MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE GOIÁS PROMOTORIA DE JUSTIÇA DE COCALZINHO DE GOIÁS

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1 EXCELENTÍSSIMO(A) SENHOR(A) DOUTOR(A) JUIZ(A) DE DIREITO DA COMARCA DE COCALZINHO GOIÁS. Documentação extraída dos autos n O MINISTÉRIO PÚBLICO do ESTADO de GOIÁS vem à presença de Vossa Excelência, com o natural e costumeiro respeito, no desempenho de suas atribuições legais e com base no incluso inquérito policial, oferecer DENÚNCIA em desfavor de ANTÔNIO WANDERLAAN BATISTA JUNIOR, brasileiro, advogado inscrito na OAB n DF, com endereço profissional na Avenida São Paulo, Quadra 85, Lote 01, Setor Tradicional, Planaltina/DF, imputando-lhe(s) a prática da(s) seguinte(s) conduta(s) delituosa(s): 1

2 De acordo com dados contidos na documentação anexa, desde o dia 26 de novembro de 2013 até o dia 28 de abril de 2015, no Fórum da Comarca de Cocalzinho de Goiás/GO, o denunciado deixou de restituir os autos da Ação Penal nº , que recebeu na qualidade de advogado do réu Divino Ferreira de Almeida. Apurou-se que Antônio Wanderllan, ora denunciado, na qualidade de advogado constituído do réu Divino Ferreira de Almeida - o qual responde à ação penal acima mencionada pelo crime de homicídio qualificado -, retirou referidos autos do cartório criminal da Comarca na data de 20 de novembro de 2013, em razão do contido na Ata de Julgamento de fls. 230/232, através da qual restou consignado que o julgamento pelo Júri seria adiado em razão da ausência de intimação pessoal do réu Divino acerca da decisão de pronúncia, bem como a fim de que esse advogado pudesse ter acesso aos autos e assim então promover a escorreita defesa de seu cliente. Para tanto, o denunciado tinha o prazo de cinco dias conforme documento de carga em anexo, assinado por ele próprio -, o qual não foi observado. Com efeito, esse advogado, ora denunciado, reteve os autos indevidamente a partir do momento em que foi intimado em 19/02/2014, na forma do art. 196 do Código de Processo Civil, para restituí-los (checar certidão de publicação de fl. 08 da Comunicação de Não devolução de Autos em Escrivania), deixando de fazê-lo, sem qualquer justificativa. Com efeito, após inúmeras diligências tomadas pelo juízo local na tentativa de reaver os autos, foi determinada a sua busca e apreensão, a qual somente pôde ser realizada em 03/02/2015, uma 2

3 vez que o primeiro endereço profissional fornecido pelo denunciado sequer foi encontrado pelo Oficial de Justiça (checar fl. 29) e ainda em outra tentativa em novo endereço, foi certificado que o escritório do advogado não mais funcionava no local (fl. 40). Sendo assim, na data de 03 de fevereiro de 2015 foi realizada a busca dos autos no novo escritório do denunciado, embora não tenha havido a sua apreensão, sob a alegação do próprio denunciado, conforme ele afirmou ao Oficial de Justiça, de que os referidos autos estariam em um outro escritório profissional, situado em Formosa/GO (fl. 50). Mesmo assim, os autos só foram restituídos em cartório na data de 28/04/2015, ou seja, após 01 (um) ano, 05 (cinco) meses e 08 (oito) dias da sua retirada, não obstante o denunciado tenha sido intimado em 19/02/2014 a restituí-los, no prazo de 24 horas, além de também não os ter restituído assim que realizada a tentativa de busca e apreensão na data de 03/02/2015, na qual ele estava presente. Averiguou-se outrossim que o pai do denunciado devolveu os autos em cartório no exato dia em que completados 20 anos desde a decisão de pronúncia, com o intuito claro de que o Judiciário viesse a reconhecer a prescrição da pretensão punitiva estatal, pelo grave crime de homicídio qualificado, pelo qual o réu daquela ação penal havia sido pronunciado. Assim agindo, o denunciado está incurso no art. 356 do Código Penal, razão pela qual o Ministério Público requer, após autuada a presente denúncia, seja ele citado e devidamente processado, conforme o rito sumário previsto no Código de Processo 3

4 Penal, devendo, para tanto, ser notificadas as pessoas abaixo arroladas para virem depor em juízo, em dia e hora designados por Vossa Excelência, sob as penas da lei. Rol de pessoas a depor: 1. Mariana S. Carvalho, Escrivã Judiciária da Comarca de Cocalzinho de Goiás/GO. 2. Leonnela Lúcia Vieira, Escrevente Judici[aria da Cocalzinho de Goiás/GO. 3. Fernando Brito Portal e Silva, Oficial de Justiça do TJDFT. Cocalzinho de Goiás, 21 de maio de ELISEU ANTÔNIO DA SILVA BELO Promotor de Justiça 4

5 Documentação extraída dos autos n Denunciado: ANTÔNIO WANDERLAAN BATISTA JUNIOR MM(A) JUIZ(A), Segue denúncia contra a pessoa acima indicada, em 04 (quatro) laudas, impressas e rubricadas. À oportunidade, o Ministério Público requer: I - a juntada aos autos da certidão de antecedentes criminais do denunciado, expedida pelo INI Polícia Federal, pelo SSP- GO e pelo distribuidor central de Brasília/DF; II Ainda que as certidões acima requeridas sejam negativas e considerando que o crime descrito na denúncia possui uma pena mínima, em abstrato, inferior a um ano, desde já o Ministério Público entende não ser cabível ao denunciado a proposta de suspensão condicional do processo, pois ele não preenche alguns dos requisitos elencados no art. 77 do Código Penal. Com efeito, verifica-se primeiramente que sua conduta social é altamente reprovável, já que se trata de uma pessoa com formação jurídica, advogado, sendo esperado portanto conduta totalmente diversa da efetivamente adotada por ele, devidamente narrada na denúncia ora oferecida. De igual maneira, os motivos e circunstâncias também lhe são altamente desfavoráveis, já que ele obstruiu dolosamente o regular andamento da Justiça criminal, além de manter os autos em seu poder por quase dois anos, com nítidos interesses 5

6 particulares e em favor de seu cliente, para conseguir, a todo custo, uma declaração judicial de extinção da punibilidade pela prescrição, de um crime da mais alta gravidade homicídio qualificado. A propósito, a conduta desse advogado, ora denunciado, é lamentável, para dizer o mínimo, pois além de ferir as regras da moral e da ética profissional, com toda certeza desprestigia e muito a classe dos advogados brasileiros, devendo ser, de todas as formas, repelida e coibida pelo Poder Judiciário e pela própria Ordem dos Advogados do Brasil. III Embora a Seccional da OAB no Distrito Federal já tenha sido oficiada, o Ministério Público requer seja oficiado também ao Conselho Federal da OAB, com cópia de toda a documentação que instrui a presente denúncia, requerendo a abertura de Procedimento Administrativo Disciplinar em face desse advogado, com base no art. 34, XXII, da Lei 8.906/94, e para que acompanhe a atuação do OAB/DF na apuração e sanção dessa perniciosa infração disciplinar, bem como para que sejam adotadas as demais providências que o referido órgão entender cabíveis, na esfera ética e disciplinar. Cocalzinho de Goiás, 21 de maio de ELISEU ANTÔNIO DA SILVA BELO Promotor de Justiça 6

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