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1 Projeto de Rede de Distribuição de IP com Circuito Exclusivo Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Obras de Distribuição Código Edição Data VR ª Folha 1 DE 52 27/04/2015 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 15/05/2014 Edição Inicial. 2ª 27/04/2015 Atualização geral e dos itens , , 4.4.3, e Substituição da figura 09 do ANEXO II. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços. NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos VR Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kv. VR Projeto de Rede de distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT - 15 KV VR Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV. VR Construção de Redes de Distribuição por Terceiros. VR Incorporação de Rede de Distribuição Construída por Terceiros.

2 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS REFERÊNCIAS APROVAÇÃO...11 ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS...12 ANEXO II. FIGURAS DAS ESTRUTURAS PADRONIZADAS...13 ANEXO III. TABELAS...37 ANEXO IV. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES...40 ANEXO V. SIMBOLOGIA...41 ANEXO VI. CAIXA DE MEDIÇÃO MONOFÁSICA COM LENTE E CAIXA DE DISJUNTOR EM SEPARADO...43 ANEXO VII. CAIXA DE MEDIÇÃO POLIFÁSICA COM LENTE E CAIXA DE DISJUNTOR EM SEPARADO...44 ANEXO VIII. MODELO CARTA PEDIDO DE ANÁLISE DO PROJETO...45 ANEXO IX. MEMORIAL DESCRITIVO PROJETO DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO DE IP COM CIRCUITO EXCLUSIVO...46 ANEXO X. PLANILHA DE CALCULO DE QUEDA TENSÃO...47 ANEXO XI. LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DR MONOFÁSICO...49 ANEXO XII. LOCALIZAÇÃO DO DISPOSITIVO DR TRIFÁSICO...50 ANEXO XIII. PADRÃO DE ENTREDA EM MURO OU MURETA - VISTA LATERAL...51 ANEXO XIV. PADRÃO DE ENTREDA EM MURO OU MURETA - VISTA FRONTAL...52 VR ª Edição 27/04/ de 52

3 1.OBJETIVO Esta norma tem por objetivo apresentar os critérios básicos para projeto e construção de redes de IP com circuito exclusivo. São fixadas as diretrizes e a sistemática que os Municípios devem obedecer, na construção e ampliação de novas redes de IP. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, suprimento, segurança, engenharia, projeto, construção, ligação, operação, manutenção, comercial e atendimento a clientes da Celpe, assim como os Municípios, cumprir e fazer cumprir o estabelecido neste instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1Iluminação Pública - IP Serviço público que tem por objetivo exclusivo iluminar os logradouros públicos, de forma periódica, contínua ou eventual. 3.2Iluminação Pública Convencional É a Iluminação Pública instalada em postes da rede de distribuição padrão da Celpe. 3.3Iluminação Pública Especial É a Iluminação Pública Instalada em postes especiais com características fora dos padrões da rede de distribuição estabelecida pela Celpe. 3.4Instalações de Iluminação Pública Conjunto de equipamentos utilizados exclusivamente na prestação do serviço de iluminação pública. 3.5Cabo multiplexado Cabo constituído por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase, torcidos em torno de um condutor isolado com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação. 3.6Comando em grupo É uma chave eletromagnética que energiza ou desenergiza um circuito de iluminação pública com várias lâmpadas. 3.7Comando Individual - CI É um relé fotoelétrico que energiza ou desenergiza uma ou mais lâmpadas de uma mesma luminária. 3.8Conector Perfurante Conector destinado à conexão entre dois condutores isolados da rede de distribuição entre si, ou com o condutor de derivação da unidade consumidora. A conexão é obtida através de dentes metálicos que perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico. 3.9Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual - DR Dispositivo destinado a prover proteção contra correntes de fuga residuais nas instalações elétricas. 3.10Estruturas Conjunto de peças e acessórios destinados à fixação e sustentação dos condutores de uma rede aérea de distribuição. 3.11GSE - Gestão do Sistema Elétrico Sistema computacional gráfico que gerencia a rede elétrica a partir do cadastro da rede e dos pontos de consumo georeferenciados. VR ª Edição 27/04/ de 52

4 3.12Medição Processo realizado por equipamento que possibilite a quantificação e o registro de grandezas elétricas associadas à geração ou consumo de energia elétrica, assim como à potência ativa ou reativa. 3.13Medição Externa Medição cujos equipamentos são instalados em postes ou outras estruturas de propriedade de terceiros, situados em vias, logradouros públicos ou compartimentos subterrâneos. 3.14Ponto de Medição Local de instalação do(s) equipamento(s) de medição de energia elétrica da Celpe. 3.15Ponto de Entrega Ponto de conexão do sistema elétrico da Celpe com a unidade consumidora e que situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora. 3.16Projeto de Rede Nova Aquele que visa à implantação de um novo sistema de distribuição necessário ao atendimento a uma nova área onde não existe rede de distribuição. 3.17Projeto de Extensão de Rede Aquele que visa atender a novas unidades consumidoras e que implica no prolongamento da posteação, a partir da conexão em um ponto da rede de distribuição existente. 3.18Rede de Distribuição Aérea Multiplexada - BT Rede de baixa tensão, operando com tensão máxima de 380 V, utilizando condutores encordoados, conhecidos como multiplexados. 3.19Rede de Iluminação Pública Exclusiva São as instalações elétricas situadas em vias, avenidas, jardins, praças, túneis, viadutos, passarelas, monumentos e obras de arte que compõem o sistema de iluminação pública, com destinação exclusiva para este fim. 3.20Via Pública Toda área de terreno destinada ao trânsito público e assim reconhecida pelos poderes competentes. 4.CRITÉRIOS 4.1Condições Gerais A instalação elétrica de distribuição urbana de iluminação pública exclusiva, deve ser utilizada em jardins, praças, túneis, viadutos, passarelas, monumentos, obras de arte e vias públicas A rede de Iluminação Pública independente da quantidade de luminárias deve ser construída com circuito exclusivo, com comando individual ou em grupo, relé foto elétrico, proteção e medição conforme figuras constantes no ANEXO I Toda rede de iluminação pública independente da quantidade de luminárias deve apresentar projeto para análise e verificação da conformidade com à padronização da Celpe Rede elétrica de iluminação pública situada em área sem previsão de atendimento a outras unidades consumidoras, como praças, jardins, túneis, viadutos, passarelas, monumentos, obras de arte não deve ser incorporada ao patrimônio da Celpe Rede elétrica de iluminação pública situada em áreas onde existam unidades consumidoras deve ser incorporada ao patrimônio da Celpe, obedecendo as condições contidas na norma VR Incorporação de Rede de Distribuição Construída por Terceiros. VR ª Edição 27/04/ de 52

5 4.1.6Nos casos de rede elétrica de iluminação pública exclusiva nova ou extensão de rede secundária, localizadas na via ou avenidas onde existam consumidores, apenas os postes devem ser doados a Celpe Os projetos e obras em redes de distribuição que não tenham circuito exclusivo de iluminação pública, tais como reformas, melhoramentos e varreduras, devem ser projetadas e executadas pela Celpe A construção de redes de iluminação pública exclusivas, realizadas pelos Municípios, deve obedecer às recomendações da Celpe, principalmente a norma de Construção de Redes de Distribuição por Terceiros VR A ampliação de rede de distribuição primária exclusiva para iluminação pública deve ser construída conforme norma VR Projeto de Rede de distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT - 15 KV e/ou VR Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV A Celpe deve disponibilizar as normas de padrões de redes de distribuição aos Municípios Os materiais adquiridos pelos Municípios para construção da rede de iluminação pública preferencialmente devem ser adquiridos dos fabricantes homologados pela Celpe A rede subterrânea para o circuito exclusivo de iluminação pública deve ser instalada em banco de duto exclusivo e independente do banco de duto da rede subterrânea da Celpe A rede subterrânea exclusiva para o suprimento às cargas de iluminação pública deve ser medida através de quadro de medição situado no ponto de entrega de energia a ser definido no projeto Os circuitos subterrâneos exclusivos para iluminação pública devem ser medidos em quadros de medição construídos pelos Municípios, conforme o padrão da Celpe Os critérios de projeto específicos aos níveis de iluminamento, espaçamentos entre luminárias, potências para a iluminação de praças e jardins ou outros logradouros públicos diferentes da vias públicas regulares, bem como utilização de postes, luminárias e estruturas especiais não são objeto desta Norma Obras de expansão e novas ligações de circuito exclusivo de iluminação publica deve derivar do circuito da rede de baixa tensão existente no local com medição e proteção instalados em poste particular, conforme figura 09 do ANEXO II O circuito de IP exclusivo deve derivar de rede de distribuição secundária existente ou, se for o caso, a partir de circuito de IP existente, desde que respeitados os limites de queda de tensão e a distância máxima prevista em relação ao transformador que alimenta o circuito Circuito existente de iluminação pública sem medição que seja solicitado pelos Municípios a substituição das lâmpadas existente por lâmpadas não padronizadas pela Celpe deve ser instalado circuito exclusivo de IP com cabo multiplexado, medição e proteção, com os custos da rede e equipamentos por conta dos Municípios A interligação das instalações de Iluminação Pública com a Rede de Distribuição Secundária da Celpe com condutores multiplexados deve ser através de circuito exclusivo, conectado diretamente na rede com conector perfurante e/ou cunha e com medição conforme figura 09 do ANEXO II a partir do ponto de entrega A interligação da Rede da Celpe com a Rede de IP deve ser feita por profissional da Celpe ou das empresas Prestadoras de Serviços contratadas pelo Celpe O circuito de IP exclusivo em ruas, avenidas, túneis, viadutos, passarelas, monumentos e obras de arte deve ser construído com condutores isolados multiplexados 1x25+1x25 mm² e/ou 3 x X35 mm² A extensão máxima de cada circuito de Iluminação Pública é de 400 m a partir do transformador e respeitando-se a queda de tensão máxima admissível de 6%. VR ª Edição 27/04/ de 52

6 4.1.21Em ruas sinuosas, recomenda-se que os vãos sejam reduzidos para favorecer a iluminação da via, e evitar que os condutores elétricos passem sobre as propriedades particulares Os projetos de redes novas e extensões de IP não devem prever numa mesma rua ou avenida, instalação de lâmpadas de potências diferentes ou de princípios de funcionamento diferentes Todas as conexões entre cabos multiplexados devem ser realizadas com conector perfurante Todas conexões entre rede aérea com condutor nu e a rede exclusiva de iluminação publica com cabo multiplexado deve ser realizada com conector cunha. 4.2Estruturas Padronizadas As estruturas, luminárias e demais acessórios devem estar de acordo com o estabelecido nas normas e especificações da Celpe Estruturas IPLL 7 Estrutura utilizada em rede de iluminação pública com lâmpada vapor de sódio padronizadas no item 4.4 para ruas com 07m de largura, conforme Figura 10 do ANEXO II Luminária Tipo IPLL 9 Estrutura utilizada em rede de iluminação pública com lâmpada vapor de sódio padronizadas no item 4.4 para ruas com 09m de largura, conforme Figura 10 do ANEXO II Luminária Tipo IPLL 14 Estrutura utilizada em rede de iluminação pública com lâmpada vapor de sódio padronizadas no item 4.4 para ruas com 14m de largura, conforme Figura 10 do ANEXO II. 4.3Tipos de Lâmpadas Padronizadas 4.3.1Vapor de sódio de 70W, 150W e 250W Quando o circuito de iluminação publica for exclusivo, os Municípios podem utilizar outros tipos de lâmpadas. 4.4Medição e proteção 4.4.1Deve ser instalada medição monofásica e/ou trifásica em circuitos exclusivos de Iluminação Pública As instalações de iluminação pública em praças, canteiros centrais de acervo da Municipios, ruas e avenidas, túneis, viadutos, passarelas, monumentos e obras de arte devem ser atendidos por circuitos exclusivos de iluminação pública com proteção e medição, independente da quantidade de pontos de iluminação e do tipo de rede aérea ou subterrânea Todo circuito exclusivo de IP deve possuir medição e proteção. A medição deve ser instalada a partir do ponto de derivação da Rede de Distribuição de Baixa Tensão da Celpe em poste particular instalado próximo ao poste da Celpe conforme figura 09 do ANEXO II Recomendamos o disposto nos itens e da NBR5410, o qual se refere à instalação de Dispositivo de Proteção Diferencial-Residual (DR) de alta sensibilidade, no circuito interno de cada unidade consumidora, observando-se as recomendações quanto à coordenação e seletividade, conforme desenhos dos ANEXOS XI e XII Devem ser instalados rabichos de cabo 25mm² multiplexado, com comprimento de 250mm, diretamente na rede multiplexada com conector perfurante, nos finais de linha e a cada 200 metros para conectar o aterramento temporário conforme Figura 13 do ANEXO II Todo aumento de carga instalada no circuito exclusivo de IP deve ser comunicado à Celpe. VR ª Edição 27/04/ de 52

7 4.4.7Localização da Medição e proteção A medição deve ser instalada em poste particular em caixa de policarbonato com lente, conforme ANEXOS I e VI. A proteção com disjuntor, deve ser instalada em caixa de policarbonato, separada da caixa de medição A medição deve ser instalada obedecendo aos seguintes critérios: a) A medição deve ser instalada a uma altura mínima de 3,50 metros do solo, conforme Figura 09 do ANEXO II; b) As caixas de medição e proteção devem ser instaladas no sentido longitudinal da calçada. c) As caixas de medição para circuito exclusivo de iluminação pública devem ser construídas conforme Tabela 13 do ANEXO V. d) A medição e a proteção em circuitos de rede aérea em vias, ruas, e avenidas devem ser instaladas em poste, particular conforme Figura 09 do ANEXO II. e) A medição e a proteção em praças, jardins, túneis, viadutos, passarelas, monumentos, obras de arte, podem ser instaladas em muro, mureta ou embutida na parede, conforme desenhos constante no ANEXO XIII, desde que haja conveniência técnica, conforme a norma SM Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária de Distribuição a Edificações Individuais. f) A caixa de medição monofásica ou polifásica deve obedecer ao padrão definido na norma VR Especificação de Caixas de Medidores. 4.5Projetos de Iluminação Pública 4.5.1Recomendações Gerais 4.5.2Todos os projetos de redes de iluminação pública devem ser elaborados pelas empresas contratadas pelas prefeituras, sendo seus custos arcados integralmente pelo interessado Os projetos de iluminação pública elaborados pelos Municípios, devem obedecer aos requisitos desta norma No caso da solicitação de extensão de rede de distribuição de baixa tensão que necessite de circuito exclusivo de IP deve informado ao solicitante o custo da rede de IP sem a participação financeira da Celpe O projeto deve ser apresentado para análise da Celpe, em 2 (duas) vias, contendo: a) Uma via da ART quitada - Anotação de Responsabilidade Técnica, emitida pelo CREA; b) Memorial descritivo do projeto, conforme ANEXO IX contendo: Localização; Município; Barramento do poste da derivação; Número de pontos luminosos; Tipos de luminárias e dos respectivos braços ou postes; Potência, tipo e número de lâmpadas; Potência do transformador; Tipo de comando; Tipo e seção dos condutores utilizados. c) Carga instalada/demanda calculada envolvendo as perdas no reator; d) Autorização do IBAMA em caso de obras com atividades de supressão vegetal ou área de desova de tartarugas; e) Certificado de licença ambiental emitido pelo órgão estadual competente, quando a iluminação estiver situada em área de proteção ambiental ou a legislação exigir; f) Planta de situação em escala adequada com indicação das ruas adjacentes, da orientação nortesul, do poste de derivação na rede da Celpe Devem ser observadas todas as distâncias mínimas de segurança, conforme padrões da Celpe, devendo as flechas manter a mesma catenária dos cabos da rede de BT da Celpe, de modo que a distância entre a rede de BT e rede de IP, seja sempre a mesma ao longo de todo o vão. VR ª Edição 27/04/ de 52

8 4.5.7.A instalação de rede secundária ou instalação de novos postes está condicionada a aprovação do projeto pela Celpe, mesmo em caso de intercalação de novos postes Todos os postes metálicos com plataforma instalados em rede exclusiva de iluminação pública sob base de concreto deve ser aterrado individualmente com haste de terra, cabo isolado cobre 10mm² e conector padronizado ou solda exotérmica Cálculo Mecânico As trações de projeto foram calculadas para o vão de 60 m, temperatura mínima igual a 5 C e vento máximo de 90 km/h na temperatura de 15 C Para o tensionamento dos condutores, devem ser obedecidas as tabelas de flechas e trações de montagem do ANEXO III As estruturas devem ser dimensionadas a partir do condutor utilizado e da respectiva tração de projeto conforme Tabela 01. Tabela 01 Condutor padronizado e Tração de projeto Item Código Descrição Tração de projeto Cabo AS AL 1kV 1 x x 25 NI 145 dan Cabo AS AL 1kV 3 x x 35 NI 317 dan Deve ser efetuado o cálculo mecânico com base nas trações de projeto padronizadas para dimensionamento dos postes de amarração, ângulos e finais de linha Para evitar que o cabo da rede perca a sua formação original deve ser aplicada amarração nos pontos onde ele for desenrolado para ancoragem ou finais de linha com fio isolado de seção 1,5 mm² ou preferivelmente com as sobras dos cabos da rede O projeto de rede de iluminação pública apresentado à Celpe para análise de conformidade deve atender aos normativos da Celpe de Projetos de Redes, à Norma Regulamentadora NR-10 do Ministério do Trabalho e Emprego, às regulamentações técnicas oficiais estabelecidas e normas da ABNT, bem como deve ser assinado por Engenheiro Eletricista ou profissional habilitado pelo CONFEA/CREA tendo anexado a Anotação de Responsabilidade Técnica - ART devidamente quitada As instalações de iluminação pública devem ser vistoriadas para atestar sua adequação ao projeto aprovado. Somente devem ser ligadas as instalações de iluminação pública que sejam construídas conforme projeto aprovado. 4.6Desenho 4.6.1Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4, obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme ANEXO V, e apresentados em meio magnético As plantas devem ser desenhadas conforme padronização da ABNT Cálculo Elétrico 4.6.4Na montagem da rede de Iluminação pública devem ser utilizados condutores multiplexados de alumínio, conforme Tabela Na transição da rede secundária com a rede de iluminação pública os condutores devem ser marcados através de aproximadamente 2 voltas de fita adesiva apropriada nas cores abaixo, visando identificar em que fase estão conectadas: VR ª Edição 27/04/ de 52

9 Fase A = vermelha Fase C = marrom Fase B = branca Neutro = azul claro 4.6.6Na elaboração do cálculo de queda de tensão em redes de Iluminação Pública com cabos multiplexados deve ser utilizado o coeficiente da Tabela 02 e planilha do ANEXO X. Tabela 02 Coeficientes para cálculo da queda de tensão VALORES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO EM BT PARA 100 kva x m Tensão 380/220 Volts Nº fase 1 Φ Mult 25 0,4779 Nº fase 3 Φ Mult 35 0, Independentemente da queda de tensão, nenhum ponto da rede de Iluminação Pública pode situar-se eletricamente a mais de 400 m do transformador, na tensão de 380/220 V. 4.7Condutores 4.7.1Todos os condutores devem ser isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 0,6/1kV O condutor padronizado para redes de IP consta da Tabela Quando da elaboração do projeto deve-se prever a Instalação de um olhal parafuso 5000 dan, próximo ao topo do poste, para prover um ponto de ancoragem à linha de vida, conforme descrito no Procedimento VR Trabalho em Altura em Construção e Manutenção de Linhas e Redes de Distribuição até 15 kv Em áreas urbanas o vão máximo deve limitar-se em 40m, enquanto que em áreas sem iluminação pública, o vão máximo pode atingir 60m, observada a distância mínima do condutor ao solo O neutro da rede de distribuição de IP, que funciona como mensageiro, deve ser contínuo e aterrado A rede de distribuição aérea multiplexada de IP deve ser instalada do lado do sistema viário, exceto nos postos de transformação, quando devem passar por trás do transformador. 4.8Poste 4.8.1O poste padronizado para rede de distribuição de IP multiplexada é de 9 m de altura para os esforços de 200, 400 e 600daN, conforme Tabela 08 e Tabela 09 para poste utilizado em atmosfera agressiva Para postes de 9 m de altura, a fixação do condutor de IP deve situar-se a 0,50 m do topo do poste Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias Devem ser usados postes de concreto DT conforme especificação, engastados conforme a fórmula: E = L/10 + 0,60 onde L é o comprimento nominal do poste Em áreas urbanas sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio. VR ª Edição 27/04/ de 52

10 4.8.6Em ruas com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqüência da rede existente, conforme figura a seguir. Posteação Unilateral Vão Básico L L = Máximo 20m 4.8.7A posteação bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteação contrária, conforme figura abaixo A posteação bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo representação conforme figura abaixo. Posteação Frontal Vão Básico L L > Travessias 4.9.1Os cabos devem manter as distâncias mínimas, a seguir especificadas nas condições mais desfavoráveis de aproximação ou seja, na condição de flecha máxima: a) 5,50m - ruas e avenidas; b) 4,50m - entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; c) 3,50m - ruas e vias exclusivas a pedestres; d) As distâncias mínimas entre condutores e edificações devem obedecer aos valores indicados nas Figuras do ANEXO V. 5.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, e resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: NBR 8451 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica - Especificação; NBR 8452 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica Padronização; VR ª Edição 27/04/ de 52

11 NBR 8158 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia; Elétrica Especificações; NBR 8159 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Formatos, Dimensões e Tolerâncias Padronização; NBR 8182 Cabos de potência multipolares auto-sustentados com isolação extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kv Requisitos de desempenho; NBR Instalações elétricas de baixa tensão; NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association; NEC - National Electrical Code; IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers; IEC - Internacional Electrotechnical Commission 6.APROVAÇÃO JOSÉ ANTONIO DE SOUZA BRITO Departamento de Engenharia Corporativo SEC VR ª Edição 27/04/ de 52

12 ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS Estrut. Descrição Figura IP-A Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura usada em tangência e ângulos de até 60º 01 IP-2 Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em tangência e ângulos 02 IP-1 Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura final de rede 03 IPA-1 Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura em tangência com uma derivação 04 IP-3 Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura de amarração com uma derivação 05 IPA-2 Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura em tangência com duas derivações 06 IP-4 Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura de amarração com duas derivações 07 IP-AC Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura de Alimentação do Circuito 08 IP-M Rede BT de Iluminação Pública isolada Estrutura de medição 09 IP-LL7 / IP-LL9 / IP-LL14 Rede BT de Iluminação Pública isolada Estruturas de ligação de luminária Ruas de 7, 9 ou 14 m de largura Locação no Poste dos Materiais da Rede de Baixa Tensão 11 Dimensionamento dos parafusos da rede de BT em função do poste de AT VR ª Edição 27/04/ de 52

13 ANEXO II. FIGURAS DAS ESTRUTURAS PADRONIZADAS FIGURA 01 - ESTRUTURA IP-A F-30 e A-2 REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm² M-13 CORTE AA REDE MULTIPLEXADA DE DISTRIBUIÇÃO A REDE MONOF MULTIP. IP - 1#(25) 25mm² A A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-13 F-3-1 e I-3 α α 15 (NOTA 01) 15 > α 60 (NOTA 02) NOTAS: 1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA; 2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IP-A Estrutura Usada em Tangência e Ângulos de até 60º VR ª Edição 27/04/ de 52

14 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IP-A RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 F-3-1 VR Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-13 VR Laço pref. roldana cabo 25mm² multiplexado pç 01 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cab quad galv. M16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

15 FIGURA 02 - ESTRUTURA IP-2 F-25 REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm² M-3 e A-25 C-8 CORTE AA REDE MULTIPLEXADA DE DISTRIBUIÇÃO A A REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm² F-30 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 NOTA: UTILIZADA TANTO EM ALINHAMENTO QUANTO P/ ÂNGULO DE 90. OU ALINHAMENTO 180 ÂNGULO 90 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 08/03/02 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IP-2 Estrut. Intermediária c/2 Amarrações, Usada em Tang. e Ângulos VR ª Edição 27/04/ de 52

16 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IP-2 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 02 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 *Parafuso cab. quadrada galv.m16 pç 01/ O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado; * Será acrescentado um Parafuso cabeça quadrada galvanizado para estrutura com ângulo de 90º. VR ª Edição 27/04/ de 52

17 FIGURA 03 - ESTRUTURA IP-1 F-25 F-30 e A-2 M-3 e A-25 C-8 CORTE AA A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 A-15-6 e A-15-5 REDE MULTIPLEXADA DE DISTRIBUIÇÃO A A C-7 REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm² M-7 e M-12 O-8-1 C-7 O-4 F-17 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 28/03/06 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IP-1 Utilizada como Estrutura Final de Rede VR ª Edição 27/04/ de 52

18 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IP-1 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Un. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m Nota 4 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m Nota 4 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m Nota 4 A Fita isolante preta comum (Nota 5) m Nota 4 A Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 4 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-7 VR Cabo aço cobreado 2 AWG kg 0,5 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6) m 0,5 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 01 O-8-1 VR Conector cunha est. cinza pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cab quadrada galv. M16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

19 FIGURA 04 - ESTRUTURA IPA-1 C-8 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-3 A-25 F-25 O-12 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA F-3-1 e I-3 M-13 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IPA-1 Estrutura em Tangência com Uma Derivação VR ª Edição 27/04/ de 52

20 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IPA-1 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Un. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 0,5 F-3-1 VR Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 01 M-13 VR Laço pref. roldana cabo 25mm² multiplexado pç 01 O-12 VR Conector perf. Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F C2 Tabela 07 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

21 FIGURA 05 - ESTRUTURA IP-3 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 F-25 REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm² M-3 e A-25 C-8 O-12 F-30 e A-2 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 F-30-1 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 31/08/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IP-3 Estrutura de Amarração com Uma Derivação VR ª Edição 27/04/ de 52

22 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IP-3 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Un. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 03 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,5 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 03 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 03 O-12 VR Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cab. quadrada galv. M-16 pç F-30-1 VR Tabela 07 Parafuso cab. quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

23 FIGURA 06 - ESTRUTURA IPA-2 C-8 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-3 O-12 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA A-25 F-25 F-3-1 e I-3 M-13 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-3 O-12 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 C-8 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 31/08/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IPA-2 Estrutura em Tangência com Duas Derivações VR ª Edição 27/04/ de 52

24 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IPA-2 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Un. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,75 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,75 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,75 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-3-1 VR Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-3 VR Alça pref serv. AL AS 25mm² pç 02 M-13 VR Laço pref. roldana cabo 25mm² multiplexado pç 01 O-12 VR Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cab. quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

25 FIGURA 07 - ESTRUTURA IP-4 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 F-25 F-30-1 REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm² M-3 e A-25 C-8 F-30 O-12 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 01/10/04 APROVADO: SEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IP-4 Estrutura de Amarração com Duas Derivações VR ª Edição 27/04/ de 52

26 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IP-4 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Un. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,75 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,75 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,75 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 04 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 2,0 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 04 M-3 VR Alça pref serv. AL AS 25mm² pç 04 O-12 VR Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 04 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cab. quadrada galv. M-16 pç F-30-1 VR Tabela 07 Parafuso cab. quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

27 FIGURA 08 - ESTRUTURA IP-AC REDE MULTIPLEXADA DE DISTRIBUIÇÃO F-3 O-12 C A-2 REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm² M-3 e A-25 F-25 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 08/03/02 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IP-AC Utilizada como Estrutura de Alimentação do Circuito VR ª Edição 27/04/ de 52

28 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IP-AC RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Un. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 1) m 0,5 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 01 O-12 VR Tabela 03 Conector perfurante isolado pç 02 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cab.quadrada galv. M16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

29 FIGURA 09 - ESTRUTURA IP-M REDE MULTIPLEXADA DE DISTRIBUIÇÃO 300 M-3 e A-25 REDE MONOF MULTIPLEXADA IP - 1#(25) 25mm² F-25 e F-30 C-8 A-40-3 C-8 A-40-2 A-40-4 POSTE CONC/FIBRA DUPLO T A-50, E-5, A-40-7 e A FONTE CARGA M-7 e M-6 VISTA FRONTAL DA CAIXA DE MEDIÇÃO INSTALADA NO ALINHAMENTO DA REDE BT A-40, C7 O F COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 14/05/15 APROVADO: SEBD ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IP-M Utilizada como Estrutura de Medição - Poste Particular VR ª Edição 27/04/ de 52

30 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IP-M RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 A Fita isolante preta comum (Nota 04) m Nota 5 A Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 5 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 A Eletroduto PVC diâm. 20mm pç 04 A-40-2 VR Curva elet PVC rosq RC pç 06 A Luva Eletroduto PVC rig. 20mm pç 08 A Bucha de alumínio 20mm pç 04 A Arruela de alumínio 20mm pç 02 A Bucha de nylon nº 8 c/ parafuso pç 04 A Arruela lisa latão 8,0mm 11x1,3mm pç 04 A Caixa lente medidor monofasico pç 01 C Fio cobre nu 10mm² m 04 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6) m 1,0 E Medidor kwh 1EL 2fios 15/100A 240V pç 01 F-12 VR Fita aco inoxidavel 0,80x 9,53mm m 02 F-17 VR Haste terra cobre 16x2400mm pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 02 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 02 M Selo fita aço 0,5x19,00mm pç 04 M-7 VR Fita de aço inoxidável 19mmx25m m 3,5 O-4 VR Conetor de aterramento pç 01 O-12 Ver Tabela 15 Conector perfurante pç 04 Condutor P-1 Poste Concreto/Fibra DT 5m pç 01 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Desenho Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 5: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 27/04/ de 52

31 FIGURA 10 - ESTRUTURAS IP-LL7, IP-LL9, IP-LL14 O F-5 C-8 F-30 e A-2 E-31 E-26 e E-21 O A ESTRUT. IP-LL7 IP-LL9 IP-LL14 A (mm) O-12 C-8 E-32 e F-6 O-15 LIGAÇÃO SEM COMANDO EM GRUPO NOTA: 1 - O REATOR PODERÁ SER INSTALADO TANTO DO LADO DA LUMINÁRIA QUANTO DO LADO OPOSTO A MESMA. O PARAFUSO DE FIXAÇÃO DEVERÁ TER A ROSCA VOLTADA PARA O REATOR; 2 - IP-LL7: RUAS ATÉ 7 METROS DE LARGURA; 3 - IP-LL9: RUAS ATÉ 9 METROS DE LARGURA; 4 - IP-LL14: RUAS ATÉ 14 METROS DE LARGURA. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 04/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURAS IP-LL7, IP-LL9 E IP-LL14 Utiliz. como Est. de Lig. Luminária - Ruas de 7, 9 ou 14m de Largura VR ª Edição 27/04/ de 52

32 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURAS IP-LL7, IP-LL9 E IP-LL14 RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL Ref. Especific. Código Descrição Unid. Qde. Variáv. A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F14,00 pç 02 C Cabo multiplexado 35mm² (Notas 5 e 6) m 0,15 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT m Nota 1 E-21 VR Nota 2 Lâmpada VS pç 01 E-26 VR Nota 3 Luminária IP fechada ovóide pç 01 E-31 VR Tabela 10 Reator lâmpada VS pç 01 E-32 VR Relé Fotoelétrico 220V FO pç 01 F-5 (Nota 4) (Nota 4) Braço para luminária pç 01 F-6 VR Base para relé fotoelétrico c/ furo pç 01 O-12 VR Tabela 13 Conector perfurante isolado pç 02 O-12-1 VR Conector perf. Isol. TR /DV 6,0-35mm² (Nota 5) pç 01 O-12-2 VR Conector perf. Isol. TR 10-35/DV 1,5-6mm² (Nota 5) pç 01 O-15 VR Conector isol deriv. 1,0-2,5/1,0-2,5mm² pç 05 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 07 Parafuso cabeça quadrada galv. M-12 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: IP-LL7: Utilizar 7,0 metros de fio de cobre; IP-LL9 e IP-LL14: Utilizar 8,0 metros de fio de cobre; Nota 2: IP-LL7 e IP-LL9: Lâmpada VS de 70 W (Cód.: ); IP-LL14: Lâmpada VS de 150 W (Cód.: ) ou VS de 250 W (Cód.: ); Nota 3: IP-LL7 e IP-LL9: Luminária IP fechada VS E-27 ovóide 1 x 70 W (Cód.: ); IP-LL14: Luminária IP fechada VS E-40 ovóide 1 x 250 W (Cód.: ); Nota 4: IP-LL7: Braço para luminária mm (Cód.: Especificação: VR ); IP-LL9: Braço para luminária mm (Cód.: Especificação: VR ); IP-LL14: Braço para luminária mm (Cód.: Especificação: VR ); Nota 5: Conector utilizado quando o cabo da rede mutiplexada for 3x120+1x 70mm². Nota 6: Utilizar 0,15m de cabo multiplexado 35mm², desencordoado, para confecção do Rabicho. VR ª Edição 27/04/ de 52

33 FIGURA 11 - ESTRUTURA LOCAÇÃO NO POSTE DOS MATERIAS DA REDE BT OLHAL - BT ARM. SEC. - BT OLHAL - BT CAIXA DE DERIVAÇÃO OLHAIS - RL OLHAIS - RL BRAÇO IP-LL7 BRAÇO IP-LL9 BRAÇO IP-LL COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 4 DATA: 30/05/08 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Locação, no Poste dos Materiais da Rede de Baixa Tensão VR ª Edição 27/04/ de 52

34 FIGURA 12 - ESTRUTURA DIMENSIONAMENTO DOS PARAFUSOS AT BT NÍVEL-1 (N-1) - OLHAL-BT ARMAÇÃO SEC. - BT NÍVEL-3 (N-3) - CAIXA DE DERIVAÇÃO NÍVEL-4 (N-4) - OLHAIS - RL NÍVEL - 6 (N-6) - BRAÇO IP-LL9/LL14 NÍVEL - 7 (N-7) - BRAÇO IP-LL AT NÍVEL-2 (N-2) - OLHAL-BT BT NÍVEL - 5 (N-5) - OLHAIS - RL COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 3 DATA: 30/05/08 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA Dimensionamento dos Parafusos de Rede de BT em Função do Poste de AT VR ª Edição 27/04/ de 52

35 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo B B-1,5 B-3 B-4,5 B-6 N-1 Tabela 07 Parafuso cab. quad. Aço M N-2 Tabela 07 Parafuso cab. quad. Aço M N-3 Tabela 07 Parafuso cab. quad. Aço M N-4 Tabela 07 Parafuso cab. quad. Aço M N-5 Tabela 07 Parafuso cab. quad. Aço M N-6 Tabela 07 Parafuso cab. quad. Aço M N-7 Tabela 07 Parafuso cab. quad. Aço M O B S E R V A Ç Õ E S VR ª Edição 27/04/ de 52

36 FIGURA 13. DISPOSITIVO PARA ATERRAMENTO TEMPORÁRIO VR ª Edição 27/04/ de 52

37 ANEXO III. TABELAS Tabela 03 CONECTOR PERFURANTE PARA ESTRUTURAS DE DERIVAÇÃO CABOS MULTIPLEXADOS (AL) (mm²) CONECTOR PERFURANTE Tronco Derivação Tipo Código 1 x x 25 1 x x 25 3 x x 35 3 x x 35 3 x x 70 3 x x 70 3 x x 70 3 x x 70 TR 16-70/DV 6-35mm² TR /DV mm² Tabela 04 ALÇA E LAÇO PREFORMADO CABOS MULTIPLEXADOS DESCRIÇÃO CÓDIGO (AL) (mm²) 1 x x 25 Alça preformada serviço AL AS 25mm² x x 25 Laço preformado roldana AS 25mm² X X 35 Alça preformada serviço AL AS 35mm² X X 35 Laço preformado roldana AS 35mm² Tabela 05 CONECTOR DERIVAÇÃO PARA ESTRUTURAS DE TRANSIÇÃO (REDE CONVENCIONAL/ REDE MULTIPLEXADA) TRANSIÇÃO REDE NUA BT PARA REDE MULTIPLEXADA 380/220 V REDE DISTRIBUIÇÃO (mm2) CONECTOR DERIVAÇÃO Convencional Multiplexada Tipo Código 16mm² (CU NU) 1 x x 25 Conector Derivação tipo II Embalagem verde mm2 (CU NU) 3 x x 35 Conector Derivação tipo I 1 x x 25 Embalagem cinza x x 35 Conector Derivação tipo VII 1 x x 25 Embalagem vermelho/branco mm² (CU NU) 3 x x 35 Conector Derivação tipo VI Embalagem branca/azul x x 70 Conector Impact AL 4/ AWG (25mm²) 1 x x 25 (AL NU) 3 x x 35 1/0 AWG (50mm²) (AL NU) 1 x x 25 3 x x 35 Conector Derivação tipo I Embalagem cinza Conector Derivação tipo VII Embalagem vermelho/branco Conector Derivação tipo VI Embalagem branca/azul VR ª Edição 27/04/ de 52

38 Tabela 06 CONECTOR CUNHA PARA ESTRUTURA DE ATERRAMENTO CONDUTOR ATERRAMENTO REDE MULTIPLEXADA TIPO CÓDIGO 2 AWG (aço cobreado) 1 x x 25 Conector cunha est. cinza AWG (aço cobreado) 3 X X 35 Conector cunha est. Branco/vermelho Tabela 07 PARAFUSOS PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-12 Dimensões em (mm) Item Código Dimensão da Dimensão da Dimensão Total Rosca (mín.) Rosca (máx.) PARAFUSO DE CABEÇA QUADRADA GALVANIZADO M-16 Dimensões em (mm) Item Código Dimensão da Dimensão da Dimensão Total Rosca (mín.) Rosca (máx.) ITEM CÓDIGO COMP. NOM. L±0,05 (m) TIPO Tabela 08 POSTES DE CONCRETO DUPLO T RESIST. NOM. (Rn) (dan) Face A Face B Topo a±5 Face A Base A±5 Topo b±5 Face B DIMENSÕES (mm) Base B± D B B-1, F±20 J±20 e±15 T+20-5 M± VR ª Edição 27/04/ de 52

39 ITEM Tabela 09 - POSTES DE CONCRETO DUPLO T AMBIENTE DE ATMOSFERA AGRESSIVA CÓDIGO COMP. NOM. L±0,05 (m) TIPO RESIST. NOM. (Rn) (dan) Face A Face B Topo a±5 Face A Base A±5 Topo b±5 Face B DIMENSÕES (mm) Base B± D B B-1, Lâmpadas (VS) F±20 J±20 e±15 Tabela 10 REATOR PARA LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO Reator Lâmpada VS 70W W W T+20-5 M± Tabela 11 CONECTOR PERFURANTE PARA CONEXÃO DO CABO DE ALIMENTAÇÃO DA IP REDE MULTIPLEXADA (AL) CABO DE CONECTOR PERFURANTE ALIMENTAÇÃO (CU) Tipo Código 1 x x 25 1,5 mm² TR 10-35/DV 1,5-6 mm² x x 35 1,5 mm² TR 10-35/DV 1,5-6 mm² TABELA 12 CONECTORES PARA ESTRUTURA DE MEDIÇÃO LIGAÇÃO DA REDE BT MULTIPLEXADA (AL) COM O MEDIDOR DA REDE DE IP CABO DE ENTRADA DO MEDIDOR REDE BT MULTIP. (AL) (mm2) Tipo Conector Perfurante Código 10mm2 (cobre isolado) 1 x x 25 3 x x 35 3 x x 70 TR 16-70/DV 6-35mm² x x 70 TR /DV 6-35mm² TABELA 13 - CAIXAS DE MEDIÇÃO DESCRIÇÃO CÓDIGOS Caixa com lente medição monofásica Caixa com lente medição polifásica VR ª Edição 27/04/ de 52

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v

Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v Padrão de entrada para baixa tensão 380/220v DESENHO 1: padrão ligação monofásica - instalação na parede com ramal de entrada aéreo, edificação do mesmo lado da rede e na divisa com o passeio público.

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Edição Data Alterações em relação à edição anterior. 2ª 15/02/2007 Retirado o tubulete da caixa de muflas do medidor.

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