ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE COLETA DE ÓLEO COMESTÍVEL USADO
|
|
- Leila Casado Palma
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE COLETA DE ÓLEO COMESTÍVEL USADO PROGRAMA Nº1/ 2013
2 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 4ª edição, revisão e atualização do programa, abril de Elaboração Revisão e Apoio Formatação Antonio Pedro Rinaldi Antonio Marcos V. Leite Renata de Fátima da Silva 2
3 Sumário 1. Introdução Descrição das características do programa Objetivos Objetivos gerais e metas qualitativas Metas quantitativas Descrição do programa Descrição da coleta Ações necessárias Execução do programa e cronograma Identificação dos parceiros envolvidos Viabilidade ambiental Viabilidade econômica Responsabilidade do parceiro Responsabilidades da Escola SENAI Celso Charuri Indicadores/Monitoramento Resultados esperados Aprovação Anexo
4 1. Introdução O cenário mundial atual está caracterizado, entre outros fatores importantes, pelo aumento populacional e o impulso consumista que toma conta da sociedade. Vemos os recursos naturais sendo transformados de forma intensa e desregrada, provocando sua escassez ou contaminação, motivo que leva a preocupação de muitos cidadãos com o futuro próximo do nosso planeta. Um dos recursos naturais indispensáveis para nossa sobrevivência é a água, usada na maioria dos processos produtivos. Depois de utilizada, a água é descartada nas redes de esgotos ou efluentes e nem sempre chega a um centro de tratamento. Tal situação provoca escassez dos recursos naturais e também, a contaminação do Meio Ambiente. A poluição ou contaminação podem ser geradas por indústrias ou mesmo dentro das nossas residências. Muitas vezes se esquece que a mesma água que consumimos ainda deverá alimentar muitas pessoas ou animais por diversas cidades onde passa. Devendo ser novamente tratada por processos cada vez mais complexos e caros para torná-la novamente própria para consumo. Quando jogamos o óleo de cozinha usado diretamente no ralo da pia ou no lixo, estamos contribuindo para o aumento da poluição em nossos córregos, riachos, rios e solo, além de proporcionar danos nas instalações hidráulicas de nossas casas, retardamento no crescimento de plantas e interferência no fluxo de água, podendo impedir a transferência do oxigênio para a água desequilibrando a vida nesses sistemas. Se lançado ao solo, o óleo de frituras pode poluir o lençol freático, além de causar impermeabilizações, impedindo a passagem e/ou escoamento da água, ocasionando as enchentes e diversos transtornos. De acordo com a SABESP (2008), o Brasil produz nove bilhões de litros de óleo de cozinha por ano. Mas apenas 2,5% de todo esse óleo (225 milhões de litros) é reciclado e reutilizado para a fabricação de sabão (contraindicado) massa de vidraceiro, biodiesel e desmoldantes utilizados na construção civil. Cada litro de óleo despejado no esgoto tem capacidade para poluir cerca de um milhão de litros de água. Essa quantidade corresponde ao consumo de uma pessoa durante 14 anos. Para tanto, os membros do Núcleo de Prevenção de Acidentes e Apoio à Defesa Civil NPAADC, da Escola SENAI Celso Charuri em conjunto com toda a 4
5 comunidade escolar, sensibilizados com as questões relacionadas com o meio ambiente¹, elaboraram o Programa de Coleta de Óleo Comestível Usado, demonstrando preocupação e comprometimento com a melhoria do cenário atual, e até, porque não afirmar, com a reversão da situação. 2. Descrição das características do programa Este programa tem como principal característica a motivação e participação do cidadão, em um processo de descarte do óleo comestível usado por meio de arrecadação pelas famílias dos alunos, professores e funcionários da escola, contribuindo para uma mudança de paradigmas e valores éticos, estimulando a participação, o exercício pleno da cidadania e a consciência solidária. É inegável o senso de voluntarismo e desejo de participação dos nossos alunos ao se proporem a esta arrecadação e entrega às entidades filantrópicas do Município. Vale lembrar, então, que o desenvolvimento deste projeto permite a integração de conhecimentos, parcerias sociais, valores éticos e solidários, permitindo educação e avanços socioambientais e econômicos para a sociedade. 3. Objetivos Consolidar a prática de ações junto à comunidade escolar para reduzirmos o impacto gerado pelo descarte inadequado do óleo comestível usado, na rede coletora de esgoto no Município de Sumaré, informando, qualificando e conscientizando as pessoas, para alcançarem os objetivos previstos na Política da Qualidade e Meio Ambiente do SENAI/SP. 3.1 Objetivos gerais e metas qualitativas Criar um elo entre a comunidade, empresas e os processos de ensino e de aprendizagem e por consequência a oportunidade de inserção de temas como a responsabilidade social no dia-a-dia escolar, fomentando, assim, a preocupação com a preservação da natureza e a qualidade de vida. Aplicar estratégia contínua de preservação ao meio ambiente, integrada aos processos de ensino e de aprendizagem. ¹ Anexo: Políticas do SENAI-SP. 5
6 Desenvolver atividades de responsabilidade social em projetos extracurriculares que agreguem valores à formação dos alunos. Desenvolver parcerias que possibilitem um campo maior de atuação, conscientização, integração social e consequentemente, melhores resultados. Contribuir para que possamos chegar a resultados satisfatórios quanto à questão do meio ambiente, ou seja, a despoluição de nossos rios. Contribuir para o desenvolvimento de jovens aprendizes assistidos pela entidade SHD (Sociedade Humana Despertar) no nosso Município. 4. Metas quantitativas Envolver 100% dos alunos dos 1ºs termos do CAI, e dos 1ºs semestrais do CT. Envolver 100% os funcionários da escola e pessoal extra quadro que prestam serviços para a escola. Destinar 100% do óleo comestível usado arrecadado. 5. Descrição do programa A Escola SENAI Celso Charuri em Sumaré propõe no programa Coleta de Óleo Comestível Usado, arrecadar óleo comestível usado pelos seus alunos e funcionários e fornecer à entidade filantrópica SHD (Sociedade Humana Despertar), situada no Município de Sumaré. A entidade se compromete a entregar o óleo arrecadado à outra empresa (que tenha certificado de responsabilidade ambiental), em troca de valores que contribuam para o desenvolvimento de suas ações de filantropia na cidade de Sumaré. A empresa recebedora do óleo comestível usado irá transformá-lo em biodiesel e dar destino responsável aos seus resíduos. 5.1 Descrição da coleta O aluno, funcionário prestador de serviços deverá entregar o óleo envasado e vedado em garrafas pet e depositá-lo em um contêiner devidamente identificado que estará localizado próximo à cantina da Escola. 6
7 6. Ações necessárias 1- Manter ponto de coleta de óleo comestível usado, em nossa Escola; 2- Envolver alunos, funcionários e prestadores de serviços na arrecadação do óleo, através de doações. 3- Divulgar para pais e alunos, no período de integração a coleta de óleo comestível usado, buscando envolver os familiares no programa; 4- Realizar palestras de conscientização; 7. Execução do programa e cronograma O Programa de coleta de óleo comestível usado já acontece na nossa escola desde outubro de A partir daí temos desencadeado ações que visem à participação de alunos, funcionários e prestadores de serviços de nossa escola. O programa, agora toma um curso para melhor destinação e qualidade do produto gerado pelo óleo comestível usado que é a produção de Biodiesel e Composto Orgânico. Ações Necessárias: Monitorar e divulgar mensalmente as quantidades arrecadadas e destinadas através de quadros murais, em vários setores da Escola. Este programa terá continuidade durante todo o ano Identificação dos parceiros envolvidos AAPM da Escola SENAI Celso Charuri. Entidade filantrópica SHD (Sociedade Humana Despertar), entidade sem fins econômicos, fundada em 27 de novembro de 1995, tem como proposta trabalhar o potencial humano despertando valores dentro da perspectiva da Ética do Amor à vida e da Ética Ecológica, com foco na criança, adolescente e comunidade; 7
8 Cooperativa de reciclagem de gordura animal e vegetal, entidade utiliza o óleo de fritura usado para fazer biodiesel. 9. Viabilidade ambiental A coleta para a reciclagem do óleo de cozinha usado gera vários benefícios ambientais. O mais imediato é a preservação dos mananciais e lençóis freáticos utilizados no abastecimento público, já que um litro de óleo usado em frituras despejado no ralo da pia é suficiente para contaminar cerca de um milhão de litros de água, equivalente ao consumo de uma pessoa no período de 14 anos. É um produto de difícil degradação no meio ambiente, que não se dissolve e nem se mistura à água, formando uma camada densa que impede as trocas gasosas, se tornando um problema para rios, lagos e aquíferos. O óleo que é mais leve do que a água fica na superfície, criando uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação, comprometendo assim a base da cadeia alimentar aquática. O descarte destas gorduras no esgoto também pode gerar graves problemas de higiene na rede de esgoto, causando seu entupimento, que força a infiltração no solo, contaminando o lençol freático, ou atingindo a superfície. Além disso, quando atinge o solo, o óleo tem a capacidade de impermeabilizá-lo, dificultando a infiltração de água das chuvas, por exemplo. Tal quadro é propício para as enchentes. Quando chega ao oceano, o óleo usado reage com a água salgada e libera gás metano, um dos grandes vilões do efeito estufa e do aquecimento global. O metano é considerado 21 vezes mais agressivo que o gás carbônico. Para retirar o óleo e desentupir os canos são empregados produtos químicos altamente tóxicos, o que acaba criando uma cadeia perniciosa. Frente aos fatos apresentados, temos a certeza de que a cada litro de óleo não lançado no esgoto, somamos mais tempo de vida ao nosso planeta e consequentemente às futuras gerações. Diante de tudo isso, estamos certos de que não podemos mais ter uma relação de meros espectadores com a natureza; somos parte da natureza e temos o dever de minimizar impactos e buscar mais alternativas de melhoria de condições de vida. 8
9 10. Viabilidade econômica A coleta seletiva de óleo comestível usado faz com que grande parte do óleo, que antes era jogado na rede de esgoto, seja transformada em biodiesel, ração animal, massa de vidraceiro e desmoldantes utilizados na construção civil. Isso contribui direta ou indiretamente para a diminuição de alguns gastos com outras matérias primas para a produção desses materiais, e atende a grande demanda pela coleta do óleo comestível usado nas de usinas de Biodiesel a partir de óleo saturado. O Biodiesel oferece, segundo ambientalistas, a redução em 75% à emissão de dióxido de carbono, em 50% a emissão de monóxido de carbono e em 100% a emissão de enxofre, garantindo melhores condições de sobrevivência à sociedade. A ausência total de enxofre confere ao biodiesel uma grande vantagem, pois não há qualquer emissão de gases sulfurados normalmente detectados no escape de motores movidos a diesel. Considerando a melhoria das condições ambientais, sobretudo nos grandes centros metropolitanos, significa, também, evitar gastos dos governos e dos cidadãos no combate aos males da poluição. Outra enorme vantagem apresentada pela coleta seletiva do óleo comestível usado está na diminuição dos custos, em torno de 45%, no tratamento do esgoto, quando este for descartado de forma correta. 11. Responsabilidade do parceiro A empresa parceira SHD (Sociedade Humana Despertar), se compromete a entregar o óleo de fritura usado somente à empresa licenciada pela CETESB para uso e destinação adequada ao mesmo. 12. Responsabilidades da Escola SENAI Celso Charuri Estabelecer ponto de coleta de óleo comestível usado, dentro de suas dependências, observando as normas ambientais; Arrecadar através de doação dos alunos de todas as turmas dos cursos regulares, dos funcionários e pessoal extra quadro que prestam serviços na escola; Divulgar para pais e alunos, no período de integração de ingressos a coleta de óleo comestível usado, buscando envolver os familiares no programa. 9
10 13. Indicadores/Monitoramento O acompanhamento dos indicadores para coleta de óleo comestível usado será feito através da planilha de metas ambientais da Unidade. Com preenchimento mensal dos dados enviados pela SHD. 14. Resultados esperados A unidade espera com este programa melhorar a conscientização dos alunos, colaboradores e da comunidade quanto à melhor maneira do descarte de óleo comestível usado. É importante ressaltar, que o programa Coleta de Óleo Comestível Usado, não visa grande volume de coleta, mas sim a conscientização da população envolvida com a Unidade Escolar para a necessidade de cuidados com nosso planeta, buscando uma qualidade de vida sustentável. 15. Aprovação Direção Escola SENAI Celso Charuri Assinatura/Identificação Data Claudio Rafael Teti 15/05/
11 Anexo Políticas do SENAI-SP Gestão do SENAI-SP O SENAI-SP, no cumprimento de sua missão, promove o contínuo aprimoramento dos serviços educacionais e tecnológicos, o desenvolvimento de seus recursos humanos e o fortalecimento da relação com os clientes e partes interessadas. Qualidade e Meio Ambiente Atendimento à legislação aplicável aos seus processos e serviços. Manutenção de ambientes de trabalho adequados e seguros. Preservação do meio ambiente por meio da prevenção à poluição e do uso consciente de recursos. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação Desenvolvimento dos serviços técnicos e tecnológicos. Produção de inovações técnicas e inovações para o mercado. Atuação em rede e busca sistemática de referenciais externos. Reconhecimento da inovação como um ativo valioso da organização. Promoção de linguagem comum de inovação na instituição. 11
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE COLETA DE ÓLEO COMESTÍVEL USADO
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE COLETA DE ÓLEO COMESTÍVEL USADO PROGRAMA Nº1/ 2015 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 6ª edição, revisão e atualização
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS Programa Nº 05/2016
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO DA COLETA SELETIVA DOS MATERIAIS DESCARTADOS PROGRAMA Nº 07/2014 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12
1 ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA PROGRAMA Nº 02/2014 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 4ª edição, revisão e
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA PROGRAMA Nº 02/2015 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 6ª edição, revisão e atualização
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MATA NATIVA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE RECUPERAÇÃO DE MATA NATIVA PROGRAMA Nº 05/ 2014 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 5ª edição, revisão e atualização
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS PROGRAMA Nº 04/2015 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso
Leia maisCADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512. Programa de Coleta de Óleo Comestível Usado
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 Programa de Coleta de Óleo Comestível Usado Programa Nº 01/2017 Sumário 1. Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PROGRAMA Nº 03/2013 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 4ª edição,
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DO CONSUMO DE PAPEL
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DO CONSUMO DE PAPEL PROGRAMA Nº 06/2015 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 6ª edição, revisão e
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA
ESCOLA SENAI CELSO CHARURI CFP 5.12 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA PROGRAMA Nº 03/2014 SENAI-SP. Projeto desenvolvido pelo CFP 5.12 Escola SENAI Celso Charuri. 5ª edição,
Leia maisEscola SENAI Alfried Krupp CFP 568
Escola SENAI Alfried Krupp CFP 568 Programa de Redução de Consumo de Recursos Naturais - Água Sumário 1. Objetivo: Descrição completa do objeto a ser executado --------------------------------- 3 2. Meta
Leia mais"NA NATUREZA, NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA.".
"NA NATUREZA, NADA SE CRIA, NADA SE PERDE, TUDO SE TRANSFORMA.". O INCA Instituto da Consciência Ambiental é uma Organização Não Governamental de direitos privados e caráter socioambientalista fundada
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZANDO ÓLEO DE FRITURA
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: REUTILIZANDO ÓLEO DE FRITURA Edilane Laranjeira edilane.uepb@gmail.com 1 Verônica Evangelista de Lima - veronica.el@hotmail.com 1 Djane de Fátima Oliveira djaneuepb@yahoo.com.br 1 Bruno
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE TECNOLGIA FT Disciplina: CET- 0307 - Amostragens e Análises Físico-Químicas de Ar, Águas de Abastecimento e Residuárias e Solo. 1 RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA
Leia maisRESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS. Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.
RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL: UMA INTERAÇÃO ENTRE O SETOR PÚBLICO E EMPRESAS Altamir Thimóteo prof. e-mail: athimoteo@gmail.com Universidade Estadual do Centro-Oeste/Setor de Ciências Sociais Aplicadas
Leia maisRESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS.
Angelita Barski Lourival Trimer RESUMO REDUÇÃO DO CONSUMO DE ÁGUA E CARGA ORGÂNICA DOS EFLUENTES TRATADOS. Alimentando Pessoas, Alimentando Idéias. Prêmio Preservação e Reuso Edição 2011 1. AUTORES Angelita
Leia maisEstudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG
Estudo sobre o descarte e coleta de óleo residual pelas residências em Poços de Caldas - MG Patrícia Neves Mendes 1 Roni Antonio Mendes 1 Bianca Freire Moreira 1 Bruna Rage Baldone Lara 1 Bruno Cardoso
Leia maisTema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água em Ambientes Urbanos
1 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo Departamente de Engenharia Hidráulica e Sanitária PHD 2537 Água em Ambientes Urbanos Prof. Kamel Zahed Filho Tema 8 Exemplos de Conflitos de Uso de Água
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia
Leia maisProgramas Sociais, Energia Elétrica e Engajamento Comunitário. Rio de Janeiro, 19 novembro de 2014
Programas Sociais, Energia Elétrica e Engajamento Comunitário Rio de Janeiro, 19 novembro de 2014 Desenvolvimento Social Ampla e Coelce Os Programas Sociais das empresas de distribuição integram uma plataforma
Leia maisCADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512. Programa de Controle e Redução do Consumo de Papel
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 Programa de Controle e Redução do Consumo de Papel Programa Nº 06/2016 Sumário 1. Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisSERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL XANXERÊ APRENDIZAGEM EM VENDAS
SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL XANXERÊ APRENDIZAGEM EM VENDAS SABÃO ECOLÓGICO SOLIDÁRIO CRISTIANE LOURDES SOARES - CPF: 087.006.759-11 JORGE HENRIQUE BURGEL - CPF: 059-595.249-47 JULIANA FERREIRA
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisAr de combustão. Água condensada. Balanço da energia. Câmara de mistura. Convecção. Combustível. Curva de aquecimento
Ar de combustão O ar de combustão contém 21% de oxigênio, que é necessário para qualquer combustão. Além disso, 78% de nitrogênio está incorporado no ar. São requeridos aproximadamente 10 metros cúbicos
Leia maisESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA
ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA Ipezal/Angélica MS Maio de 2012. ESCOLA ESTADUAL LUIS VAZ DE CAMÕES EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA ESCOLA PROFESSORES RESPONSÁVEIS: ALDO ARARIPE PEIXOTO
Leia maisProfissionais do Sesmt X Movimento Sindical
SINTESP Profissionais do Sesmt X Movimento Sindical Importância da integração dos Profissionais do Sesmt com o Movimento Sindical. Importância do Movimento Sindical com os Profissionais do Sesmt. Relação
Leia maisBONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
BONCRED LEASING S/A. - Arrendamento Mercantil MANUAL DE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) BONCRED LEASING S/A. ARRENDAMENTO MERCANTIL Manual de Política de Responsabilidade Socioambiental
Leia maisESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL ESCOLA SENAI CELSO CHARURI UNIDADE SUMARÉ CFP 5.12 PROGRAMA DE REDUÇÃO DO VOLUME E DESTINAÇÃO CORRETA DE RESÍDUOS PERIGOSOS GERADOS Programa Nº 04/2016 Sumário
Leia maisGESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL. Agosto/2007
GESTÃO DE RESÍDUOS NO BRASIL: UMA VISÃO GERAL Agosto/2007 Quantidade de Resíduos Sólidos Urbanos Gerada e Coletada em 2005 (ton/dia) Macroregião RSU gerado (ton/dia) Ìndice de Coleta (%) RSU coletado (ton/dia)
Leia maisPolítica de Responsabilidade Social
Política de Responsabilidade Social 2014 Versão 1.0 Os direitos de autor deste trabalho pertencem ao Instituto de Informática, I.P. (II, I.P.) e a informação nele contida encontra-se classificada em conformidade
Leia maisNosso primeiro objetivo com este documento é requisição de capital para expansão da empresa devido à demanda pelos clientes.
Plano de Negócios Sumário 1. Resumo executivo 2. O serviço - Características - Diferencial tecnológico - Pesquisa e desenvolvimento 3. O mercado - Clientes - Concorrentes 4. Empresa - Definição da empresa
Leia maisEncontro Gestão Eficiente de Água e Energia
Encontro Gestão Eficiente de Água e Energia 26 de novembro de 2015 10h às 17h30 Sistema FIRJAN Rio de Janeiro Gestão Eficiente de Água Case Casa da Moeda Marcos Pereira Casa da Moeda CASA DA MOEDA DO BRASIL
Leia maisProfa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB
Pelo Direito de Produzir e Viver em Cooperação de Maneira Sustentável Profa.Dra. Ronalda Barreto Silva Universidade do Estado da Bahia - UNEB Economia Solidária Atividades Econômicas Produção de bens Prestação
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia maisPARECER Nº, DE 2001. RELATOR: Senador RICARDO SANTOS
. PARECER Nº, DE 2001 Da COMISSÃO DE ASSUNTOS SOCIAIS sobre o Projeto de Lei da Câmara n.º 123, de 2001, que Dispõe sobre a elaboração, beneficiamento e comercialização de produtos artesanais de origem
Leia maisCADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA Programa Nº 02/2017 10/ 03 Sumário 1. Objetivo: Descrição completa
Leia maisREAPROVEITAMENTO DO ÓLEO DE COZINHA PARA A FABRICAÇÃO DE SABÃO: UMA AÇÃO SUSTENTÁVEL E SOCIAL
REAPROVEITAMENTO DO ÓLEO DE COZINHA PARA A FABRICAÇÃO DE SABÃO: UMA AÇÃO SUSTENTÁVEL E SOCIAL A. F. O. Fernandes¹, D. R. M. Oliveira 2, M. H. G. Oliveira 3, R. C. F. Bezerra 4, W. V. O. Júnior 5, P. R.
Leia maisDESAFIOS DA EXTENSÃO RURAL NA NOVA MATRIZ ENERGÉTICA
DESAFIOS DA EXTENSÃO RURAL NA NOVA MATRIZ ENERGÉTICA 2º Fórum Brasileiro sobre Energias Renováveis veis Biocombustíveis Belo Horizonte Outubro 2007 O QUE É EXTENSÃO RURAL É um instrumento de política pública
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio
EDUCAÇÃO AMBIENTAL EM OBRAS DE SANEAMENTO: Um olhar do Rio ao Rio SANEPAR OBJETIVO DA PRÁTICA Sensibilizar os atores sociais para questões e práticas socioambientais que promovam a sustentabilidade por
Leia maisBarragem do Rio Capivari-Mirim
Barragem do Rio Capivari-Mirim Barragem do Rio Capivari-Mirim Engenheiros e Arquitetos visitam a obra. Programa de Combate às Perdas de Água Implantado em 2011. 2013: redução de 8,42% da água distribuída.
Leia maisMateriais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.
Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo
Leia maisPROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL
PROJETO AMBIENTAL LIXO RURAL NATUREZA: Coleta de resíduos sólidos domiciliares da zona rural. LOCAL: Zona rural do município de Santa Rita d Oeste - SP. EMPREENDEDOR: Secretaria Municipal de Agricultura,
Leia maisMANUAL REPRESENTANTES E VICE- REPRESENTANTES DE TURMAS
MANUAL REPRESENTANTES E VICE- REPRESENTANTES DE TURMAS Introdução Parabéns! Você foi eleito representante de sua turma. Isso demonstra o seu interesse em contribuir com os seus colegas e a Etec Arnaldo
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA. Relatório Parcial Projeto de Extensão - PROEX
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA Relatório Parcial Projeto de Extensão - PROEX Empresa Amiga do PAS (Projeto Agrícola Social) - parcerias
Leia maisCIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 1º BIMESTRE 9º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ Prova elaborada
Leia maisOrganização do Centro de Triagem da CPAD - TRT13 Análise e preservação dos processos findos
1 PODER JUDICIÁRIO JUSTIÇA DO TRABALHO TRIBUNAL REGIONAL DO TRABALHO DA 13ª REGIÃO Organização do Centro de Triagem da CPAD - TRT13 Análise e preservação dos processos findos Preservação e acesso à memória
Leia maisREVISÃO DA LITERATURA
OBJETIVO O objetivo deste artigo é o de descrever e analisar o grau de implementação de políticas tributárias extrafiscais para promover a sustentabilidade ambiental. Na descrição do objeto do estudo está
Leia mais13ª EDIÇÃO DO SELO AMBIENTAL DE GUARULHOS
13ª EDIÇÃO DO SELO AMBIENTAL DE GUARULHOS 1. APRESENTAÇÃO O Selo Ambiental de Guarulhos é uma premiação anual criada em 2002 pela Câmara Municipal de Guarulhos através do Decreto Legislativo 003/2002.
Leia maisDESAFIO DA SOLIDARIEDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL. 08 a 29 de maio de 2012
DESAFIO DA SOLIDARIEDADE E RESPONSABILIDADE SOCIAL 08 a 29 de maio de 2012 TOLEDO PR 2012 APRESENTAÇÃO O Desafio da Solidariedade e Responsabilidade Social da FASUL é um projeto cuja ideia central é incentivar
Leia maisAluna do Curso Técnico em Informática do Instituto Federal Farroupilha Câmpus São Borja; 6
LIXO ELETRÔNICO: UMA ANÁLISE SOB A PERSPECTIVA AMBIENTAL DAS AÇÕES INSTITUCIONAIS DO MUNICÍPIO DE SÃO BORJA/RS Guilherme Pivotto Bortolotto 1 * (FM), Denis da Silva Garcia 2 (FM), Giancarlo Machado Bruno
Leia maisPLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui
Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole
Leia maisManual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção
Manual de Segurança a e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção Civil - Edificações Apresentação na 4ª Reunião da Comissão Tripartite de Saúde e Segurança no Trabalho (CT-SST) São Paulo, 19 de
Leia maisRenata Burin. Departamento de Meio Ambiente
Renata Burin Departamento de Meio Ambiente Druck Chemie Ltda Multinacional alemã Produção de insumos químicos para o segmento gráfico Grande atuação no mercado europeu Druck Chemie Brasil Ltda Início das
Leia maisO direito humano à água
Seminário: Democratização da política de serviços de saneamento básico por meio de inovações sociotécnicas. Lições para enfrentar os desafios O direito humano à água Francisco Lopes Secretário Executivo
Leia maisPRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA
MANUAL DO PROJETO PEDAGÓGICO PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA PRÁTICAS CURRICULARES MATEMÁTICA LICENCIATURA Ribeirão Pires Missão da FIRP Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, possibilitando
Leia maisCADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL. Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA
CADERNO DE PROGRAMA AMBIENTAL EDUCACIONAL Escola SENAI Celso Charuri Unidade Sumaré CFP 512 PROGRAMA DE CONTROLE E REDUÇÃO DE CONSUMO DE ÁGUA Programa Nº 02/2016 10/ 03 Sumário 1. Objetivo -------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisLinha do Tempo. Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica
Linha do Tempo Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica 1909 O presidente Nilo Peçanha assina o Decreto Nº 7.566/1909, criando inicialmente 19 Escolas de Aprendizes Artífices subordinadas ao
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS
PADRÃO DE RESPOSTA DAS QUESTÕES DISCURSIVAS ENGENHARIA QUÍMICA PADRÃO DE RESPOSTA O estudante deve redigir um texto dissertativo, em que: a) aborde pelo menos duas das seguintes consequências: aumento
Leia maisSumário. 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade. 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa
Sumário 1. A AGERBA e o Relacionamento com a Sociedade 2. Projeto Crescendo: regulação e cidadania ativa Papel do Regulador Promover o equilíbrio entre usuários, prestadores e o poder concedente, em prol
Leia maisRELATÓRIO 2016 THE GLOBAL COMPACT
Identidade Organizacional Missão: Produzir e fornecer produtos promocionais, com excelência técnica. Sempre buscando o máximo em qualidade, pontualidade, atendimento e satisfação do cliente. Visão: Ser
Leia maisGOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO
GOVERNANÇA METROPOLITANA DA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO DE JANEIRO A RMRJ NO CONTEXTO NACIONAL: ATUALMENTE EXISTEM 41 REGIÕES METROPOLITANAS NO BRASIL, SENDO QUE 21 POSSUEM MAIS DE 1 MILHÃO DE HABITANTES,
Leia maisPPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento
PPA e o SUS: gestão, participação e monitoramento Jorge Abrahão de Castro Diretor de Temas Sociais da SPI/MPOG Brasília-DF, 26 de agosto de 2015 1 Inovações para o PPA 2016-2019 MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO
Leia mais5. Objetivo geral (prever a contribuição da disciplina em termos de conhecimento, habilidades e atitudes para a formação do aluno)
ANEXO I UNIVERSIDADE DA REGIÃO DE JOINVILLE UNIVILLE COLÉGIO DA UNIVILLE PLANEJAMENTO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. Curso: Missão do Colégio: Promover o desenvolvimento do cidadão e, na sua ação educativa,
Leia maisDia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia
Pronunciamento da Deputada ANN PONTES, PMDB-PA., na Sessão do dia 01/06/2006. Pronunciamento Dia Mundial do Meio Ambiente Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, No próximo dia 05 de junho comemora-se
Leia maisCOMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL. Caracterização e Desafios
O PAPEL DO INSTITUTO AGROPOLOS COMO ORGANIZAÇÃO SOCIAL Caracterização e Desafios leodilma@institutoagropolos.org.br Abril de 2012 Objetivos da Apresentação Constituição da Organização Social - Instituto
Leia maisO Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005
O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:
Leia maisO código florestal e a intensificação sustentável
O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental
Leia maisAUTORES: Orestes Lise Manco 1. Luíza Arcuri Nasser 2. Comissão Consumo Consciente 3. Hospital e Maternidade Unimed Leste Paulista/SP
AUTORES: Orestes Lise Manco 1 Luíza Arcuri Nasser 2 Comissão Consumo Consciente 3 Hospital e Maternidade Unimed Leste Paulista/SP INTRODUÇÃO: A água é fonte da vida, um dos recursos naturais fundamentais
Leia maisPlano Integrado de Capacitação de Recursos Humanos para a Área da Assistência Social CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS.
CAPACITAÇÃO CONSELHEIROS MUNICIPAIS Maio/2010 1º Dia PROGRAMAÇÃO 08h00 às 09h00 - Credenciamento 09h00 às 09h30 Abertura Boas vindas! 09h30 às 10h15 Exposição dialogada: Retrospectiva Luta por Direitos
Leia maisGuias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana
Guias Multi Infra Novo Modelo de Infraestrutura Urbana NOSSA REALIDADE Falta de planejamento = seca Negligência = desperdício NOSSA REALIDADE Desrespeito com o planeta e conosco: entulho Resíduo da construção
Leia maisCOLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NOS PRÓPRIOS PÚBLICOS: CONTRIBUINDO PARA A GERAÇÃO DE RENDA DA COOPERATIVA DE RECICLAGEM DE JABOTICABAL
COLETA DE MATERIAL RECICLÁVEL NOS PRÓPRIOS PÚBLICOS: CONTRIBUINDO PARA A GERAÇÃO DE RENDA DA COOPERATIVA DE RECICLAGEM DE JABOTICABAL Aline Branco de Miranda* Engenheira Civil (FECA), Mestre em Engenharia
Leia maisBetão de baixo carbono
Betão de baixo carbono 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Betão de baixo carbono O betão é o material de construção
Leia maisREGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS DO CENTRO UNIVERSITÁRIO DE MINEIROS UNIFIMES
CENTRO UNIVERSITARIO DE MINEIROS (UNIFIMES) PRÓ-REITORIA DE ENSINO, DE PESQUISA E DE EXTENSÃO DIRETORIA DE EXTENSÃO, ASSUNTOS COMUNITÁRIOS, ESTUDANTIS E CULTURAIS REGULAMENTO DA POLÍTICA DE ASSUNTOS ESTUDANTIS
Leia maisEstação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo. Projeto BOT em parceria com a Geoplan
Estação de Reuso de Efluente da Braskem Unidade PVC - São Paulo Projeto BOT em parceria com a Geoplan l Endereço completo e dados cadastrais da unidade onde foi implantado o projeto Rua Guamiranga, 1.674
Leia maisVisão Global do Programa Veículo Elétrico
Visão Global do Programa Veículo Elétrico 26 de junho de 2013 Diretoria Geral Assessoria de Mobilidade Elétrica Sustentável Histórico do Programa VE Itaipu/KWO Acordo de cooperação tecnológico ITAIPU -KWO
Leia maisMedidas de Acolhimento para a População Idosa. Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008
Medidas de Acolhimento para a População Idosa Instituto da Segurança Social, I.P. C.D.S.S - Vila Real 26 Setembro 2008 I Feira Social Novos Trilhos para a Participação Social Rede Social de Peso da Régua
Leia maisMARKETING VERDE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DE UMA CONSTRUTORA IMOBILIÁRIA DO RECIFE/PE
MARKETING VERDE NA CONSTRUÇÃO CIVIL: O CASO DE UMA CONSTRUTORA IMOBILIÁRIA DO RECIFE/PE Givaldo Bezerra da Hora Universidade Federal Rural de Pernambuco-UFRPE givaldobezerra@bol.com.br Maria Rejane Ferreira
Leia maisl Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU
l Seminário SUSEP de Educação Financeira 19 de Maio Hotel Prodigy SDU 1 Quem Somos? 2 Players Iniciativa Realização Patrocínio Parceria Execução Ministério do Trabalho e Previdência Social Ministério do
Leia maisANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL:
ANTP COMISSÃO DE TRÂNSITO GT SEGURANÇA O REGISTRO DEACIDENTES NOBRASIL: A QUESTÃO DA FALTA DE PADRONIZAÇÃO DO FORMULÁRIO Engo. José Antonio Oka jaoka@uol.com.br 26/04/13 Gestão da Segurança Viária Nesta
Leia maisRelatório Anual de Responsabilidade Social
Relatório Anual de Responsabilidade Social 2013 Parceria: 1 2 3 4 Sumário 1. INSTITUCIONAL 7 2. ECOAR POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2.1 Planejamento Participativo 12 2.2 A Política Ecoar: programas
Leia maisEnsino Técnico. Qualificação: TÉCNICO EM MECÂNICA. Componente Curricular: ÉTICA E CIDADANIA ORGANIZACIONAL. Professor: Tamie Mariana Shimizu
Plano de Trabalho Docente 05 Ensino Técnico ETEC Paulino Botelho Código: 09 Município: São Carlos Eixo Tecnológico: Controle e Processos Industriais Habilitação Profissional: TÉCNICO EM MECÂNICA Qualificação:
Leia maisEDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA
EDITAL DO PROCESSO DE ADESÃO VOLUNTÁRIA À PARTICIPAÇÃO NO PROJETO DE CONSULTORIA PARA CERTIFICAÇÃO ISSO 9001 NA APAC DE NOVA LIMA De ordem do Professor Paulo Henrique Sousa Leite, Diretor da Faculdade
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisSÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO
Curso: ENGENHARIA DE PETRÓLEO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Missão O Curso de Engenharia de Petróleo da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnica nas áreas
Leia maisCâmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA.
Câmara Americana de Comércio Brasil-Estados Unidos (Amcham) POA http://www.amcham.com.br/ Missão do Comitê de Sustentabilidade Promover o diálogo e a mobilização sobre sustentabilidade por meio de diferentes
Leia maisCO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A
CO N T R O L A D O R I A E O U V I D O R I A M E N S A G E M À A S S E M B L E I A L E G I S L A T I V A 2 0 1 3 G O V E R N O P A R T I C I P A T I V O, É T I C O E C O M P E T E N T E C o n t r o l a
Leia maisControle Social no Programa Bolsa Família 1
Controle Social no Programa Bolsa Família 1 Definição É o acompanhamento efetivo da sociedade civil na gestão do Programa Bolsa Família como contribuição para uma maior transparência das ações do Estado
Leia maisProjeto Óleo Amigo SANTA CRUZ DO RIO PARDO S/P REALIZAÇÃO: ONG RIO PARDO VIVO PARCERIAS: SABESP/SEC MUN DE MEIO AMBIENTE
Projeto Óleo Amigo SANTA CRUZ DO RIO PARDO S/P REALIZAÇÃO: ONG RIO PARDO VIVO PARCERIAS: SABESP/SEC MUN DE MEIO AMBIENTE INTRODUÇÃO DESCARTE DO ÓLEO DE COZINHA Forma uma película sobre a ÁGUA, que provoca
Leia maisC,T&I e a Defesa Nacional: a Visão da Indústria
C, T & I e a Defesa Nacional: A visão da indústria C,T&I e a Defesa: a visão da indústria A indústria e a Defesa Nacional Os desafios de C,T&I no País e a visão da CNI para a Política de Inovação Os desafios
Leia maisGRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A
Sistema de Ensino Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 22/4/2009 PROVA GRUPO GRUPO III 1º BIMESTRE PROVA A Nome: Turma: Valor da prova: 4,0 Nota: Cuidando do lixo Segundo dados
Leia maisConselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Mallet PR. Mallet Pr. Incentivo Fiscal
Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente Mallet PR Av. Barão do Rio Branco, 649 Cep: 84570-000 Fone/Fax: (42) 3542-1439 Mallet Pr. E-mail: assistencia.mallet@yahoo.com.br Incentivo Fiscal
Leia maisA implantação da unidade de pesquisa e extensão agroambiental (UPEA) do CEFET Campos
A implantação da unidade de pesquisa e extensão agroambiental (UPEA) do CEFET Campos Vicente de Paulo Santos de Oliveira * Jefferson Manhães de Azevedo ** Luiz Augusto Caldas Pereira *** É crescente a
Leia maisPLANO ANUAL AUDITORIA. Serviço de. Auditoria Interna. Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro
PLANO ANUAL DE AUDITORIA Serviço de Auditoria Interna Aprovado na reunião n.º 54/2015 do Conselho de Administração, realizada a 30 de dezembro PLANO ANUAL DE AUDITORIA INTERNA Introdução O presente Plano
Leia maisOFICINA 3 IGM Indicadores de Governança Municipal Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS
Objetivo: OFICINA 3 IGM Projeto SEP: PLANEJAMENTO E FORMAS ORGANIZACIONAIS DAS POLÍTICAS PÚBLICAS MUNICIPAIS / REGIONAIS Contribuir com a SEP, analisando o processo de planejamento nos municípios, por
Leia maisSESMT / CTCCT / DEMLURB 2011
SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer
Leia maisSECRETÁRIA DE MEIO AMBIENTE DE CRATEÚS SEMAM RELATÓRIO DA GINCANA ECOLÓGICA 2013
SECRETÁRIA DE MEIO AMBIENTE DE CRATEÚS SEMAM RELATÓRIO DA GINCANA ECOLÓGICA 2013 A Educação Ambiental é um processo continuo e muitas vezes longo, dirigido a cada indivíduo, visando a torná-lo consciente
Leia maisCRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)
2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço
Leia mais