PlenáS TRIBfUNHAL E C NTAS D ESTAD TOCANTEVS, reunido em Sessão

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1 SECRETARIA DO PLE tifico e dou fé que a P«*ente deasâo to TRIBUNAL DE CONTAS Fl. Rub. Pleno RESOLUÇÃO N 38Q / TCE - PLENÁRIO de Contas 5 de OutubroJSCON. nobservâ atinentes a matéria. Rejeição. Arquivamento. vtd0 aprovação do Re*imento ntern d *»»*«> de preceitos constitucionais e infraconstitucionais injrutonsmuaonais Examinado e discutido o presente Voto/Parecer versando sobre Projeto de Resolução Administrativa v1sando aprovação do Regimento Interno do Instituto de Contas 5 de Outubro apresentado para apreciação e deliberação do Plenário deste Sodalício, relatado pelo Conselheiro Manoel Pires dos Santos. F PlenáS TRIBfUNHAL E C NTAS D ESTAD TOCANTEVS, reunido em Sessão Henana, com fundamento no art. 278 do RITCE/TO, RESOLVE: I)- Rejeitar o presente projeto de Resolução Administrativa autuado sob n 10052/2008 o aual institui o Regimento Interno do Instituto de Contas 5 de OutubroJSCON, em virtude'de sua inobservância aos preceitos constitucionais e infraconstitucionais pertinentes à matéria. II)- Determinar o Arquivamento dos Autos n 10052/2008, nos termos do art. 32, caput da Instrução Normativa n 008/2003, de 03/09/2003. III)- Determinar a publicação desta Deliberação no Boletim Oficial deste Sodalício, em cotejo V i-^ool e art. 341, 3 do RITCE/TO, para que surta os efeitos legais IV)- Determinar o encaminhamento dos presentes autos à Coordenadoria de Protocolo uerailupko para que providencie o arquivamento do mesmo. Tribunal de Contas do Estado do Tocantins, Sala das Sessões Plenárias, em Palmas, Capital do Estado, aos A- dias, do mês de AxASUJ~~^ de v Conselheiro Severiano Pre le de Agulu Relator aos Santos ^ :J0052_2n08_l"rojelo de Resolução Aüminislralivalnstiiui o Regimíntó Inlcrn.

2 3* Relatoria 1. Processo n. 2. Classe de Assunto: 3. Interessado/Responsável: 10052/2008_Projeto de Resolução Administrativa. Grupo 99/Classe 30 - Projeto de Resolução Administrativa. Conselheiro Severiano José Costandrade de Aguiar - Presidente do Tribunal de Contas do Estado do Tocantins_TCE/TO. 4. Entidade: 5. Relator: 6. Representante do MPjTCE: 7. Advogado: Tribunal de Contas do Estado do Tocantins_TCE/TO. Conselheiro Manoel Pires dos Santos. Procurador-Geral de Contas João Alberto Barreto Filho. Não atuou. 8. RELATÓRIO n. 203/ Versam os presentes autos acerca do projeto de Resolução Administrativa formalizado por meio de expediente de autoria da Conselheira Dóris de Miranda Coutinho, Ex-Presidente deste Sodalício, dirigido ao Plenário desta Corte, acompanhado da justificativa e da Minuta da Resolução Administrativa, objetivando instituir o Regimento Interno do Instituto de Contas 5 de Outubro do Tribunal de Contas do Estado dotocantins O "expediente", autuado nos termos da norma interna, foi levado à Sessão Plenária Especial ocorrida no dia 28/01/2009 e distribuído a 3a Relatoria para a necessária tramitação nos termos dos artigos 276 a 286 do Regimento Interno desta Corte, tendo ainda merecido ampla divulgação na rede deste Tribunal em pasta de acesso público, após cientificação dos ilustres Conselheiros, Corpo Especial de Auditores e do Procurador Geral de Contas, oportunizando a apresentação de emendas e sugestões à proposta nos prazos previstos nos artigos susomencionados O Conselheiro José Wagner Praxedes, por meio do Memorando RELT1 n. 10/2009, de 16 de fevereiro de 2009, apresentou 01 (uma) emenda modificativa ao inciso I do art. 11. Justificou que a modificação proposta visa um alinhamento das diretrizes institucionais dos órgãos diretamente subordinados à Presidência deste TCE/TO, evitando-se, inclusive, a / i \\TDINFOSERV03\Deparlamenlos\Relalorias\3Relaloria\Projetos de ResoluçãoJnswição\Projetos 2009\Proc_10052_2008_Pn>jeto de Resolução Adminisrativajnstitui ow-gimento Inlcrno ISCON.doc

3 Fl. Rub. 3' Relatoria constrangedora sobreposição de atribuições, tendo em vista que administrativamente o Instituto de Contas é uma Diretoria subordinada ao Conselheiro Presidente do Tribunal de Contas, ou seja, esta Corte é a entidade mantenedora que disponibiliza os bens e os recursos necessários para seu funcionamento Os demais Conselheiros, os Auditores e o Procurador-Geral de Contas não apresentaram emendas ao Projeto em exame. É o relatório. \\TDINFOSERV03\Departamenlos\Relatorias\3Relatoria\Projctos de ResoluçãoJnstnjção\Projetos 20O9\ProcJ0O52 20O8_Projeu> de Resolução Adminislrativajnstitui o Regimento Intert ISCON.doc

4 3' Relatoria 9. VOTO/PARECER 9.1. O presente projeto atende ao requisito do art do Regimento Interno desta Corte de Contas quanto à iniciativa para apresentação Do mesmo modo, vislumbra-se dos presentes autos a observância das prescrições constantes do art do citado Regimento Interno, tendo em vista que a Conselheira Dóris de Miranda Coutinho, Ex-Presidente desta Corte, apresentou o projeto justificando a pretensão em razão da necessidade de elaborar e regulamentar as atividades desenvolvidas no Instituto de Contas 5 de Outubro a fim de que o mesmo possa concluir o credenciamento junto ao Conselho Estadual de Educação do Estado do Tocantins_CEE/TO Outrossim, após a autuação e o sorteio enviei memorandos aos demais Conselheiros, ao Procurador-Geral do Ministério Público junto a este Tribunal de Contas e ao Corpo Especial de Auditores, aos quais disponibilizei a cópia do projeto no sistema informatizado deste Sodalício, para, querendo, apresentarem as sugestões facultadas regimentalmente No concernente à tempestividade da submissão do presente Projeto para a deliberação deste Tribunal Pleno, registro que o art do RITCE assinala o prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo pelo Relator, para tal mister Contudo, verifiquei a necessidade de aprofundar os estudos concernentes ao assunto proposto no projeto inicial, razão pela qual estou trazendo este feito somente nesta data, mas com a garantia da preservação do interesse público, da transparência e de todos os princípios norteadores da Administração Pública Cumpre-me assinalar, novamente, que os Auditores e o Procurador-Geral de Contas não apresentaram emendas, nem sugestões ao projeto primitivo. Quanto aos Conselheiros, somente o Senhor José Wagner Praxedes manifestou-se quanto à proposição em exame Quanto ao objeto da minuta apresentada (fls. 05/38), analisando detidamente a proposta, verifiquei certas impropriedades que confrontam com as disposições normativas atinentes à matéria, inclusive com a própria Lei Orgânica que rege esta Corte, vejamos O art. Io da Proposta do Regimento Interno do Instituto de Contas, que ora se analisa, trás a seguinte redação: "O Instituto de Contas 5 de Outubro - ISCON constitui-se em Instituição Pública de Ensino de Pós-Graduação lato sensu, aperfeiçoamento e atualização, para servidores e jurisdicionados, nos ramos de saber desta Corte de Contas, mantida e representada pelo Tribunal de Contas do Estado do Tocantins - TCE/TO, doravante denominado mantenedor, com natureza e personalidade jurídica de direito público, possuindo 1 Art A apresentação de projeto concernente a enunciado da Súmula, Instrução Normativa e a Resolução a que se refere o inciso II do art. 340 deste Regimento Interno é de iniciativa do Presidente e dos Conselheiros, podendo ser ainda sugerido por Auditor ou pelo Procurador- Geral. Art O projeto, com a respectiva justificativa, após autuado, será encaminhado ao Relator com cópias para os demais Conselheiros, aos Auditores e ao Procurador-Geral do Ministério Público Especial junto ao Tribunal de Contas. Art O projeto será submetido à deliberação do Tribunal Pleno em até vinte dias contados do seu recebimento pelo Relator, podendo ser prorrogado mediante justificativa apresentada ao Plenário. y 3 \\TDINFOSERV03\r^arUmentos\Relatorias\3Relatoria\Projetosde Resolução lnstnjcão\proietos 2009\Proc Projeto de Resolução Administrativa InstituiirtUeimento Interno ISCON.doc ' " rr

5 3" Relatoria o mesmo regramento jurídico dispensado às fundações, instituída pela Lei Estadual n" de 17 de dezembro de Senhores Conselheiros, do texto retro transcrito, um trecho me despertou atenção e preocupação ao mesmo tempo. Como aferir ao Instituto de Contas, Diretoria subordinada à Presidência desta Corte, o mesmo regramento jurídico dispensado às fundações? Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro4 "pode-se definir a fundação instituída pelo poder público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica, de direito público ou privado, e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado na ordem social, com capacidade de auto-administraçáo e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei", (grifei) Porquanto, não há que se falar em capacidade auto-administrativa e tampouco, atribuir personalidade jurídica a uma Diretoria, que na verdade se trata de um Órgão interno deste Tribunal de Contas. Na visão de Hely Lopes Meirelles in Direito Administrativo Brasileiro, 32a Edição, os órgãos integram a estrutura do Estado e das demais pessoas jurídicas como partes desses corpos vivos, dotados de vontade e capazes de exercer direitos e contrair obrigações para a consecução de seus fins institucionais. Por isso mesmo, os órgãos não têm personalidade jurídica nem vontade própria, que são atributos do corpo e não das partes, mas na área de suas atribuições e nos limites de sua competência funcional expressam a vontade da entidade a que pertencem (...). O mesmo autor, ao classificar os órgãos, dispõe: Órgãos superiores são os que detêm poder de direção, controle, decisão e comando dos assuntos de sua competência específica, mas sempre sujeitos à subordinação e ao controle hierárquico de uma chefia mais alta. Não gozam de autonomia administrativa nem financeira, que são atributos dos órgãos independentes e dos autônomos a que pertencem, (grifei) Como visto, a disposição contida no primeiro artigo da proposta do Regimento não coaduna com a realidade e finalidade para a qual foi criado o Instituto de Contas 5 de Outubro Continuando, também o inc. I, do art. 6o (fls. 09) do projeto ora apreciado, apresenta vícios que afrontam a Lei 1.284/2001. O dispositivo citado traz em sua redação que, para a consecução de suas finalidades o Instituto de Contas promoverá, organizará e administrará cursos de pós-graduação lato sensu, aperfeiçoamento e atualização nas áreas do conhecimento de atuação desta Corte de Contas. 9.IA. Pois bem, cristalina é a redação do art. 152, IV da Lei Orgânica deste Tribunal, que cria o Instituto de Contas sob as seguintes premissas: Fica criado, no Tribunal, diretamente subordinado à Presidência, o Instituto de Contas, que terá a seu cargo: IV- desenvolver pesquisas e promover cursos de pós-graduação "lato sensu", mediante convênios celebrados com instituições de ensino superior credenciadas pelo Conselho Nacional de Educação e demais organismos fomentadores do ensino e da pesquisa, destinados aos servidores do Tribunal e, na medida das possibilidades, aos demais servidores públicos estaduais e municipais. ' Dl PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 12a edição. São Paulo. Editora Atlas p \\TDINFOSERV03\DepammenU>s\Jlelau>rias\3Relaloria\Pn>jelos de ResoluçãoJnslnição\PTt>jelos 2009\ProcJ0052_2008_Projelo de Resolução Adminislraliva/nsl/iii o Regimento Interno*

6 3' Relatoria Conforme se verifica, o inc. I, do art. 6o (fls. 09), citado em linhas anteriores, dispõe que o Instituto promoverá, organizará e administrará cursos de pós graduação, aperfeiçoamento e atualização. Entretanto, essa atribuição que o Projeto de Regimento lhe pretende conferir, colide frontalmente com a previsão do art. 152, IV da LOTCE, que dispõe que tais cursos serão ministrados mediante convênios celebrados com instituições de ensino superior, consubstanciando-se em mais uma grave irregularidade A toda evidência, querer atribuir ao Instituto de Contas 5 de Outubro, mediante aprovação de um Regimento Interno, o mesmo regramento dispensado às fundações revela-se uma anomalia jurídica que fere de morte o princípio da reserva legal, tendo em vista que uma fundação necessita de lei específica que autorize sua criação, como bem dispõe o art. 37, XIX, da Constituição Federal, o que não vem a ser o caso do Instituto de Contas. Ademais disso, conforme já reportado, a Lei n /2001, de 17/12/2001 o instituiu como órgão diretamente subordinado à Presidência Seguindo à análise do projeto, verifico que, consoante sua Justificativa (fls. 03), a aprovação do Regimento Interno do Instituto de Contas 5 de Outubro tem por finalidade o seu credenciamento junto ao Conselho Estadual de Educação do Estado do Tocantins - CEE. Relacionando essas informações com os dispositivos adrede transcritos, podemos chegar à fácil conclusão de que a aprovação do Regimento Interno, com o conseqüente registro junto ao Conselho, irá transformar o Instituto de Contas em uma Instituição Pública de Ensino de Pós- Graduaçáo. Todavia, senhores Conselheiros, entendo que tal pretensão também encontra empecilhos na lei Podemos observar que a natureza jurídica legalmente atribuída ao Instituto de Contas, mais uma vez apresenta-se como vedação à aprovação desta Resolução Administrativa. Como já maciçamente demonstrado, estamos tratando de uma Diretoria, um Órgão do Tribunal de Contas, e não de um ente personalizado e com autonomia. Daí, não há que se conceber um órgão interno desta Corte tendo atribuição de Instituição Pública de Ensino de Pós-Graduação, vez que, para sua perfeita atuação e desenvolvimento, estas precisam contar com autonomia administrativa, financeira e patrimonial, pois necessariamente serão instituídas sob a natureza jurídica de autarquia ou de fundação Para fechar a discussão, faço questão, ainda, de transcrever trecho de Parecer do Conselho Nacional de Educação, sob a relatoria do Conselheiro Lauro Ribas Zimmer, no qual são discutidas questões relativas à aprovação de Roteiros Básicos destinados à análise de Estatutos de Universidades e de Regimentos de Instituições de Ensino Superior não Universitárias, no qual encontramos importante lição sobre as instituições de ensino públicas: O mesmo não se pode dizer das instituições de ensino públicas, que, ao serem criadas como entes da administração pública descentralizada, devem ser dotados de personalidade jurídica própria, nos termos do que dispõe o art. 4o, II, do Declei n 200, de 25 de fevereiro de 1967, com as alterações introduzidas pela Lei n 7.596, de 10 de abril de A obrigatoriedade de criação por lei, com estrutura formal de autarquia ou de fundação pública, dota essas instituições de responsabilidade plena, que caracteriza a autonomia patrimonial, financeira e \\TDINFOSERV03\Departamenlos\Rclalorias\3Relatoria\ProjeCos de Resolução InslniçãoXProielos 2009\Proc Projeto de Resolução Administrativa Instili ISCORdoc " "

7 3" Relatoria administrativa, que lhes é atribuída frente à pessoa de direito público mantenedora, (grifei) Destarte, senhores Conselheiros, frente à análise pormenorizada do presente Projeto de Resolução Administrativa, o qual dispõe sobre a aprovação do Regimento Interno do Instituto de Contas 5 de Outubro, averigua-se, notadamente em seu art. Io. flagrante ofensa a dispositivos constitucionais e infraconstitucionais, o que acaba por prejudicar por inteiro este Projeto de Resolução Administrativa Sintetizando, não há campo de movimentação que permita emendas que sejam supressiva, substitutiva, aditiva ou modificativa, nos termos dos incisos I, II, III e IV, do art. 281 do RITCE/TO, pois o presente Projeto de Resolução Administrativa para aprovação do Regimento Interno do Instituto de Contas 5 de Outubro, em virtude da sua contradição às normas constitucionais e infraconstitucionais, bem assim ao princípio da reserva legal, não pode prosperar Sendo concludente e por todo o exposto, apresento o VOTO/PARECER pela REJEIÇÃO e o conseqüente ARQUIVAMENTO do presente Projeto de Resolução Administrativa visando a aprovação do Regimento Interno do Instituto de Contas 5 de Outubro, sugerindo à Presidência deste Sodalício que, caso entenda cabível e/ou necessário, determine a realização de estudos mais aprofundados sobre o tema, para, então, ser apresentada nova proposta de Resolução Administrativa, em cotejo com o ordenamento que regula a matéria. Tribunal de Contas do do Estado do Tocantins, Dstado do T IO ios fi - dia Ienárias\em Palmas, Capital de Con SS DOS SAÍN Titular da 3a Relatoria \\TDINFOSERV03\Depanamenlos\Relalorias\3RelalorU\Projelos de R«olução_liBlnjção\ProjSU>s 2amPioc_10052_2008_Projelo *' Resolução Adminiarativajnstitui o Regimenlo Inlcn

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