Educação. em Saúde VOL. 37. Cirurgia Hipospádia. Orientações para pacientes e familiares

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1 Cirurgia Hipospádia Orientações para pacientes e familiares Educação em Saúde VOL. 37

2 Cirurgia Hipospádia Orientações para pacientes e familiares Rose Mary D. Valejos - Enfermeira da Unidade de Cuidados Mínimos Pós operatório 9 Sul HCPA. Especialista em Orientação Educacional e em Administração Hospitalar. Eduardo Correa Costa - Fellow de Urologia Pediátrica do HCPA. Mestrando do PPG da Medicina: Ciências Cirúrgicas. Nicolino C. Rosito - Médico do Serviço de Cirurgia Pediátrica, responsável pelo Setor de Urologia Pediátrica. Tatiane Prade Hemesath - Psicóloga do Serviço de Psicologia do HCPA. Especialista em Psicoterapia de Orientação Analítica. Mestranda em Psicologia pela UFRGS. José Carlos S. de Fraga - Médico chefe do Serviço de Cirurgia Pediátrica do HCPA. Professor associado de cirurgia da UFRGS. Isabel Cristina Echer - Professora da Escola de Enfermagem da UFRGS. Doutora em Clínica Médica, UFRGS.

3 Sumário APRESENTAÇÃO 5 Hipospádia 7 O que é hipospádia? 7 Aparelho urinário masculino 7 Função dos órgãos 8 Tratamento 8 Benefícios da cirurgia 8 Convívio social 9 Cuidados no pré-operatório 10 Preparo para a cirurgia 10 Papel da família 11 Sentimentos 11 Como agir 12 Cuidados no pós-operatório 12 Ferida operatória 12 Higiene corporal 13 Sonda uretral 13 Sinais de obstrução da sonda uretral 13

4 Como desobstruir a sonda uretral 14 Troca de fralda 14 Cuidados na troca de fralda 15 Sono e repouso 15 Dor 16 Principais queixas da criança 16 Orientações para alta hospitalar 16 Sinais de alerta 17 Direitos da criança hospitalizada 17 MELHORANDO ESTAS ORIENTAÇÕES 19

5 Apresentação Este manual foi elaborado a partir de pesquisa bibliográfica, colaboração dos especialistas da área, colegas da Unidade de cuidados Mínimos Pós-Operatório do 9 Sul e vivências profissionais, com o objetivo de: orientar pacientes e familiares sobre o cuidado em cirurgia de correção de hispospádia peniana; oferecer um material educativo, com linguagem acessível, para facilitar a compreensão desta má formação uretral. 5

6 Hipospádia O que é hipospádia? A uretra faz parte do sistema urinário. No menino é o canal da urina, fino e longo localizado no pênis por onde desce a urina. Este canal sai da bexiga (espécie de balão onde fica armazenada a urina) e se estende até a pontinha do pênis, onde está o meato uretral (buraquinho) por onde sai a urina. Quando este canal (uretra) não vai até a ponta do pênis e a sua abertura (meato uretral) localiza-se na parte ventral embaixo do pênis, ou, mais raramente, na bolsa escrotal (saco), temos a má formação da uretra chamada HIPOSPÁDIA. Aparelho urinário masculino 7

7 Funções dos órgãos Rim: filtra o sangue e elabora a urina Ureter: leva a urina do rim até a bexiga Bexiga: local onde a urina é armazenada Uretra: tubo que liga a bexiga até o meio exterior Meato uretral: orifício por onde sai a urina Tratamento O tratamento requer uma cirurgia com o objetivo de reconstruir a uretra até a extremidade da glande (ponta do pênis). Em algumas situações são necessárias várias cirurgias e, para algumas determinadas crianças, é aconselhado acompanhamento psicológico para ajudá-la a compreender o tratamento e superar os traumas. Quando a criança apresenta algum comportamento considerado estranho pelos pais ou equipe de saúde, é importante a realização de uma avaliação psicológica pré-operatória. Em alguns casos é necessário o preparo emocional do paciente e da família para ajudá-lo a enfrentar a cirurgia e evitar reações desajustadas no pós-operatório. Benefícios da cirurgia Correção da má formação da uretra. Correção da curvatura peniana. 8

8 O menino percebe que urina igual aos outros meninos, com o jato urinário forte, grosso e sem desvios. Urina de pé e sem molhar a roupa e/ou calçado. Facilita a higiene. Melhora o aspecto estético (portanto melhora a autoestima). Tranquilidade e aceitação após a correção da má formação da uretra. Convívio social A correção de hipospádia na idade adequada previne situações embaraçosas e brincadeiras indesejáveis que possam ocorrer no convívio social (creche, escola etc.), quando o menino urina sentado ou molha a roupa ao urinar. Sentimentos de insegurança, medo e vergonha por ser diferente podem levá-lo a isolar-se do grupo. 9

9 Cuidados no pré-operatório Preparo para a cirurgia Jejum completo de 6 e 8 horas (dependendo da idade) antes da cirurgia: não amamentar; não tomar água; não chupar bala; não mascar chiclete. Realizar a higiene corporal preferencialmente no chuveiro, utilizando sabão neutro. Lavar o cabelo. Realizar higiene rigorosa de genitália. Retrair com cuidado o prepúcio (pele que cobre a ponta do pênis) e trazer o prepúcio de volta a sua posição normal sem forçar (quando possível). Vestir roupa limpa antes de sair de casa. Comunicar qualquer alteração no estado de saúde da criança (tosse, secreção nasal, gripe, febre, resfriado, lesão de pele etc.). Trazer as medicações de uso contínuo. Não usar aspirina na semana que antecede a cirurgia. OBS.: A higiene do corpo, cabelo e genitália deverá ser realizada, preferencialmente, até 2 horas antes da cirurgia. 10

10 Papel da família É necessário que a família compreenda como é a correção desta má formação e participe dos cuidados, transmitindo segurança e tranquilidade à criança. Deve explicar os motivos e benefícios da cirurgia e não mentir nem esconder nada da criança. Carinho, atenção, paciência e apoio da família são fatores essenciais no processo de recuperação. Sentimentos A criança expressa o que sente por meio da fala, do choro, do brinquedo, do desenho e da postura corporal. É fundamental compreendermos as mensagens transmitidas através do comportamento. A criança sente medo. É preciso tranquilizá-la, explicando todo procedimento a ser realizado e tudo que possa ser compreendido conforme a idade e/ou maturidade da criança. A criança pode expressar medo de: mudança de ambiente/hospitalização; qualquer procedimento realizado, principalmente invasivo; aproximação de pessoas desconhecidas; sair do leito, caminhar; ficar só; sentir dor; ter sido mutilada. 11

11 A criança apática, que se submete passivamente a todos os procedimentos, deve ter especial atenção, já que este comportamento é preocupante, e deve ser acompanhada por uma equipe multiprofissional, em especial, psicologia. O objetivo é identificar o que está ocorrendo com a criança e permitir que ela expresse o que está sentindo. Como agir Escute-a, encoraje-a, incentive-a a expressar seus sentimentos. Aceite sugestões. Transmita orientações claras e dê respostas imediatas, pois a criança sem resposta pode ter pensamentos distorcidos da realidade. Lembre-se de que o amor é o melhor remédio, porém não existem fórmulas nem receitas. Cada família irá descobrir a melhor solução para cada situação. Cuidados no pós-operatório Ferida operatória É coberta com curativo compressivo (levemente apertado para evitar sangramento e não inchar). 12

12 É normal ocorrer pequena drenagem sanguinolenta no curativo, porém este não deverá ser trocado nas primeiras 24 ou 48 horas após a cirurgia. Após a troca segundo critério da equipe cirúrgica, colocar gaze com pomada antibiótica prescrita pelo médico. Higiene corporal O curativo do pênis não deve ser molhado enquanto estiver envolto em atadura. Após a troca do primeiro curativo o local da cirurgia deve ser molhado no banho e seco com toalha. Sonda uretral É a sonda que fica na uretra após a cirurgia. Ela é flexível e presa por um ponto na glande. Nunca deve ser tracionada. A sonda permite a saída constante de urina em gotejamento e deve ficar aberta em fralda. Ela será retirada pela equipe médica entre 7 e 14 dias após a cirurgia. Sinais de obstrução (entupimento) da sonda uretral Sonda não goteja. Fralda permanece seca. Dor, desconforto, globo vesical (bexiga cheia). Agitação. 13

13 Como desobstruir a sonda uretral Certificar-se que a sondinha não está dobrada dentro da fralda. Incentivar a movimentação, saída do leito e mudança de decúbito para facilitar drenagem de urina. Massagear delicadamente a sonda (ordenha) para remover algum coágulo que possa estar impedindo a passagem da urina. Se não desobstruir, procurar a emergência do HCPA. Troca de fralda É realizada pelo familiar, porém devem ser observados alguns cuidados básicos para a prevenção de infecções: lavar as mãos com água e sabão neutro antes e após cada troca de fralda; higienizar o períneo com água morna e sabão neutro após a evacuação e quando necessário; manipular o mínimo possível a sonda uretral; trocar a fralda sempre que estiver molhada; a troca de fralda deve ser realizada, de preferência, por 2 pessoas. 14

14 Cuidados na troca de fralda Abrir a fralda delicadamente para não tracionar a sonda uretral; Observar se a sonda uretral está gotejando; Colocar parte da sonda dentro da fralda limpa; Fechar a fralda e colocá-la sobre a coxa; Prender a fralda na coxa com rede tubular, alternando os lados direitos e esquerdo; Evitar o uso de fitas adesivas ou esparadrapos sobre a pele; Observar a integridade da pele onde está fixada a fralda; Evitar o contato prolongado com a urina para não irritar a pele da criança; Higienizar o períneo a cada troca de fralda, quando a sonda uretral for curta; Comunicar a enfermagem a cada troca de fralda. Sono e repouso São fatores essenciais para a recuperação da criança. É aconselhável posicioná-la em decúbito dorsal (barriga para cima) ou para o lado, onde está fixada a sonda uretral, para facilitar a drenagem de urina. É importante lembrar que o medo, a dor, a ansiedade, a mudança de ambiente, o calor ou o frio, interferem no padrão de sono da criança. 15

15 Dor Criança tem direito de não sentir dor. A enfermagem deve ser comunicada sempre que a criança apresentar sinais de dor (gemente, chorosa, contraída ou agitada). O analgésico (remédio para dor) será administrado conforme a prescrição médica, mas não é a única solução para tranqüilizá-la. A dor pode ser intensificada se a criança estiver ansiosa, com medo ou deprimida. A presença da mãe ou do cuidador deve ter um papel tranquilizador, proporcionando atenção e afeto neste momento. Principais queixas da criança Dor no pênis. Tenesmo vesical (dor em cólica ou desejo de evacuar). Prurido (coceira) no ânus. Desejo de urinar. Sensação de bexiga cheia. Orientações para alta hospitalar Trocar a fralda após a evacuação. Banhar-se diariamente, higienizando a ferida operatória com água e sabão neutro. Trocar diariamente a roupa íntima, mantendo-a sempre limpa. Evitar esforço físico por um período de 30 dias e atividades 16

16 como: jogos de bola, bicicleta, patins, rollers etc. Administrar o analgésico, mesmo que a dor seja fraca. Estimular a ingestão líquida. Sinais de alerta Secreção ou odor fétido na genitália. Febre que não cede há mais de 24h. Urgência, ardência, dor para urinar, urina turva e com cheiro forte. Dificuldade para urinar e sensação de bexiga cheia. Jato urinário como um chuveirinho (em varias direções) ou urina saindo de baixo do pênis. Jato urinário fino e/ou torto. Gotejamento durante a micção. NESTAS SITUAÇÕES É NECESSÁRIO PROCURAR ATENDIMENTO MÉDICO OU SERVIÇO DE EMERGÊNCIA DO HCPA. Direitos da criança hospitalizada Ser acompanhada pela mãe, pai ou responsável durante todo o período de internação. Receber visitas. Não sentir dor. Desfrutar de alguma forma de recreação e brincadeiras. 17

17 Ter conhecimento adequado de sua enfermidade, cuidados etc. Ter acesso a atendimento psicológico quando for necessário. A criança é uma caixinha de surpresas e cada uma reage de forma diferente às situações adversas, como, por exemplo, uma cirurgia. 18

18 Melhorando estas orientações Gostaríamos de aprimorar as instruções do manual Cirurgia Hipospádia: orientações para pacientes e familiares e, para isso, as suas sugestões são muito importantes. Contamos com sua colaboração respondendo esse questionário e entregando-o ao secretário da unidade. 1. As orientações contidas neste manual: ( ) são importantes ( ) são pouco importantes ( ) não são importantes 2. A linguagem usada neste material: ( ) é acessível ( ) é pouco acessível ( ) não é acessível O que pode ser melhorado? 3. A leitura deste manual contribuiu para diminuir suas dúvidas? ( ) Contribuiu ( ) Contribuiu pouco ( ) Não contribuiu O que pode ser acrescentado ou melhorado? 4. A quantidade de informações: ( ) está adequada ( ) está pouco adequada ( ) não está adequada O que pode ser modificado? 5. O tamanho e estilo da letra: ( ) são adequados ( ) são pouco adequados ( ) não são adequados 6. A forma de disposição das informações: ( ) é adequada ( ) é pouco adequada ( ) não é adequada O que pode ser modificado? 7. As gravuras do manual contribuem para o melhor entendimento do texto? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes

19 8. As informações são facilmente localizadas no manual? ( ) Sempre ( ) Na maioria das vezes ( ) Raramente 9.Você considera que as informações contidas no manual favorecem a realização de seus cuidados de saúde? ( ) Sim ( ) Não ( ) Às vezes Por quê? Este espaço está reservado para suas sugestões, que nos auxiliarão a melhorar este livreto: Agradecemos sua colaboração Às secretárias das unidades: Favor encaminhar esta folha ao grupo de enfermagem para a Prof.ª Isabel Cristina Echer, para que possamos dar seguimento a este estudo. Muito Obrigada.

20 Assessoria de Comunicação Social HCPA - dezembro/10 - PGS GRUPO DE ENFERMAGEM Rua Ramiro Barcelos, 2350 Largo Eduardo Z. Faraco Porto Alegre/RS Fones Fax

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