INTERAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE FORMIGAS E CUPINS DE MONTÍCULO DE ACORDO COM SEUS MECANISMOS DE DEFESA, ANÁPOLIS- GOIÁS- BRASIL

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1 INTERAÇÕES ECOLÓGICAS ENTRE FORMIGAS E CUPINS DE MONTÍCULO DE ACORDO COM SEUS MECANISMOS DE DEFESA, ANÁPOLIS- GOIÁS- BRASIL Anna Carolina Prestes 1, ; Hélida Ferreira da Cunha Graduanda em Ciências Biológicas, UNUCET, UEG, Anápolis-GO 2 - Orientadora, docente do Curso de Ciências Biológicas, UNUCET, UEG, Anápolis-GO RESUMO Há mais de 100 milhões de anos data-se um relacionamento co-evolucionário entre cupins (Isoptera) e formigas (Hymenoptera). Estudos relatam a agressividade das formigas em relação aos cupins, e ainda sabe-se que a maioria das espécies de formigas preda cupins quando estes dão oportunidade. A relação entre formigas e cupins tem sido considerada comensal ou parasítica, com as formigas sendo as únicas beneficiadas, que utilizam os montículos de pastagem para construir seus ninhos ou obter alimento. Além disso, há indicações de que espécies de formigas co-habitam em ninhos de cupins, lhes garantindo proteção contra ataques predadores, o que caracteriza uma interação mutualística ou no mínimo harmoniosa. Em outra linha de pesquisa, há registros de cupins habitando dentro de ninhos de formigas, o que é bastante raro. Este estudo tem por objetivo analisar que tipos de interações existem entre formigas e térmitas de pastagem, e ainda verificar se os tipos de defesa predominam na eficiência do combate. Para isso, cupinzeiros do entorno do campus Henrique Santillo foram quebrados, e na presença de formigas, coletavam-se cupins e formigas, os quais eram levados ao laboratório para as baterias de testes. Os testes foram classificados em uma escala de um a quatro (1-ignorar; 2-recuar; 3agredir; 4combater) e realizou-se o Teste do Qui-quadrado para analisar se há interação entre as espécies. Dois gêneros de cupins e 15 gêneros de formigas foram registrados. Não houve diferença significativa entre os grupos, ou seja, não é possível deduzir qual dos grupos se apresentou mais agressivo. O que talvez represente uma dominância de interações harmônicas. Até o momento não foram realizadas as análises espécie-específicas, porém, através dos experimentos foi possível observar que Nasutitermes sp. se apresentou mais defensivo. Acredita-se que estas espécies de cupins e formigas coabitem harmonicamente, sem interferência no funcionamento de cada colônia. 1

2 Palavras-chave: Cupins, Formigas, Interações. Introdução O relacionamento coevolucionário entre cupins e formigas data há mais de 100 milhões de anos, em que as formigas se apresentam na maioria das vezes como agressores e os cupins as vítimas (Hölldobler & Wilson 1990). A maioria das espécies de formigas preda cupins quando estes dão oportunidade. A relação entre formigas e cupins tem sido considerada comensal ou parasítica, com as formigas sendo as únicas beneficiadas, que utilizam os montículos para construir seus ninhos ou obter alimento. Além disso, há indicações de que espécies de formigas co-habitam em ninhos de cupins, lhes garantindo proteção contra ataques predadores, o que caracteriza uma interação mutualística. Em outra linha de pesquisa, há registros de cupins habitando dentro de ninhos de formigas, o que é bastante raro. Domingos & Gontijo (1996), verificaram em uma área do cerrado 63% de cupinzeiros epígeos e monoespecíficos, enquanto outros eram poliespecíficos, e tinham de duas a 40 espécies de cupins. Os autores sugerem que a associação entre espécies deve ser relacionada pelo tipo de defesa (química ou mecânica) assim como a habilidade de construção do ninho. Um sistema de defesa bem desenvolvido pode elevar as chances de sobrevivência em ninhos monoespecíficos. De outro lado, a melhor ou pior duração do ninho acoplada com as características e densidade de cada uma das outras espécies de cupins, provavelmente afetaria a co-habitação entre cupins. Além da predação, competição pode também determinar um recurso utilizado pelos cupins. Territorialidade é uma importante e ampla forma de competição assimétrica e é muito comum entre os térmitas (Adams, 2001). Especialmente considerando que os cupins e formigas são eussociais, vivem em colônias e tem necessidades similares por territórios para seus ninhos, supõe-se que formigas são importantes competidoras por espaço com térmitas (Gonçalves et al.,2005) O presente estudo tem por objetivos verificar quais são as principais interações entre cupins de montículo e formigas, dentre as quais se acredita que algumas formigas tenham importante papel como predadoras de térmitas e outras interagem mutualisticamente, e ainda analisar de que forma o mecanismo de defesa de cada grupo influencia na dominância de combate. 2

3 Material e Métodos Definiu-se como área de estudo, uma pastagem situada no campus UnU-CET da Universidade Estadual de Goiás (UEG), devido à presença de cupinzeiros de montículo. (Fig.1) Duas etapas foram realizadas para os testes com base na metodologia de Buczkowski & Bennett (2008): In situ: O cupinzeiro é medido (diâmetro maior e menor; circunferência da base e altura) e depois fotografado com escala. Com uso de picola e picareta é feito uma abertura no topo ou na base. Na presença de formigas, coletam-se cupins e formigas com pinça, os quais são colocados em vidros separados, juntamente com partes da terra do ninho para análise no laboratório. Na ausência de formigas, apenas coletam-se os exemplares de cupins para identificação. Ex situ: Formigas e cupins coletados são levados para o Laboratório de Biodiversidade da UEG vivos (Figura 1). São colocados em placas de Petri, cobertas com papel filtro úmido para aderência dos insetos ao caminhar, nas quais realizam-se as observações focais de suas reações e seus mecanismos de defesa e ataque durante certo tempo. Acrescentam-se mais indivíduos a cada observação, na mesma placa para analisar o efeito de densidade. Há uma escala de classificação dos encontros entre estes em que 1=ignorar, 2=recuar, 3=agredir e 4=combater e verifica-se quem iniciou o ataque. Após cerca de 30 encontros, finaliza-se o teste e contam-se quantos espécimes morreram. Exemplares de cada grupo são fixados para identificação. Para as análises dos dados utilizou-se o teste não-paramétrico Qui-quadrado através do programa STATISTICA placa de Petri. Figura 1 Soldados de Cornitermes sp. (cupins) contra Camponotus sp. (formigas) em 3

4 Resultados e Discussão Entre março e agosto de 2009 foram realizadas 14 coletas, em que foram registrados 2 gêneros de cupins, Nasutitermes sp., Rynchotermes sp. Cornitermes snyderi, este presente em todas as coletas. Encontraram-se ainda os seguintes gêneros de formigas em cupinzeiros de montículos: Odontomachus sp., Ectatoma sp., Brachymyrmex sp., Pheidole sp., Pseudomyrmex termitarius, Neivamyrmex sp., Hypoponera sp. e ainda 8 gêneros de Camponotus sp. Todos os cupinzeiros foram medidos, e é possível descrever um padrão nas formas, em que o montículo apresenta-se na maioria das vezes achatado, afinal as alturas não ultrapassaram 0,6 m, porém a circunferência da base chegou a 4,1 m e diâmetro maior 1,03 m (Tabela 1). Nas observações realizadas em laboratório, totalizou-se 298 minutos. Utilizou-se 128 indivíduos de formigas e 194 cupins, entre eles 144 soldados, 49 operárias e uma rainha. Em todas as categorias comportamentais (ignorar, recuar, agredir, combate) não houve diferença significativa entre cada reação para o total de cupins e de formigas (Tabela 2), afinal P foi superior a 5%. Diâmetro Diâmetro Circunferência Coletas Altura maior menor da base 1 0,35 1 0,6 3,05 2 0,35 3,23 3 0,35 1,9 4 0,2 0,73 0,7 2,36 5 0,2 0,7 0,5 0,8 6 0,24 0,8 0,58 2, ,7 0, ,7 0, ,38 0,4 0,35 1,2 11 0,55 0,57 0,27 4,1 12 0,45 0,9 0,68 2, ,33 0,47 0,37 0, ,73 1,03 0,87 0,75 Tabela 1. Medidas dos ninhos epéigeos na pastagem ao lado Campus da UNUCET, Anápolis- GO. 4

5 Reação cupim formiga total χ 2 P ignora recua agride combate total Tabela 2. Interações comportamentais entre formigas e cupins de montículo da pastagem ao redor do Campus da Unucet, Anápolis-GO Talvez as condições em laboratório tenham alterado as reações reais entre as espécies analisadas, portanto, não é possível deduzir qual dos grupos se apresentou mais agressivo. O que talvez represente uma dominância de interações harmônicas. Até o momento não foram realizadas as análises espécie-específicas, porém, através dos experimentos foi possível observar que Nasutitermes sp. se apresentou mais defensivo. Conclusões Através das observações em laboratório é possível concluir que formigas e cupins não apresentaram diferenças significativas em relação à dominância em combate, o que pode ser interpretado como indício de relações harmônicas em cupinzeiros de pastagem. Até o momento foi possível constatar maior eficiência na defesa química de Nasutitermes sp., e ainda sua habitação quase sempre solitária em relação ao outro gênero Cornitermes sp;, o que indica maior poder de afujentar predadores e inquilinos. 5

6 Referências Bibliográficas ADAMS, E.S. Approaches to the study of territory size and shape. Annual Review of Ecology and Systematics, v.32, p BUCZKOWSKI, G. & G.BENNETT. Behavioral Interactions Between Aphaenogaster rudis (Hymenoptera: Formicidae) and Reticulitermes flavipes (Isoptera: Rhinotermitidae): The Importance of Physical Barriers. J Insect Behav, v.21, p , CANCELLO, E. M. & SCHLEMMERMEYER, T. Isoptera. In: E.M. Cancello; T. Schlemmermeyer. (Org.) DOMINGOS, D. J. & GONTIJO, T. A. Multi-occupation of termite mounds in cerrado vegetation in south-eastern Brazil. Rev. Bras. Biol., v.56, n.4,p DIEHL, E., J, L. K. & BERTI-FILHO, E.B. Ant and Termite Mound Coinhabitants in the Wetlands of Santo Antonio da Patrulha, Rio Grande do Sul, Brazil J. Biol., v. 65,n.3, p , GONÇALVES, T.T., REIS JR. R. O. S. & SÉRVIO P.R. Predation and Interference Competition Between Ants (Hymenoptera: Formicidae) and Arboreal Termites (Isoptera: Termitidae). Sociobiology v. 46, n. 2, HÖLLDOBLER B, WILSON E.O. The ants. The Belknap Press of Harvard University Press, Cambridge,

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