ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLONA DO CREPORI LOTE LESTE

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1 ANEXO 4 ANÁLISE MULTITEMPORAL DA INTERVENÇÃO ANTRÓPICA NA FLONA DO CREPORI LOTE LESTE Sumário 1. Introdução Procedimentos Metodológicos Resultados Análise Multitemporal da Intervenção Antrópica na Flona Análise Temporal da Intervenção Antrópica nas Unidades de Manejo Florestal Conclusões Referências Bibliográficas Lista de figuras Figura 1 Cenas LANDSAT utilizadas na Flona Figura 2 Localização dos pontos usados para validação das categorias de antropismo Figura 3 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e Figura 4 Análise multitemporal da intervenção antrópica na Flona Figura 5 Validação dos dados produzidos pelo Serviço Florestal Brasileiro com os dados do PRODES referente ao ano de Figura 6 Validação dos garimpos detectados nas imagens de satélite com os dados de campo coletados em sobrevoo realizado em abril de 2010 pelo Serviço Florestal Brasileiro Figura 7 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e 2014, por categoria Figura 8 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e 2014, por categoria Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 1 de 18

2 Figura 9 Sobreposição das áreas de vegetação secundária até 2010 com a área de antropismo mapeada até o ano de Figura 10 Mapas com a análise espacial por densidade de Kernel ponderada pela densidade de pontos e pela área dos polígonos de garimpo Figura 11 Mapa das Unidades de Manejo Florestal sob licitação na Flona do Crepori Figura 12 Ocorrência de intervenção antrópica na Unidade de Manejo Florestal I Figura 13 Ocorrência de intervenção antrópica na Unidade de Manejo Florestal IV Lista de tabelas Tabela 1 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e Tabela 2 Área (em hectares) e o percentual das categorias de intervenção antrópica da Flona entre 1985 e Tabela 3 e cobertura florestal nas UMF da Flona do Crepori entre 1985 e Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 2 de 18

3 1. Introdução A análise da intervenção antrópica nas áreas destinadas à concessão é realizada a partir de estudos da dinâmica de uso e cobertura do solo, com o uso de imagens multitemporais de sensores orbitais, técnicas de Processamento Digital de Imagens (PDI), dados de campo e um Sistema de Informações Geográficas (SIG). Os resultados produzidos constituem um marco de referência quantitativo e qualitativo sobre a cobertura florestal e o grau de antropismo presente na Floresta Nacional (Flona) e nas Unidades de Manejo Florestal (UMFs) antes do início das atividades de exploração florestal. O histórico de intervenção antrópica nas áreas licitadas é um instrumento estratégico para subsidiar as atividades do Serviço Florestal Brasileiro (SFB) antes, durante e depois do processo de concessão florestal e fornece aos proponentes subsídios para a escolha das áreas disponíveis para licitação. As informações constantes deste Anexo são o ponto de referência para a implementação e execução do monitoramento ambiental das áreas de manejo florestal, conforme disposto no capítulo VIII, Seção I, do Decreto nº 6.063/2007. O monitoramento das atividades de manejo florestal no lote concedido é necessário para verificar e registrar se os concessionários estão executando o Plano de Manejo Florestal Sustentável (PMFS) conforme especificado nos contratos e normas vigentes (Lei nº /2006, artigos 27 e 31). Na Flona do Crepori área indicada como passível de concessão no Plano Anual de Outorga Florestal (PAOF) 2016 o histórico sobre a intervenção antrópica foi realizado ao longo de um período de 30 anos (entre 1985 e 2014), com intervalo de dois a três anos. Os dados pretéritos foram obtidos de imagens de sensores orbitais processadas e interpretadas pelo SFB no período indicado. O retrato da situação atual da Flona compreende os dados de sensoriamento remoto obtidos a partir das imagens de satélite de Procedimentos Metodológicos A análise realizada considerou como intervenção antrópica alterações identificadas na cobertura florestal e no curso dos rios, buscando abranger diferentes estágios do desmatamento. Na Flona do Crepori, a principal fonte de impactos causadores de desmatamentos é a atividade garimpeira. Desse modo, vias terrestres, pistas de pouso, agropecuária de subsistência e, em alguns casos, focos de queimada são consideradas como fontes secundárias de desmatamento. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 3 de 18

4 Para o mapeamento multitemporal das áreas antropizadas, o SFB utilizou imagens do satélite LANDSAT-5 sensor Thematic Mapper (TM) adquiridas, sempre que possível, em um intervalo de 3 anos, considerando a menor cobertura de nuvens encontrada. Para cobrir a área total da Flona são necessárias duas cenas LANDSAT nas órbitas/ponto 228/64 e 228/65 1 (Figura 1). No total, foram georreferenciadas pelo SFB vinte e duas cenas LANDSAT para produzir onze mosaicos de imagens nas composições coloridas RGB543 para os anos de 1985, 1988, 1990/1991, 1993, 1997, 2000, 2003, 2006, 2009, 2011 e Figura 1 Cenas LANDSAT utilizadas na Flona. O objetivo da análise é produzir um mapeamento detalhado da intervenção antrópica no interior da Flona. Tendo em vista a natureza do antropismo presente, não foram utilizadas técnicas automáticas de processamento de imagens, que generalizam os resultados. Como existe na região da Flona uma grande quantidade de afloramentos rochosos, o primeiro passo foi mapear essas formações, pois elas causam alguma confusão com as áreas antropizadas. Esse mapeamento foi feito a partir da análise cuidadosa de toda a série temporal considerada, buscando identificar as feições que se 1 Uma pequena porção da Flona, de 52 ha, está fora dessas duas cenas, abrangendo a cena de órbita/ponto 229/64. Mas, como essa porção representa apenas 7% da área total considerada e nela não há nenhum sinal de antropismo, foi utilizada uma imagem de 2011 dessa cena para compor o mosaico de todos os anos analisados. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 4 de 18

5 repetem em todas as imagens. Pontos de localização obtidos em campo também auxiliaram na confirmação da presença dos afloramentos rochosos. Após a identificação das formações rochosas, as áreas com algum sinal de antropismo foram detectadas por interpretação visual e sua geometria foi delineada manualmente pelo intérprete da cena. Todavia, não foi possível distinguir, nas imagens de satélite, os limites que separam as áreas de garimpo de outras áreas antropizadas associadas. Assim, elas foram mapeadas em conjunto como áreas de antropismo. Podem incluir áreas de lavras, de pastagem, de roçado ou áreas abandonadas em diferentes estágios de regeneração da vegetação. Em seguida, foi realizada a categorização do antropismo detectado em duas categorias. A primeira, Área de Influência de Garimpo, foi identificada a partir da natureza filiforme dos polígonos, dos pontos de localização e fotos georreferenciadas coletados em campo durante sobrevoo realizado pelo Serviço Florestal Brasileiro em abril de 2010 e de imagens de maior resolução espacial do satélite japonês ALOS, sensores AVNIR-2 10m de resolução e sensor PRISM 2,5m de resolução dos anos 2008 a Já a segunda, de Origem Desconhecida, foi atribuída aos polígonos de antropismo cuja atividade é desconhecida. As causas podem ser de natureza diversa, como áreas de famílias indígenas, populações ribeirinhas ou ainda garimpos não detectados. A Figura 2 ilustra os dados vetoriais com a localização dos pontos utilizados para a validação das categorias de antropismo durante o sobrevoo. Figura 2 Localização dos pontos usados para validação das categorias de antropismo. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 5 de 18

6 Dados oficiais de desmatamento (corte raso) na Amazônia Legal oriundos do programa PRODES 2, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foram utilizados para validar as áreas indicadas como intervenção antrópica e para verificar a existência de áreas não detectadas. O PRODES fornece o mapeamento do desmatamento acumulado até 1997 e, a partir de 2000, é mapeado o incremento anual. O último ano utilizado foi o de A base de dados de focos de calor mapeados por satélites operando na banda termal e disponibilizada pelo Inpe (período de 2004 a ) também foi utilizada para validar os dados gerados pelo SFB, de sorte a indicar as áreas nas quais provavelmente ocorreram queimadas. Ao contrário da intervenção antrópica de alto e médio impacto, caracterizada pela presença de solo exposto, a intervenção de baixo impacto é identificada por meio de pátios e trilhas de arraste e produz reduzida perturbação no dossel da floresta, podendo não ser perceptível nas imagens de satélite de média resolução espacial apenas com a composição colorida 3. O SFB processou as mesmas imagens utilizadas para o mapeamento visual do antropismo, utilizando metodologia desenvolvida pelo Inpe com o uso do modelo linear de mistura espectral (Shimabukuro & Smith, 1991) 4, para detectar a intervenção seletiva na floresta, tida como de baixo impacto. As pequenas variações no dossel da floresta, provocadas por extração seletiva de madeira, são mais irregulares e suas respostas na imagem mudam em um menor intervalo de tempo que o desmatamento por corte raso. Portanto, para viabilizar o mapeamento da exploração seletiva, foram utilizadas imagens com intervalo de três anos. Os garimpos, apesar de seu caráter itinerante e da alta rotatividade espacial, constituem regiões mais estabelecidas, geralmente exploradas durante anos, deixando áreas de solo exposto visíveis nas imagens por um maior período de tempo. Para a análise de antropismo, foi utilizada ainda a informação de vegetação secundária produzida pelo Inpe no âmbito do Projeto TerraClass 5, a partir de imagens LANDSAT/TM de Esse projeto visa o desenvolvimento de metodologia para a classificação do uso da terra nas áreas desflorestadas já mapeadas pelo projeto PRODES e inclui a classe de vegetação secundária. Esses dados são importantes para indicar as áreas nas quais os garimpos deixaram de atuar. Os dados do projeto TerraClass foram analisados em conjunto com as áreas de antropismo mapeadas pelo SFB para determinar a área em processo de regeneração. 2 Projeto PRODES: Monitoramento da Floresta Amazônia por Satélite 3 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Sistema de Detecção do Desmatamento em Tempo Real na Amazônia / Deter: Aspectos Gerais, Metodológicos e Plano de Desenvolvimento. < >. São José dos Campos, Coordenação Geral de Observação da Terra, 20 de junho, Shimabukuro, Y. E.; Smith, J. A.; The least-squares mixing models to generate fraction images derived from remote sensing multispectral data. International Journal of Remote Sensing, v. 29, p , Não foi possível utilizar os dados do Projeto TerraClass 2012 nem dados mais recentes de focos de calor para a elaboração deste edital. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 6 de 18

7 3. Resultados 3.1. Análise Multitemporal da Intervenção Antrópica na Flona A série histórica de imagens de satélite interpretadas pelo SFB confirmou que a principal fonte de intervenção antrópica na Flona decorre da atividade garimpeira. Também foram observados nas imagens de satélite e confirmados em campo, focos de desmatamento associados à atividade agropecuária de subsistência relacionada às áreas de garimpo ou a famílias residentes na área. O máximo desmatamento encontrado foi de ha, equivalente a 0,41% da área da Flona, no ano de O mínimo desmatamento encontrado foi de 389 ha, equivalente a 0,05% da área da Flona, em 1985, primeiro ano da análise. A análise trienal de imagens de satélite de 1985 a 2014 revelou que existe uma tendência clara de expansão da atividade antrópica na Flona, que pode ser dividida, aproximadamente, por décadas: na década de 1980, a área antropizada na unidade não chegou a ha; alcançou ha na década de 1990 e início dos anos 2000; chegou a ha em 2006 ficando em torno desse valor até A Tabela 1 apresenta a síntese dos resultados obtidos pelo SFB a partir da análise multitemporal de imagens de satélite. Tabela 1 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e Ano Área total (ha) % da Flona , , , , , , , , , , ,4 A Figura 3 apresenta o gráfico ilustrando a evolução das áreas desmatadas dentro da Flona na série temporal considerada. Figura 3 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 7 de 18

8 A Figura 4 contém os mapas com as áreas antropizadas detectadas nas imagens de satélite para todos os anos analisados. Figura 4 Análise multitemporal da intervenção antrópica na Flona. Os dados disponibilizados pelo Inpe validaram as interpretações realizadas pelo SFB na série histórica de imagens. A Figura 5 mostra que as áreas indicadas como antropizadas foram, em sua maioria, detectadas pelo dado de desmatamento acumulado do PRODES, referente ao ano de As três principais regiões de desmatamento na Flona identificadas tanto pelo SFB quanto pelo PRODES foram destacadas em janelas de zoom no mapa. Os pontos de focos de calor, que normalmente indicam presença Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 8 de 18

9 humana, também podem ser visualizados no mapa, contribuindo para a validação dos dados produzidos. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 9 de 18

10 Figura 5 Validação dos dados produzidos pelo Serviço Florestal Brasileiro com os dados do PRODES referente ao ano de Os dados produzidos pelo SFB indicaram um número maior de pequenas áreas desmatadas no interior e nos limites da Flona em relação ao PRODES. Isso ocorreu porque o SFB trabalhou com a resolução espacial original das imagens LANDSAT (30 m), enquanto o Inpe reamostra os pixels das imagens para 60 m para viabilizar o processamento dos dados do PRODES para a Amazônia inteira. Com a reamostragem dos pixels para 60 m, a mínima área detectada pelo PRODES é de 6,25 ha. Outro ponto de influência que limita a área detectada pelo PRODES é a natureza geométrica dos polígonos associados aos garimpos, de formato frequentemente filiforme e localizados próximos a rios, mais facilmente descriminados visualmente nas imagens com 30 m de resolução. As imagens foram processadas com a aplicação do modelo linear de mistura espectral, a fim de auxiliar na detecção do antropismo oriundo da exploração seletiva de madeira. Entretanto, não foram encontrados sinais de exploração madeireira no interior da Flona em nenhum dos anos analisados, o que indica que realmente a atividade garimpeira é a principal atividade econômica na área e que a Flona tem seu potencial madeireiro preservado e apto para a concessão florestal. Para exemplificar a confirmação em campo, a Figura 6 apresenta fotos aéreas de alguns garimpos, com evidências de alterações na cobertura florestal e no curso dos rios provocadas pela atividade humana. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 10 de 18

11 Figura 6 Validação dos garimpos detectados nas imagens de satélite com os dados de campo coletados em sobrevoo realizado em abril de 2010 pelo Serviço Florestal Brasileiro. A Tabela 2 contém a área detectada na Flona para cada categoria de intervenção antrópica ( de Origem Desconhecida AOD; e Área de Influência de Garimpo AIG). Tabela 2 Área (em hectares) e o percentual das categorias de intervenção antrópica da Flona entre 1985 e % 1988 % 1991 % 1994 % 1997 % 2000 % 2003 % 2006 % 2009 % 2011 % 2014 % AIG , , , , , , , , , , ,05 AOD 65 16, , , , , , , , , , ,95 Total Siglas: AOD = de Origem Desconhecida e AIG = Área de Influência de Garimpo. A Figura 7 apresenta o gráfico com as mesmas informações. Apesar de o antropismo de origem desconhecida aumentar com o passar dos anos, sua área total é expressivamente menor do que o antropismo ocasionado por garimpos, predominante na dinâmica do desmatamento na Flona. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 11 de 18

12 Figura 7 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e 2014, por categoria. Siglas: AOD de Origem Desconhecida e AIG Área de Influência de Garimpo. Mesmo o garimpo sendo a atividade de maior impacto na Flona, em todos os anos a área afetada por essa atividade é menor que 1% de sua área total, alcançando um máximo de 0,39% no ano de Para permitir a leitura individual da dinâmica das categorias de antropismo, a Figura 8 apresenta a evolução da área de cada uma delas. Figura 8 Desmatamento detectado nas imagens da Flona do Crepori entre 1985 e 2014, por categoria. Siglas: AOD de Origem Desconhecida e AIG Área de Influência de Garimpo. Tanto as áreas antropizadas de origem desconhecida quanto aquelas sob influência de garimpos seguiram uma tendência de crescimento nos últimos 30 anos. Os resultados do mapeamento da vegetação secundária realizado pelo Inpe (2010) indicam que há 854 hectares de área em regeneração na Flona, o que representa 15,4% da área mapeada como desmatamento pelo SFB entre 1985 a 2014 (a soma das áreas de todos os anos, descontando a sobreposição entre elas). Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 12 de 18

13 A Figura 9 apresenta a sobreposição dessas áreas. A vegetação secundária pode estar em diferentes estágios de sucessão florestal e mostra uma grande diferença na estrutura florestal ou copa em relação às florestas primárias próximas. Essa informação é importante para a identificação de áreas que podem ser manejadas futuramente. Figura 9 Sobreposição das áreas de vegetação secundária até 2010 com a área de antropismo mapeada até o ano de Foram realizadas análises espaciais de densidade de pontos utilizando o estimador kernel. Para cada polígono de garimpo identificado até 2014 foi gerado o ponto de seu centróide, ao qual foi associado o dado de sua respectiva área. O estimador kernel indica as áreas onde há maior densidade de pontos, ou seja, de garimpos. Foram gerados dois mapas: um considerando somente a densidade de pontos de ocorrência de garimpos e outro ponderando a área de cada polígono associado àquele ponto. Nessa análise, o estimador indicou onde estão as maiores concentrações de garimpos e onde estão aqueles causadores dos maiores desmatamentos na Flona. Essa análise espacial disponibilizou mais uma forma de tratamento e visualização dos dados produzidos para o ano de 2014, indicando que a região com a maior densidade de garimpos naquele ano estava ao longo do rio Crepori e aquela com a maior área estava próxima à vila do Creporizão. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 13 de 18

14 Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 14 de 18

15 Figura 10 Mapas com a análise espacial por densidade de Kernel ponderada pela densidade de pontos e pela área dos polígonos de garimpo Análise Temporal da Intervenção Antrópica nas Unidades de Manejo Florestal As análises qualitativas e quantitativas realizadas sobre a cobertura florestal e o grau de antropismo presente nas UMFs constituem um marco de referência sobre a situação dessas áreas antes da concessão e são essenciais para a implementação e execução do monitoramento ambiental das áreas onde ocorrerá o manejo florestal. Para fornecer uma análise do grau de antropismo no interior das UMFs, os dados gerados para toda a Flona foram recortados, considerando como base os limites dos polígonos delimitados para cada Unidade. A Figura 11 apresenta o mapa com as UMFs sob licitação neste edital. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 15 de 18

16 Figura 11 Mapa das Unidades de Manejo Florestal sob licitação na Flona do Crepori. A Tabela 3 disponibiliza, para cada uma das duas UMFs, a área em hectares e o percentual do desmatamento e da cobertura florestal para os anos de 1985, 1988, 1991, 1994, 1997, 2000, 2003, 2006, 2009, 2011 e Tabela 3 e cobertura florestal nas UMFs I e IV entre 1985 e Ano Categoria UMF I Área (em ha) % 7, ,5 0,02 99,98 UMF IV Área (em ha) 26, ,31 15, ,06, ,16 99, ,98 108, ,15 73, ,68 51, ,16 41, ,16 107, ,46 110, ,08 110,94 Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 16 de 18 % 0,01 99,99 0,01 99,99 0,01 99,99 0,05 99,95 0,06 99,94 0,04 99,96 0,03 99,97 0,02 99,98 0,06 99,94 0,06 99,94

17 ,08 99,94 Os indícios de atividades antrópicas em todos os anos analisados representam menos de 1% da área delimitada para o manejo florestal. A UMF IV apresentou uma área desmatada maior que a UMF I (110,94 ha nos anos de 2011 e 2014). O polígono de antropismo encontrado nas imagens de 1985 na área da UMF I não foi identificado nos demais anos, indicando uma possível regeneração da área. Dessa forma, conforme apresentado na Tabela 3 e na Figura 13, a análise de antropismo indicou que a UMF I está livre de influência antrópica nos últimos anos. As Figuras 13 e 14 apresentam as UMFs que serão destinadas à concessão neste edital. Cada mapa possui ainda uma tabela em que é especificada a área de antropismo identificada em cada ano no interior das UMFs. Figura 12 Ocorrência de intervenção antrópica na Unidade de Manejo Florestal I. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 17 de 18

18 Figura 13 Ocorrência de intervenção antrópica na Unidade de Manejo Florestal IV. 4. Conclusões De maneira geral, a Flona do Crepori tem sua cobertura vegetal bem preservada, apesar da tendência de expansão da atividade garimpeira nas duas últimas décadas. A região do Crepori tem grande concentração de garimpos, estando os maiores e mais consolidados localizados principalmente nos rios Crepori e das Tropas, que fazem os limite leste e oeste da Flona. As UMFs sob concessão neste edital sofreram pouca intervenção antrópica ao longo dos últimos vinte anos, apresentando mais de 99% de sua cobertura vegetal aparentemente inalterada. 5. Referências Bibliográficas BRASIL. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Sistema de detecção do desmatamento em tempo real na Amazônia - Deter: aspectos gerais, metodológicos e plano de desenvolvimento. São José dos Campos, SP: Coordenação Geral de Observação da Terra, Disponível em: < Acesso em: 2 out SHIMABUKURO, Y. E.; SMITH, J. A.; The least-squares mixing models to generate fraction images derived from remote sensing multispectral data. International Journal of Remote Sensing, Londres, v. 29, n. 9, p , Edição especial. Proposta de edital da Concorrência nº 01/2016 Anexo 4 Página 18 de 18

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