ABBC Associação Brasileira de Bancos Comerciais e Múltiplos. ABBI Associação Brasileira de Bancos Internacionais

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1 ABBC Associação Brasileira de Bancos Comerciais e Múltiplos ABBI Associação Brasileira de Bancos Internacionais ANBID Associação Nacional dos Bancos de Investimento ANDIMA Associação Nacional das Instituições do Mercado Aberto BM&F Bolsa de Mercadoria & Futuros BOVESPA Bolsa de Valores de São Paulo CETIP Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos FEBRABAN Federação Brasileira das Associações de Bancos 3ª Edição - maio de 1999

2 Introdução A CA 2 R - Câmara para Assuntos de Administração de Risco tem o prazer de divulgar a 3ª edição da cartilha sobre alocação de capital para as operações de swap. A CA 2 R foi criada em junho de 1997, com o objetivo de concentrar os esforços despendidos pelas diversas associações de classe, no sentido de interagir com o Banco Central no estabelecimento de políticas e práticas de gestão de risco e alocação de capital. A Câmara reúne, assim, representantes da ABBC, ABBI, ANBID, ANDIMA, BM&F, BOVESPA, CETIP e FEBRABAN. O Banco Central participa das reuniões da Câmara, como convidado. As primeiras reuniões da Câmara se concentraram na análise das regras de alocação de capital para as operações de swap, previstas na Resolução nº 2.399/97, nas Circulares n os 2.770/97 e 2.771/97 e na Carta-Circular nº 2.754/97. Na época, este conjunto de normas suscitou algumas dúvidas, o que levou a realização de um seminário que contou com a participação dos representantes da Câmara, do Banco Central e do mercado financeiro no sentido de analisar e esclarecer aspectos relacionados a este assunto. Na ocasião, viu-se a necessidade de atualizar a cartilha, agregando ao exemplar distribuído em setembro as novas questões e os normativos emitidos posteriormente. Com a edição da Resolução nº e da Circular nº fez-se necessária a terceira atualização deste documento. As explicações apresentadas a seguir pretendem resolver todas as dúvidas suscitadas por estas regras. Ainda assim, a Câmara para Assuntos de Administração de Riscos dispõe-se a prestar outros eventuais esclarecimentos que se fizerem necessários. O encaminhamento destas questões pode ser feito às associações nela representadas, ou ao secretário executivo da Câmara, sr. Luiz Macahyba.

3 Apuração do Risco de Crédito em Operações de Swap As regras de alocação de capital determinadas pelo Banco Central do Brasil estão focadas na questão do risco de crédito para as operações de swap, e, neste sentido, se constituem em um aprimoramento em relação à Resolução nº 2.262/96, que previa o netting das operações e que foi revogada pelas normas atuais. Na essência, o Banco Central baseou-se nos conceitos descritos pelo Comitê de Supervisão Bancária de Basiléia. Estes conceitos são utilizados internacionalmente tanto para efeitos de alocação de capital, atendendo ao requerimento dos bancos centrais, como para o gerenciamento de linhas de crédito nas instituições. O artigo do BIS - Bank for International Settlements denominado Treatment of Potential Exposure for Off-Balance-Sheet Items sugere que: A melhor maneira para avaliar-se o risco de crédito em operações realizadas no mercado de derivativos é obrigar às instituições financeiras a calcular o custo de reposição corrente, através da marcação a mercado de cada um de seus contratos, e adicionar a esta estimativa, um valor que reflita a exposição potencial futura para o prazo remanescente dos contratos. Assim, o cálculo do risco de crédito de derivativos corresponderia à soma das parcelas relativas: - ao custo de reposição (obtido através do processo de marcação a mercado) de todos os contratos que apresentem resultados positivos; e - à exposição potencial futura, calculada com base nos valores referenciais das operações e tendo em vista a maturidade residual de cada contrato. O conceito de marcar a mercado uma operação de swap pode não ser tão familiar, principalmente em função da inexistência de um mercado secundário de swaps no Brasil. Este conceito consiste em estabelecer o preço atual da operação de tal forma que sua reposição permita ao adquirente os mesmos resultados de uma nova operação com características de fluxos de caixa e prazo remanescentes, iguais ao da operação original. Tal procedimento consiste em calcular o valor de resgate de cada um dos termos (ativo e passivo) do swap e desagiá-los pelas taxas existentes no mercado para o prazo a decorrer da operação. A diferença entre os termos ativo e passivo indicará o

4 resultado da operação, marcada a mercado, ou, em outras palavras, seu custo de reposição. A exposição corrente (custo de reposição) integra a base de alocação de capital na proporção do lançamento na conta Valor de Mercado Positivo de Swap, estabelecida pela Circular nº 2.770/97 e pela Carta-Circular nº 2.754/97. Esta providência substituiu o valor a alocar especificado na conta Operações de Swap - Diferencial a Receber, do Anexo IV da Resolução nº 2.099/94. 1 A exposição potencial (definida como RCDi na Resolução nº 2.399/97) quantifica o risco decorrente de uma possível mudança nas taxas de mercado que seja favorável ao resultado da operação - e que, por conseguinte, venha a representar risco de crédito. A soma dessas duas componentes (exposição corrente e exposição potencial) totaliza o risco de crédito da operação de swap. Na Resolução nº 2.399/97, o Bacen não soma diretamente estas duas exposições, estabelecendo tratamento próprio para cada uma delas 2. Obviamente, o conceito de exposição corrente implica existência de taxa ou preço de mercado para o cálculo do custo de reposição da operação. Fez-se necessário, também, adotar critério para o caso dos swaps em que não existisse amostra representativa para a determinação de um preço/taxa de mercado. Para estas operações, o Bacen adotou o conceito da exposição original, que consiste no cálculo da exposição para o prazo contratado da operação de swap - ou pelo menos, desde sua última marcação a mercado. Para os swaps cuja marcação a mercado deixe de ser possível, a partir dos dados apurados pela BM&F e divulgados pelas entidades que compõem a Câmara, o capital a ser alocado será calculado tendo por base o prazo contratado originalmente. Se, porventura, os preços/taxas passarem a ser divulgados, permitindo a marcação a mercado, a operação deixa de ser calculada utilizando-se o conceito de exposição original. Da mesma forma, para as operações cujos preços/taxas divulgados permitiam a marcação a mercado e que, por qualquer motivo, isto não seja mais possível, a exposição original tomará como base não o prazo contratado, mas sim o prazo decorrido desde a última marcação a mercado. O custo de reposição positivo desta operação, não importa há quanto tempo tenha sido calculado, deverá ser considerado para efeito de alocação de capital, não devendo ser excluído da conta Valor de Mercado Positivo de Swap.

5 São apresentados, adiante, exemplos de apuração do Risco de Crédito para swaps que combinam indexadores e métodos de interpolação diferentes. Note-se que os critérios de interpolação sugeridos nos exemplos para a obtenção dos preços/taxas de mercado para prazos intermediários não são os únicos possíveis. Por fim, são indicadas, também, as contas do Cosif em que os valores apurados devem ser registrados. 1 - Os procedimentos de contabilização das operações de swap permanecem inalterados, em nada se confundindo com a metodologia de marcação a mercado e seu registro na conta Valor de Mercado Positivo de Swap, utilizada para fins exclusivos do cálculo de alocação de capital. 2 - Os fatores de alavancagem são diferenciados para cada um dos componentes do cálculo.

6 Perguntas e Respostas As diversas entidades que compõem a Câmara receberam algumas consultas relativas à interpretação e à implementação das normas para a apuração do risco de crédito das operações de swap. As principais dúvidas foram as seguintes: 1) O que significa a expressão marcar a mercado (mark to market)? O cálculo do custo de reposição de uma operação de swap - ou seja, sua marcação a mercado - é definido como a diferença entre os valores presentes da parte ativa e da parte passiva da operação, calculados a partir das taxas de mercado para o período entre a data da marcação a mercado e a data de vencimento da operação. 2) Que valores devem ser contabilizados nas contas Operações de Swap - Diferencial a Receber e Operações de Swap - Diferencial a Pagar? Nestas contas devem ser lançados, respectivamente, os valores a receber/pagar (positivo/negativo) apurados pela diferença entre as curvas ativa e passiva dos swaps. Estas contas, que já existiam na regulamentação anterior, continuam indo para o balanço, mas deixam de entrar no cálculo do capital exigido. 3) Que valores devem ser registrados nas contas Valor de Mercado Positivo de Swap e Valor de Mercado Negativo de Swap? Pela nova regulamentação, os custos de reposição das operações (operações marcadas a mercado ) são lançados em contas de compensação específicas, Valor de Mercado Positivo de Swap e Valor de Mercado Negativo de Swap, exclusivamente para fins do cálculo do patrimônio líquido exigido de cada instituição. Como a legislação tem por objetivo definir a alocação de capital em função do risco de crédito, somente a conta onde se registra o custo de reposição positivo é considerado neste cálculo.

7 4) Como deve ser calculado o RCDi - Risco de Crédito de Derivativos, para as operações cujos prazos forem intermediários àqueles divulgados pelo Banco Central na tabela de fatores de riscos? Por motivos práticos foi considerado pelos membros da Câmara e pelo próprio Banco Central como mais adequado, nestes casos, a utilização do prazo imediatamente superior. Por outro lado, com o objetivo de tornar este cálculo mais preciso, a partir da Circular nº 2.784/97, passou a ser divulgado um número maior de prazos intermediários na tabela de fatores de riscos. Através da Circular nº 2.779/97, o Banco Central introduziu um critério de extrapolação para os fatores de risco superiores a 720 dias, que consiste em atualizar o fator divulgado para 720 dias, pela raiz quadrada da razão entre o prazo a decorrer e ) Como executar a marcação a mercado dos swaps que tenham prazos intermediários àqueles apurados pela BM&F e divulgados pela Câmara? Como definido na Circular 2.779/97, a escolha do método de interpolação da curva para a marcação a mercado fica a critério de cada instituição, desde que respeitadas as taxas médias divulgadas pela Câmara e mantida a consistência dos procedimentos adotados. Nos exemplos que constam da cartilha, existem algumas sugestões de como se fazer a interpolação. 6) Qual o fator de risco (Ri) a ser utilizado para as operações que tenham uma ponta prefixada? Adota-se o princípio de que a ponta prefixada tem Ri igual a zero. Assim, a tabela anexa à Circular nº 2.784/97 já apresenta o R para qualquer ativo/passivo para os prazos correspondentes. 7) Em que casos devem ser utilizados os fatores de risco divulgados na coluna Outros? A coluna Outros é referente a swaps em que um dos termos da operação não se encaixa nas categorias para as quais existam fatores de risco divulgados pelo Banco Central do Brasil, tais como swaps referenciados em TJLP, em outras moedas estrangeiras etc. (ver Exemplo 5).

8 8) Como calcular o risco de crédito de operações que estejam referenciadas em índices de preços? Nos casos de swaps referenciados em índices de preços contra ativos/passivos de qualquer outra categoria, exceto os próprios índices de preços, o cálculo do RCDi farse-á mediante a utilização dos fatores de risco da coluna Índices e da coluna relativa ao outro referencial, além da correlação respectiva. Nos casos de swaps em que ambos os referenciais adotados são índices de preços, o fator de risco Ri será o mesmo para os dois termos. O mesmo se aplica aos casos de swaps de Outros contra Outros. 9) Como fazer a marcação a mercado das operações em que um dos termos corresponda a um percentual de uma taxa ou de um indexador? A atualização da curva até a data da marcação a mercado far-se-á pelo percentual original da operação. Desta data em diante, o cálculo é feito utilizando-se diretamente as taxas/preços médios de mercado apurados pela BM&F e divulgados pela Câmara, sem levar em consideração o percentual (ver Exemplo 2). 10) O que é e quando deve ser adotado o método de Exposição Original (Original Exposure)? O método de Exposição Original deve ser adotado naquelas operações em que a inexistência de informações consistentes para as taxas/preços de mercado não permita a marcação a mercado. No cálculo da Exposição Original, o RCDi deve ser apurado tendo por base o prazo que vai da data da última marcação a mercado - caso isto tenha sido possível em algum momento - até a data do vencimento da operação. Assim, por exemplo, uma operação com prazo original de 180 dias, que a 120 dias do vencimento não foi marcada a mercado nenhuma vez, para o cálculo do RCDi será considerado o prazo de 180 dias e não os 120 dias restantes da operação. Entretanto, se a 120 dias do vencimento a operação fosse marcada a mercado, o cálculo do RCDi passaria a levar em consideração os 120 dias restantes. Se daí em diante não fosse mais possível fazer a marcação a mercado, o RCDi seria calculado sempre com 120 dias e não com o prazo restante da operação (ver Exemplos 4 e 5).

9 11) Quais as modificações substanciais dos novos fatores de risco e correlações divulgados pelo Banco Central na Circular nº 2.784/97? Foram observados aumento da maior parte dos fatores dos referenciais ativos e passivos para o cálculo do risco de crédito (RCDi). Estes fatores passaram a contar com um leque maior de prazos, ainda estendendo-se entre 30 e 720 dias, mas com observações em intervalos regulares de 30 dias. Além disso, foram criadas posições segmentadas em câmbio (US$ comercial e flutuante), incluindo fatores e correlações para a taxa SELIC, e a inclusão da TBF no mesmo grupo da TR, e não mais no de Outros, como até então. A Autoridade Monetária elevou também os fatores utilizados no cálculo do PLE - Patrimônio Líquido Exigido, passando para 11 e para 20%, respectivamente, os percentuais aplicáveis ao Ativo Ponderado pelo Risco (F) e às operações de swap (F ). Quanto a eventual insuficiência do Patrimônio Líquido Ajustado em face da aplicação dos novos fatores, o 1º do art. 2º da Circular nº esclarece : 1º - Eventual insuficiência do Patrimônio Líquido Ajustado da instituição, constatada na data de entrada em vigor desta Circular, em decorrência da aplicação: I - do fator F deve ser eliminada até 31/12/98; II - do fator F, deve ser eliminada até 28/2/98; 12) Um swap que tenha sido realizado tão somente com objetivo de trocar o indexador de um CDB emitido em favor de um cliente deve ser considerado para fins de apuração do PLE? Sim. Entende-se que a instituição que realizou o swap está sujeita ao risco de crédito, independente de a operação ter sido realizada exclusivamente para a troca de indexadores.

10 Legislação Resolução nº 2.399, do CMN, de 25/6/97 Art. 1º - Revogado pela Resolução nº 2606/99. ( Obs : O artigo 2º da Resolução 2.099/94 passou a ter sua redação definida pela Resolução nº 2.606/99, que introduziu o cálculo de alocação de capital em função do nível de exposição cambial ver abaixo). Art. 2º - Não integram a base de cálculo do PLE - Patrimônio Líquido Exigido: I - as operações realizadas em sistemas com garantia administrados por Bolsas de Valores ou de Mercadorias e de Futuros; II - as operações nas quais a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações com a contraparte. Art. 3º - Alterar o art. 1º, caput, da Resolução nº 2.212, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 1º - As instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil, a partir de 17/11/95, devem manter valor de Patrimônio Líquido Ajustado compatível com o grau de risco de estrutura de seus ativos, de acordo com o disposto no Regulamento Anexo IV à Resolução nº 2.099, de 17/8/94, observados os seguintes valores para o fator (F) aplicável às operações ativas ponderadas pelo risco (Apr): I - durante os 2 (dois) primeiros anos: F = 0,32; II - de 2 (dois) a 4 (quatro) anos: F = 0,24 III - de 4 (quatro) a 6 (seis) anos: F = 0,16; IV - a partir de 6 (seis) anos, o valor atribuído no art. 2º do Regulamento Anexo IV à Resolução nº 2.099, de 17/8/ Art. 4º - Alterar o art. 3º, inciso IV, da Resolução nº 2.193, de 31/8/95, que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 3º -... IV - Com redação dada pela Resolução nº 2.399/97. devem manter valor de Patrimônio Líquido Ajustado compatível com o grau de risco da estrutura de seus ativos, de acordo com o disposto no Regulamento Anexo IV da Resolução nº 2.099, de 17/8/94, observado o valor de 0,15 para o fator (F) aplicável às operações ativas ponderadas pelo risco (Apr). Art. 5º - O Banco Central do Brasil poderá baixar recomendações voltadas para a avaliação e para o gerenciamento dos riscos das instituições financeiras e demais

11 instituições por ele autorizadas a funcionar, de molde a propiciar melhor compreensão e a implementação dos instrumentos necessários ao controle e à supervisão das operações financeiras, em geral, e daquelas realizadas nos mercados de derivativos, em particular. Art. 6º - Esta Resolução entra vigor em 1/8/97, quando ficará revogada a Resolução nº 2.262, de 28/3/96. Parágrafo único - Fica admitida, até 31/12/97, eventual insuficiência do Patrimônio Líquido Ajustado da instituição em decorrência da aplicação da metodologia de cálculo ora estabelecida, vedada, nesse caso, a contratação de quaisquer novas operações, que onerem referida insuficiência. Resolução nº 2.606, do CMN, de 27/05/99. Art. 1º - Estabelecer que o total da exposição em ouro e em ativos e passivos referenciados em variação cambial assumido pelas instituições financeiras, demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e suas controladas diretas e indiretas, apurado em bases consolidadas, não pode ser superior a 60% (sessenta por cento) do valor do PLA - Patrimônio Liquido Ajustado apurado nos termos da Resolução nº 2.543, de 26/08/98. Parágrafo único - Fica o Banco Central do Brasil incumbido de estabelecer as normas relativamente aos critérios que serão utilizados para efeito da apuração do limite referido neste artigo. Art. 2º - Alterar o art. 2º do Regulamento Anexo IV à Resolução nº 2.099, de 17/08/94, com a modificação introduzida pela Resolução nº 2.399, de 25/06/97, que passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º - O cálculo do valor do patrimônio líquido referido no art. 1º obedecerá à seguinte fórmula: n n PLE = F. Apr + F'. S RCD + F". max ((S!Aprc! -0,2. PLA); 0) i =1 i =1 onde: PLE = Patrimônio Líquido Exigido; F = fator aplicável ao Apr, equivalente a 0,11 (onze centésimos), observado o estabelecido no art. 1º da Resolução nº 2.212, de 16/11/95; Apr = Ativo ponderado pelo risco = total do produto dos títulos do Ativo Circulante e Realizável a Longo Prazo (código do Cosif) pelos fatores de risco

12 correspondentes + produto do Ativo Permanente (código do Cosif) pelo fator de risco correspondente + produto dos títulos de Coobrigações e Riscos em Garantias Prestadas (código do Cosif) pelos fatores de risco correspondentes; F' = fator aplicável ao risco de crédito das operações de swap, igual a 0,20 (vinte centésimos); RCD = risco de credito da i-ésima operação de swap inscrita na conta i do Cosif consistente na ponderação do valor de referência da operação no momento da respectiva contratação (VN) pelo fator de risco potencial correspondente, considerado seu prazo a decorrer, dado pela fórmula: / 2 2 RCD = VN \/ R a + R p - 2 r a. p. R a. R p, onde: i i i i i i i i R a = risco do referencial ativo da i-ésima operação; i R p = risco do referencial passivo da i-ésima operação; i r a p = correlação dos referenciais ativo e passivo da i-ésima operação i i F = fator aplicável às operações com ouro e com ativos e passivos referenciados em variação cambial, incluídas aquelas realizadas nos mercados de derivativos, igual a 0,50 (cinqüenta centésimos); n S!Aprc! = somatório dos valores absolutos das posições líquidas em i=1 i cada moeda e em ouro; Aprc = operações com ouro e com ativos e passivos referenciados em i variação cambial, incluídas aquelas realizadas nos mercados de derivativos;

13 PLA = Patrimônio Líquido Ajustado, apurado nos termos da Resolução nº 2.543, de º - Para efeito da apuração do risco das operações de swap (RCD)i, os valores referentes aos riscos dos referenciais objeto, bem como as suas correlações, serão calculados e divulgados na forma a ser definida pelo Banco Central do Brasil. 2º - Para efeito da apuração do Apr, os riscos das operações ativas obedecerão à classificação constante da tabela anexa a este Regulamento. 3º - Fica o Banco Central do Brasil autorizado a: I - alterar a tabela referida no parágrafo anterior, bem como os fatores F, F' e F" constantes da fórmula estabelecida no caput deste artigo; II - atribuir fatores de risco aos títulos contábeis constantes do Cosif." Art. 3º - Os procedimentos relativos à apuração do limite estabelecido nesta Resolução, bem como os controles respectivos, também constituem responsabilidade do diretor da área de câmbio designado na forma da Resolução nº 1.620, de 26/07/89. Art. 4º - Na hipótese de o total consolidado das operações com ouro e com ativos e passivos referenciados em variação cambial, apurado na forma a ser definida pelo Banco Central do Brasil, revelar-se, na data da entrada em vigor desta Resolução, superior ao percentual estabelecido no art. 1º, o excesso deverá ser eliminado à medida que liquidadas as operações, ficando a instituição impedida de contratar novas posições que onerem referido percentual, até o seu efetivo enquadramento. Art. 5º - O descumprimento do limite de que trata esta Resolução poderá implicar o descredenciamento da instituição para operar em câmbio, quando for o caso. Art. 6º - Fica o Banco Central do Brasil autorizado a baixar as normas e adotar as medidas necessárias para o cumprimento do disposto nesta Resolução. Art. 7º - Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 8º - Fica revogado o art. 1º da Resolução nº 2.399, de Circular nº 2.894, do Bacen, de 27/05/99. Art. 1º - Estabelecer que a exposição em ativos e passivos sujeitos à variação cambial, de que trata a Resolução nº 2.606, de 27/05/99, será apurada em reais, pela conversão dos valores em ouro e em moedas estrangeiras das operações, com base na cotação de compra disponível na transação PTAX800, opção 5, do Sisbacen - Sistema de Informações Banco Central, do dia a que se refira à apuração. 1º - Para a apuração do limite estabelecido no caput define-se como:

14 I - exposição comprada: a soma dos ativos sujeitos a risco cambial que aumentam seu valor em moeda nacional e dos passivos que diminuem seu valor em função de uma desvalorização do valor da moeda nacional em relação a outras divisas; II - exposição vendida: a soma dos ativos sujeitos a risco cambial que diminuem seu valor em moeda nacional e dos passivos que aumentam seu valor em função de uma desvalorização do valor da moeda nacional em relação a outras divisas. 2º - Caberá à instituição líder do conglomerado, determinada consoante critérios do Cosif - Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional, a apuração consolidada do risco de exposição, inclusive no tocante às controladas diretas e indiretas. Art. 2º - O valor total da exposição de que se trata deverá ser obtido pelo somatório, em valores absolutos, da exposição ao risco cambial representada pela diferença entre a exposição comprada e a exposição vendida, em cada moeda convertida em reais, excluídas as operações vincendas até o dia útil subseqüente, desde que liquidadas pela cotação do dia da apuração. Art. 3º - Determinar a adoção dos seguintes procedimentos, quando da apuração do total da exposição, relativamente às posições abaixo relacionadas: I - os fluxos referenciados em ouro e em moeda estrangeira, integrantes de contratos de futuros, a termo e de swaps, devem ser marcados a mercado e trazidos a valor presente, pelo período remanescente de cada contrato, tomando-se por base a taxa de juros referente à moeda objeto de negociação; II - no caso de operações em aberto de contratos de opções referenciados em ouro e em moeda estrangeira os cálculos pertinentes a cada operação devem ser realizados separadamente e o resultado dos mesmos deve ser incluído no cálculo da posição liquida do ativo objeto do contrato. 1º - O cálculo do valor presente das posições detidas nos mercados a termo, de futuros e de swaps deve observar a estrutura temporal das taxas de juros (taxas x prazos), representativa das taxas vigentes no mercado no dia do cálculo para a marcação a mercado das posições em ouro e em moeda estrangeira. 2º - Para efeito da apuração do valor representativo das posições em opções, deve ser considerada a variação do preço da opção em relação à variação do preço do ativo objeto (delta) multiplicada pela quantidade de contratos e pelo seu tamanho. Art. 4º - A metodologia de apuração das taxas utilizadas para a marcação a mercado das posições em ouro e em moeda estrangeira é de responsabilidade da instituição líder e deve ser adotada com base em critérios consistentes e verificáveis que levem em consideração a independência na coleta de dados em relação às taxas praticadas em sua mesa de operações. Art. 5º - Criar, no ativo e no passivo, no grupamento de compensação, os títulos contábeis PATRIMÔNIO LÍQUIDO EXIGIDO PARA COBERTURA DO RISCO DE MERCADO e EXIGÊNCIA DE PATRIMÔNIO LÍQUIDO PARA

15 COBERTURA DO RISCO DE MERCADO para o registro nos balancetes mensais e balanços do valor apurado para a expressão F". max ((S!Aprci! - 0,2. PLA); 0) constante da fórmula do PLE de que trata o art. 2º do Regulamento Anexo IV a Resolução nº 2.099, de 17/08/94, com a redação dada pelo art. 2º da Resolução nº 2.606, de Art. 6º - A apuração da expressão F". max ((S.!Aprci! - 0,2. PLA); 0) será realizada mediante a utilização de relatório extracontábil que, juntamente com a metodologia utilizada para os cálculos das taxas e dos valores das posições referidas no art. 3º desta Circular, deverá ser encaminhado ao Banco Central do Brasil. Art. 7º - O valor correspondente a participações, em bases percentuais, de investimentos estrangeiros no patrimônio de instituições financeiras poderá ser considerado, total ou parcialmente, como exposição vendida em moeda estrangeira, a critério do Banco Central do Brasil, desde que exista correspondência na exposição comprada em valor equivalente e na mesma moeda do investimento. Parágrafo único - A opção pela prerrogativa de que trata o caput deste artigo deverá ser deliberada em reunião de diretoria ou do conselho de administração, quando for o caso, sob comunicação e sujeita a previa aprovação pelo Banco Central do Brasil, não podendo ser alterada antes do primeiro balanço semestral que se seguir a sua deliberação. Art. 8º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 01/07/99. Circular nº 2.770, do Bacen, de 30/7/97 Art. 1º - Estabelecer os seguintes procedimentos para o registro das operações de swap: I - o valor de referência dos contratos deve ser contabilizado em contas de compensação; II - o diferencial a receber ou a pagar deve ser reconhecido contabilmente em contas de resultado como renda ou despesa, individualizado por contrato, em contrapartida às respectivas contas patrimoniais, observados os procedimentos de apropriação mensal de resultados; III - cada contrato de swap, exceto os com garantia e de terceiros, deve ser avaliado a valor de mercado pelo prazo remanescente da operação, descontando-se o seu valor projetado para o vencimento pela taxa de mercado, segundo o conceito Mark to Market, e registrando o montante correspondente na adequada conta de compensação. 1º - É vedada a compensação de valores a receber com valores a pagar, de rendas com despesas e de outros valores relativos às operações de que se trata.

16 2º - Na apuração do resultado mensal, é permitido o ajuste de valores anteriormente registrados, desde que dentro do próprio semestre e relativos a um mesmo contrato. Art. 2º - Reduzir, para 0% (zero por cento), o fator de ponderação do título Operações de Swap - Diferencial a Receber, código , constante da Tabela de Classificação dos Ativos anexa ao Regulamento Anexo IV à Resolução nº 2.099, de 17/8/94, com a redação dada pelo art. 1º da Circular nº 2.568, de 4/5/95. Art. 3º - Incluir, na Tabela de Classificação dos Ativos anexa ao Regulamento Anexo IV à Resolução nº 2.099, de 17/8/94, com a redação dada pelo art. 1º da Circular nº 2.568, de 4/5/95, com fator de ponderação 100% (cem por cento), o subtítulo Valor de Mercado Positivo de Swap, código Art. 4º - Os valores a receber, por cliente, registrados no título Operações de Swap - Diferencial a Receber, devem ser computados para efeito da verificação do atendimento do limite de diversificação de risco. Art. 5º - Esta Circular entra em vigor em 1/8/97, quando ficará revogada a Circular nº 2.402, de 13/1/94. Circular nº 2.771, do Bacen, de 30/7/97 Art. 1º - Para efeito da apuração do RCD - Risco de Crédito das Operações com Derivativos, de que trata a fórmula de cálculo do valor do patrimônio líquido estabelecida no art. 2º do Regulamento Anexo IV da Resolução nº 2.099, de 17/8/94, com a redação dada pela Resolução nº 2.399, de 25/6/97, ficam estabelecidas, como resultado de amostra significativa das operações cursadas no mercado financeiro, as Tabelas I e II, anexas, como representativas dos fatores de risco e dos coeficientes de correlação dos referenciais ativos e passivos aplicáveis às operações de swap. (Obs.: As Tabelas I e II foram atualizadas pela Circular nº 2.784/97 - ver adiante.) Parágrafo único - As tabelas referidas neste artigo serão objeto de alteração sempre que, em razão das condições observadas no mercado e a juízo do Banco Central do Brasil, forem entendidas como não mais representativas dos mencionados fatores e coeficientes. Art. 2º - Para efeito do cálculo do custo de reposição dos contratos de swap, de que trata o art. 1º, inciso III, da Circular nº 2.770, de 30/7/97, serão utilizadas as taxas médias de swaps regularmente calculadas, apuradas e divulgadas pela BM&F - Bolsa de Mercadoria & Futuros com base em coleta de preços realizada junto às instituições participantes do mercado interfinanceiro de swaps.

17 1º - Na hipótese da não disponibilidade da taxa de que trata o caput, o custo de reposição da operação será igual ao valor apurado por ocasião do último cálculo efetuado. 2º - Nas situações previstas no parágrafo anterior, considerar-se-á o prazo remanescente, para efeito do cálculo de risco, como contado a partir da data da última apuração do custo de reposição da operação (Mark to Market). Art. 3º - Até que decorrido o prazo estabelecido no parágrafo único do art. 6º da Resolução nº 2.399/97 para o enquadramento das instituições financeiras e demais instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil aos padrões mínimos de capital, as insuficiências eventualmente verificadas não determinarão a sustação do andamento de qualquer pleito cuja implementação dependa da prévia autorização do Banco Central do Brasil. Art. 4º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Carta-Circular nº 2.754, do Bacen, de 31/7/97 Tendo em vista o disposto na Resolução nº 2.399, de 25/6/97, e com base no item 4 da Circular nº 1.540, de 6/10/89, ficam mantidos, no Cosif - Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro, os seguintes títulos e subtítulos, com os atributos UBDKIFACTSWEROLMNH: Operações de Swap - Diferencial a Receber Swap Swap com Garantia Swap de Terceiros Operações de Swap - Diferencial a Pagar Swap Swap 2. O título Operações de Swap - Diferencial a Receber destina-se ao registro dos valores a receber, relativos a rendas auferidas, decorrentes de operações de swap. 3. O subtítulo Swap, código , deve corresponder sempre ao valor dos parâmetros de negociação na data da assinatura do contrato, de operações realizadas no mercado de balcão e no âmbito das Bolsas de Valores ou de Mercadorias e de Futuros, exceto as contratadas com garantia e por conta de terceiros. 4. O subtítulo Swap com Garantia deve corresponder sempre ao valor dos parâmetros de negociação, na data da assinatura do contrato, de operações realizadas em sistemas com garantia administrados por Bolsas de Valores ou de Mercadorias e de Futuros. 5. O subtítulo Swap de Terceiros deve corresponder sempre ao valor dos Parâmetros de negociação, na data da assinatura do contrato, de operações nas quais

18 a instituição atue exclusivamente como intermediadora, não assumindo quaisquer direitos ou obrigações com a contraparte. 6. O título Operações de Swap - Diferencial a Pagar destina-se ao registro dos valores a pagar, relativos a despesas incorridas, decorrentes de operações de swap. 7. O subtítulo Swap, código , destina-se ao registro das rendas resultantes de operações de swap. 8. O subtítulo Swap, código , destina-se ao registro das despesas resultantes de operações de swap. 9. Ficam criados, no Cosif, para registrar o valor do RCD - Risco de Crédito das Operações de swap apurado na forma do disposto no art. 2º do Regulamento Anexo IV à Resolução nº 2.099, de 17/8/94, com a redação dada pelo art. 1º da Resolução nº 2.399, de 25/6/97, bem como o valor de mercado positivo e negativo dos contratos de swap, excetos os com garantia e de terceiros, avaliados a contrato pelo prazo remanescente das operações, descontando-se o seu valor projetado para o vencimento pela taxa de mercado, com os atributos UBDKIFACTWELMN, códigos Estban 300 e 800, respectivamente, os seguintes títulos e subtítulos: Valores em Risco de Operações de Swap Risco de Crédito de Swap Valor de Mercado Positivo de Swap Valor de Mercado Negativo de Swap Responsabilidade por Valores em Risco de Operações de Swap 10. Fica revogada a Carta-Circular nº 2.637, de 29/3/96. Circular nº 2.779, do Bacen, de 29/10/97 Art. 1º - Estabelecer que: I - para fins da apuração do RCD - Risco de Crédito de Derivativos, de que trata a fórmula de cálculo do valor do patrimônio líquido estabelecida no art. 2º do Regulamento Anexo IV da Resolução nº 2.099, de 17/8/94, com a redação dada pela Resolução nº 2.399, de 25/6/97: a) na hipótese de prazo intermediário aos constantes na Tabela I anexa à Circular nº 2.771, de 30/7/97, deve ser utilizado o fator de risco correspondente ao prazo imediatamente superior; b) na hipótese de prazo N a decorrer superior a 720 (setecentos e vinte) dias, o fator de risco R correspondente a esse mesmo prazo constante na mencionada Tabela deve ser extrapolado, aplicando-lhe o multiplicador ( N / 720 ) ; II - para fins da avaliação da operação de swap a valor de mercado segundo o conceito Mark to Market, nos termos do art. 1º, inciso III, da Circular nº 2.770, de 30/7/97, pode ser utilizado, na hipótese de prazo intermediário aos constantes na tabela

19 de taxas médias de swaps divulgada pela BM&F - Bolsa de Mercadoria & Futuros, método de interpolação para obtenção do correspondente valor da taxa. 1º - A escolha do método de interpolação referido no inciso II fica a critério de cada instituição, devendo sua aplicação dar-se de forma consistente. 2º - As planilhas relativas à aplicação do método de interpolação escolhido nos termos do 1º devem ser mantidas, na sede da instituição, à disposição do Banco Central do Brasil. Art. 2º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Circular nº 2.784, do Bacen, de 27/11/97 Art. 1º - Alterar as tabelas referidas no art. 1º da Circular nº 2.771, de 30/07/97, as quais passarão a vigorar com os fatores de risco e os coeficientes de correlação constantes nas Tabelas I e II anexas. Art. 2º - Modificar para 0,20 (vinte centésimos), o fator F aplicável ao risco de crédito das operações de swap e para 0,11 (onze centésimos) o fator F aplicável às operações ativas ponderadas pelo risco APR, constantes da fórmula estabelecida no art. 2º do Regulamento Anexo IV à Resolução nº 2.099, de 17/8/94, com a redação dada pela Resolução nº 2.399, de 25/6/97. 1º - Eventual insuficiência do Patrimônio Líquido Ajustado da instituição, constatada na data de entrada em vigor desta Circular, em decorrência da aplicação: I - do fator F deve ser eliminada até 31/12/98; II - do fator F, deve ser eliminada até 28/2/98; 2º - Fica vedada a renovação ou contratação de quaisquer operações que possam agravar a insuficiência verificada em decorrência da aplicação dos fatores F e F. Art. 3º - Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.

20 Anexo TABELA I Fatores de Risco dos Referenciais Ativos e Passivos Aplicáveis às Operações de Swap Prazo CDI Dol Com Dol Flu Ouro Índice TR/TBF ANBID SELIC Outros 30 0,0020 0,0084 0,0084 0,0408 0,0228-0,0018 0,0020 0, ,0034 0,0132 0,0132 0,0576 0,0323 0,0029 0,0031 0,0034 0, ,0058 0,0152 0,0152 0,0706 0,0395 0,0050 0,0052 0,0058 0, ,0108 0,0196 0,0196 0,0803 0,0449 0,0094 0,0097 0,0108 0, ,0160 0,0240 0,0240 0,0901 0,0504 0,0137 0,0144 0,0160 0, ,0210 0,0284 0,0284 0,0998 0,0559 0,0180 0,0189 0,0210 0, ,0316 0,0346 0,0346 0,1067 0,0598 0,0270 0,0284 0,0316 0, ,0420 0,0410 0,0410 0,1136 0,0636 0,0360 0,0378 0,0420 0, ,0526 0,0472 0,0472 0,1205 0,0675 0,0448 0,0473 0,0526 0, ,0630 0,0534 0,0534 0,1274 0,0714 0,0538 0,0567 0,0630 0, ,0736 0,0598 0,0598 0,1343 0,0752 0,0628 0,0662 0,0736 0, ,0840 0,0660 0,0660 0,1412 0,0791 0,0718 0,0756 0,0840 0, ,0868 0,0682 0,0682 0,1461 0,0818 0,0743 0,0781 0,0868 0, ,0898 0,0706 0,0706 0,1509 0,0846 0,0769 0,0808 0,0898 0, ,0926 0,0728 0,0728 0,1559 0,0872 0,0792 0,0833 0,0926 0, ,0956 0,0752 0,0752 0,1607 0,0900 0,0817 0,0860 0,0956 0, ,0984 0,0774 0,0774 0,1656 0,0927 0,0842 0,0886 0,0984 0, ,1014 0,0796 0,0796 0,1704 0,0955 0,0868 0,0913 0,1014 0, ,1042 0,0820 0,0820 0,1753 0,0981 0,0891 0,0938 0,1042 0, ,1072 0,0842 0,0842 0,1802 0,1009 0,0916 0,0965 0,1072 0, ,1100 0,0866 0,0866 0,1851 0,1036 0,0941 0,0990 0,1100 0, ,1130 0,0888 0,0988 0,1899 0,1064 0,0967 0,1017 0,1130 0, ,1158 0,0910 0,0910 0,1948 0,1091 0,0990 0,1042 0,1158 0, ,1188 0,0934 0,0934 0,1997 0,1119 0,1015 0,1069 0,1188 0,0990

21 TABELA II Coeficientes de Correlação CDI Dol Com Dol Flu Ouro Índice TR/TBF ANBID SELIC Outros CDI 1 0,3 0,3 0,2 0,4 0,8 0,8 1 0 Dol Com 0,3 1 0,95 0,3 0,2 0,3 0,3 0,3 0 Dol Flu 0,3 0,95 1 0,3 0,2 0,3 0,3 0,3 0 Ouro 0,2 0,3 0,3 1 0,1 0,2 0,2 0,2 0 Índice 0,4 0,2 0,2 0,1 0 0,4 0,4 0,4 0 TR/TBF 0,8 0,3 0,3 0,2 0,4 1 0,7 0,8 0 ANBID 0,8 0,3 0,3 0,2 0,4 0,7 1 0,8 0 SELIC 1 0,3 0,3 0,2 0,4 0,8 0,8 1 0 Outros

22 ABBC ROBERTO LUIS TROSTER CARLOS MÁRIO FAGUNDES DE SOUZA FILHO ABBI MÁRIO PRADO DIRCEU DE MIRANDA ANBID PAULO P. VAZ (Presidente) EDUARDO FACÓ LEMGRUBER ANDIMA MAURÍCIO MURAD ALFREDO NEVES PENTEADO MORAES BM&F MARCO AURÉLIO TEIXEIRA VERDI ROSA CETIP LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA LUIZ ALBERTO RABI JR. FEBRABAN FERNANDO A. P. PINHEIRO (Vice-Presidente) NORBERTO ZAIET JR. LUIZ MACAHYBA (Secretário Executivo) - ANDIMA Av. República do Chile, ºandar - CEP Rio de Janeiro - RJ - Tel.: Fax:

País (0101010101 + 0101010102 + 0101010103 + 0101010104 + 0101010105 + 0101010106). 0101010101 Exposição Ativa Comprada em Dólares dos EUA

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