FISIOLOGIA E FENOLOGIA DO MORANGUEIRO
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- Marcelo Carlos Padilha
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1 FISIOLOGIA E FENOLOGIA DO MORANGUEIRO Eng.Agr.DSc. Mário Sérgio Carvalho Dias Pesquisador - Fitopatologia/Fruticultura EPAMIG Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais URSM - Unidade Regional do Sul de Minas Núcleo Tecnológico Epamig Batata e Morango
2 MORANGUEIRO Fragaria x ananassa Duch ex Rozier
3 Gênero Fragaria plantas herbáceas Raízes e caules de mais de um ano se lignificarem parcialmente (BRANZANTI, 1989) Atingem de 15 a 30cm de altura Rasteiras - Formando pequenas, touceiras que aumentam de tamanho à medida que a planta envelhece. Persiste no solo ( cultivo anual problemas fitossanitários) Estolhos enraízam e formam novas plantas
4 RAÍZES Sistema radicular: fasciculado e superficial Raízes : aspecto fibroso surgem da coroa na base de cada folha nova atingir 50 a 60cm de profundidade 95% das raízes nos primeiros 20 cm de solo maior concentração está nos primeiros 5 cm são constantemente renovadas o morangueiro tem um sistema padrão básico de raízes perenes que desenvolvem tecidos secundários a partir do câmbio vascular e felogênio, que contribuem para a natureza perene da planta.
5 RAÍZES Primárias e Secundárias. Secundárias: formam radicelas cuja função é a absorção de água e nutrientes A medida que as radicelas mais velhas vão morrendo, as mais novas vão se formando em posição superior no rizoma da planta (PIRES et al., 1999). O processo de reposição radicular é de grande importância para a sobrevivência da planta, podendo ser influenciado por outros fatores como: falta de água, aeração, patógenos de raízes ou translocação de fotoassimilados.
6 CAULE Rizoma estolhoso cilíndrico e retorcido Entrenós curtos em cujas gemas terminais nascem folhas, estolhos e inflorescências Coroa - parte da planta que sobressai do solo Formada por um agregado de rizomas curtos, onde estão inseridas as folhas em roseta com um gomo foliar central, do qual se originam as ramificações
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8 ESTOLHO Forma mais utilizada de multiplicação ou propagação vegetativa do morangueiro. O nó fértil rapidamente emite raízes adventícias e sua gema terminal forma folhas, gemas axilares e uma coroa que constituirão a nova planta. O nó terminal do estolho tem uma escama e seguidamente uma folhinha cuja gema axilar rapidamente se desenvolve originando um estolho secundário que por sua vez repete o processo formando largas cadeias em progressão geométrica, pois as plantas emitem vários estolhos secundários. Os nós estéreis podem emitir ramos laterais que se comportam como novos estolhos.
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12 Crescimento vegetativo Meristemas apicais atividade mitótica seguida dos processos de elongação celular e diferenciação determinam os pontos de crescimento vegetativo formar os diferentes tecidos e órgãos da planta
13 FOLHA 2 estípulas membranáceas amplexicaules 1 pecíolo longo e três folíolos Coloração: verde-clara a escura brilhante a opaca pilosa a glabra Folíolos dentados número de estômatos (300 a 400 estômatos/mm²). Devido a esse aspecto morfológico o morangueiro é muito sensível à falta de água, baixa umidade relativa e altas temperaturas Uma planta com dez folhas em pleno verão pode transpirar até meio litro de água/dia -1 (BRANZANTI, 1989).
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16 A FLOR saem de pontos diversos da haste cálice verde - cinco sépalas - cinco pétalas androceu - número elevado de estames Gineceu - numerosos pistilos Hermafroditas - autopoliniza
17 INFLORESCÊNCIA Tipo cimeira partir das gemas existentes nas axilas das folhas. um eixo primário dois secundários quatro terciários oito quaternários, de cada eixo se eleva uma flor O número de inflorescências por planta é bastante variável para um mesmo cultivar (BRANZANTI, 1989; QUEIROZ-VOLTAN et al., 1996).
18 Florescimento do morangueiro Variedades de morangueiro flores hermafroditas Anteras ao amadurecerem tensões nos tecidos exteriores projeção do pólen sobre os estigmas. Processo de polinização intervenção de insetos como abelhas, himenópteros silvestres ou moscas Vento = agente polinizador pólen do morangueiro é de tamanho bem reduzido podendo ser facilmente carreado pelo vento. Polinização ineficiente = compromete a formação do fruto (deformados) Partes dos frutos onde se localizam os pistilos sem fecundação, que originam aquênios atrofiados, ocorrem depressões que depreciam a qualidade dos frutos.
19 Florescimento do morangueiro Diferenciação meristema vegetativo para o floral originarão os componentes da flor (pétalas, estames, pistilo, etc.) florescimento dependente de um conjunto de fatores ambientais (importantes) Temperatura e fotoperíodo Interação T x F Requerimento de horas de frio = n horas de frio 7 0 C folhas e flores Variável conforme a cultivar Quantidade insuficiente = crescimento da planta e frutos consistência Excesso = produção crescimento vegetativo surgimento de estolhos prematuros
20 Fotoperíodo As cultivares de morangueiro classificam-se em: a) cultivares de dia curto ou unífero, são aquelas que diferenciam suas gemas, quando os dias são mais curtos (inferior a 14 horas de luz) e há uma redução da temperatura (15ºC); b) reflorescentes ou de dias longos são aquelas que diferenciam suas gemas preferencialmente com dias longos; c) cultivares neutras ou indiferentes ao fotoperíodo. Reagem sexualmente tanto a dias curtos como a longos.
21 FRUTO Tipo aquênio são diminutos amarelos ou avermelhados duros e superficiais única semente
22 Aquênios Completam o crescimento e a capacidade de germinação vários dias antes da maturação do fruto Muitas vezes não requer um período de dormência Podem germinar de imediato sem nenhum tratamento Conservam seu poder germinativo por mais de quinze anos quando são mantidos secos e em temperatura de 4 0 C,
23 MORANGO Pseudofruto Receptáculo carnoso, suculento e comestível Após a fecundação, os óvulos se convertem em aquênios e estimulam o engrossamento do receptáculo que, uma vez transformado em carnoso (BRANZANTI, 1989) constitui um pseudofruto ou infrutescência, que recebe o nome de morango.
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28 Estádio de desenvolvimento fenológico BBCH-identification keys of strawberry (Fragaria ananassa Duch.) Meyer, 1994
29 Principal estágio de desenvolvimento 0: Germinação (brotação e desenvolvimento de gemas) Código Descrição 00 Dormência (Folhas prostadas e parcialmente mortas) 03 Brotação principal inchaço
30 Principal estágio de desenvolvimento 1: Desenvolvimento da folha Código Descrição 10 Primeira folha emergindo 11 Primeira folha desdobrada 12 Duas folhas desdobradas 13 Três folhas desdobradas Etapas contínuas até 19 Nove ou mais folhas separadas
31 Principal estágio de desenvolvimento 4: Desenvolvimento de estolhos e plantas jovens Código Descrição 41 Emissão de estolhos: estolho visível com 2cm de comprimento 42 Primeira planta filha visível 43 Início do desenvolvimento radicular da primeira planta filha 45 Primeira planta filha com raízes (pronta para o plantio) 49 Várias plantas filhas com raízes (prontas para o plantio) 49
32 Principal estágio de desenvolvimento 5: Surgimento da inflorescência Código Descrição 55 Inicio da formação da inflorescência na parte inferior da roseta 56 Elongação da Inflorescência 57 Surgimento dos primeiro botões florais (ainda fechado) 58 Estádio de balão Precoce: primeiras flores com pétalas formando uma bola oca 59 A maioria das flores com pétalas formando uma bola oca
33 Principal estágio de desenvolvimento 6: Florescimento Código Descrição 60 Primeira flor aberta da inflorescência primária 61 Inicio da floração (cerca de 10% de flores abertas) 65 Floração total: inflorescências secundária e terceária com flores abertas.queda das primeiras pétalas 67 Maioria das pétalas caídas
34 Principal estágio de desenvolvimento 7: Desenvolvimento do fruto Código Descrição 71 Receptáculo saindo da sépala 73 Sementes claramente visíveis no tecido receptáculo 73
35 Principal estágio de desenvolvimento 8: Maturação do fruto Código Descrição 81 Inicio da maturação: a maioria das frutas de cor branca 85 Primeiros frutos com colaração específica da cultivar 87 Colheita principal: mais frutas coloridas 89 Segunda colheita: mais frutas coloridas
36 Principal estágio de desenvolvimento 9: Senescencia e início da dormência Código Descrição 91 Início da formação de gemas axilares 92 Folhas novas com menor limbo e haste encurtada visível 93 Folhas velhas morrendo, folhas jovens onduladas; folhas velhas de cor especifica da cultivar 97 Folhas velhas mortas
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38 Floração, frutificação e maturação de frutos de morangueiro cultivados em ambiente protegido Odirce Teixeira Antunes2; Eunice Oliveira Calvete3; Hélio Carlos Rocha3; Alexandre Augusto Nienow3; Franciele Mariani3; Cristiane de Lima Wesp3 2Escola Agrotécnica Federal de Sertão, C. Postal 21, Sertão-RS; ³UPF- FAMV, C. Postal 611, Passo Fundo-RS; odirce@eafsertao.gov.br; calveteu@upf.br
39 Tabela 1. Duração (dias) dos nove estádios fenológicos durante a floração, frutificação e maturação dos frutos de quatro cultivares de morangueiro. Passo Fundo-RS, UPF, Estádios fenológicos Duração (dias) Oso Grande Tudla Chandler Dover 1 4,4 Ab 3,4 Ab 5,5 Aab 3,0 Ab 2 1,8 Ab 2,0 Ab 1,6 Ab 1,8 Ab 3 3,0 Ab 5,8 Ab 5,0 Aab 4,4 Aab 4 17,4 Aa 10,0 Bb 8,4 Ba 9,2 Ba 5 2,4 Ab 5,2 Aab 3,6 Aab 5,4 Aab 6 2,2 Bb 3,4 Bb 5,6 ABab 9,2 Aa 7 3,4 Ab 2,6 Ab 3,4 Ab 2,0 Ab 8 2,2 Ab 1,6 Ab 2,2 Ab 1,4 Ab 9 3,2 Ab 2,8 Ab 2,8 Ab 2,4 Ab Estádios fenológicos 1= Aparecimento do botão floral; 2=Aparecimento das pétalas (estádio de balão); 3= Flores completamente abertas; 4= Pétalas secam e caem; 5= Formação do fruto; 6= Aumento do tamanho do fruto; 7= Fruto com percepção das sementes no receptáculo; 8= Começo da maturação, maioria dos frutos brancos; 9=frutos maduros com 75 a 100% da superfície vermelha; Médias seguidas da mesma letra maiúscula na linha e da mesma letra minúscula na coluna, não diferem entre si pelo teste de Tukey (p d 0,05).
40 Período compreendido entre a antese e a colheita dos frutos de cultivares de morangueiro nas condições do Vale do Jequitinhonha. Mês Cultivares Setembro Outubro Dover 28,50 a A 27,50 a A Oso Grande 28,50 a A 23,25 b B Aleluia 27,75 a A 27,00 a A Toyonoka 28,25 a A 29,75 a A Aromas 29,75 a A 24,25 b B Camino Real 27,75 a A 23,25 b B Ventana 30,50 a A 26,75 a B Médias seguidas de mesma letra minúscula na horizontal e maiúscula na vertical não diferem entre si pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. CV (%) = 9.22
41 Florescimento de 17 Cultivares de Morangueiro (Fragaria x Ananassa DUCH.), em São Bento do Sapucaí São Paulo Silvana Catarina Sales Bueno 1, Aline de Holanda Nunes Maia 2, João Tessarioli Neto 3 e Victor Branco de Araujo 4 Objetivo: mostrar a variação do florescimento entre várias cultivares de morangueiro no período de maio a novembro, na região em questão. Classificação de dezessete cultivares de morango quanto ao início do florescimento Grupo Dias Cultivares I (60-64 ) Fern, Japonês, Toyonoka, Camarosa, Dover, Florida Belle, Guarani, Korona. Sweet Charlie, Selva II (65-70) Campinas, Oso Grande, Reiko, Sequóia, AGF-80 III (>70) Chandler, Pájaro
42 Tabela 2. Classificação de dezessete cultivares de morango quanto à duração do período do florescimento. Grupo Dias Cultivares I ( ) Campinas II ( ) Pájaro, Chandler III (>180) Oso Grande, Reiko, Sequóia, Fern, Japonês, Toyonoka, Camarosa, Dover, Florida Belle, Guarani, Korona. Sweet Charlie, Selvas,
43 Tabela 3. Classificação de dezessete cultivares de morango quanto ao número médio de flores por planta durante o período de avaliação. Grupo No.de flores/planta Cultivares I (5-15 ) Fern, Japonês, Toyonoka,, Sweet Charlie, Fern, Japonês, Campinas II (16-25) Oso Grande, Reiko, Sequóia, Camerosa, III (26-35) Chandler, guarani IV (>35) Dover, Florida Belle, Korona, Selva.
44 CULTIVARES ESCOLHA DA CULTIVAR: Exigências em fotoperíodo Número de horas de frio Sistema de produção Qualidade organolépticas Aparência Resistência a pragas e doenças
45 Campinas (IAC-2712) Hibridação (IAC, 1955) entre Donner I-2185 e Tahoe I-2185 Revolucionou a cultura do morango no Estado de São Paulo Boa adaptabilidade a clima ameno e pouca exigente em frio Precoce e produtiva. Produz frutos fora da planta colheita Boa qualidade organoléptica, porém são de baixa conservação Apresenta uma alta sensibilidade às principais doenças
46 Oso Grande Cruzamento entre Parker e o clone Cal ( Tioga X Pajaro ) Lançada em 1987 pela Universidade da Califórnia, Davis Mais cultivada no sul de Minas Gerais Bastante vigorosa e produtiva Frutos firmes - sabor e aroma agradável - coloração externa vermelha brilhante e mais clara internamente. Suscetível a Micosferela e a Verticilium no final do ciclo
47 Camarosa Originária da Universidade da Califórnia Cultivar mais plantada em todo o mundo Produtiva e vigorosa Produz frutos grandes e firmes Aroma e sabor agradável e de coloração avermelhada muito intensa O período de frutificação foi o maior entre as cultivares avaliadas em ensaios realizados na Epamig Moderadamente suscetível à micosferela, resistente à oídio e tolerante a viroses
48 Sweet Charlie Originária da Universidade da Flórida Cultivar de dia curto, precoce, pouco exigente em frio Tolerante a flor-preta Produz frutos grandes de excelente qualidade (?) Moderadamente firme, coloração externa vermelho-alaranjado e alaranjado internamente
49 Toyonoka Origem japonesa; lançada em 1983 Produtividade moderada, vigorosa, moderada exigência em frio Frutificação irregular - produz muitos frutos pequenos no final do ciclo Frutos de excelente sabor e de aroma intenso e característico Temperaturas baixas - coloração dos frutos - vermelho intenso Aumento da temperatura - frutos sem coloração atrativa - Susceptível a Micosfarela e a Flor-preta
50 Dover Originária da Universidade da Flórida-EUA Cultivar de dia curto de, muito produtiva, baixa exigência em frio Frutos com textura muito firme Adequado para mercados distantes das áreas de produção. Esta cultivar foi introduzida no país devido a sua tolerância a Colletotrichum acutatum, causador da flor preta Credita-se a esta cultivar os méritos pelo crescimento em área verificados nos últimos anos, não só no estado de Minas Gerais mas em todo o país
51 Ventana Originária da Universidade da Califórnia Cultivar de dia curto de porte grande e bastante vigorosa Frutos grandes com coloração interna e externa um pouco mais clara que os da Camarosa Comercializado tanto para mesa quanto para a indústria Pouca firmesa do frutos na pós-colheita
52 Camino Real Originária da Universidade da Califórnia Cultivar de dia curto de porte menor, mais compacta, ereta e aberta e, menos vigorosa que Camarosa Frutos possui melhor formato e tamanho, o que melhora a eficiência da colheita Excelente sabor podendo ser comercializado tanto para mesa quanto para a indústria Tolerante/resistente a Colletotrichum acutatum, Phytophthora cactorum e Verticillium
53 Aromas Originária da Universidade da California Cultivar de dia neutro e de porte ereto Produz frutos firmes e de boa qualidade organoléptica. Coloração vermelha escura Aptidão tanto para o mercado de mesa como para indústria Apresenta uma taxa de multiplicação muito alta no viveiro
54 Festival Originária da Universidade da Flórida Planta vigorosa, produz muitos estolhos na época da frutificação Pedicelos longos Frutos de coloração vermelho intenso externamente e mais claros internamente Forma cônica e cálice grande
55 Albion Cultivar de dia neutro, originaria da Universidade da Califórnia Resistente a murcha de verticillium e a podridão de phytophythora Moderadamente resistente a antracnose do rizoma Frutos são firmes, longos, cônicos e simétricos - coloração é vermelho intenso e com excelente sabor Podem ser utilizados tanto para consumo in natura, quanto para o processamento
56 PORTOLA Originária da Universidade da Califórnia Cultivar de dia neutro - mais precoce que o Albion Alto florescimento - Planta vigorosa (menor densidade) Fruto similar em tamanho ao Albion - cor cor mais clara e um pouco mais brilhante ( saboroso) Pouco menos tolerante à chuva, boa resistência a doença Alta produção de mudas
57 San Adreas Mais cultivada nos EUA Cultivar de dia neutro, originaria da Universidade da Califórnia Plantas vigorosas Frutos saboroso e pouco mais claros que os do Albion OBS: Julho 2010 julho de 2011 (86 ton) - Tocos do Moji
58 PRODUÇÃO E QUALIDADE DE MUDAS DE MORANGUEIRO NO NORTE DE MINAS GERAIS E DESEMPENHO PRODUTIVO DESTAS EM REGIÕES TRADICIONAIS DE CULTIVO DO SUL DO ESTADO.
59 Peso médio (g/planta) de frutos comerciáveis e não comerciáveis por cultivar de morangueiro no sul de Minas Gerais. Ano 2010 Cultivares Tipos de frutos Comerciáveis Dover Oso Grande Camino Real Albion Ventana Festival Camarosa Extra 595,50 579,75 551,85 659,85 485,30 574,20 689,30 Primeira 74,45 52,05 67,40 65,40 72,10 59,75 73,00 Segunda 0,00 0,4 0,00 4,50 0,00 6,80 0,00 Faciado 19,90 3,50 14,60 19,60 8,800 7,00 2,80 Total 698,85 635,7 633,85 749,35 566,20 647,75 765,10 Não comerciáveis Podres 19,00 53,20 20,10 37,20 11,80 24,30 11,20 Danificados 0,80 0,00 1,00 0,00 0,00 1,30 1,30 Deformados 0,00 0,00 0,00 1,10 0,00 0,00 0,00 Total 19,80 53,20 21,10 38,30 11,80 25,60 12,50 % 2,83% 8,36% 3,33% 5,11% 2,08% 3,95% 1,63%
60 PROJETOS DE PESQUISA
61 Produção e qualidade de mudas de morangueiro produzidas no norte de Minas Gerais e desempenho produtivo destas em regiões tradicionais de cultivo do sul do estado. Período de execução: Dezembro de 2007 a Dezembro de 2010 Fonte de Fomento: FAPEMIG Coordenação: Mário Sérgio Carvalho Dias
62 Desempenho agronômico e reação das novas cultivares de morangueiro a mancha-depestalotiopsis. Período de execução: Dezembro de 2007 a Outubro de 2011 Fonte de Fomento: FAPEMIG Coordenação: Joaquim Gonçalves de Pádua
63 Morango orgânico no semi-árido: manejo cultural e controle de podridões pós-colheita Período de execução: Novembro de 2009 a Novembro de 2011 Fonte de Fomento: Banco do Nordeste Coordenação: Mário Sérgio Carvalho Dias
64 Avaliação de genótipos de morangueiro oriundos do programa de melhoramento da Epamig no norte e sul de Minas Gerais Período de execução: a partir de Janeiro de 2010 Coordenação: Mário Sérgio Carvalho Dias
65 Produção de polpa de morango orgânico como alternativa para a agricultura familiar no semiárido norte mineiro Produção de polpa de morango orgânico como alternativa para a agricultura familiar no sul de Minas Gerais Período de execução: Maio de 2010 a Maio de 2012 Fonte de Fomento: Banco do Nordeste Coordenação: Mário Sérgio Carvalho Dias
66 Produção de mudas de morangueiro em cultivo suspenso e desempenho produtivo em solos biofumigados Epamig/Fapemig Período de execução: Agosto de 2011 a Julho de 2013 Coordenação: Mário Sérgio Carvalho Dias
67 Núcleo Tecnológico Epamig Batata e Morango Av;. Prefeito Tuany Toledo, 470 Sala 8, Bairro Fátima I, Pouso Alegre-MG Cep: mariodias@epamig.br Tel: Eng. Agr.MSc. Juliana Carvalho Simões Eng.Agr.DSc Joaquim Gonçalves de Pádua Eng.Agr.DSc. Vânia Santos Neves Eng.Agr.DSc. Ana Cristina Pinto Eng.Agr.DSC João Batista Ribeiro da Silva Reis Eng.Agr. DSc. Polyanna Mara de Oliveira Bióloga DSc. Alniusa Maria de Jesus Eng.Agr.DSc. Ariane Castricini Eng.Agr. Emerson Dias Gonçalves Eng.Agr.DSc. Mário Sérgio Carvalho Dias
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