ANÁLISE ESPACIAL DE FRAGMENTOS DE CAMPO NATIVO (ESTEPES) NO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS, PR, BRASIL

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1 ANÁLISE ESPACIAL DE FRAGMENTOS DE CAMPO NATIVO (ESTEPES) NO PARQUE NACIONAL DOS CAMPOS GERAIS, PR, BRASIL SPATIALIZATION OF THE REMNANTS OF GRASSLANDS (ESTEPES) NATIONAL PARK IN THE CAMPOS GERAIS, PARANÁ, BRAZIL 1 DALAZOANA, Karine; 2 BARBOSA, Tiago Augusto; 3 RAMOS, Gabriel Gomes; 4 MORO, Rosemeri Segecin & 5 ROCHA, Carlos Hugo 1 Bióloga, Programa De Pós-Graduação Em Geografia, Uepg, Paraná, Br 2 Geógrafo, Programa De Pós-Graduação Em Geografia, Uepg, Paraná, Br 3 Graduação Em Agronomia, Uepg, Paraná, Br 4 Bioquímica, Departamento De Biologia Geral, Uepg, Paraná, Br 5 Eng. Agrônomo, Departamento De Ciência Do Solo E Engenharia Agrícola, UEPG, Paraná, BR INTRODUÇÃO A compreensão da dinâmica da vegetação, assim como da forma com que seus padrões se refletem na configuração da paisagem, é de fundamental importância para o entendimento das relações existentes em qualquer ecossistema (METZGER, 1999; CONSTANTINO et al.,i 2005). O Parque Nacional dos Campos Gerais, situado no Segundo Planalto Paranaense, abriga um mosaico de fragmentos com araucária e campos nativos (MAACK, 1948), com uma elevada diversidade de espécies, ambientes singulares e endemismos (BILENCA; MIÑARRO, 2005). A área de estudo abrange um recorte espacial no reverso da Escarpa Devoniana, utilizando como unidade de análise as áreas campestres. Constitui uma paisagem extremamente ameaçada pela expansão do agronegócio e pouco compreendida em sua espacialização.

2 FIGURA 1. Localização da área de estudo. Dentre as principais pautas inclusas na discussão da Agenda 21encontram-se temáticas que envolvem principalmente a conservação da diversidade biológica e a ordenação dos ecossistemas frágeis como as formações estépicas do Segundo Planalto Paranaense. Portanto, este trabalho tem por objetivo caracterizar a heterogeneidade espacial da matriz campestre da porção da Escarpa Devoniana compreendida entre os limites do Parque Nacional dos Campos Gerais, PR. FIGURA 2. Fisionomias campestres do Parque Nacional dos Campos Gerais.

3 METODOLOGIA Para as análises espaciais foi utilizada uma imagem de satélite SPOT 2005, com composição RGB, cedida pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano do Paraná (SEDU PR). A imagem foi processada através dos softwares Arch View GIS e ArcGIS e os mapas gerados por suas respectivas extensões, disponibilizados pelo Laboratório de Mecanização Agrícola da Universidade Estadual de Ponta Grossa LAMA/UEPG. Calculou-se o número de remanescentes (maiores que m 2 ) para cada tipologia (classes) de campo, área e perímetro dos fragmentos, assim como o Índice de Circularidade (IC) para cada polígono mapeado. As tipologias da vegetação remanescente foram agrupadas em classes de tamanho e estes dados foram interpretados com base nos padrões observados na imagem de satélite e em observações em campo. RESULTADOS Numa área de 6952 ha foram identificados ha de remanescentes de campo nativo em 481 fragmentos, sendo 33,2% caracterizados como Campo Úmido, 15,6% como Campo Rupestre e 51,2% como Campo Seco. Para os remanescentes menores que 10 ha, foram identificados 426 fragmentos em 670,9 ha de área total; entre 10 e 25 ha foram 31 fragmentos em 474,4 ha; entre 25 e 50 ha foram 9 fragmentos em 289,4 há, entre 50 e 200 ha foram 11 fragmentos em 1010,1 há, e para fragmentos maiores que 200 ha identificou-se 4 fragmentos para 1336,2 ha. O índice médio de circularidade para os campos secos foi de 0,54, para os campos rupestres 0,49 e para os campos brejosos 0,60.

4 TABELA 1. Densidade de fragmentos de estepes no PNCG. Fisionomia Densidade de fragmento por 100 ha Proporção da área de estudo Tamanho dos fragmentos Campos Secos 8778,3 27,9% 24,4 ha Campos rupestres 1931,7 8,5% 13,6 ha Campos úmidos 16127,6 18,1% 3,5 ha Total 1441,8 54,5% 7,8 ha TABELA 2. Índice de Circularidade média para as unidades da paisagem Índice de Circularidade - IC Campo seco Campo rupestre Campo úmido Mata nativa Cultivo Média 0,54 0,50 0,60 0,56 0,55 Mínimo 0,09 0,14 0,10 0,13 0,19 Máximo 0,94 0,88 0,98 0,97 0,98

5 FIGURA 3. Distribuição das estepes do Parque Nacional dos Campos Gerais. DISCUSSÃO Originalmente, os campos nativos que hoje são vistos como fragmentos isolados numa matriz antrópica, constituíam uma matriz homogênea, entremeado por capões de floresta derivados de um processo natural de fragmentação

6 (BEHLING, 1997). Esta composição atual deve-se ao implemento de atividades agrosilvopastoris, principalmente após o advento das técnicas de plantio direto e da valorização da madeira oriunda da silvicultura. Isso contribuiu para a configuração atual dos fragmentos, que se apresentam predominantemente alongados e irregulares coforme o padrão geomorfológico local, com poucos remanescentes que apresentam tamanho expresivo. Em relação ao Índice de Circularidade, observou-se que áreas em que o relevo é fator condicionante da vegetação, principalmente em se tratando de hidromorfias, com fragmentos tendendo a ser pouco isogeométricos, os valores apresentam-se inversamente proporcionais a média das áreas dos fragmentos. Ao quantificar os fragmentos em relação à área que ocupam, identificaram-se inúmeros fragmentos de tamanho pequeno que quando se considerados individualmente são inexpressivos, entretanto se agrupados totalizam uma parcela significativa dos remanescentes. Este fato não confere necessariamente a eles qualidade ambiental. Por outro lado, fragmentos amplos apesar de pouco numerosos, mostram-se expressivos em termos de diversidade, os quais podem ser considerados áreas fonte, prescindindo estudos mais detalhados. Esses remanescentes apresentam ainda potencial biótico dinâmico e considerável diversidade de espécies, conforme estudos preliminares que vem sendo desenvolvidos na região. REFERÊNCIAS BEHLING, H. Late Quaternary vegetation, climate and fire history of the Araucaria forest and campos region from Serra Campos Gerais, Parana State (South Brazil). Review of Palaeobotany and Palynology, v.97, n.1-2, p , BILENCA, D.; MIÑARRO, F. Identificación de Áreas Valiosas de Pastizal (AVPs) en las Pampas y Campos da Argentina, Uruguay y Sur de Brasil. Buenos Aires: Fundación Vida Silvestre, p.

7 CONSTANTINO, R.; BRITEZ, R.M.; CERQUEIRA, R. et al. Causas naturais. In: RAMBALDI, D.M.; OLIVEIRA, D.A.S. Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações políticas públicas. 2.ed. Brasília: MMA/SBF, MAACK, R. Notas preliminares sobre clima, solos e vegetação do Estado do Paraná. Arquivos de Biologia e Tecnologia, v. 2, p , METZGER J.P. Estrutura da paisagem e fragmentação: análise bibliográfica. Anais da Academia Brasileira de Ciências, v. 71, n.3-i, p , Palavras chave: campo nativo, Estepes, paisagem, Campos Gerais, fragmentação. Apoio: COPEL, FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA, Paraná Biodiversidade.

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