pele dos manipuladores.
Pan-Clean Detergente para lavar louças, panelas e tigelas. Indicação Pan Clean é Indicado para lavagem manual de tigelas, panelas, copos, talheres, louças, utensílios e outros equipamentos utilizados em
Leia maisFicha de segurança para resíduos químicos FDSR
Ficha de segurança para resíduos químicos FDSR O que é a FDSR? É a ficha com dados de segurança de resíduos químicos (FDSR) com o seu respectivo rótulo. Foi criada pela ABNT NBR 16725: Resíduo químico
Leia maisGerência Geral de Toxicologia
Gerência Geral de Toxicologia Exposição crônica aos agrotóxicos AVALIAÇÃO DO RISCO DIETÉTICO TICO Conceitos Importantes Conceito 1 Ingestão Diária Aceitável (IDA) - quantidade máxima de substância que,
Leia maisQuadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco?
Quadro VI.1. - Que Significa o Gerenciamento do Risco? Dentro de várias opções, selecionar ações para chegar a um objetivo, tendo em mente que existem - diferenças nos objetivos - escassez de recursos
Leia mais1 O Seminário do Programa de Pós- Graduação em Engenharia Civil da UTFPR, Campus Pato Branco
15 e 16 de setembro de 2016 1. Introdução O programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil realizará entre 15 e 16 de setembro de 2016 o 1 o Seminário do Programa de Pós-Graduação em Engenharia Civil da.
Leia maisLEI DE INCENTIVO AO ESPORTE
SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE EDUCACIONAL Palestra: Douglas Morato Ferrari Aspectos Normativos e a Manifestação Esporte Educacional. Enquadramento Normativo Elementos e Focos de Análise Técnica Disfunções
Leia maisEMULSÃO ANTI-ESPUMANTE
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome do Produto: Código Interno de Identificação do Produto: 81-170 Nome da Empresa: Endereço: EMULSÃO ANTI-ESPUMANTE Química Credie Ltda. Telefone: (92) 3182-2100
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ
Nome da Empresa: Guimarães Produtos Químicos e de Limpeza Ltda Telefones da Empresa: Fone: (48) 3623-1175 Fax: (48) 3623-0041 e-mail: guimaraespl@terra.com.br Ficha de Informações de Segurança de Produtos
Leia maisUtilização da Perfilagem Ótica na Avaliação de Poços Tubulares
Utilização da Perfilagem Ótica na Avaliação de Poços Tubulares Pedro Antonio Roehe Reginato 1, Siclério Ahlert 2 1 DHH/IPH/UFRGS (pedro.reginato@ufrgs.br) 2 UCS/CARVI (sahlert@ucs.br) Resumo Este trabalho
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE. Câmara Técnica Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos. Grupo de Trabalho (GT)
CONSELHO NACIONAL DE MEIO AMBIENTE Câmara Técnica Qualidade Ambiental e Gestão de Resíduos Grupo de Trabalho (GT) RECUPERAÇÃO DE AMBIENTES HÍDRICOS - Controle da utilização de produtos ou processos para
Leia maisWIBRALOX SELO VERMELHO
1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Wibralox Selo Vermelho Nome da Empresa: Rebarba, Brilhos Ind. Com. de Prod. de Polimento Ltda Fone/Fax: (1) 4043-3151/4043-3202 E-mail: comercial@rebarba.com.br
Leia maisEstrutura do Gerenciamento de Riscos
Estrutura do Gerenciamento de Riscos 2016 01/01/2016 A CREFISA S.A. Crédito, Financiamento e Investimentos é uma instituição financeira privada independente, com ato constituivo realizado em 06 de maio
Leia mais22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05
Revisão das Resoluções nº. 22 e 23/00 e RDC nº. n. 278/05 Antonia Maria de Aquino Gerência de Produtos Especiais Gerência-Geral de Alimentos Objetivo da revisão Harmonizar procedimentos de registro e dispensa
Leia maisMANUAL DE GESTÃO DE ÁREAS CONTAMINADAS. Elaboração Revisão Data Página. Abril 2015 00 00 1 SUMÁRIO
Abril 2015 00 00 1 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO... 2 2 OBJETIVO... 5 3 PARTE 1 - PROCEDIMENTOS PARA DIAGNÓSTICO AMBIENTAL... 7 3.1 Levantamento de Dados Históricos... 7 3.2 Inspeção para Reconhecimento da Área...
Leia maisNatureza do Serviço Modalidade / N de vagas Localidade de Trabalho
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO CONTINUADA, ALFABETIZAÇÃO E DIVERSIDADE TERMO DE REFERÊNCIA (TOR) N.º e Título do Projeto OEI/ BRA/ 10/ 001 Fortalecimento da Capacidade Institucional da Diretoria
Leia maisAuditorias. 1. Apresentação. 2. Legislação de enquadramento. 3. Tramitação dos processos. 4. Fluxograma da tramitação NORMA DE PROCEDIMENTOS
NORMA DE PROCEDIMENTOS Julho de 2008 08 / AM Tramitação dos processos de Auditorias 1. Apresentação 2. Legislação de enquadramento 3. Tramitação dos processos 4. Fluxograma da tramitação 1/6 2/6 1. Apresentação
Leia maisCEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento
CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento CEF/0910/27301 Decisão de Apresentação de Pronúncia (Poli) - Ciclo de estudos em funcionamento Decisão de
Leia maisQualidade do Solo e das Águas Subterrâneas. Rodrigo Cunha CETESB
VI Seminário de Políticas de Gestão da Qualidade do Solo e das Águas Subterrâneas AVALIAÇÃO DE RISCO NOVOS PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELA CETESB Rodrigo Cunha CETESB São Paulo, 25 de setembro de 2008 PROCEDIMENTO
Leia maisCALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS
CALENDÁRIO DE OBRIGAÇÕES AMBIENTAIS As empresas devem estar atentas quanto as informações que devem ser encaminhadas periodicamente aos órgãos ambientais e aos prazos para o envio destas informações, evitando
Leia maisPERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS
PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS PERSPECTIVAS DA INDÚSTRIA BRASILEIRA NA ÁREA DE FÁRMACOS CENÁRIO ATUAL MULTINACIONAIS Gerenciamento bem definidos
Leia maisFicha de dados de segurança
Página: 1/5 SECÇÃO 1: Identificação da substância/mistura e da sociedade/empresa 1.1 Identificador do produto REF 740784.50 Nome comercial Enhancer SX (50 ml) 1 x 1.2 Utilizações identificadas relevantes
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico ÁCIDO ESTEARICO ÁCIDO ESTEARICO ÁCIDO ESTEARICO. Ativador de vulcanização
Folha: 1 / 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Principais usos recomendados: Ativador de vulcanização Cas number: 57-11-4 Empresa: Endereço: Basile Química Ind.
Leia maisEstudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas transacionais para Data Warehouse
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso Estudo de um caso real de migração de banco de dados de sistemas
Leia maisRELATÓRIO TÉCNICO /11 USP/COESF Final 15 de agosto de Avaliação de Risco à Saúde Humana Gleba I EACH-USP
RELATÓRIO TÉCNICO 123582-205/11 USP/COESF Final 15 de agosto de 2011 Avaliação de Risco à Saúde Humana Gleba I EACH-USP CLIENTE Universidade de São Paulo USP/COESF UNIDADE RESPONSÁVEL Centro de Tecnologias
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC São José do Rio Pardo Código: 150 Município: São José do Rio Pardo Eixo Tecnológico: GESTÃO E NEGÓCIOS Habilitação Profissional: TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
Leia maisDESINFETANTE. Mistura de substância tensoativas e bactericidas.
Pag. 1 de 5 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome Comercial do Produto : Identificação da Empresa: VALÊNCIA IND. E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE LIMPEZA LTDA. Telefone FAX: (11) 2967-7070 e-mail: valencialimp@uol.com.br
Leia maisADUBOS FOLIARES ÍNDICE
PÁGINA: 1/6 ÍNDICE 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA 2 - IDENTIFICAÇÃO DOS PERIGOS 3 - COMPOSIÇÃO / INFORMAÇÃO SOBRE OS COMPONENTES 4 - PRIMEIROS SOCORROS 5 - MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 6 -
Leia maisFicha de dados de segurança Em conformidade com 1907/2006/CE, Artigo 31.º
página :1/5 1 Identificação da substância/preparação e da sociedade/empresa Identificação da preparação: Nome comercial: MEGAOL S695 Código do produto: 72695 Utilização do material / da preparação: Tinta
Leia maisMÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS
Programa de formação sobre a aplicação de MÓDULO IV SEGURANÇA NA UTILIZAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊUTICOS TEMA 1 ASPECTOS TOXICOLÓGICOS DA APLICAÇÃO DE PRODUTOS FITOFARMACÊTICOS TENDO EM CONSIDERAÇÃO A
Leia maisA área de Research é considerada uma área separada por controle de acesso físico (Chinese Walls) com o objetivo de:
1. INTRODUÇÃO Em atendimento a instrução CVM 483 de 6 de Julho de 2010, e alterações posteriores, o Banco Santander Brasil S.A. demonstra o cumprimento das disposições aplicáveis às atividades dos analistas
Leia maisTinta aquosa - Preto
Página 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU DA MISTURA E DA SOCIEDADE OU EMPRESA 1.1 Identificador do produto
Leia maisGerenciamento das Comunicações em Projetos. Parte 09. Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301. Docente: Petrônio Noronha de Souza
Gerenciamento das Comunicações em Projetos Parte 09 Gerenciamento de Projetos Espaciais CSE-301 Docente: Petrônio Noronha de Souza Curso: Engenharia e Tecnologia Espaciais Concentração: Engenharia e Gerenciamento
Leia maisEnvia-se em anexo, à atenção das delegações, o documento D041721/03 - ANEXO.
Conselho da União Europeia Bruxelas, 13 de janeiro de 2016 (OR. en) 5215/16 ADD 1 NOTA DE ENVIO de: Comissão Europeia data de receção: 12 de janeiro de 2016 para: n. doc. Com.: Assunto: Secretariado-Geral
Leia maisPARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS
. PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem
Leia maisTinta aquosa - Preto
Página 1 / 7 FICHA DE DADOS DE SEGURANÇA de acordo com o Regulamento (UE) nº 1907/2006 redacção dada 1. IDENTIFICAÇÃO DA SUBSTÂNCIA OU DA MISTURA E DA SOCIEDADE OU EMPRESA 1.1 Identificador do produto
Leia maisRedes de Computadores
METODOLOGIA CIENTÍFICA Redes de Computadores Metodologia e Introdução à Pesquisa AULA Inaugural AGENDA EMENTA OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA COMPETÊNCIAS REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Leia maisIIA Brasil. Mesa de debates: Relatórios de Auditoria Interna. São Paulo - Abril 2011
IIA Brasil Mesa de debates: Relatórios de Auditoria Interna São Paulo - Abril 2011 Oswaldo Basile, CIA, CCSA, QAR. Presidente Vicepresidente Diretor Tesoureiro Board Member Diretor - Instituto dos Auditores
Leia maisCONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA -CRQIV IV FÓRUM DE RECURSOS HÍDRICOS
CONSELHO REGIONAL DE QUÍMICA -CRQIV IV FÓRUM DE RECURSOS HÍDRICOS O USO DE FONTE ALTERNATIVA SOBRE A ÓTICA DA SAÚDE PÚBLICA DUAS PERGUNTAS O QUE É FONTE ALTERNATIVA? O QUE É SAÚDE PÚBLICA? O QUE É SAÚDE?
Leia maisREGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS
REGRAS DE FUNCIONAMENTO E AVALIAÇÃO DAS DISCIPLINAS PROJECTO E SEMINÁRIO OU ESTÁGIO INSTITUTO SUPERIOR DE CIÊNCIAS SOCIAIS E POLÍTICAS Equipa docente: Coord.: Prof. Cat. João Bettencourt da Câmara Reg:
Leia maisETAPAS DO PROJECTO. Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado. 1. 1. Primeira abordagem ao objecto de estudo
Objecto de estudo e problematização - A Ria de Aveiro e sua área envolvente. ETAPAS DO PROJECTO 1. PROBLEMATIZAÇÃO E PLANIFICAÇÂO Selecção e identificação do problema - um percurso longo, sinuoso e acidentado
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisNome Químico CAS Number Faixa de Concentração (%) Não são conhecidos casos de irritação nas vias respiratórias.
1 Identificação do produto e da empresa Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos - FISPQ FISPQ nº 014 Página 1 / 5 Data da última revisão 20/03/2008 Nome do produto: Cola Branca Código interno
Leia maisENGENHARIA QUÍMICA. COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br
ENGENHARIA QUÍMICA COORDENADOR Cláudio Ferreira Lima cflima@ufv.br 228 Currículos dos Cursos do CCE UFV Engenheiro Químico ATUAÇÃO O Engenheiro Químico tem uma atuação bastante ampla, com enfoque principal
Leia maisCentro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção. Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA
Centro de Excelência em Engenharia, Suprimento e Construção Pedro Barusco Filho Gerente Executivo da ENGENHARIA São Paulo, 22 de novembro de 2006 Origem do Centro de Excelência O Projeto foi proposto pela
Leia maisComissões de Segurança nas Indústrias Metalúrgicas e Metalomecânicas
TÍTULO: Comissões de Segurança nas Empresas alguns aspectos práticos AUTORIA: Paula Mendes PUBLICAÇÕES: TECNOMETAL n.º 126 (Janeiro/Fevereiro de 2000) Fundamentos: É frequente que a gestão e execução da
Leia maisFISPQ (Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos)
Página 1 de 6 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA: Nome: Água Sanitária Lavandina Código interno: 09500 (1L) / 19281 (2L) / 19280 (5L) Empresa: BOMBRIL S/A Endereço: Marginal Direita da Via Anchieta
Leia maisDisciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto
Universidade Federal do Pampa UNIPAMPA Campus Caçapava do Sul/RS Curso Superior de Tecnólogos em Mineração Disciplina Planejamento e Gestão Ambiental Prof. Raul Oliveira Neto Mensagem da ultima aula: PLANEJAMENTO
Leia maisFicha de Dados de Segurança. Óxido de Zinco
Ficha de Dados de Segurança Óxido de Zinco 1. Identificação da substância e da empresa 1.1 Identificação da substância ou do preparado Denominação: Zinco Óxido Segundo Regulamento (CE) 1907/2006 1.2 Utilização
Leia maisArt. 2º A responsabilidade pelo cumprimento desta Instrução Normativa é da Gerência de Recursos Humanos ou equivalente.
INSTRUÇÃO NORMATIVA N o 008/ DGRH/SEA Orienta os procedimentos relativos a elaboração dos Planos de Capacitação no âmbito da Administração Direta, Autárquica e Fundacional mencionados no Decreto 3.917,
Leia maisOuvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed
Ouvidoria Unimed-Rio Seminário de Atualização e Implantação de Ouvidoria do Sistema Unimed Missão, Visão e Valores da Unimed-Rio Missão: Oferecer soluções éticas e de qualidade em saúde, compartilhando
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS
IMPLANTAÇÃO DO PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS PELA METODOLOGIA DE PONTOS Apresentação da metodologia utilizada para elaboração do plano de cargos e salários da Empresa 1, considerando a metodologia de pontos
Leia mais01 de 05. FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Data da última revisão: 23/03/2013 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO Data da última revisão: 23/03/2013 1 - IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Tinta Carimbo. CARACTERÍSTICA: Tinta TC 42 ml nas cores: Azul, preta, vermelha,
Leia maisCAPÍTULO II DOS OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
Versão final MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO DOS CURSOS DE LICENCIATURA DA UNOESC CAPÍTULO I DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO Art. 1º O Estágio Curricular Supervisionado
Leia maisFicha de Informações de Segurança de Produtos Químicos. SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa
SEÇÃO I - Identificação do Produto Químico e da Empresa Nome do produto: DENVER DESFORMA Nome da empresa: Denver Impermeabilizantes Indústria e Comércio Ltda. Rua: Ver. João Batista Fitipaldi, 500 - Vl.
Leia maisE.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A.
E.P. ESTRADAS DE PORTUGAL, S.A. ELABORAÇÃO DE MAPA ESTRATÉGICOS DE RUÍDO E PLANOS DE ACÇÃO ZONA SUL Mapa Estratégico de Ruído Resumo Não Técnico EN9 Ponte de Rol ER247/Torres Vedras Relatório nº AG/08/0424-11RNT
Leia maisPrática Pedagógica Matemática
Prática Pedagógica Matemática Recomendada para o Ensino Fundamental Ciclo II (7 a e 8 a séries) Tempo previsto: 4 aulas Elaboração: Equipe Técnica da CENP Apresentamos, a seguir, sugestões de situações
Leia maisEscola Básica e Secundária de Velas Projeto Curricular de Escola Ensino Secundário - 2011 / 2012. Projeto Curricular. do Ensino Secundário
Projeto Curricular do Ensino Secundário Ano Letivo 2011/2012 1 1- Introdução De acordo com o Decreto -Lei n.º 74/ 2004, de 26 de março, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei nº 24/2006, de 6
Leia maisMétodos Quantitativos Aplicados
Métodos Quantitativos Aplicados Aula 2 http://www.iseg.ulisboa.pt/~vescaria/mqa/ Tópicos da apresentação Fontes de informação típicas para análise Fontes de informação típicas para análise Informação secundária
Leia maisATIVIDADES COMPLEMENTARES
UNIP UNIVERSIDADE PAULISTA ATIVIDADES COMPLEMENTARES TECNOLOGIA EM ANÁLISE E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS TECNOLOGIA EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA EM
Leia maisResolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004
Resolução CONSEMA nº 085/2004, de 17 de dezembro de 2004 O CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE CONSEMA, no uso de atribuições que lhe confere a Lei Estadual n.º 10.330, de 27.12.94, e tendo em vista o disposto
Leia maisCAPACITAÇÃO EM SERVIÇO. Abril/2012
Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para CAPACITAÇÃO EM SERVIÇO TEMA: ELABORAÇÃO DE PARECER E RELATÓRIO PSICOSSOCIAL Abril/2012 Plano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para 1º
Leia mais