AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA E DANOS MORAIS PROTESTO INDEVIDO
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- Luís Brás Medina
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1 AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO CUMULADA COM PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA E DANOS MORAIS PROTESTO INDEVIDO Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito do Juizado Especial Cível da Comarca de. (nome da empresa), com sede na cidade de..., à rua..., inscrita no CNPJ sob o n.º..., por seu advogado infra-assinado (doc. anexo), com escritório situado nesta cidade, à rua..., onde recebe intimações e avisos (CPC, art. 39, I), vêm, à presença de V. Exa., na forma dos arts. 4.º e 273 do Código de Processo Civil, arts. 186 e 927 do Código Civil e parágrafo 2.º do art. 15 da Lei n.º 9.492/97, ajuizar a presente AÇÃO DECLARATÓRIA DE INEXISTÊNCIA DE DÉBITO C.C. PEDIDO DE TUTELA ANTECIPADA E DANOS MORAIS contra (nome da empresa), com sede na cidade de..., à rua..., inscrita no CNPJ sob o n.º..., em vista das seguintes razões de fato e de direito: 1. A empresa requerente é nacionalmente conhecida, no ramo de... A requerida é uma empresa de... e em tal condição vem prestando serviços autônomos à requerente, desde o início de sua criação, portanto, há mais de dez (10) anos. 2. A requerente, portanto, utiliza dos serviços de transporte da requerida e nessa condição habitual, enviou mercadorias no mês de..., à empresa..., da cidade de..., objeto da nota fiscal n.º... emitida em Consta expressamente de tal documento fiscal, que o transportador seria a requerida e que o frete seria por conta do destinatário. 4. Assim, caberia à transportadora cobrar o valor do frete do destinatário e não do remetente. 5.Não obstante, ao que tudo parece, a requerida de forma desorganizada e desatenta ao próprio documento fiscal que acompanhou a mercadoria entregue ao seu destinatário, teria gerado um boleto contra a requerente (como se ela fosse a devedora), colocando-o em cobrança no Banco... A empresa requerente não recebeu em seu endereço tal boleto bancário, devendo, no caso de ser suscitada dúvida a respeito, fazer a requerida prova de que a requerente o recebeu.
2 6. Para surpresa da requerente, veio essa tomar conhecimento, agora, que a requerida além de ter emitido o boleto de forma errônea (à remetente da mercadoria e não ao destinatário), patrocinou o seu protesto por falta de pagamento junto ao Cartório de Registro de Protestos da Comarca de..., tendo tal protesto sido efetivamente realizado em data de..., pelo valor de..., conforme inclusa certidão. 7. Sem sombra de dúvidas, que indevido o protesto levado a efeito pela empresa requerida, com base em um título de não responsabilidade da empresa requerente, simplesmente por não ser essa a devedora do valor devido pelo frete. 8. Ao tomar conhecimento do aludido protesto o que ocorreu pela informação de seus fornecedores, a empresa requerente obteve a certidão do protesto, constando que a mesma (que já não recebeu o boleto), fora intimada por EDITAL por ter sido devolvido o aviso de recebimento encaminhado para o endereço fornecido pela empresa requerida. 9. Constata-se dos elementos fornecidos pelo Cartório de Protestos desta Comarca, que a empresa requerida forneceu o endereço da empresa requerente como sendo Avenida..., nesta cidade, quando tal endereço é antigo e de pleno conhecimento da empresa requerida, já que não é o endereço constante da nota fiscal e muito menos o de seu escritório. 10. Para se provar tal situação, a requerente exibe comprovante da realização de outro frete pela requerida, em data anterior à anteriormente mencionada, que atesta que esta tinha PLENO CONHECIMENTO DO ENDEREÇO DA REQUERENTE, eis que em..., encaminhou-lhe outro boleto para a Rua., seu endereço de correspondência. 11. Logo, a requerida tinha conhecimento de tal endereço e mesmo assim patrocinou o protesto com base em um endereço antigo, dando dupla causa à sua realização, ou seja, impossibilitando a entrega do boleto e da intimação do protesto, que acabou se realizando por edital, impossibilitando até mesmo a defesa da requerente. De acordo com o art. 14 da Lei n.º 9.492/97, a intimação do devedor é feita no endereço fornecido pelo apresentante do título ou documento. 12.Estabelece o parágrafo 2.º do art. 15 da Lei n.º 9.492/97: Aquele que fornecer endereço incorreto, agindo de má-fé, responderá por perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções civis, administrativas ou penais. 13.Evidente que a empresa requerida agiu de má-fé, eis que apesar de ter conhecimento do endereço atual da empresa requerente, forneceu endereço incorreto, dando causa à realização da intimação via edital.
3 14. Assim, de forma INDEVIDA o nome da empresa requerente fora ALVO de PROTESTO quando não é a sua devedora, o que ocorreu por negligência da empresa requerida que emitiu o boleto a favor de quem não era o seu efetivo responsável, gerando, ainda, pela questão do endereço a falta de recebimento deste e da intimação do protesto, que como se afirmou anteriormente, acabou por ser feito via edital. DO DIREITO 15. Admissível o manejo de ação declaratória de inexistência de débito (Ac. 1.ª Seção do STJ, no CC PB, rel. Min. Luiz Fux, j , DJU , p. 163), inclusive junto ao Juizado Especial Cível. A hipótese dos autos é flagrante, por não ser a empresa requerente a responsável pelo frete realizado pela empresa requerida, sendo, assim nula a duplicata emitida pela requerida, de forma negligente. 16. Nula a obrigação, evidentemente que nulo o protesto feito sobre a mesma. 17.É pacífica a matéria no sentido de que o protesto indevido caracteriza dano moral, independentemente da prova do prejuízo, que se presume. A 3.ª Turma do STJ, no REsp RS, rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, j , DJU , p. 237, decidiu que: DANO MORAL - PESSOA JURÍDICA - PROVA DO DANO - PROTESTO INDEVIDO DE TÍTULO - SÚMULA N.º 227 DA CORTE. 1. Está alinhada a jurisprudência da Corte no sentido de que a pessoa jurídica pode sofrer dano moral (Súmula n.º 227 da Corte). 2. Provado o fato gerador do dano moral, no caso, o indevido protesto, impõe-se deferir a indenização. 3. Recurso especial conhecido e provido. Em outra oportunidade a 4.ª Turma do STJ, no REsp RJ,rel. Min.Ruy Rosado de Aguiar, j , DJU , p. 339, entendeu que: PROTESTO - Responsabilidade civil - Pessoa jurídica - Prova do dano - É presumido o dano que sofre a pessoa jurídica no conceito de que goza na praça em virtude de protesto indevido, o que se apura por um juízo da experiência Recurso conhecido e provido. 18. Tratando-se de protesto indevido de título, o dano ocorre somente pelo protesto, não havendo necessidade de se provar qualquer outro prejuízo de ordem material.
4 A 4.ª Turma do STJ no REsp MT, rel. Min. Aldir Passarinho Júnior, j , entendeu que: CIVIL E PROCESSUAL - AÇÃO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS CUMULADA COM PEDIDO DE CANCELAMENTO DE INSCRIÇÃO EM CADASTRO DE CRÉDITO E PROTESTO INDEVIDOS PROCEDÊNCIA - PROVA DO PREJUÍZO DISPENSA FATO OBJETIVO - RESPONSABILIDADE ATRIBUÍDA AO BANCO REEXAME IMPOSSIBILIDADE - SÚMULA N. 7-STJ VALOR - RAZOABI-LIDADE. I. Desnecessária a prova do prejuízo moral causado em caso de inscrição negativa em entidade cadastral e protesto indevido de título, por óbvio os efeitos nocivos do ato perante o meio social e comercial em que vive a vítima. II. Reconhecida à responsabilidade do banco pelo protesto do título e também pela inscrição, esta, aliás, decorrente do primeiro, a questão demanda o reexame dos fatos, vedado ao STJ, nos termos da Súmula n. 7. III. Fixado o valor da indenização em montante razoável, não se justifica a excepcional intervenção do STJ para evitar enriquecimento sem causa, aqui não acontecido. IV. Recurso especial não conhecido. 19. Não obstante, ainda, a empresa requerente protestada de forma indevida e abusiva, sofreu prejuízos com a atitude irresponsável da requerida, já que a informação de que a mesma estava protestada fora dada justamente por um fornecedor seu, em indiscutível prejuízo a seus negócios, além da mácula ocorrida junto ao comércio, à rede bancária, já que o nome da empresa requerente fora para o SERASA. E Não é só isso. O nome da empresa requerente fora alvo de EDITAL afixado no Cartório de Protestos desta Comarca, tornando-se PÚBLICO. 20. A empresa requerida, por sua vez, além de emitir o boleto de forma negligente contra quem não era o seu devedor, ainda, deu causa ao protesto, fornecendo endereço incorreto, maculando o nome da empresa requerente junto a FORNECEDORES, COMÉRCIO, REDE BANCÁRIA E PÚBLICO QUE TOMOU CONHECIMENTO DO EDITAL afixado no Cartório de Protestos. conduta. 21. Sérias, portanto, as consequências de sua irresponsável e negligente 22. Como nenhum dano pode ficar sem a devida reparação, é que se admite a propositura de ação de indenização por danos morais em tal hipótese. 23. Admissível a reparação do dano moral à pessoa jurídica, tal como prevê a Súmula n.º 227 do Superior Tribunal de Justiça. Para CAIO MÁRIO DA SILVA PEREIRA, Responsabilidade Civil de acordo com a Constituição de 1988, Ed. Forense, 2.º edição, p. 61: o fundamento
5 da reparabilidade pelo dano moral está em que, a par do patrimônio em sentido técnico, o indivíduo é titular de direitos integrantes de sua personalidade, não podendo conformar-se à ordem jurídica em que sejam impunemente atingidos. 24. No que se refere à fixação do quantum a título de dano moral, o valor fica ao prudente arbítrio do juiz, devendo se levar em conta os fatos, a reprimenda à parte ofensora como meio de se dissuadir, de igual a novo atentado, a capacidade financeira desta e a amenização da situação imposta à parte ofendida. Para RUI STOCO, Tratado de Responsabilidade Civil, Ed. Revista dos Tribunais, p. 1684: Condenar o agente causador do dano ao pagamento de certa importância em dinheiro, de modo a puni-lo, desestimulando-o da prática futura de atos semelhantes, e, com relação à vítima, compensá-la pela perda que se mostrar irreparável e pela dor e humilhação impostas, como uma importância mais ou menos aleatória. Evidentemente, não haverá de ser fonte de enriquecimento injustificado da vítima, nem poderá ser inexpressiva a ponto de não atingir o objetivo colimado, de retribuição do mal causado pela ofensa, com o mal da pena. É que a sanção pecuniária deve estar informada dos princípios que a regem e que visam à prevenção e a repressão. A fixação do quantum da indenização por dano moral deve ser apta para servir como elemento de coerção destinado a frear o ânimo do agressor, impedindo, desta forma, a recidiva. (RT 757/284). 25. A empresa requerida, por sua vez, é uma das maiores empresas de transporte do país, com grande suporte financeiro e patrimonial. DOS PEDIDOS 26. A vista do exposto, propõe-se a presente ação declaratória de inexistência de débito, c.c. pedido de indenização por dano moral face à suplicada, requerendo se digne V. Exa., imprimir-lhe o rito previsto na Lei n.º 9.099/95, designando audiência de conciliação, citando-se a suplicada para os termos da presente ação, pena de revelia à falta de comparecimento em tal audiência (art. 20), cientificando-a, que na falta de conciliação será designada audiência de instrução
6 e julgamento, com a apresentação de defesa, indicando, querendo, provas a serem produzidas. 27. Com amparo nas disposições do art. 273 do Código de Processo Civil, que é possível no âmbito do Juizado Especial Cível (Enunciado n.º 29 do XIX Encontro Nacional de Coordenadores de Juizados Especiais), requer a empresa requerente se digne V. Exa., conceder-lhe MEDIDA ANTECIPATÓRIA no sentido de ser imediatamente expedido ofício ao SERASA determinando seja retirado o nome da empresa requerente de seus registros, face aos motivos expostos que demonstram de forma satisfatória a existência dos mínimos requisitos para tanto e as conseqüências com a manutenção indevida de tal registro patrocinado pela empresa requerida e ao CARTÓRIO DE PROTESTOS desta Comarca, para que não seja fornecida certidão positiva referente a tal protesto, sob pena de desobediência. 28. Pede-se que uma vez produzidas as eventuais provas, ou em caso de dispensa dessas face aos fatos, se digne V. Exa., julgar procedente o pedido, declarando-se a inexistência da obrigação, expedindo-se mandado de cancelamento do protesto junto ao Cartório de Registro de Protestos desta Comarca e condenandose a suplicada a indenizar danos morais à autora no valor de... e que se encaixa perfeitamente aos fatos e circunstâncias da causa, a gravidade da ofensa e a potencialidade da parte, aliado a outros precedentes, acrescido de atualização monetária desde o ajuizamento da ação e juros de mora desde a citação, além das custas processuais e honorários advocatícios a serem arbitrados. Protesta-se por provar o alegado por todos os meios de provas admitidas pelo Direito, atribuindo-se à causa o valor de... (dezesseis mil e seiscentos reais). Pede deferimento. (local e data) (assinatura e n.º da OAB do advogado)
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