DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS

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1 Germano Marques da Silva Professor da Faculdade de Direito Universidade Católica Portuguesa DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS DO PROCEDIMENTO (MARCHA DO PROCESSO) VOL. III UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA Lisboa, 2014

2 PREFÁCIO Conforme dei conta no prefácio do I Volume deste Direito Processual Penal Português, também este III corresponde no essencial ao III Volume do Curso de Processo Penal, cuja 1.ª edição ocorreu em 1994 e a 3.ª em 2009, com várias reimpressões pelo meio. Este volume deveria constituir a 4.ª edição do Curso. Por razões editoriais é publicado agora com um outro título, mas no essencial é a continuação das edições anteriores do Curso com as actualizações que o decurso do tempo, as alterações legislativas e o labor da doutrina e da jurisprudência aconselharam. Continua a ser, porém, como foi sempre o meu propósito, um texto didáctico para serviço dos meus alunos e de todos os estudantes que dele se servem como instrumento de estudo. Esforcei-me por proceder a uma profunda revisão. Espero que sirva o propósito que me motivou a escrevê-lo e a mantê-lo actualizado. Loures, Agosto de 2014

3 ÍNDICE PREFÁCIO 5 SIGLAS 7 INTRODUÇÃO CAPÍTULO I NOÇÕES GERAIS 1. Noção de marcha do processo 9 2. Pluralidade de formas de processo penal (procedimento). Necessidade da sua classificação. Processo comum e processos especiais Do processo comum e dos processos especiais previstos no Código de Processo Penal Processos de transgressões e de contra-ordenações Em geral Da aplicação subsidiária do direito processual penal ao processo de contra-ordenações Fases do processo 15 CAPÍTULO II SOBRE A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL 6. Conceito de investigação criminal A investigação criminal Distinção da investigação criminal em sentido próprio de outros institutos jurídicos A prevenção criminal Finalidades da investigação criminal Direcção da investigação criminal. Órgãos da investigação criminal Direcção da investigação criminal Órgãos da investigação criminal. Competências Observações gerais sobre o regime legal da investigação criminal 29

4 484 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS CAPÍTULO III PRESSUPOSTOS PROCESSUAIS 11. Conceito e classificação dos pressupostos processuais. Remissão Pressupostos processuais positivos e negativos; excepções e questões prévias Conhecimento dos pressupostos processuais Pressupostos relativos aos sujeitos processuais Relativos ao tribunal Relativos ao Ministério Público Relativos ao arguido e ao assistente Pressupostos relativos ao objecto do processo O caso julgado: caso julgado formal e caso julgado material O caso julgado material O equilíbrio entre a justiça e a segurança O efeito positivo do caso julgado O efeito negativo do caso julgado (non bis in idem) O art. 29.º, n.º 5, da Constituição da República Portuguesa Caso julgado segundo o «Assento» do STJ, de , DR, I Série-A, de A litispendência A prescrição do procedimento A extinção da punibilidade por caducidade ou renúncia do direito de queixa ou por desistência da queixa 46 PARTE I DO PROCESSO PRELIMINAR TÍTULO I DA NOTÍCIA DO CRIME E DAS MEDIDAS CAUTELARES E DE POLÍCIA CAPÍTULO I DA NOTÍCIA DO CRIME 21. Da notícia do crime A aquisição da notícia por conhecimento próprio do Ministério Público Em geral A denúncia anónima 52

5 ÍNDICE Aquisição da notícia do crime através de órgãos de polícia criminal Denúncia, queixa e a acusação particular A denúncia Conceito Auto de notícia Denúncia obrigatória Denúncia facultativa A queixa e a acusação particular Decisão do Ministério Público sobre o seguimento a dar à notícia do crime 58 CAPÍTULO II DAS MEDIDAS CAUTELARES E DE POLÍCIA 26. Medidas cautelares e de polícia Conceito Comunicação da notícia do crime Documentação e fiscalização das medidas de polícia Providências cautelares quanto a meios de prova Identificação de suspeitos e pedido de informações Revistas e buscas Apreensão de correspondência e localização celular Apreensão de correspondência Localização celular 68 TÍTULO II DO INQUÉRITO CAPÍTULO I CONCEITO, ÂMBITO, FINALIDADE E COMPETÊNCIA 31. Noção de inquérito O inquérito como fase processual e como actividade processual Âmbito e finalidade do inquérito Obrigatoriedade do inquérito no processo comum Competência para o inquérito 77

6 486 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS CAPÍTULO II DOS ACTOS E DO OBJECTO DO INQUÉRITO 36. Dos actos do inquérito Conceito Classificação dos actos do inquérito Estrutura e duração do inquérito Estrutura geral do inquérito Insuficiência do inquérito A estrutura unilateral (inquisitória) do inquérito Prazos de duração do inquérito e aceleração processual O objecto do inquérito Definição do objecto do inquérito Delimitação do objecto do inquérito nos crimes públicos Delimitação do objecto do inquérito nos crimes semipúblicos e particulares Definição do objecto do inquérito na decisão de encerramento Da publicidade e segredo de justiça no inquérito 96 CAPÍTULO III ENCERRAMENTO DO INQUÉRITO 41. Encerramento do inquérito Arquivamento do inquérito Conceito e modalidades Arquivamento no âmbito do art. 277º (inexistência dos pressupostos para a submissão do arguido a julgamento) Inexistência de crime imputável ao arguido ou inadmissibilidade legal do procedimento Insuficiência de indícios de verificação do crime ou de quem foram os agentes Competência, controlo e efeitos do arquivamento Arquivamento no âmbito do art. 280º (dispensa de pena) Arquivamento no âmbito do art. 282º, n.º 3 (cumprimento de injunções e regras de conduta) Arquivamento em consequência de não dedução de acusação pelo assistente no crime particular (art. 285.º) 107

7 ÍNDICE Arquivamento por desistência da queixa ou cumprimento do acordo de mediação Suspensão provisória do processo Suspensão provisória do processo, em geral O art. 281.º contempla nos seus n.os 7 e 8 duas hipóteses especiais de suspensão provisória do processo Diversos sobre a suspensão provisória do processo Acusação Conceito, formalidades e notificação Fundamentação da acusação nas provas indiciárias recolhidas no inquérito Acusação pelo Ministério Público nos crimes públicos e semipúblicos Acusação pelo assistente nos crimes públicos e semipúblicos Acusação nos crimes particulares Dos efeitos das decisões no termo do inquérito Razão de ordem Efeitos do arquivamento Arquivamento no âmbito do art. 277.º Arquivamento no âmbito do art. 280.º Arquivamento no âmbito do art. 282.º, n.º Acusação 124 TÍTULO III DA INSTRUÇÃO CAPÍTULO I CONCEITO, ÂMBITO, FINALIDADE E OBJECTO DA INSTRUÇÃO 46. Conceito de instrução A instrução como fase facultativa do processo comum Requerimento da instrução: legitimidade, prazo, fundamentos e forma Legitimidade, prazo e fundamentos Legitimidade e prazo para requerer a instrução A instrução a requerimento do arguido A instrução a requerimento do assistente 132

8 488 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS Formalidades do requerimento de instrução e de actos de instrução Observações gerais sobre formalidades externas do requerimento Requerimento de actos de instrução Rejeição do requerimento instrutório; fundamentos Notificação do despacho de abertura da instrução Âmbito e finalidade da instrução Objecto da instrução Razão de ordem O objecto da instrução Necessária congruência entre a acusação e a pronúncia O objecto do despacho de pronúncia 150 CAPÍTULO II ACTOS DE INSTRUÇÃO E DEBATE INSTRUTÓRIO 51. Preliminar Actos de instrução e actos do juiz de instrução Características dos actos de instrução O segredo de justiça e a publicidade da instrução Debate instrutório 156 CAPÍTULO III DECISÃO INSTRUTÓRIA E SEUS EFEITOS 56. A decisão instrutória como juízo sobre a acusação Correlação entre a acusação, o arquivamento do inquérito e a decisão instrutória A decisão instrutória e as questões prévias e incidentais O despacho de pronúncia O despacho de pronúncia como recebimento da acusação Suficiência dos indícios para efeitos da pronúncia Requisitos do despacho de pronúncia O despacho de não-pronúncia O despacho de não-pronúncia como comprovação da não admissibilidade da acusação 173

9 ÍNDICE A não-pronúncia por inadmissibilidade do procedimento ou vício de acto processual A não-pronúncia por falta de indiciação suficiente como decisão de forma Outros fundamentos do despacho de não-pronúncia Não distinção dos fundamentos do despacho de não-pronúncia Efeitos da pronúncia Da nulidade e impugnabilidade da decisão instrutória Da nulidade da decisão instrutória de pronúncia Recurso da decisão instrutória de pronúncia Efeitos da decisão instrutória de não-pronúncia Efeitos da não-pronúncia Efeitos do caso julgado do despacho de não-pronúncia Reabertura do processo arquivado como efeito da não-pronúncia Recurso de revisão do despacho de não-pronúncia 188 PARTE II DO JULGAMENTO TÍTULO I DOS ACTOS PRELIMINARES 66. Introdução à fase de julgamento. Saneamento do processo Saneamento do processo: o art. 311º O conceito de acusação manifestamente infundada para efeitos do art. 311º; A rejeição da acusação subsidiária na parte em que represente alteração substancial dos factos da acusação dominante A questão da liberdade de requalificação jurídica dos factos e conformação factual do thema decidendum no despacho de saneamento Vícios do despacho liminar e admissibilidade de recurso Selecção de jurados Considerações gerais sobre o julgamento com intervenção do tribunal do júri Processo de selecção dos jurados Designação e notificação da data para julgamento Contestação e rol de testemunhas 201

10 490 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS Contestação da acusação Rol de testemunhas e outros meios de prova Contestação do pedido cívil e requerimento de prova Notificação dos intervenientes processuais e tomada de declarações a residentes fora da comarca 205 TÍTULO II DA AUDIÊNCIA CAPÍTULO I PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS 71. Considerações gerais sobre a audiência O contraditório na audiência A concentração e continuidade da audiência Os princípios da imediação, da oralidade e da identidade dos juízes A publicidade da audiência 213 CAPÍTULO II A ESTRUTURA DA AUDIÊNCIA SECÇÃO I OS ACTOS INTRODUTÓRIOS 76. Chamada e abertura da audiência Falta do Ministério Público, do defensor, do representante do assistente e das partes civis A presença do arguido. A contumácia A obrigatoriedade da presença do arguido em audiência Audiência na ausência do arguido A contumácia Apreciação das questões prévias ou incidentais Exposições introdutórias 220 SECÇÃO II PRODUÇÃO DA PROVA E ALEGAÇÕES 81. Princípios gerais. A instrução em audiência Ordem da produção da prova 225

11 ÍNDICE Identificação e declarações do arguido. Confissão. Últimas declarações Identificação e declarações do arguido Confissão do arguido Últimas declarações do arguido Declarações do assistente e das partes civis Inquirição das testemunhas e declarações de peritos e consultores técnicos. Regime especial de protecção de testemunhas Regras gerais Regime especial de protecção de testemunhas O procedimento ordinário para inquirição das testemunhas O procedimento para inquirição das testemunhas. O princípio da investigação Provas reais. Junção de novas provas documentais Leitura de autos Razão de ordem Leitura permitida de autos e declarações Leitura sempre permitida Leitura condicionada de declarações do assistente, partes civis e testemunhas prestadas perante o juiz Leitura condicionada de declarações prestadas perante a autoridade judiciária (art. 356.º, n.º 3) Leitura condicionada de declarações prestadas perante os órgãos de polícia criminal (art. 356.º, n.º 5) Reprodução ou leitura permitidas de declarações do arguido Leitura proibida Alegações orais 243 SECÇÃO III DOCUMENTAÇÃO DA AUDIÊNCIA 91. Acta da audiência Transcrição na acta dos requerimentos e protestos verbais Transcrição no decurso da audiência e transcrição diferida O protesto. Conceito Documentação das declarações orais. Princípio geral Documentação das declarações orais da audiência. Considerações gerais Falta ou deficiência da documentação 253

12 492 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS SECÇÃO IV ALTERAÇÃO DOS FACTOS DESCRITOS NA ACUSAÇÃO OU NA PRONÚNCIA 96. Considerações gerais O conceito de alteração substancial dos factos. Remissão Alteração substancial dos factos Alteração não substancial dos factos descritos na acusação ou na pronúncia Alteração da qualificação jurídica dos factos da acusação ou da pronúncia 262 CAPÍTULO III DA SENTENÇA 101. Preliminar A deliberação: o tempo e o modo Relação entre a deliberação e as provas legitimamente adquiridas na audiência. Remissão A sentença. Conceito Elaboração da sentença, votos de vencido, publicação e depósito Elaboração da sentença Votos de vencido Publicação e depósito Notificação da sentença em caso de audiência na ausência do arguido Requisitos da sentença Requisitos gerais da sentença Exigência de fundamentação das decisões de facto O dispositivo da sentença Requisitos particulares da sentença condenatória e absolutória Decisão sobre o pedido de indemnização civil Declaração da falsidade de documento junto aos autos Efeitos da sentença. A sentença transitada; remissão Vícios da sentença Quadro dos vícios da sentença Vícios de essência Vícios de formação Vícios de conteúdo 281

13 ÍNDICE Vícios de forma Vícios de limites Valores jurídicos negativos da sentença Preliminares A inexistência Nulidade da sentença Causas de nulidade da sentença Consequências da nulidade da sentença Revogabilidade por recurso Correcção da sentença Abertura da audiência para a aplicação retroactiva de lei penal mais favorável A. Acordos de sentença 289 PARTE III DOS RECURSOS TÍTULO I DOS RECURSOS EM GERAL 111. Noção geral de recurso Os recursos e o duplo grau de jurisdição O duplo grau de recurso. O recurso para o Tribunal Constitucional Estrutura do recurso Sujeitos Objecto Finalidade Classificação dos recursos Classificação dos recursos em geral Do recurso subordinado 303 TÍTULO II DOS RECURSOS ORDINÁRIOS CAPÍTULO I PRINCÍPIOS GERAIS 116. Generalidades Decisões recorríveis e irrecorríveis 306

14 494 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS Princípio geral da recorribilidade Decisões irrecorríveis Decisões em matéria penal Decisões em matéria civil: o valor da sucumbência relacionado com a alçada do tribunal a quo A dupla conforme Legitimidade para recorrer e interesse em agir Legitimidade para recorrer Interesse em agir Âmbito e fundamento do recurso Âmbito do recurso Proibição de reformatio in pejus Fundamentos do recurso Fundamentos do recurso em geral Fundamentos do recurso previstos no art. 410.º, n.º A nulidade como fundamento do recurso Efeitos da interposição, momento e forma de subida do recurso Efeitos da interposição do recurso Momento e forma de subida do recurso Momento da subida do recurso Forma de subida do recurso 330 CAPÍTULO II DA TRAMITAÇÃO DO RECURSO SECÇÃO I DA TRAMITAÇÃO UNITÁRIA 121. Razão de ordem Interposição e motivação do recurso Interposição: forma e prazo Motivação do recurso Em geral Motivação do recurso sobre matéria de facto Motivação do recurso em matéria de direito 338

15 ÍNDICE Despacho de admissão do recurso. Reclamação contra o despacho que não admitir ou retiver o recurso Despacho de admissão do recurso Reclamação do despacho que não admitir ou retiver o recurso Notificação do despacho de interposição e resposta ao recurso Sustentação ou reparação da decisão e expedição do recurso Desistência do recurso Vista ao Ministério Público Exame preliminar, vistos e conferência Exame preliminar e decisão sumária Causas de rejeição do recurso Julgamento do recurso em conferência Audiência de julgamento do recurso Acórdão. Reenvio do processo para novo julgamento 348 SECÇÃO II RECURSO PERANTE AS RELAÇÕES 131. Recurso para as relações Competência das secções. Composição do tribunal As relações como última instância Poderes de cognição e renovação de prova Modificabilidade da decisão recorrida 353 SECÇÃO III RECURSO PERANTE O SUPREMO TRIBUNAL DE JUSTIÇA 136. Recurso para o Supremo Tribunal de Justiça Competência das secções, do pleno das secções e do plenário. Composição do tribunal Poderes de cognição Audiência Reenvio para novo julgamento 357

16 496 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS TÍTULO III DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS CAPÍTULO I NATUREZA E ESPÉCIES DOS RECURSOS EXTRAORDINÁRIOS 141. Os recursos extraordinários Espécies de recursos extraordinários 360 CAPÍTULO II O RECURSO PARA FIXAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA 143. O recurso para uniformização de jurisprudência: finalidade, objecto, fundamento e antecedentes Interposição do recurso. Tramitação e eficácia da decisão Interposição do recurso: prazo, requerimento, legitimidade, tribunal competente e efeito Tramitação Eficácia da decisão Decisões contra jurisprudência fixada. Recurso no interesse da unidade do direito Decisões contra jurisprudência fixada Recurso no interesse da unidade do direito 366 CAPÍTULO III O RECURSO DE REVISÃO 146. Noção geral do recurso de revisão. Antecedentes e justificação da revisão Noção geral do recurso de revisão Antecedentes e justificação da revisão Fundamentos, limites e legitimidade Fundamentos e limites do recurso de revisão Legitimidade para o recurso Fases do recurso de revisão Fases do juízo rescindente e do juízo rescisório Fase do juízo rescindente Fase do juízo rescisório Revisão de despacho 376

17 ÍNDICE 497 TÍTULO IV RECURSO PARA O TRIBUNAL CONSTITUCIONAL 151. Sobre a fiscalização da constitucionalidade das leis pelo Tribunal Constitucional Fiscalização concreta da constitucionalidade Legislação aplicável Decisões de que pode recorrer-se Âmbito do recurso Interposição do recurso Legitimidade para recorrer Interposição: forma e prazo Forma Prazo Decisão sobre a admissibilidade do recurso O despacho de admissão Reclamação sobre o despacho que não admite o recurso Efeitos e regime de subida Exame preliminar e decisão sumária Poderes do relator Alegações e resposta Alegações Recorrido e resposta às alegações Intervenção e recurso para a plenário Poderes de cognição do Tribunal Constitucional e efeitos da decisão do recurso 390 PARTE IV DOS PROCESSOS ESPECIAIS, TRANSGRESSÕES E CONTRA-ORDENAÇÕES E MEDIAÇÃO PENAL TÍTULO I FORMAS DE PROCESSO ESPECIAIS 161. Razão de ordem Processo sumário Considerações gerais 393

18 498 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS Âmbito de aplicação Especialidades do processo sumário Início e adiamento da audiência e prazo para a produção da prova Acusação do Ministério Público, do Assistente e pedido cível Contestação da acusação e do pedido de indemnização Regras do procedimento Testemunhas Reenvio para outras formas de processo Sentença Processo abreviado Processo sumaríssimo Outras espécies de processo especial 405 TÍTULO II PROCESSOS DE TRANSGRESSÕES E CONTRA-ORDENAÇÕES 166. Transgressões e contra-ordenações. Matéria penal Transgressões e contra-ordenações Matéria penal Processo de transgressões Processo de contra-ordenações Do processo de contra-ordenações em geral Do processo de contra-ordenações em especial. Algumas questões A impugnação do arguido e a acusação do Ministério Público. Participação da autoridade administrativa Retirada do recurso (impugnação) Participação do Ministério Público, da autoridade administrativa e do arguido na audiência Prova Proibição de reformatio in pejus Decisões judiciais que admitem recurso, âmbito regime Nulidades e despachos interlocutórios Processo de contra-ordenação e processo penal 418

19 ÍNDICE Conhecimento da contra-ordenação no processo criminal Conversão do processo de contra-ordenação em processo criminal Processo relativo a crimes e contra-ordenações Decisão definitiva e caso julgado 419 TÍTULO III DA MEDIAÇÃO PENAL 169. Conceito, âmbito, mediador, remessa do processo para mediação, suspensão de prazos e tramitação Conceito e âmbito de aplicação Mediador Remessa do processo para mediação e suspensão de prazos Tramitação O acordo: conteúdo e efeitos 424 PARTE V DAS EXECUÇÕES TÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS 171. Princípios gerais sobre a execução Considerações gerais Princípios que regem a execução Princípio da legalidade Princípio da execução imediata Princípios da execução contínua Princípio da humanidade e individualização Força executiva das decisões penais Decisões exequíveis Decisões inexequíveis O Ministério Público como órgão promotor da execução Competência jurisdicional para a execução Contumácia do condenado a pena de prisão 436

20 500 DIREITO PROCESSUAL PENAL PORTUGUÊS TÍTULO II DA EXECUÇÃO DA PENA DE PRISÃO 176. A pena de prisão A execução da prisão contínua e de duração determinada; contagem do tempo de prisão e momento da libertação A execução da prisão contínua e de duração relativamente indeterminada A liberdade condicional Execução da prisão por dias livres e em regime de semidetenção 442 TÍTULO III DA EXECUÇÃO DAS PENAS NÃO PRIVATIVAS DA LIBERDADE CAPÍTULO I EXECUÇÃO DA PENA DE MULTA 181. A pena de multa Prazo de pagamento Execução patrimonial Substituição da multa por dias de trabalho Conversão da multa não paga em prisão subsidiária 447 CAPÍTULO II EXECUÇÃO DA PENA SUSPENSA 186. A pena suspensa Modificação dos deveres, regras de conduta e outras obrigações impostos ao condenado Revogação da suspensão e extinção da pena 450 CAPÍTULO III EXECUÇÃO DA PRESTAÇÃO DE TRABALHO A FAVOR DA COMUNIDADE E DA ADMOESTAÇÃO 189. Execução da pena de prestação de trabalho a favor da comunidade Execução da pena de admoestação 454

21 ÍNDICE 501 CAPÍTULO IV EXECUCUÇÃO DAS PENAS ACESSÓRIAS 191. As penas acessórias Trâmites para a execução Trâmites para a execução da pena acessória de proibição de conduzir veículos motorizados 456 TÍTULO IV DA EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA 194. As medidas de segurança; princípio geral da sua execução Execução de medida de segurança de internamento de inimputáveis Execução da pena e medida de segurança privativa da liberdade Execução de medidas de segurança não privativas da liberdade 461 TÍTULO V DA EXECUÇÃO DE BENS E DESTINO DAS MULTAS 198. Lei aplicável à execução de bens Ordem dos pagamentos pelo produto dos bens executados Destino das multas 464 BIBLIOGRAFIA 465 ÍNDICE IDEOGRÁFICO 477

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