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1 Projeto de Rede de Distribuição Aérea Multiplexada BT poste DT Processo Planejamento, Ampliação e Melhoria da Rede Elétrica Atividade Obras de Distribuição Código Edição Data VR ª Folha 1 DE 86 23/09/2011 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior 1ª 31/07/2002 Edição inicial. 2ª 31/03/2003 3ª 18/10/2004 4ª 28/02/2005 5ª 07/04/2006 6ª 03/10/2006 7ª 10/06/2008 8ª 25/05/2009 9ª 23/09/2011 Padronização de cabos de ligação dos terminais de BT de transformadores à rede secundária, de cabos de cobre para instalações em atmosfera agressiva, e adequação dos desenhos à exigência de instalação dos condutores a 0,20 m do topo do poste. Padronização da caixa de derivação bifásica e estribos para ligação de unidades consumidoras. Padronização de estruturas de alinhamento, utilização de postes com esforços de 200, 400 e 600 dan e atendimento à Resolução ANEEL Nº 505/2001. Unificação da altura de luminária, alteração do critério de utilização da caixa de derivação e do estribo para ligação de consumidores, inserida tabela de aplicação do cabo multiplexado em função do transformador e critério de utilização de transformador monofásico para situações de circuito exclusivo de IP. Alteração da figura 35 do Anexo A, retirando-se o medidor da estrutura IP-CM de comando de IP em grupo e modificação do título da estrutura para IP-C. Adequação ao novo formato do modelo no SGN, atualização das figuras 27, 28, 29, 30 e exclusão das figuras 31, 32, 33, 34 e 35. Retirada do circuito em Grupo de IP. Inclusão do critério de instalação do dispositivo para aterramento temporário. Substituição do código pelo código referente às Estruturas IP- LL7, IP-LL9 e IP-LL14. Atualização das Figuras 23, 24 e 25(Retirada do circuito de IP) e adequação das cotas; Alteração das unidades de medida de centímetro (cm) para metro(m) nas tabelas do ANEXO III; Adequação das definições à última edição da Resolução 414/ANEEL. Inclusão do código Conector Atr Aço Reta 35,0/HA 16,0mm²; incluído trafo 225kVA na tabela 1. GRUPOS DE ACESSO Nome dos grupos Diretor-Presidente, Superintendentes, Gerentes, Gestores, Funcionários e Prestadores de Serviços. NORMATIVOS ASSOCIADOS Nome dos normativos

2 ÍNDICE Página 1. OBJETIVO RESPONSABILIDADES DEFINIÇÕES CRITÉRIOS REFERÊNCIAS APROVAÇÃO...3 ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS...14 ANEXO II. TABELAS...74 ANEXO III. TABELAS DE FLECHAS E TRAÇÕES...3 ANEXO IV. AFASTAMENTOS MÍNIMOS ENTRE CONDUTORES E EDIFICAÇÕES...3 ANEXO V. SIMBOLOGIA...3 VR ª Edição 23/09/ de 86

3 1.OBJETIVO Estabelecer os critérios para elaboração de projetos de redes elétricas aéreas em tensão secundária de distribuição utilizando-se condutores multiplexados, isolados para 1 kv. 2.RESPONSABILIDADES Compete aos órgãos de planejamento, engenharia, patrimônio, suprimento, elaboração de projetos, construção, ligação, manutenção e operação do sistema elétrico cumprir e fazer cumprir este instrumento normativo. 3.DEFINIÇÕES 3.1Agência Nacional de Energia Elétrica ANEEL Autarquia em regime especial, vinculada ao Ministério de Minas e Energia - MME criada pela lei de 26/12/1996, com a finalidade de regular e fiscalizar a geração, transmissão, distribuição e comercialização da energia elétrica. 3.2Aterramento Ligação elétrica intencional e de baixa impedância com a terra. 3.3Aterramento temporário Ligação elétrica efetiva, confiável, adequada e intencional à terra, destinada a garantir a equipotencialidade, mantida continuamente durante a intervenção na instalação elétrica. 3.4Carga Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 3.5Cabos Isolados Multiplexados Cabos constituídos por um, dois ou três condutores isolados, utilizados como condutores fase, torcidos em torno de um condutor isolado com funções de condutor neutro e de elemento de sustentação. 3.6Caixa de Derivação Caixa fabricada com compostos poliméricos, fixada através de parafusos ou cintas na altura da rede de distribuição aérea multiplexada - BT, equipada com fecho de segurança e barramento para conexão de até 9 ramais monofásicos do cabo concêntrico de cobre. 3.7Conector Perfurante Conector destinado à conexão entre dois condutores isolados da rede de distribuição entre si, ou com o condutor de derivação da unidade consumidora. A conexão é obtida através de dentes metálicos que perfuram o isolamento e alcançam o condutor, estabelecendo o contato elétrico. 3.8Concessionária Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de distribuição de energia elétrica. 3.9Consumidor Pessoa física ou jurídica, de direito público ou privado, legalmente representada, que solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à(s) sua(s) unidade(s) consumidora(s). 3.10Demanda Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela da carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado, expressa em quilowatts (kw) e quilovolt-ampère-reativo (kvar), respectivamente. VR ª Edição 23/09/ de 86

4 3.11Demanda Diversificada Quociente entre a demanda das unidades consumidoras de uma classe, calculada por agrupamento de suas cargas, e o número de unidades consumidoras dessa mesma classe. 3.12Demanda Máxima Maior demanda verificada durante um intervalo de tempo especificado. 3.13Demanda Média Razão entre a quantidade de energia elétrica consumida durante um intervalo de tempo especificado, e esse intervalo. 3.14Estruturas Conjunto de peças de concreto armado que se destina a fixar e sustentar os condutores de uma rede aérea de distribuição. 3.15Fator de Carga Razão entre a demanda média e a demanda máxima da unidade consumidora ocorridas no mesmo intervalo de tempo especificado. 3.16Fator de Coincidência Inverso do fator de diversidade. 3.17Fator de Correção Sazonal Fator de correção da demanda diversificada dos consumidores residenciais e comerciais, com o objetivo de excluir a possibilidade de que a demanda medida não corresponda à máxima anual. 3.18Fator de demanda Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada na unidade consumidora. 3.19Fator de Diversidade Relação entre a soma das demandas máximas individuais de um determinado grupo de consumidores e a demanda máxima real de todo o grupo. O fator de diversidade é sempre um número maior que 1 (um), devido a não simultaneidade de ocorrências das demandas máximas individuais. 3.20Fator de potência Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado. 3.21Fator de Utilização Quociente entre a demanda máxima e a potência nominal do equipamento. 3.22GSE - Gestão do Sistema Elétrico Sistema computacional gráfico que gerencia a rede elétrica a partir do cadastro da rede e dos pontos de consumo geo-referenciados. 3.23Horizonte do Projeto Período de tempo futuro em que, com as informações atuais, o sistema foi simulado. 3.24Mapa Chave Urbano (Planimétrico) Mapa correspondente à representação das áreas urbanas dos centros populacionais, na escala de 1:5000 ou suas múltiplas, até o limite de 1: Mapa Planimétrico Semi Cadastral Mapa correspondente à planimetria de uma quadrícula de 500m (ordenada) por 500m (abscissa), na escala de 1:1.000, com uma área de 0,25 km², desenhado no formato A1. VR ª Edição 23/09/ de 86

5 3.26Ponto de Entrega - PDE Conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade consumidora. 3.27Potência Instalada Soma das potências nominais dos equipamentos elétricos de mesma espécie instalados na unidade consumidora, em condições de entrar em funcionamento, expressa em quilowatts (kw). 3.28Ponto Significativo Qualquer ponto da rede que cause Descontinuidade Elétrica (postes, mudança de bitola, seccionamento, conexões, cargas, etc.). 3.29Projeto de Redes Novas Aquele que visa à implantação de todo um sistema de distribuição necessário ao atendimento a uma nova área onde não exista rede de distribuição. 3.30Projeto de Reforma de Rede Aquele que visa à alteração na rede existente, com o objetivo de (1) adequá-la às necessidades de crescimento da carga (divisão de circuitos, etc.) e/ou para permitir maior flexibilidade operativa, (2) adequála às modificações físicas do local (obras públicas, etc.), (3) substituição total ou parcial da rede existente, devido ao seu obsoletismo, e (4) redução de perdas comerciais. 3.31Projeto de Extensão de Rede Aquele que visa atender a novas unidades consumidoras e que implica no prolongamento da posteação, a partir da conexão em um ponto da rede de distribuição existente. 3.32Rede de Distribuição Urbana RDU Rede de distribuição do sistema de energia elétrica situada dentro do perímetro urbano de uma cidade, vila ou povoado. 3.33Rede de Distribuição Aérea Multiplexada BT Rede de baixa tensão, operando com tensão máxima de 380 V, utilizando condutores encordoados, conhecidos comercialmente como multiplexados. 3.34Rede Primária Rede de média tensão com tensão nominal de operação de 13,8 kv. 3.35Ramal de Ligação Conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede da distribuidora e o ponto de entrega. 3.36Sistema de Distribuição Sistema elétrico com tensão máxima de 15 kv que, derivado do barramento secundário de uma subestação de distribuição, atinge os pontos de consumo. 3.37Tensão contratada Valor eficaz de tensão que deve ser informado ao consumidor por escrito, ou estabelecido em contrato, expresso em volts ou quilovolts. 3.38Tensão de Leitura (TL) Valor eficaz de tensão, integralizado a cada 10 (dez) minutos, obtido por meio de equipamentos apropriados, expresso em volts ou quilovolts. 3.39Tensão Nominal (TN) Valor eficaz de tensão pelo qual o sistema é projetado, expresso em volts ou quilovolts. 3.40Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada equipamentos elétricos, condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão primária, caracterizado pelo recebimento de VR ª Edição 23/09/ de 86

6 energia elétrica em apenas um ponto de entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas. 3.41Zona de Agressividade Industrial Deve ser considerada como zona de agressividade industrial, um círculo, cuja origem é o ponto gerador da poluição, com um raio de 500m. 3.42Zona de Agressividade Salina Deve ser considerada como zona de agressividade salina, uma faixa compreendida entre o litoral e uma linha imaginária situada conforme abaixo: a) até 0,5 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas superiores a 3 vezes a altura do poste; b) até 1,0 km em áreas com anteparos naturais ou construções com alturas até 3 vezes a altura do poste; c) até 3,0 km em área livres (sem anteparos). 4.CRITÉRIOS 4.1Projeto 4.1.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT usando cabo isolado multiplexado são classificados nos seguintes tipos: a) Projeto de rede nova; b) Projeto de reforma de rede; c) Projeto de extensão de rede. 4.2Obtenção de dados preliminares 4.2.1Nos projetos de RDU devem ser obtidos dados e informações necessárias à sua elaboração, que basicamente são os seguintes: 4.3Características do projeto 4.3.1Consiste na determinação do tipo de projeto a ser desenvolvido a partir das causas de origem e/ou da finalidade, aplicação, da área a ser abrangida pelo projeto e do estado atual da rede. 4.4Planejamento básico 4.4.1O projeto deve atender a um planejamento básico que permita o desenvolvimento progressivo do mesmo, compatível com a área em estudo Para redes novas o planejamento básico do projeto deve ser feito através da análise das condições locais, observando-se: o grau de urbanização das ruas, dimensões dos lotes, tendências regionais e áreas com características semelhantes que possuam dados de carga e taxa de crescimento conhecidos Nas áreas que já possuem o serviço de energia elétrica deve ser feita uma análise do sistema elétrico disponível, elaborando-se o projeto em consonância com o planejamento existente. 4.5Planos e projetos existentes 4.5.1Devem ser verificados os projetos anteriormente elaborados e ainda não executados, abrangidos pela área em estudo, que servem de subsídios ao projeto atual Conforme o tipo e magnitude do projeto, devem também ser levados em consideração os planos diretores governamentais para a área O levantamento em campo para fins de projeto deve fornecer as seguintes informações: a) Características elétricas da carga; VR ª Edição 23/09/ de 86

7 b) Localização do ponto de entrega de comum acordo com o cliente; c) Distâncias necessárias à elaboração do projeto; d) Estruturas a serem utilizadas em função da largura do passeio, e do perfil das edificações; e) Tipo e localização da arborização se existente; f) Detalhes da rede existente para efeito de ampliação; g) Relação de todos os consumidores por fase do circuito visando avaliar a carga pelo consumo; h) Informações que permitam quando necessário, a aplicação de testes gráficos de tensão e corrente nos transformadores e pontos mais desfavoráveis do circuito Todas conexões entre cabos isolados devem ser realizadas com conector perfurante As amarrações à rede de distribuição aérea multiplexada - BT e ao padrão de entrada da unidade consumidora devem ser feitas com alças preformadas. 4.6Mapas e plantas 4.6.1Os projetos de rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser elaborados a partir de mapas planimétricos semicadastrais na escala de 1:1.000 e devem conter os seguintes dados: a) Traçado das ruas, avenidas, praças, rodovias, vias férreas e águas navegáveis ou não, com as respectivas identificações; b) Situação física das ruas com indicações das edificações, com destaque para igrejas, cemitérios, colégios e hospitais, assim como definição de calçamento existente, meio-fio e outras benfeitorias; c) Acidentes topográficos e obstáculos relevantes que podem influenciar na escolha do melhor traçado na rede; d) Detalhes da rede de distribuição existente, tais como: Posteação (tipo, altura e esforço); Condutores (tipo e bitola); Transformadores (número de fases e potência nominal); Iluminação pública (tipo e potência das lâmpadas); Aterramento e estruturas; Ramais de ligação com indicação de fases; Indicação de linhas de transmissão e redes particulares, indicação da existência de redes telefônicas e indicação de consumidores ligados em AT No caso de projetos para novas áreas (loteamentos ou localidades) devem ser obtidos mapas precisos (escala 1:1.000), convenientemente referenciados entre si e com o arruamento existente. 4.7Desenho 4.7.1Os projetos devem ser desenhados utilizando-se os padrões de desenho tipos A1, A2, A3 e A4, obedecendo-se a simbologia padronizada, conforme ANEXO V, e apresentados em meio magnético As plantas devem ser desenhadas conforme padronização da ABNT. 4.8Cálculo Elétrico 4.8.1O dimensionamento dos circuitos elétricos da rede multiplexada deve ser efetuado de acordo com o prescrito nas normas VR Projeto de Rede de Distribuição Compacta com Espaçador - Poste DT - 15 kv, para circuitos urbanos, e VR Projeto de Rede de Distribuição Aérea com Condutores Nus - 15kV, para circuitos rurais, onde são dimensionados os transformadores de distribuição e os cabos para rede multiplexada, como consta na Tabela 01. VR ª Edição 23/09/ de 86

8 Tabela 01 Dimensionamento de condutores ITEM POTÊNCIA DO TRANSF. (kva) TENSÃO SECUND. (V) CABO DA REDE MULTIPLEXADA (mm²) x x 25 3 x x /220 3 x x , x x Sempre que possível os transformadores devem ser localizados no centro de carga e de forma que nenhum ponto significativo do circuito possua no horizonte de projeto variações de Tensões de Leitura (TL) em relação à Tensão Nominal (TN) fora das faixas apresentadas abaixo: a) Circuitos Trifásicos: (TN = 380V) (348 TL 396); b) Circuitos Monofásicos: (TN = 220V) (201 TL 231) Na elaboração do cálculo de queda de tensão em redes multiplexadas devem ser utilizados os coeficientes da Tabela O cálculo da queda de tensão deve ser efetuado, tanto no circuito existente, quanto no futuro, com as condições de carga e tensão atuais e futuras e com o circuito balanceado Independentemente da queda de tensão, nenhum ponto da rede de distribuição aérea multiplexada - BT pode situar-se eletricamente a mais de 400 m na tensão de 380/220 V. Tabela 02 Coeficientes para cálculo da queda de tensão VALORES UNITÁRIOS DE QUEDA DE TENSÃO EM BT PARA 100 kva x m Tensão 380/220 Volts Nº fase 3 Φ 1 Φ Mult ,4779 Mult 35 0, Mult 70 0, Mult 120 0, Condutores 4.9.1Todos os condutores devem ser isolados em XLPE (Polietileno Termofixo) para tensões 0,6/1kV Os condutores padronizados para redes secundárias de distribuição constam da Tabela 03. VR ª Edição 23/09/ de 86

9 Tabela 03 Condutores padronizados Item Código Descrição Cabo AS AL 1kV 1 x x 25 NI Cabo AS AL 1kV 3 x x 35 NI Cabo AS AL 1kV 3 x x 70 NI Cabo AS AL 1kV 3 x x 70 NI 4.9.3Os cabos com seção 1x25 + 1x25 mm² aplicam-se exclusivamente aos sistemas monofásicos Na montagem da rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser utilizados condutores de alumínio duro para as fases e alumínio liga para o neutro Os condutores devem ser identificados através de aproximadamente 2 voltas de fita adesiva apropriada nas cores: Fase A = vermelha Fase C = marrom Fase B = branca Neutro = azul claro 4.10Critérios de Projetos A rede de distribuição aérea multiplexada - BT principal deve ser projetada, preferencialmente, sob o tronco dos alimentadores primários Quando a rede de distribuição aérea multiplexada - BT for instalada em derivações, o circuito principal deve utilizar as ruas e avenidas de fácil acesso e com maior densidade de carga O projetista deve optar por ruas ou avenidas bem definidas e aprovadas pelas prefeituras. Em sistemas trifásicos, a rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser trifásica no circuito principal e derivações até o fim do circuito, visando otimizar o equilíbrio das cargas Os projetos de melhoramento devem aproveitar, ao máximo, a rede existente Em alinhamento e ângulos de até 60º, devem ser projetadas estruturas de alinhamento, conforme figuras 01 e 02 do ANEXO I, observando o disposto abaixo: a) Para ângulo até 15º, o neutro deve ficar externo ao isolador roldana com laço preformado de roldana; b) Para ângulos entre 15º e 60º, o neutro deve ficar interno ao isolador roldana com laço preformado de roldana Em final de linha, mudança de bitola, divisão de circuitos, saídas de transformadores, derivações, transição e travessias de rodovias e ângulos maiores de 60º, devem ser projetados estruturas de amarração, conforme figuras 03 a 22 do ANEXO I Em divisão de circuitos os condutores fase devem ser amarrados nos postes adjacentes ficando apenas o neutro continuo conforme figuras 07 e 08 do ANEXO I Em estruturas de tangência a fase de maior esforço do poste deve ser voltada para a rua As estruturas utilizadas para iluminação pública com cabos isolados devem atender a figura 27 do ANEXO I Em áreas urbanas com iluminação pública, o vão máximo deve limitar-se em 40 m, enquanto que em áreas sem iluminação pública e com baixa densidade de unidades consumidoras, o vão máximo pode atingir 60 m, observada a distância mínima do condutor ao solo. VR ª Edição 23/09/ de 86

10 Em caso de liberação de cargas em transformadores existentes, os carregamentos máximos são os limites térmicos no fim do horizonte do projeto O neutro da rede de distribuição aérea multiplexada - BT, que funciona como mensageiro, deve ser contínuo e aterrado A rede de distribuição aérea multiplexada - BT deve ser instalada do lado do sistema viário, exceto nos postos de transformação, quando devem passar por trás do transformador Em redes urbanas, o ramal de ligação monofásico deve ser ligado na caixa de derivação, conforme figura 23 do ANEXO I, os ramais de ligação trifásicos devem ser ligados diretamente na rede Em redes rurais, os ramais de ligação monofásicos e trifásicos devem ser conectados em estribos, conforme figuras 24 e 25 do ANEXO I A caixa de derivação e os estribos só devem ser instalados em locais onde existem consumidores a serem ligados A caixa bifásica deve ser instalada, de forma a manter equilibrado o sistema da CELPE, para isso, o projetista deve observar em quais fases estão sendo ligadas as caixas adjacentes, alimentando os barramentos sempre nas fases A-B, B-C ou C-A sucessivamente, como mostra o detalhe abaixo: A-B B-C C-A A-B As luminárias devem ser conectadas diretamente à rede no caso de condutores multiplexados de 1x25mm²+1x25mm², 3x35mm²+1x35mm² e 3x70mm²+1x70mm². No caso de condutor multiplexado 3x120mm²+1x70mm² a ligação no condutor de 120mm² deve ser através de rabicho, conforme figura 27 do ANEXO I Devem ser previstos dispositivos de conexão para aterramento temporário na saída de transformadores, finais de linha e a cada 200 metros de comprimento da rede, conforme Figura 30 do ANEXO I e Tabela 16 do ANEXO II. 4.11Poste O poste padronizado para rede de distribuição multiplexada é de 9 m de altura para os esforços de 200, 400, 600 e 1000 dan, conforme Tabela 12, para poste convencional e Tabela 13, para poste utilizado em atmosfera agressiva Para postes de 9 m de altura, a fixação do condutor deve situar-se a 0,20 m do topo do poste Quando não houver posteação, deve-se escolher o lado mais favorável para a implantação da rede, considerando o que tenha maior número de edificações, acarretando menor número de travessias Devem ser usados postes de concreto DT conforme especificação, engastados conforme a fórmula: E = L/10 + 0,60 onde L é o comprimento nominal do poste Em áreas urbanas sempre que possível, os postes devem ser implantados nos passeios nas divisas dos lotes, o mais próximo possível do meio-fio Em ruas com até 20 m de largura, incluindo-se o passeio, os postes devem ser projetados sempre de um mesmo lado (unilateral), observando-se a seqüência da rede existente, conforme figura a seguir. VR ª Edição 23/09/ de 86

11 Posteação Unilateral Vão Básico L L = Máximo 20m A posteação bilateral alternada deve ser usada com largura compreendida de 20 a 25 m, sendo projetada com os postes contrapostos, aproximadamente, na metade do lance da posteação contrária, conforme figura abaixo A posteação bilateral frontal deve ser usada quando a largura da rua for superior a 25 m, tendo representação conforme figura abaixo. Posteação Frontal Vão Básico L L > Travessias Os cabos devem manter as distâncias mínimas, a seguir especificadas nas condições mais desfavoráveis de aproximação ou seja, na condição de flecha máxima: a) 5,50m - ruas e avenidas; b) 4,50m - entrada de prédios e demais locais de uso restrito a veículos; c) 3,50m - ruas e vias exclusivas a pedestres; d) As distâncias mínimas entre condutores e edificações devem obedecer aos valores indicados nas figuras do ANEXO IV Nos casos de arranjos que envolvam derivações da rede primária, uso mútuo de postes, circuitos independentes de iluminação pública e travessias aéreas de vias, podem ser utilizados postes considerados especiais. 4.13Cálculo Mecânico As trações de projeto foram calculadas para o vão de 60 m, temperatura mínima igual a 5 C e vento máximo de 90 km/h na temperatura de 15 C Para o tensionamento dos condutores, devem ser obedecidas as tabelas de flechas e trações de montagem do ANEXO III As estruturas devem ser dimensionadas a partir dos condutores utilizados e das respectivas trações de projeto conforme Tabela 04. VR ª Edição 23/09/ de 86

12 Tabela 04 Trações de projeto TRAÇÕES DE PROJETO DOS CONDUTORES Condutor Tração de Projeto 1 x x 25 mm 145 dan 3 x x 35 mm 317 dan 3 x x 70 mm 600 dan 3 x x 70 mm 600 dan Deve ser efetuado cálculo mecânico com base nas trações de projeto padronizadas para dimensionamento dos postes de amarração, ângulos e finais de linha Deve ser projetada fundação especial com manilha ou concreto para postes com esforço nominal igual ou maior do que 800 dan, a não ser que o terreno possua resistência mecânica superior a 2000 dan/m³ Para evitar que o cabo da rede perca a sua formação original deve ser aplicada amarração nos pontos onde ele for desenrolado para ancoragem ou finais de linha com fio isolado de 1,5 mm² ou preferivelmente com as sobras dos cabos da rede As estruturas padronizadas na rede de distribuição aérea multiplexada - BT devem ser conforme tabela do ANEXO I O projeto elétrico deve atender ao que dispõem as Normas Regulamentadoras de Saúde e Segurança no Trabalho, as regulamentações técnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado. 5.REFERÊNCIAS Os equipamentos e as instalações devem atender às exigências da última revisão das normas da ABNT, e resoluções dos órgãos regulamentadores oficiais, em especial as listadas a seguir: NBR 8451 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica - Especificação; NBR 8452 Postes de Concreto Armado para Redes de Distribuição de Energia Elétrica Padronização; NBR 8158 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia; Elétrica Especificações; NBR 8159 Ferragens Eletrotécnicas para Redes Aéreas, Urbanas e Rurais de Distribuição de Energia Elétrica Formatos, Dimensões e Tolerâncias Padronização; NBR 8182 Cabos de potência multipolares auto-sustentados com isolação extrudada de PE ou XLPE, para tensões até 0,6/1 kv Requisitos de desempenho; NBR ISO 9001 Sistemas de Gestão da Qualidade; GS Emissão de Instrumentos Normativos; NR 10 Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade. Na ausência de normas específicas da ABNT ou em casos de omissão das mesmas, devem ser observados os requisitos das últimas edições das normas e recomendações das seguintes instituições: ANSI - American National Standard Institute, inclusive o National electric Safety Code (NESC); NEMA - National Electrical Manufacturers Association; NEC - National Electrical Code; IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers; IEC - Internacional Electrotechnical Commission. VR ª Edição 23/09/ de 86

13 6.APROVAÇÃO BRUNO DA SILVEIRA LOBO Departamento de Planejamento de Investimentos EPI VR ª Edição 23/09/ de 86

14 ANEXO I. ESTRUTURAS PADRONIZADAS Estrut. Descrição Figura IT-A Rede BT isolada trifásica Estrutura usada em tangência e ângulos de até 60º 01 IM-A Rede BT isolada monofásica Estrutura usada em tangência e ângulos de até 60º 02 IT-2 Rede BT isolada trifásica Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em 03 tangência e ângulos IM-2 Rede BT isolada monofásica Estrutura intermediária c/2 amarrações, usada em 04 tangência e ângulos IT-1 Rede BT isolada trifásica Estrutura usada em final de rede 05 IM-1 Rede BT isolada monofásica Estrutura usada em final de rede 06 ID-T Rede BT isolada trifásica Estrutura de divisão de área de transformador 07 ID-M Rede BT isolada monofásica Estrutura de divisão de área de transformador 08 ITA-1 Rede BT isolada trifásica Estrutura em tangência com uma derivação 09 IMA-1 Rede BT isolada monofásica Estrutura em tangência com uma derivação 10 IT-3 Rede BT isolada trifásica Estrutura de amarração com uma derivação 11 IM-3 Rede BT isolada monofásica Estrutura de amarração com uma derivação 12 ITA-2 Rede BT isolada trifásica Estrutura em tangência com duas derivações 13 IMA-2 Rede BT isolada monofásica Estrutura em tangência com duas derivações 14 IT-4 Rede BT isolada trifásica Estrutura de amarração com duas derivações 15 IM-4 Rede BT isolada monofásica Estrutura de amarração com duas derivações 16 TCI-T Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Trifásica 17 TCI-M Transição de Rede Convencional para Rede Isolada Monofásica 18 2TCI-T Transição de Rede Convencional para duas derivações de Rede Isolada Trifásica 19 2TCI-M Transição de Rede Convencional para duas derivações de Rede Isolada Monofásica 20 3TCI-T Transição de Rede Convencional para três derivações de Rede Isolada Trifásica 21 3TCI-M Transição de Rede Convencional para três derivações de Rede Isolada Monofásica 22 IT-C Rede BT isolada trifásica Estrutura Caixa de Derivação 23 IT-R Rede BT isolada trifásica Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de 24 Consumidor IM-R Rede BT isolada monofásica Estrutura de Instalação de Estribo de Ligação de 25 Consumidor I-ATR Rede BT Isolada Aterramento final de rede 26 IP-LL7 / Rede BT de Iluminação Pública isolada Estruturas de ligação de luminária Ruas de IP-LL9 / 27 7, 9 ou 14 m de largura IP-LL14 Locação, no Poste, dos Materiais da Rede de Baixa Tensão 28 Dimensionamento dos parafusos da rede de BT em função do poste de AT 29 Instalação do Dispositivo para Aterramento Temporário 30 VR ª Edição 23/09/ de 86

15 FIGURA 01 F-30 e A-2 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA M-13 I-3 A-15-1 F A-15-2 A-15-3 M-13 α α 15 (NOTA 01) 15 > α 60 (NOTA 02) NOTAS: 1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA; 2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 30/09/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IT-A Estrutura Trifásica Usada em Tangência e Ângulos de até 60º VR ª Edição 23/09/ de 86

16 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IT-A RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 F-3-1 VR Armação secundária aço 1estribo c/haste pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-13 VR Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç Unid. Qde. Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C). O B S E R V A Ç Õ E S VR ª Edição 23/09/ de 86

17 FIGURA 02 F-30 e A-2 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA M-13 I-3 F A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-13 α α 15 (NOTA 01) 15 > α 60 (NOTA 02) NOTAS: 1 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO EXTERNO DO ISOLADOR ROLDANA; 2 - FIXAR O CABO MENSAGEIRO NO LADO INTERNO DO ISOLADOR ROLDANA. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 30/09/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IM-A Estrutura Monofásica Usada em Tangência e Ângulos de até 60º VR ª Edição 23/09/ de 86

18 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IM-A RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 F-3-1 VR Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-13 VR Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç Qde. Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C). O B S E R V A Ç Õ E S VR ª Edição 23/09/ de 86

19 FIGURA 03 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA F-22 M-3 C-8 F-25 F A-15-1 A-15-3 A-15-2 NOTAS: UTILIZADA TANTO EM ALINHAMENTO QUANTO P/ ÂNGULO DE 90. ALINHAMENTO 180 OU ÂNGULO 90 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 30/09/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IT-2 Estrut. Intermediária c/2 Amarrações, Usada em Tang. e Ângulos VR ª Edição 23/09/ de 86

20 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IT-2 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-22 VR Manilha sapatilha aço dan pç 02 F-25 VR Olhal parafuso dan pç 02 M-3 VR Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 02 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 *Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç 01/ Unid. Qde. O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. * Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º. VR ª Edição 23/09/ de 86

21 FIGURA 04 M-3 e A-25 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA C-8 F-25 F A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 NOTAS: UTILIZADA TANTO EM ALINHAMENTO QUANTO P/ ÂNGULO DE 90. OU ALINHAMENTO 180 ÂNGULO 90 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 30/09/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IM-2 Estrut. Intermediária c/2 Amarrações, Usada em Tang. e Ângulos VR ª Edição 23/09/ de 86

22 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IM-2 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,25 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,25 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,25 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 02 M-3 VR Alça pref serv. AL AS 25mm² pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 *Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç 01/ O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado; * Será acrescentado um parafuso cabeça quadrada para estrutura com ângulo de 90º. VR ª Edição 23/09/ de 86

23 FIGURA 05 M-3 C-8 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA F-30 e A-2 F-22 A-15-6 e A-15-3 A-15-6 e A-15-2 A-15-6 e A-15-1 F M-7 e M-12 O-8-1 A-15-6 e A-15-5 C-7 O-4 F-17 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IT-1 Estrutura Trifásica Usada em Final de Rede VR ª Edição 23/09/ de 86

24 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IT-1 RELAÇÃO DE MATERIAL GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m Nota 4 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m Nota 4 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m Nota 4 A Fita isolante preta comum (Nota 5) m Nota 4 A Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 4 C-7 VR Cabo aço cobreado 2 AWG kg 2,75 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6) m 0,5 F-17 VR Haste terra cobre 16x2400mm pç 01 F-22 VR Manilha sapatilha aço 5000 dan pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 M-3 VR Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 01 Condutor M-6 VR Grampo aço fita ¾ pç 01 M-7 VR Fita de aço inoxidável 19mmx25m m 0,6 O-4 VR Conector de ater. 16mmx25/35mm² (Nota 7) pç 01 O-8-1 VR Tabela 08 Conector cunha para derivação pç 01 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. Nota 7: Poderá ser utilizado alternativamente o conector Código Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm². VR ª Edição 23/09/ de 86

25 FIGURA 06 M-3 e A-25 C-8 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA F-30 e A-2 F M-7 e M-12 A-15-6 e A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 O-8-1 A-15-6 e A-15-5 C-7 O-4 F-17 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 01/09/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IM-1 Estrutura Monofásica Usada em Final de Rede VR ª Edição 23/09/ de 86

26 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IM-1 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m Nota 4 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m Nota 4 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m Nota 4 A Fita isolante preta comum (Nota 5) m Nota 4 A Fita isol. EPR Autofusão preta 19mm x 10m m Nota 4 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-7 VR Cabo aço cobreado 2 AWG kg 2,75 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 6) m 0,5 F-17 VR Haste terra cobre 16x2400mm pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 O-4 VR Conector de ater. 16mmx25/35mm²(Nota 7) pç 01 O-8-1 VR Conector cunha est. cinza pç 01 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm2 pç 01 M-6 VR Grampo aço fita ¾ pç 01 M-7 VR Fita de aço inoxidável 19mmx25m m 0,6 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Usar quantidade suficiente para recompor a isolação; Nota 5: Utilizada para cobertura protetora externa da fita isolante autofusão; Nota 6: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. Nota 7: Poderá ser utilizado alternativamente o conector Código Conector atr aço reta 35,0/HA 16,0mm². VR ª Edição 23/09/ de 86

27 FIGURA 07 A-25 A-25 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA M-3 M-3 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA 200 F-25 NOTA F-25 O-12 O-12 NOTA: UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE, DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 14/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA ID-T Estrutura de Divisão de Área de Transformador VR ª Edição 23/09/ de 86

28 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA ID-T RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 02 M-3 VR Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 02 Condutor O-12 VR Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 02 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 O B S E R V A Ç Õ E S VR ª Edição 23/09/ de 86

29 FIGURA 08 A-25 A-25 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA M-3 M-3 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA 200 F-25 NOTA F-25 O-12 O-12 NOTA: UTILIZAR O MESMO CABO MENSSAGEIRO DA REDE, DESENCORDOANDO O CABO MULTIPLEXADO. COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 14/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA ID-M Estrutura de Divisão de Área de Transformador VR ª Edição 23/09/ de 86

30 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA ID-M RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 02 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 02 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 02 O-12 VR Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 O B S E R V A Ç Õ E S VR ª Edição 23/09/ de 86

31 FIGURA 09a C-8 O-12 A-15-1 A-15-2 A-15-3 M-3 F-22 F-25 F-3-1 e I-3 A-15-1 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA M-13 A-15-3 A-15-2 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA ITA-1 Estrutura em Tangência com Uma Derivação VR ª Edição 23/09/ de 86

32 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA ITA-1 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 0,5 F-3-1 VR Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-22 VR Manilha sapatilha aço 5000 dan pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-3 VR Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 01 Condutor M-13 VR Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 Condutor O-12 VR Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 04 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 23/09/ de 86

33 FIGURA 10 C-8 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-3 A-25 F-25 O-12 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA F-3-1 e I-3 M-13 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IMA-1 Estrutura em Tangência com Uma Derivação VR ª Edição 23/09/ de 86

34 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IMA-1 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 01 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 0,5 F-3-1 VR Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 01 M-13 VR Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 O-12 VR Conector perfurante Isol.TR 16-70/DV6-35mm² pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.m16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 23/09/ de 86

35 FIGURA 11 A-15-1 A-15-2 A-15-3 F-25 F-22 M-3 C-8 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA F-30-1 A-15-1 A-15-3 A-15-2 F-30 e A-2 O-12 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IT-3 Estrutura de Amarração com Uma Derivação VR ª Edição 23/09/ de 86

36 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IT-3 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,5 F-22 VR Manilha sapatilha aço 5000 dan pç 03 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 03 M-3 VR Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 03 Condutor O-12 VR Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 04 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Comprimento (mm) Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.m-16 pç F-30-1 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv.m-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 23/09/ de 86

37 FIGURA 12 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 F-25 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA M-3 e A-25 C-8 O-12 F-30 e A-2 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 F-30-1 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 2 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IM-3 Estrutura de Amarração com Uma Derivação VR ª Edição 23/09/ de 86

38 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA IM-3 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A-2 VR Arruela quadrada aço 38 F18,00 pç 01 A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,5 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,5 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,5 A-25 VR Sapatilha cabo 9,5mm pç 03 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,5 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 03 M-3 VR Alça pref serv AL AS 25mm² pç 03 O-12 VR Conector perfurante Isol. TR 16-70/DV 6-35mm² pç 02 RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç F-30-1 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 23/09/ de 86

39 FIGURA 13 C-8 O-12 A-15-1 A-15-2 A-15-3 M-3 F-22 F-25 F-3-1 e I-3 M-13 A-15-1 A-15-2 REDE TRIFÁSICA MULTIPLEXADA M-3 O-12 A-15-1 A-15-2 A-15-3 A-15-3 C-8 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA ITA-2 Estrutura em Tangência com Duas Derivações VR ª Edição 23/09/ de 86

40 RELAÇÃO DE MATERIAL ESTRUTURA ITA-2 RELAÇÃO DE MATERIAL - GERAL Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Variável A Fita isolante vermelha 19x20mm (Nota 1) m 0,75 A Fita isolante branca 19x20mm (Nota 2) m 0,75 A Fita isolante marrom 19x20mm (Nota 3) m 0,75 C-8 VR Fio cobre 750 V 1,50 PT (Nota 4) m 1,0 F-3-1 VR Armação secundária aço 1 estribo c/haste pç 01 F-22 VR Manilha sapatilha aço 5000 dan pç 01 F-25 VR Olhal parafuso 5000 dan pç 01 I-3 VR Isolador roldana porcelana R pç 01 M-3 VR Tabela 06 Alça preformada serviço AS pç 02 Condutor M-13 VR Tabela 06 Laço preformado roldana pç 01 Condutor O-12 VR Tabela 05 Conector perfurante isolado pç 08 Condutor RELAÇÃO DE MATERIAL - FUNÇÃO DO POSTE Ref. Especificação Código Descrição Unid. Qde. Comprimento (mm) Poste Tipo D B B-1,5 F-30 VR Tabela 10 Parafuso cabeça quadrada galv. M-16 pç O B S E R V A Ç Õ E S Nota 1: Identificação da 1a fase (Fase A); Nota 2: Identificação da 2a fase (Fase B); Nota 3: Identificação da 3a fase (Fase C); Nota 4: Utilizado para amarração do cabo multiplexado. VR ª Edição 23/09/ de 86

41 FIGURA 14 C-8 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 M-3 A-25 F-25 O-12 REDE MONOFÁSICA MULTIPLEXADA F-3-1 e I-3 M-13 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 C-8 O-12 M-3 A-15-1, A-15-2 ou A-15-3 COTAS EM MILÍMETROS VERSÃO: 1 DATA: 01/10/04 APROVADO: EIEB ESCALA: S/ESCALA ESTRUTURA IMA-2 Estrutura em Tangência com Duas Derivações VR ª Edição 23/09/ de 86

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