LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO. Roseli Senna Ganem
|
|
- Sonia Palmeira Dreer
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL E CONSERVAÇÃO BIODIVERSIDADE - APLICAÇÃO Roseli Senna Ganem
2 BIODIVERSIDADE PRINCIPAIS LACUNAS LEGAIS Acesso ao patrimônio genético Fauna Instrumentos econômicos
3 GANEM, ROSELI SENNA. Políticas de conservação da biodiversidade e conectividade entre remanescentes de Cerrado. Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, 2007.
4 Níveis de biodiversidade GANEM, ROSELI SENNA. Políticas de conservação da biodiversidade e conectividade entre remanescentes de Cerrado. Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, Figura adaptada a partir de ACCACIO ET AL.. Ferramentas biológics para avaliação de habitats naturais fragmentados. In: RAMBALDI AT AL. Fragmentação de ecossistemas: causas, efeitos sobre a biodiversidade e recomendações de políticas públicas. Brasília: MMA?SBF, 2003.
5 Fonte: Contribuição das unidades de conservação brasileiras para a economia nacional: Relatório Final / Rodrigo Medeiros & Carlos Eduardo Frickmann Young (Editores). Brasília: UNEP WCMC, 2011.
6 Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
7 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 5 REDUZIR A PERDA DE HABITAT NATIVOS META 5 REDUZIR A PERDA DE HABITATS NATIVOS Até 2020, a taxa de perda de todos os habitats nativos, inclusive florestas, terá sido reduzida em pelo menos a metade e, na medida do possível, levada a perto de zero, e a degradação e fragmentação terão sido reduzidas significativamente. Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
8 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 5 REDUZIR A PERDA DE HABITAT NATIVOS Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
9 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 7 SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA, PISCICULTURA E SILVICULTURA Até 2020, áreas sob agricultura, piscicultura e silvicultura serão manejadas de forma sustentável, assegurando a conservação da biodiversidade.
10 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 7 SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA, PISCICULTURA E SILVICULTURA Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
11 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi META 7 SUSTENTABILIDADE DA AGRICULTURA, PISCICULTURA E SILVICULTURA Reserva Legal? Área de Preservação Permanente? Programa de Regularização Ambiental - PRA
12 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 11- Expandir e implementar sistemas de áreas protegidas Até 2020, pelo menos 17% de áreas terrestres e de águas continentais e 10% de áreas marinhas e costeiras, especialmente áreas de especial importância para biodiversidade e serviços ecossistêmicos, terão sido conservados por meio de sistemas de áreas protegidas, geridas de maneira efetiva e equitativa, ecologicamente representativas e satisfatoriamente interligadas e por outras medidas espaciais de conservação, e integradas em paisagens terrestres e marinhas mais amplas. Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
13 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 11- Expandir e implementar sistemas de áreas protegidas Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
14 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 12- Evitar as extinções das espécies Até 2020, a extinção de espécies ameaçadas terá sido evitada e sua situação de conservação, em especial daquelas sofrendo maior declínio, terá sido melhorada. Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
15 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 12- Evitar as extinções das espécies Fonte: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
16 Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011; GANEM, ROSELI SENNA. Políticas de conservação da biodiversidade e conectividade entre remanescentes de Cerrado. Tese de Doutorado. Centro de Desenvolvimento Sustentável, Universidade de Brasília. Brasília, LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - APLICAÇÃO Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Restauração de ecossistemas provedores de serviços essenciais Até 2020, ecossistemas provedores de serviços essenciais, inclusive serviços relativos à água e que contribuem à saúde, meios de vida e bem-estar, terão sido restaurados e preservados, levando em conta as necessidades de mulheres, comunidades indígenas e locais, e de pobres e vulneráveis.
17 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Restauração de ecossistemas provedores de serviços essenciais Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
18 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Restauração de ecossistemas provedores de serviços essenciais Extensão original das APPs: 103 milhões hectares Extensão atual: 59 milhões hectares Déficit = 43% SBPC/ABC: 61 milhões de hectares de terras degradadas poderiam ser usadas para a produção de alimentos. Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011; SBPC/ABC. Contribuições da Academia Brasileira de Ciência e da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência para o debate sobre o Código Florestal
19 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Recuperação dos ecossistemas degradados para mitigação e adaptação às mudanças climáticas Até 2020, a resiliência de ecossistemas e a contribuição da biodiversidade para estoques de carbono terão sido aumentadas através de ações de conservação e recuperação, inclusive por meio da recuperação de pelo menos 15% dos ecossistemas degradados, contribuindo para mitigação e adaptação à mudança climática e para o combate à desertificação. Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
20 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Recuperação dos ecossistemas degradados para mitigação e adaptação às mudanças climáticas Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
21 Convenção sobre a Diversidade Biológica Metas de Aichi Meta 14 - Recuperação dos ecossistemas degradados para mitigação e adaptação às mudanças climáticas Área desmatada Fontes: UICN, WWF-BRASIL e IPÊ. Metas de Aichi: Situação atual no Brasil. Ronaldo Weigand Jr; Danielle Calandino da Silva; Daniela de Oliveira e Silva. Brasília, DF: UICN, WWF-Brasi e IPÊ, 2011.
22 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) MATA ATLÂNTICA Bioma km 2 100% APC km 2 31% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).
23 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) PANTANAL Bioma km 2 100% APC km 2 52% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).
24 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) PAMPA Bioma km 2 100% APC km 2 49% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).
25 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) AMAZÔNIA Bioma km 2 100% APC km 2 36% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).
26 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) CERRADO Bioma km 2 100% APC km 2 38% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).
27 Áreas Prioritárias para a Conservação MMA (2006) CAATINGA Bioma km 2 100% APC km 2 48% Fonte: MMA. Áreas Prioritárias para Conservação, Uso Sustentável e Repartição de Benefícios da Biodiversidade Brasileira: Atualização - Portaria MMA n 9, de 23 de janeiro de / Ministério do Meio Ambiente, Secretaria de Biodiversidade e Florestas. Brasília: MMA, p. : il. color. ; 29 cm. (Série Biodiversidade, 31).
28 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA AMAZÔNIA LEGAL (km 2 /ano) Fonte: INPE. PRODES (Projeto Monitoramento da Floresta Amazônica Brasileira por Satélite).
29 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO CERRADO Fontes: MMA. Relatório técnico de monitoramento do desmatamento no bioma Cerrado, 2002 a 2008: dados revisados. Acordo de Cooperação Técnica MMA/IBAMA/PNUD. 2009; Plano de Ação para prevenção e controle do desmatamento e das queimadas: cerrado / Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2011.
30 Fonte: MMA. Relatório técnico de monitoramento do desmatamento no bioma Cerrado, 2002 a 2008: dados revisados. Acordo de Cooperação Técnica MMA/IBAMA/PNUD LEGISLAÇÃO AMBIENTAL - APLICAÇÃO MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO CERRADO Bioma km 2 100% km 2 55% km 2 51% TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DO CERRADO : KM 2
31 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA CAATINGA Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.
32 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA CAATINGA TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DA CAATINGA : km 2
33 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO PANTANAL TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DO PANTANAL : 713 km 2 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.
34 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NO PAMPA TAXA ANUAL MÉDIA DE DESMATAMENTO DO PAMPA : 364 km 2 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.
35 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA MATA ATLÂNTICA LIMITE BIOMA - IBGE LIMITE LEI /2006 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.
36 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) DESMATAMENTO NA MATA ATLÂNTICA LIMITE BIOMA - IBGE Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011.
37 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) CONTROLE DE QUEIMADAS - CERRADO Fontes: IBAMA/PREVFOGO. 02/10/2011. MMA. Plano de Ação para prevenção e controle do desmatamento e das queimadas: cerrado / Ministério do Meio Ambiente. Brasília: MMA, 2011.
38 MONITORAMENTO DOS BIOMAS MMA (2010) CONTROLE DE QUEIMADAS - AMAZÔNIA 2011 Fonte: MMA. Monitoramento dos biomas brasileiros /10/2011. Amazônia: dados do PRODES.
39 Gestão integrada da biodiversidade Mosaico Capivara-Confusões (NE) Mosaico do Litoral de São Paulo e Paraná (SUL/SE) Mosaico Bocaina (SE) Mosaico Mata Atlântica Central Fluminense (SE) Mosaico Mantiqueira (SE) Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu (SE/NE) Mosaico do Espinhaço:Alto Jequitinhonha-Serra do Cabral (SE) Mosaico Mico-Leão-Dourado (SE) Mosaico do Baixo Rio Negro (N) Mosaico da Foz do Rio Doce (SE) Mosaico do Extremo Sul da Bahia (NE) Mosaico Carioca (SE) Mosaico da Amazônia Meridional (N)
40 Gestão integrada da biodiversidade Reserva da Biosfera da Amazônia Central Reserva da Biosfera da Caatinga Reserva da Biosfera do Cerrado Reserva da Biosfera do Mata Atlântica (que inclui a Reserva da Biosfera do Cinturão Verde da Cidade de São Paulo) Reserva da Biosfera do Pantanal Reserva da Biosfera da Serra do Espinhaço GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados
41 Gestão integrada da biodiversidade Reserva da Biosfera GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados
42 Gestão integrada Corredores segundo Lei do Snuc Corredor Capivara-Confusões Corredor Caatinga GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados
43 Gestão integrada Corredores de Biodiversidade 7 na Amazônia 8 na Mata Atlântica 4 no Cerrado 1 na Caatinga 25 experiências no Brasil: 5 em áreas de transição GANEM, ROSELI SENNA. Gestão integrada da biodiversidade: corredores, mosaicos e reservas da biosfera. In: GANEM, ROSELI SENNA. Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados
44 SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO FEDERAIS E ESTADUAIS Amazônia: 27% Mata Atlântica: 9% Caatinga: 7% Cerrado: 8% Pampa: 3,5% Pantanal: 3% Fonte: DRUMMOND ET AL. Uma análise sobre a história e a situação das unidades de conservação no Brasil. In: GANEM, ROSELI SENNA (org.). Conservação da biodiversidade: legislação e políticas públicas. Brasília: Câmara dos Deputados, 2010.
45 FALHAS NO SNUC Distribuição irregular por bioma e por categoria regularização fundiária planos de manejo zonas de amortecimento e corredores ecológicos conselhos gestores turismo nos parques e demais UCs que permitem visitação Política nacional de extrativismo
46 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS potencial de produção de madeira em tora nas Florestas Nacionais e Estaduais da Amazônia, por concessão florestal: R$ 1,2 bilhão a R$ 2,2 bilhões/ano visitação nos 67 Parques Nacionais: R$ 1,6 a R$ 1,8 bilhão/ano emissão evitada CO2 pela UCs: 2,8 bilhões de ton (=~ R$ 96 bilhões)
47 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO BENEFÍCIOS ECONÔMICOS 80% da hidroeletricidade gerada no país tem como fonte de água pelo menos um rio a jusante de UC 9% da água para consumo humano é diretamente captada em UCs e 26% é captada em fontes a jusante de UC ICMS Ecológico decorrente da presença de: R$ 402,7 milhões em 2009
48 GESTÃO DO SOLO x GESTÃO DE BACIA HIDROGRÁFICA Fonte:
49 CONSERVAÇÃO & LICENCIAMENTO AMBIENTAL
50 CONSERVAÇÃO & AVALIAÇÃO AMBIENTAL ESTRATÉGICA
51 CONSERVAÇÃO & ESTATUTO DA CIDADE
52 CONSERVAÇÃO & DEFESA CIVIL
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020
PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PARA BIODIVERSIDADE ADAPTAÇÃO E MITIGAÇÃO ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS. 2011-2020 A economia verde gerando recursos para promover o equilíbrio ambiental e ações de conservação. O Programa
Leia maisResultados VII CBUC. Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação. Leide Takahashi
Resultados Leide Takahashi Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação Informações gerais TEMA Áreas protegidas: um oceano de riquezas e biodiversidade 23 a 27/09 no Centro de Convenções de Natal (RN)
Leia maisDisciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO
Disciplina: Manejo de Fauna Professor ANTÔNIO L. RUAS NETO Tema: Espécies oficialmente ameaçadas no Rio Grande do Sul e no Brasil. Dinâmica: Questões dirigidas aos grupos 1. Biomas O Brasil tem uma área
Leia maisProjeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica
Projeto Costa Verde: Território Sustentável na Reserva da Biosfera da Mata Atlântica Clayton F. Lino Fevereiro/ 2011 Mata Atlântica Fortaleza BRASIL Recife Brasília Salvador Costa Verde Rio de Janeiro
Leia maisMecanismos Financeiros Ações em andamento no MMA. Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF
Mecanismos Financeiros Ações em andamento no MMA Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF Iniciativas em andamento A Economia dos Ecossistemas e da Biodiversidade TEEB Brasil Compensação por significativo
Leia maisPlano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado
Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Cerrado PPCerrado Conservação e Desenvolvimento Solenidade de Lançamento do Plano, em comemoração ao Dia Nacional do Cerrado Brasília
Leia maisA MATA ATLÂNTICA NO ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS
A MATA ATLÂNTICA NO ANO INTERNACIONAL DAS FLORESTAS 21 a 24/11/2011 Auditório do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Setor de Autarquias Federais Sul (SAFS), Quadra 06, Lote 01, Trecho III - Brasília/DF
Leia maisBiodiversidade e sustentabilidade. Combate à desertificação. Temas que serão debatidos na COP-10, em Nagoya (Japão)
EVENTO XXVIII Congresso Brasileiro de Zoologia: Biodiversidade e Sustentabilidade DATA E LOCAL 7 a 11 fevereiro Belém (PA) TEMAS Biodiversidade e sustentabilidade ORGANIZAÇÃO Sociedade Brasileira de Zoologia
Leia maisFlorestas plantadas (cultivadas)
Florestas plantadas (cultivadas) Curso de Engenharia Industrial Madeireira AT073 Introdução a Engenharia Industrial Madeireira Dr. Umberto Klock Professor - Departamento de Engenharia e Tecnologia Florestal
Leia maisA biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção?
A biodiversidade ameaçada no Brasil: como garantir a sua proteção? José Maria Cardoso da Silva & Adriano Paglia Conservação Internacional-Brasil Biodiversidade no Brasil Biodiversidade em vários níveis
Leia maisMCTI. Tecnologia e Inovação. Viabilizando a Revolução Beckeriana: Valorização da Floresta em Pé na Amazônia
MCTI Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação Viabilizando a Revolução Beckeriana: Valorização da Floresta em Pé na Amazônia Análise das Opções Produtivas e Prioridades para Viabilizá-las Charles R.
Leia maisVisualização da Submissão
Embrapa 1 de 5 16/02/2012 10:07 Formato de Impressão da Submissão Identificação Descrição e Estrutura Caracterização Equipe Detalhamento Anexos Questionários Plano de Ação Atividades Orçamento Orçamento
Leia maisXIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil. Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012
XIII Fórum Nacional de Energia e Meio Ambiente no Brasil Ana Lucia Dolabella Ministério do Meio Ambiente 15/08/2012 O Planejamento Energético deve considerar: Segurança Energética Sustentabilidade Ambiental
Leia maisAGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA
Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano Gerência de Gestão Ambiental Urbana e Territorial AGENDA DE GESTÃO AMBIENTAL URBANA Cidades Sustentáveis são pautadas em três
Leia maisEstrutura do Ministério
Biocombustíveis: Geopolítica e Sustentabilidade MMA UnB USP Ministério do Meio Ambiente MMA Secretaria de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental SMCQ Estrutura do Ministério Departamento de Licenciamento
Leia maisPublic policy and climate change: Is there evidence of the internalization of marine ecosystem services in adaptation strategies in Brazil?
Public policy and climate change: Is there evidence of the internalization of marine ecosystem services in adaptation strategies in Brazil? Iuri Amazonas*; Caroline Cichoski*; Alexander Turra*; Paulo Sinisgalli*;
Leia maisTEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS. Indicador Cobertura florestal por bioma
TEMA - INDICADORES DE RECURSOS FLORESTAIS Indicador Cobertura florestal por bioma As florestas do Brasil abrigam a maior diversidade biológica do Planeta e contribuem de maneira notável na conservação
Leia maisAvaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal
Avaliação econômica da floresta nativa em propriedades rurais, em face do novo Código Florestal Marcelo Leoni Schmid marcelo@indexambiental.com.br Como o recurso florestal é visto no Brasil? Parte I...
Leia maisCompensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas
Porto Alegre 02 de junho de 2016 Compensação Vegetal e a Lei Complementar nº 757/15 Inovações, Desafios e Perspectivas João Roberto Meira Biólogo Estima-se que 60% das espécies de animais e plantas do
Leia maisSOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS
Ricardo Carneiro SOBREPOSIÇÕES COMPENSATÓRIAS NO PROCESSO DE LICENCIAMENTO AMBIENTAL DE ATIVIDADES MINERÁRIAS AMÉRICO PISCA-PISCA O REFORMADOR DO MUNDO Monteiro Lobato O REGIME CONSTITUCIONAL DE USO DOS
Leia maisUnidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental
Unidades de Conservação do Brasil: criação de novas UC, regularização fundiária e Compensação Ambiental Departamento de Áreas Protegidas Secretaria de Biodiversidade e Florestas MARCO LEGAL - Art. 225
Leia maisADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013
ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO FLORESTAL 30/08/2013 Objetivos da disciplina Visão de Administração e Planejamento Tomar decisões Fazer Planejamento Conhecimento para planejar e administrar Postura crítica
Leia maisO código florestal e a intensificação sustentável
O código florestal e a intensificação sustentável da produção de alimentos Como intensificar a produção de alimentos massivamente com redução da expansão de área e impactos ao meio ambiente? O dilema ambiental
Leia maisdesenvolvimento sócioeconômico, interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana.
POLÍTICA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE: Uma visão crítica A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar,
Leia maisEMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO
Bioma Cerrado: Normas de Conservação e Uso Sustentável EMISSÕES DE GASES DE EFEITO ESTUFA NO CERRADO Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Coordenação-Geral de Mudanças Globais
Leia maisSÍNTESE PARA INTERNET
PNIA / Síntese para Internet Indicador TSO 3.1-1/8 MMA Ministério do Meio Ambiente PNIA PAINEL NACIONAL DE INDICADORES AMBIENTAIS Indicadores Nacionais SÍNTESE PARA INTERNET Indicador: TSO 3.1 Terras e
Leia mais2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,
Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações
Leia maisVAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL
VAMOS FALAR SOBRE O NOVO CÓDIGO FLORESTAL LEI Nº 12.651/2012 NOVO CÓDIGO FLORESTAL Lei nº 4.771/1965: Art. 1º. As florestas existentes no território nacional e as demais formas de vegetação, reconhecidas
Leia maisA ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO
A ABORDAGEM ECOSSISTÉMI CA NO PLANEAMENT O E GESTÃO DO MEIO MARINHO O que é a abordagem ecossistémica? A abordagem ecossistémica surgiu na COP da Convenção Diversidade Biológica, em 2000, em Nairobi, no
Leia maisDepartamento de Conservação da Biodiversidade - DCBio Secretaria de Biodiversidade e Florestas - SBF
A Décima Conferência das Partes ocorreu em Nagoya, Província de Aichi, Japão, de 18 a 29 de outubro de 2010 Site oficial: http://www.cbd.int/cop10/ Relatório Final: acesso via http://www.cbd.int/doc/meetings/cop/cop-
Leia maisFolha de rosto CCB. Biodiversidade Emas-Taquari. Renato Moreira Fone: (64) 3661-5825 Celular: (64) 8141-2646 Email: rmoreira@oreades.org.
Folha de rosto CCB i.nome do projeto: ii. Localização do projeto iii. Proponente do projeto iv. Auditor v. Data de início do projeto, período de contabilização dos GEE e duração do projeto vi. Período
Leia maisFORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: LINHAS DE TRANSMISSÃO
FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO DE ABERTURA DE PROCESSO - FAP EMPREENDIMENTO: LINHAS DE TRANSMISSÃO Instruções para acesso ao sistema Acessar Serviços on line no site do Ibama e clicar e cadastro, abre a possibilidade
Leia maisFoto: Rafael Oliveira
Foto: Rafael Oliveira A Política Nacional da Biodiversidade O Desenvolvimento da Política Nacional da Biodiversidade A definição de uma Estratégia Nacional de Biodiversidade é uma das principais exigências
Leia maisOs desafios do Brasil
Seminário Internacional da Biodiversidade: Os desafios do Brasil PAINEL 7: O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO PRINCIPAIS BIOMAS Amazônia, Caatinga, Mata Atlântica Clóvis Ricardo e Cerrado Schrappe Borges Diretor
Leia maisPAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS CORREDOR ECOLÓGICO POR TATIANA MOTTA
PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS CORREDOR ECOLÓGICO POR TATIANA MOTTA Programa Produtor de Água Guaratinguetá/ SP Programa Produtor de Água Programa amparado pela Lei nº 4.252 de 11 de novembro de 2010,
Leia maisO desafio institucional de implementar o regime de acesso, uso e repartição de. conhecimento tradicional a ela associado
O desafio institucional de implementar o regime de acesso, uso e repartição de benefícios da biodiversidade e do conhecimento tradicional a ela associado Marcia Chame Presidência/ENSP O que é o Acesso
Leia maisCOPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil
COPA ORGÂNICA E SUSTENTÁVEL Copa FIFA 2014 Brasil BRASIL - UM PAÍS DIFERENCIADO Megadiversidade ambiental e social Reconhecido como país estratégico no cenário global Sequência de mega eventos com visibilidade
Leia maisPlano de Pesca e Aquicultura para Mudanças Climáticas
Plano de Pesca e Aquicultura para Mudanças Climáticas APRESENTAÇÃO Pesca e aquicultura Mudanças climáticas na pesca e aquicultura Proposta de construção do plano de pesca e aquicultura para mudanças climáticas
Leia maisO papel das UCs na conservação das espécies ameaçadas
VIII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação O papel das UCs na conservação das espécies ameaçadas Rosana J Subirá Coordenação Geral de Manejo para Conservação - CGESP Diretoria de Pesquisa, Avaliação
Leia maisModelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais
Modelo metodológico para Avaliação Ambiental Integrada e as suas potencialidades para a conservação de peixes em Minas Gerais Paulo dos Santos Pompeu pompeu@dbi.ufla.br www.dbi.ufla.br/ecopeixes Impactos
Leia maisOFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH
OFICINA PROLEGAL POLÍTICA FLORESTAL DE PRESERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE ROBERTO G. FREIRE SEMARH 1. O ESTADO DE CONSERVAÇÃO DO CERRADO 1.1. CONVERSÃO E DEGRADAÇÃO O Cerrado é a ecorregião com a mais elevada
Leia maisDefinindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu. Iniciativa: Apoio:
Definindo Corredores de Biodiversidade no Mosaico Sertão Veredas-Peruaçu Iniciativa: Apoio: CORREDORES ECOLÓGICOS Uma das estratégias mais eficientes para proteger as espécies e os ecossistemas que existem
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013
ORIENTAÇÃO DE ESTUDO PARA RECUPERAÇÃO DA 1ª ETAPA/2013 DISCIPLINA: Geografia TURMA: 7º ano EF PROFESSOR: Flávio Alexander Atividade Exercícios recuperação - 1ª Etapa - 1º PARTE 1- OS DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS
Leia maisPANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA. Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba
PANORAMA DA VEGETAÇÃO NA REGIÃO DE SOROCABA Prof. Dr. Nobel Penteado de Freitas Universidade de Sorocaba O Município de Sorocaba possui uma área territorial de 449,80 km² e população de 608.692 habitantes
Leia maisANÁLISE DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO NO BIOMA CERRADO a
ANÁLISE DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO NO BIOMA CERRADO a Roseli Senna Ganem 1, José Augusto Drummond 2, José Luiz Andrade Franco 2 ( 1 Câmara dos Deputados, Consultoria Legislativa, Área XI
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas
Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente
Leia maisOPERAÇÃO ARCO VERDE. Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária. Brasília, fevereiro de 2010 OBJETIVO GERAL
OPERAÇÃO ARCO VERDE Programa de Agrobiodiversidade da Reforma Agrária. Brasília, fevereiro de 2010 OBJETIVO GERAL 1 Noroeste do Mato Grosso municípios prioritários para prevenção e combate ao desmatamento
Leia maisO NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988
O NOVO CÓDIGO FLORESTAL E A ATUAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL A Lei 12.651/12 e a MP 571/2012 frente à Constituição de 1988 PAPEL DO MPF - Produção do trabalho O Novo Código Florestal e a Atuação do
Leia maisVolney Zanardi Junior Presidente do Ibama
Ministério do Meio Ambiente Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis Seminário sobre Licenciamento Ambiental do Conama Volney Zanardi Junior Presidente do Ibama Brasília,
Leia maisDEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL. Versão para registro histórico
CÂMARA DOS DEPUTADOS DEPARTAMENTO DE TAQUIGRAFIA, REVISÃO E REDAÇÃO NÚCLEO DE REDAÇÃO FINAL EM COMISSÕES TEXTO COM REDAÇÃO FINAL Versão para registro histórico Não passível de alteração COMISSÃO DE MEIO
Leia maisRecuperação ecológica de paisagens fragmentadas
SÉRIE TÉCNICA IPEF v. 12, n. 32, p. 99-104, dez. 1998 Recuperação ecológica de paisagens fragmentadas Danilo Sette de Almeida Veracruz Celulose S.A. INTRODUÇÃO A floresta Atlântica, onde iniciou todo o
Leia mais1.1.1 SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE
BINETE DO SECRETÁRIO REPUBLICADA EM 04-06-09 SEÇÃO I PÁG. 44 RESOLUÇÃO SMA Nº 31, DE 19 DE MAIO DE 2009 Dispõe sobre os procedimentos para análise dos pedidos de supressão de vegetação nativa para parcelamento
Leia maisCentro Nacional de Conservação da Flora - CNCFLORA
INSTITUTO DE PESQUISAS JARDIM BOTÂNICO DO RIO DE JANEIRO JBRJ/MMA Centro Nacional de Conservação da Flora - CNCFLORA Projeto Nacional de Ações Integradas Público-Privadas para Biodiversidade PROBIO II
Leia maisREALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL
REALIDADES E PERSPECTIVAS DA FILEIRA FLORESTAL DO BRASIL A. Sérgio Fabres, sergio.fabres@portucelsoporcel.com RAIZ Instituto de Investigação da Floresta e Papel, Aveiro, Portugal I Encontro de Engenheiros
Leia maisO Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005
O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:
Leia maisBiomas e formações vegetais. Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim - 2014
Biomas e formações vegetais Professor Diego Alves de Oliveira Disciplina: Geografia IFMG Campus Betim - 2014 BIOMAS: sistemas de solo, clima, relevo, fauna interagem entre si, formando tipos semelhantes
Leia maisOportunidade. para quem mais precisa
Oportunidade para quem mais precisa 1.1 Estratégia de atuação 1 O que é o Programa Vida Melhor? Até 2015, um conjunto de ações será trabalhado com 120 mil famílias na área urbana e 280 mil famílias no
Leia maisInventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2)
Inventário e análise da composição e estrutura horizontal e vertical dos remanescentes florestais do Estado de Santa Catarina (Meta 2) Boletim 05, novembro de 2008 Fase 3 (2008/2009) iniciada! Inicio da
Leia maisI - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO
I - METOLOGIA PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE MANEJO O conceito de Plano de Manejo, segundo a Lei n 9.985, de 18 de julho de 2000 (institui o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza), e referendado
Leia maisDanielle Celentano. Manaus, 22 de novembro de 2007. Ação Global 2007 Desenvolvimento Social Local : Um desafio para o investimento social privado"
Danielle Celentano Manaus, 22 de novembro de 2007 Ação Global 2007 Desenvolvimento Social Local : Um desafio para o investimento social privado" Danielle Celentano & Adalberto Veríssimo realização: financiamento:
Leia maisFORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL FORMAÇÕES FLORESTAIS FORMAÇÕES NÃO FLORESTAIS
FORMAÇÕES VEGETAIS DO BRASIL FORMAÇÕES FLORESTAIS FORMAÇÕES NÃO FLORESTAIS Biomas do Brasil Questão 01 pág. 64 1. Cerrado 2. Campos 3. Caatinga 4. Complexo do Pantanal 5. Mangues 6. Floresta Amazônica
Leia maisPolítica de Sustentabilidade
1. OBJETIVO Esta Política de Sustentabilidade ( Política ) tem por objetivo estabelecer os princípios e diretrizes que norteiam as práticas socioambientais da Fibria Celulose S.A. ( Fibria ou Companhia
Leia maisno campo social, o setor de papel e celulose gera empregos, ajuda a reduzir a pobreza e inclui os pequenos produtores na cadeia da economia.
o plantio em mosaico, áreas de florestas plantadas intercaladas com áreas de preservação natural, propicia um ambiente adequado para a conservação dos ecossistemas e a reprodução da fauna e da flora. no
Leia maisA água é um bem de uso do povo
A água é um bem de uso do povo Idéias para divulgação da nova Lei das Águas: Semanalmente, no site Ingá (se possível no site das instituições parceiras), apareceria um banner contendo chamada para cada
Leia mais. a d iza r to u a ia p ó C II
II Sugestões de avaliação Geografia 7 o ano Unidade 4 5 Unidade 4 Nome: Data: 1. Complete o quadro escrevendo o nome das áreas que compõem a região Norte, a Amazônia Legal e a Amazônia Internacional. Região
Leia maisApós anos 70: aumento significativo de recursos para restauração. Não se observa um aumento proporcional de
Aspectos sociais em projetos de restauração de áreas degradadas Maria Castellano CTR Campinas Gestão de recursos naturais Os recursos naturais são passíveis de serem utilizados por muitos indivíduos; É
Leia maisHá disparidade na percepção dos setores consultados quanto ao cumprimento deste artigo.
Artigo 14 Avaliação de impactos e minimização de impactos negativos Questões 194 e 195. Há disparidade na percepção dos setores consultados quanto ao cumprimento deste artigo. Há alta prioridade do Governo
Leia maisSUSTENTABILIDADE: estamos no caminho?
SUSTENTABILIDADE: estamos no caminho? Susana A. Quacchia Feichas Ms. Ciências Ambientais e Administradora IPATINGA 13 de junho de 2012 1 SUSTENTABILIDADE CAPACIDADE DE RENOVAÇÃO/REPRODUÇÃO NATURAL DOS
Leia maistocantinsa força tarefa
tocantinsa força tarefa Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas Histórico e contexto de criação A Força Tarefa dos Governadores para o Clima e Florestas GCF é uma plataforma colaborativa
Leia maispublicada no DOU de 3 de agosto de 2007, os indicadores a serem utilizados no
Essa Resolução foi publicada no Diário Oficial da União, dia 11 de outubro de 2007, Seção 1, páginas 107, 108 e 109. RESOLUÇÃO N o 03, DE 05 DE OUTUBRO DE 2007 O CONSELHO DIRETOR DO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO,
Leia maisPodem as empresas sustentáveis contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos pelas Metas do Milênio
Podem as empresas sustentáveis contribuir para o cumprimento dos objetivos propostos pelas Metas do Milênio ODILON LUÍS FACCIO Instituto Primeiro Plano São Paulo, 24 de junho de 2008 Grupo de Excelência
Leia maisPOLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS
POLÍTICAS AMBIENTAIS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL EM PALMAS Germana Pires Coriolano Presidente da Fundação de Meio Ambiente Prefeitura Municipal de Palmas desenvolvimento sustentável é aquele que
Leia maisCIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)
Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com
Leia maisSEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO DO GUIA DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO
SEMINÁRIO DE CAPACITAÇÃO DO GUIA DE FINANCIAMENTO DA AGRICULTURA DE BAIXO CARBONO PROMOÇÃO: CONFEDERAÇÃO NACIONAL DE AGRICULTURA 02/02/2012 Auditório FAEMG Belo Horizonte EXPECTATIVAS COM O PLANO ABC Superintendência
Leia maisII ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015
II ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EVOLUÇÃO DO DESMATAMENTO NA FLORESTA NACIONAL DE JACUNDÁ- RO, NO PERÍODO DE 2013 A 2015 Paulicéia Barbosa Lustosa Carvalho 1 Luiz Gilberto Dall Igna² 1. INTRODUÇÃO As
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE. Reserva Extrativista Chico Mendes
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE INSTITUTO CHICO MENDES DE CONSERVAÇÃO DA BIODIVERSIDADE Reserva Etrativista Chico Mendes Termo de Referência nº 2013.0930.00039-8 1 Identificação Contratação de consultoria
Leia maisBanco do Brasil e o Agronegócio. Fevereiro 2012
Banco do Brasil e o Agronegócio Fevereiro 2012 Banco do Brasil e o Agronegócio 61,6% do Crédito Rural/Agroindustrial no País (SNCR 30.09.2011); 77% dos valores aplicados no Pronaf (SNCR); 1,4 milhões de
Leia maisSecretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente. Vetor Norte de Belo Horizonte: aspectos ambientais
Secretaria Municipal Adjunta de Meio Ambiente Vetor Norte de Belo Horizonte: aspectos ambientais DIRETRIZES BÁSICAS Ocupação ordenada do território / preservação de áreas de interesse ambiental Adequada
Leia maisIII PRÊMIO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO ESTUDOS DE ECONOMIA E MERCADO FLORESTAL CATEGORIA GRADUANDO
III PRÊMIO SERVIÇO FLORESTAL BRASILEIRO ESTUDOS DE ECONOMIA E MERCADO FLORESTAL CATEGORIA GRADUANDO A VALORIZAÇÃO DA BIODIVERSIDADE BRASILEIRA A PARTIR DAS DIRETRIZES DO NOVO CÓDIGO FLORESTAL A VALORIZAÇÃO
Leia maisTerminologia Vegetal
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisPlano de Ação para a Energia Sustentável. Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014
Plano de Ação para a Energia Sustentável Go Local Por Uma Cidade Sustentável Sesimbra, 9 de maio de 2014 Plano de Ação para a Energia Sustentável de Palmela (PAESP) Alterações climáticas? Pacto de Autarcas
Leia maisProjeto Piloto de Controle de Queimadas em Quatro municípios da Bacia do Rio São Francisco
Projeto São Francisco - Áreas Temáticas - IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Projeto Piloto de Controle de Queimadas em Quatro municípios da Bacia do Rio São Francisco O Centro
Leia maisCasa gostaria de estender tais cumprimentos aos demais líderes. partidários, bem como a todos os meus Pares.
Pronunciamento do Senhor Deputado Leonardo Monteiro Senhor Presidente; Senhoras Deputadas; Senhores Deputados; Servidores desta Casa e dos Gabinetes; Ouvintes da Rádio Câmara; Telespectadores da TV Câmara.
Leia maisquarta-feira, 10 de outubro de 2012 Serviços Ambientais
Serviços Ambientais O que são Serviços Ambientais? Os serviços ambientais são benefícios prestados pela natureza de forma silenciosa, gratuita e continua. Muitas vezes nos apropriamos desses benefícios
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: ABS
Convenção sobre Diversidade Biológica: ABS TEMA Acesso e Repartição de Benefícios RECURSOS GENÉTICOS CONHECIMENTOS TRADICIONAIS PROVEDORES USOS CONSENTIMENTO PRÉVIO TERMOS MUTUAMENTE ACORDADOS USUÁRIOS
Leia maisGESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS
GESTÃO SUSTENTÁVEL DE BACIAS HIDROGRÁFICAS CHUVA É TESOURO! 2,5% de água doce total 0,77% de água doce 1,7% nas disponível calotas polares 97,5% de água salgada Prof. Dr. Adacto Ottoni Prof. Dr. Adacto
Leia maisPLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS. Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES. Loca e Data aqui
Região Metropolitana de Belo Horizonte. Maio de 2010 PLANEJAMENTO INTEGRADO E PARTICIPATIVO OFICINAS PÚBLICAS Ciclo B SUSTENTABILIDADE FASE DE PROPOSIÇÕES Uma RMBH melhor hoje e no futuro Qual é a metrópole
Leia maisMovimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Movimento Nacional pela Cidadania e Solidariedade Rede de pessoas e organizações voluntárias da nação brasileira, apartidária, ecumênica e plural, que visa o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento do
Leia maisManual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica
Manual para Elaboração dos Planos Municipais para a Mata Atlântica Rede de ONGs da Mata Atlântica RMA Apoio: Funbio e MMA Papel do Município no meio ambiente Constituição Federal Art 23 Competência Comum,
Leia maisDia Mundial do Meio Ambiente e da Ecologia
Pronunciamento da Deputada ANN PONTES, PMDB-PA., na Sessão do dia 01/06/2006. Pronunciamento Dia Mundial do Meio Ambiente Senhor Presidente, Senhoras e senhores deputados, No próximo dia 05 de junho comemora-se
Leia maisCampus UFSCar de Sorocaba Experiências em Sustentabilidade
Colóquio Sustentabilidade, Educação Ambiental e Eficiência Energética: um desafio para as instituições de ensino e para a sociedade. CONSELHO DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL Secretaria Especial do
Leia maisSNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação
Superintendência de Políticas Públicas SNUC Sistema Nacional de Unidades de Conservação Parque Nacional Grande Sertão-Veredas (MG/BA) Foto: WWF-Brasil / Bento Viana WWF-Brasil / Novembro de 2013 - Artigo
Leia maisAta n. 04 do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paraná III
Ata n. 04 do Comitê da Bacia Hidrográfica do Paraná III Aos vinte e dois dias do mês de setembro de 2005, na cidade de Matelândia, Sede Social da Cooperativa Agroindustrial Lar, realizou-se a quarta reunião
Leia maisUm novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia
Um novo modelo de desenvolvimento para a Amazônia por Efraim Neto Urge preveni-los do muito que se poderia fazer, com apoio no saber científico, e do descalabro e pequenez do que se está fazendo Darcy
Leia maisMarcelo Mesquita Secretário Executivo
P&D e Eficiência Energética Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Marcelo Mesquita Secretário Executivo Aspectos Normativos e Legais da Eficiência Energética Consumo Nacional e o PIB Quando
Leia maisO setor florestal no mundo
O setor florestal no mundo Segmentos: Energia térmica Produtos sólidos de madeira Celulose de mercado Papel O setor florestal no mundo Comércio internacional de produtos florestais: US$ 290 bilhões / ano
Leia maisEDITAL Nº 05 /2012/REITORIA/IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012.
EDITAL Nº 05 /2012//IFTO, DE 13 DE FEVEREIRO DE 2012. SELEÇÃO DE TUTORES DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - BOLSISTAS DO PROGRAMA DA REDE E-TEC BRASIL CAMPUS PARAÍSO DO TOCANTINS RETIFICAÇÃO Nº 01 O REITOR DO INSTITUTO
Leia mais