LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem

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1 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO Roseli Senna Ganem

2 BIODIVERSIDADE PRINCIPAIS LACUNAS LEGAIS Acesso ao patrimônio genético Fauna Instrumentos econômicos

3 GANEM, ROSELI SENNA. Políticas de conservação da biodiversidade e conectividade entre remanescentes de Cerrado. Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, 2007.

4 Níveis de biodiversidade GANEM, ROSELI SENNA. Políticas de conservação da biodiversidade e conectividade entre remanescentes de Cerrado. Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, Figura adaptada a partir de ACCACIO ET AL.. Ferramentas biológics para avaliação de habitats naturais fragmentados. In: RAMBALDI AT AL. Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA?SBF, 2003.

5 Fonte: Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Relatório Final / Rodrigo Medeiros & Carlos Eduardo Frickmann Young (Editores). Brasília: UNEP WCMC, 2011.

6 Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

7 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 5 REDUZIR A PERDA DE HABITAT NATIVOS META 5 REDUZIR A PERDA DE HABITATS NATIVOS Até 2020, a taxa de perda de todos os habitats nativos, inclusive florestas, terá sido reduzida em pelo menos a metade e, na medida do possível, levada a perto de zero, e a degradação e fragmentação terão sido reduzidas significativamente. Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

8 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 5 REDUZIR A PERDA DE HABITAT NATIVOS Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

9 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 7 SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA, PISCICULTURA E SILVICULTURA Até 2020, áreas sob agricultura, piscicultura e silvicultura serão manejadas de forma sustentável, assegurando a conservação da biodiversidade.

10 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 7 SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA, PISCICULTURA E SILVICULTURA Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

11 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 7 SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA, PISCICULTURA E SILVICULTURA Reserva Legal? Área de Preservação Permanente? Programa de Regularização Ambiental - PRA

12 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 11- Expandir e implementar sistemas de áreas protegidas Até 2020, pelo menos 17% de áreas terrestres e de águas continentais e 10% de áreas marinhas e costeiras, especialmente áreas de especial importância para biodiversidade e serviços ecossistêmicos, terão sido conservados por meio de sistemas de áreas protegidas, geridas de maneira efetiva e equitativa, ecologicamente representativas e satisfatoriamente interligadas e por outras medidas espaciais de conservação, e integradas em paisagens terrestres e marinhas mais amplas. Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

13 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 11- Expandir e implementar sistemas de áreas protegidas Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

14 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 12- Evitar as extinções das espécies Até 2020, a extinção de espécies ameaçadas terá sido evitada e sua situação de conservação, em especial daquelas sofrendo maior declínio, terá sido melhorada. Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

15 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 12- Evitar as extinções das espécies Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

16 Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011; GANEM, ROSELI SENNA. Políticas de conservação da biodiversidade e conectividade entre remanescentes de Cerrado. Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - APLICAÇÃO Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Restauração de ecossistemas provedores de serviços essenciais Até 2020, ecossistemas provedores de serviços essenciais, inclusive serviços relativos à água e que contribuem à saúde, meios de vida e bem-estar, terão sido restaurados e preservados, levando em conta as necessidades de mulheres, comunidades indígenas e locais, e de pobres e vulneráveis.

17 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Restauração de ecossistemas provedores de serviços essenciais Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

18 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Restauração de ecossistemas provedores de serviços essenciais Extensão original das APPs: 103 milhões hectares Extensão atual: 59 milhões hectares Déficit = 43% SBPC/ABC: 61 milhões de hectares de terras degradadas poderiam ser usadas para a produção de alimentos. Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011; SBPC/ABC. Contribuições da Academia Brasileira de Ciência e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência para o debate sobre o Código Florestal

19 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Recuperação dos ecossistemas degradados para mitigação e adaptação às mudanças climáticas Até 2020, a resiliência de ecossistemas e a contribuição da biodiversidade para estoques de carbono terão sido aumentadas através de ações de conservação e recuperação, inclusive por meio da recuperação de pelo menos 15% dos ecossistemas degradados, contribuindo para mitigação e adaptação à mudança climática e para o combate à desertificação. Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

20 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Recuperação dos ecossistemas degradados para mitigação e adaptação às mudanças climáticas Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

21 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Recuperação dos ecossistemas degradados para mitigação e adaptação às mudanças climáticas Área desmatada Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.

22 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) MATA ATLÂNTICA Bioma km 2 100% APC km 2 31% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).

23 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) PANTANAL Bioma km 2 100% APC km 2 52% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).

24 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) PAMPA Bioma km 2 100% APC km 2 49% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).

25 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) AMAZÔNIA Bioma km 2 100% APC km 2 36% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).

26 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) CERRADO Bioma km 2 100% APC km 2 38% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).

27 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) CAATINGA Bioma km 2 100% APC km 2 48% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).

28 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL (km 2 /ano) Fonte: INPE. PRODES (Projeto Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite).

29 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO CERRADO Fontes: MMA. Relatório técnico de monitoramento do desmatamento no bioma Cerrado, 2002 a 2008: dados revisados. Acordo de Cooperação Técnica MMA/IBAMA/PNUD. 2009; Plano de Ação para prevenção e controle do desmatamento e das queimadas: cerrado / Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2011.

30 Fonte: MMA. Relatório técnico de monitoramento do desmatamento no bioma Cerrado, 2002 a 2008: dados revisados. Acordo de Cooperação Técnica MMA/IBAMA/PNUD LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - APLICAÇÃO MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO CERRADO Bioma km 2 100% km 2 55% km 2 51% TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DO CERRADO : KM 2

31 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA CAATINGA Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.

32 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA CAATINGA TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DA CAATINGA : km 2

33 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO PANTANAL TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DO PANTANAL : 713 km 2 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.

34 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO PAMPA TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DO PAMPA : 364 km 2 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.

35 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA MATA ATLÂNTICA LIMITE BIOMA - IBGE LIMITE LEI /2006 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.

36 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA MATA ATLÂNTICA LIMITE BIOMA - IBGE Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.

37 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) CONTROLE DE QUEIMADAS - CERRADO Fontes: IBAMA/PREVFOGO. 02/10/2011. MMA. Plano de Ação para prevenção e controle do desmatamento e das queimadas: cerrado / Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2011.

38 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) CONTROLE DE QUEIMADAS - AMAZÔNIA 2011 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011. Amazônia: dados do PRODES.

39 Gestão integrada da biodiversidade Mosaico Capivara-Confusões (NE) Mosaico do Litoral de São Paulo e Paraná (SUL/SE) Mosaico Bocaina (SE) Mosaico Mata Atlântica Central Fluminense (SE) Mosaico Mantiqueira (SE) Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu (SE/NE) Mosaico do Espinhaço:Alto Jequitinhonha-Serra do Cabral (SE) Mosaico Mico-Leão-Dourado (SE) Mosaico do Baixo Rio Negro (N) Mosaico da Foz do Rio Doce (SE) Mosaico do Extremo Sul da Bahia (NE) Mosaico Carioca (SE) Mosaico da Amazônia Meridional (N)

40 Gestão integrada da biodiversidade Reserva da Biosfera da Amazônia Central Reserva da Biosfera da Caatinga Reserva da Biosfera do Cerrado Reserva da Biosfera do Mata Atlântica (que inclui a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo) Reserva da Biosfera do Pantanal Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados

41 Gestão integrada da biodiversidade Reserva da Biosfera GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados

42 Gestão integrada Corredores segundo Lei do Snuc Corredor Capivara-Confusões Corredor Caatinga GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados

43 Gestão integrada Corredores de Biodiversidade 7 na Amazônia 8 na Mata Atlântica 4 no Cerrado 1 na Caatinga 25 experiências no Brasil: 5 em áreas de transição GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados

44 SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS E ESTADUAIS Amazônia: 27% Mata Atlântica: 9% Caatinga: 7% Cerrado: 8% Pampa: 3,5% Pantanal: 3% Fonte: DRUMMOND ET AL. Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no Brasil. In: GANEM, ROSELI SENNA (org.). Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados, 2010.

45 FALHAS NO SNUC Distribuição irregular por bioma e por categoria regularização fundiária planos de manejo zonas de amortecimento e corredores ecológicos conselhos gestores turismo nos parques e demais UCs que permitem visitação Política nacional de extrativismo

46 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS potencial de produção de madeira em tora nas Florestas Nacionais e Estaduais da Amazônia, por concessão florestal: R$ 1,2 bilhão a R$ 2,2 bilhões/ano visitação nos 67 Parques Nacionais: R$ 1,6 a R$ 1,8 bilhão/ano emissão evitada CO2 pela UCs: 2,8 bilhões de ton (=~ R$ 96 bilhões)

47 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS 80% da hidroeletricidade gerada no país tem como fonte de água pelo menos um rio a jusante de UC 9% da água para consumo humano é diretamente captada em UCs e 26% é captada em fontes a jusante de UC ICMS Ecológico decorrente da presença de: R$ 402,7 milhões em 2009

48 GESTÃO DO SOLO x GESTÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA Fonte:

49 CONSERVAÇÃO & LICENCIAMENTO AMBIENTAL

50 CONSERVAÇÃO & AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA

51 CONSERVAÇÃO & ESTATUTO DA CIDADE

52 CONSERVAÇÃO & DEFESA CIVIL

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