ANÁLISE DE INSETOS DA MACROFAUNA NO CAMPUS III DA FACULDADE IDEAU DE GETÚLIO VARGAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ANÁLISE DE INSETOS DA MACROFAUNA NO CAMPUS III DA FACULDADE IDEAU DE GETÚLIO VARGAS"

Transcrição

1 ANÁLISE DE INSETOS DA MACROFAUNA NO CAMPUS III DA FACULDADE IDEAU DE GETÚLIO VARGAS BOFF, Maicon Dioni 1 BUSNELLO, Sidmar Gentil 1 DALSASSO, Tiago Comin 1 FRIGERE, Rodrigo Baggio 1 PEGORARO, Pedro Henrique 1 SANTOS, Odair José dos 1 VARGAS, Cassiane Vogel 1 VENDRAME, Renan Felipe 1 PIEROZAN, Morgana Karin 2 INTRODUÇÃO 1 Discentes do curso de Agronomia das Faculdades Ideau; 2 Docente do curso de Agronomia, medicina Veterinária e Engenharia da produção das Faculdades Ideau; A fauna edáfica do solo compreende milhões de animais invertebrados que vivem no solo ou que passam uma ou mais fases ativas no solo. Isolar, identificar e quantificar todos eles seria uma tarefa impossível. Além disso, não existe nenhum método que seja universalmente aceito e que extraia todos os grupos de animais de todos os solos. Os métodos mais utilizados para amostragem de fauna geralmente têm como critério principal a nutrição, localização em relação à profundidade, comprimento e/ou o diâmetro do corpo dos animais. (AQUINO, 2001). Em função do seu tamanho, a macrofauna, apresenta características morfológicas que favorecem fortemente sua atuação na fragmentação da matéria orgânica, e nas características físicas do solo. A capacidade desses organismos de modificarem o ambiente-solo fez com que fossem chamados de engenheiros do ecossistema (LAVELLE et al., 1997). O objetivo deste estudo foi aprimorar os conhecimentos sobre diferentes animais da macrofauna encontrados no solo, bem como quantificá-los a partir da coleta em dois diferentes locais, um no solo do campo e outro na mata nativa da área experimental do Campus III das Faculdades Ideau, Getúlio Vargas, RS, com o intuito de identificá-los como possíveis indicadores da qualidade do solo.

2 2 METODOLOGIA A área usada para quantificação da macrofauna do solo fica localizada no campus III do Instituto de Desenvolvimento Educacional do Alto Uruguai (IDEAU), localizado no município de Getúlio Vargas, RS. Para o estudo, foi utilizado uma garrafa pet de 2 litros, contendo 4 aberturas de 6x4 cm feitas na altura de 20 cm da base da garrafa. Estas garrafas (três para cada local de coleta) foram enterradas no solo até a tampa, que ficaram visíveis cada uma contendo 200 ml de álcool 70% e 3 a 5 gts de formol a 2%. Após 4 dias, procedeu-se a identificação e contagem dos organismos em laboratório. O material contido em cada armadilha foi peneirado material contido em cada armadilha foi peneirado e mantido em álcool a 70% mais 5% de glicerina até a contagem e identificação dos organismos (GIRACCA et al., 2003). As coletas foram realizadas em diferentes locais, um no solo do campo (C) e outro na mata nativa (M), realizadas em triplicatas. Os materiais necessários para coleta do solo foram pá reta, régua, 6 garrafas pet, etiquetas pequenas para as garrafas, álcool e formol. Para a separação e quantificação foram utilizados peneiras, placas de petry, pinças, agulhas histológicas, lupas, caneta e formulário para anotações dos insetos (GIRACCA et al., 2003). CONCLUSÃO A macrofauna compreende os maiores invertebrados que vivem no solo e são facilmente visíveis a olho nu, com o tamanho do corpo maior que 1 cm e/ou com diâmetro do corpo acima de 2mm. Os seguintes grupos taxônomicos incluem componentes da macrofauna edáfica: Diptera (moscas, mosquitos); Hemiptera, atualmente classificado como Heteroptera (percevejos); Homoptera (cigarra, cigarrinha, pulgões e cochonilhas); Coleoptera (besouros); Thysanoptera (trips), Orthoptera (gafanhoto, grilo, esperança, paquinha); Psocoptera; Blattodea (barata); Dermaptera (tesourinha); Isopoda (tatuzinho de jardim); Diplopoda (gongolo ou piolho de cobra); Symphyla;

3 3 Chilopoda (lacraias e centopéias); Araneae (aranhas); Pseudoscorpionida; Opilionida (opiliões); Gastropoda (lesmas e caracóis); Oligochaeta (minhocas); Hymenoptera (formigas, vespas, abelhas e marimbondos); Isoptera (cupins). (AQUINO, 2001). Os resultados apresentam pouca variedade e números de espécies, sendo a maior ocorrência de formigas, tanto na mata nativa quanto no campo. Possivelmente esta baixa quantidade de organismos está relacionada com o excesso de água, constatada pela alta precipitação ocorrida nos dias de coleta e pela presença de um solo rochoso. A Tabela 1 apresenta os organismos quantificados nos dois locais de coleta. Tabela 1: Organismos da fauna edáfica encontrados na mata nativa e lavoura, coletados no Campus III das Faculdades Ideau, Getúlio Vargas, RS. Reino/Filo/Ordem CLASSE MATA NATIVA CAMPO Animalia/ Artropoda/Hymenoptera Insecta 7 5 Animalia/Artropoda/Araneídeos Arachnida - 1 Animalia/Artropoda/Diptera Insecta 1 1 Total 8 7 Na tabela percebe-se um maior número de formigas (Hymenoptera), provavelmente do gênero Atta (saúvas), tanto em mata nativa quanto em campo (Figura 1), possivelmente devido ao clima tropical, característico do local de coleta. Figura 1: Percentagem de Macrofauna coletada no Campus III Faculdade Ideau, Getúlio Vargas/RS.

4 4 Apesar de 95% das 10 mil espécies de formigas existentes na região tropical serem consideradas benéficas ao homem e à natureza, os 5% restantes, as cortadeiras, são responsáveis por vultuosas perdas agronômicas, pois são fitófagas e consomem geralmente as folhas jovens, que as transportam para dentro do formigueiro onde, em câmaras especiais, esse material é utilizado como substrato para o cultivo de um fungo (Leucoagaricus gongylophorus), do qual se alimentam (SANTANA, 2000). Embora em menores exemplares, também foram encontrados insetos como moscas e lagartas e aracnídeos. Sabe-se que os organismos do solo são ao mesmo tempo agentes transformadores e reflexos das características físicas, químicas e biológicas dos solos. A sensibilidade dos invertebrados de solo aos diferentes manejos reflete os efeitos das práticas de manejo utilizadas se conservativas ou não, do ponto de vista da estrutura e fertilidade do solo (ASSAD, 1997). As práticas de manejo utilizadas em um sistema de produção podem afetar de forma direta e indireta a fauna do solo. Os impactos diretos correspondem à ação mecânica da aração e gradagem e aos efeitos tóxicos do uso de agrotóxicos. Desta forma, a retirada de serrapilheira e ervas daninha, bem como a compactação do solo decorrente do uso intensivo de máquinas agrícolas e monoculturas provocam uma simplificação do habitat, tendo como consequência uma diminuição em diversidade da comunidade do solo (ASSAD, 1997). REFERÊNCIAS AQUINO, A. M. Diversidade da macrofauna do solo como indicadora de sistemas de plantio direto para a região Oeste do Brasil. Santa Maria, LAVELLE, P. Soil function in a changing world: the role of invertebrate ecosystem engineers. New Jersey, ASSAD, M.L.L. Fauna do solo

5 5 SANTANA, D.L. REVISTA A GRANJA. Disponível em: < Acesso em: 08 abr

Avaliação da Macrofauna Edáfica Sob Dois Métodos de Coleta Triagem Manual e Armadilhas de Queda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista

Avaliação da Macrofauna Edáfica Sob Dois Métodos de Coleta Triagem Manual e Armadilhas de Queda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Avaliação da Macrofauna Edáfica Sob Dois Métodos de Coleta Triagem Manual e Armadilhas de Queda em Fragmento de Floresta Ombrófila Mista Elma Marcelo de Oliveira (1) ; Raul Matias Cezar (2) ; Mauricio

Leia mais

MANUAL PARA COLETA DE MACROFAUNA DO SOLO

MANUAL PARA COLETA DE MACROFAUNA DO SOLO Documentos Número, 130 ISSN 1517-8498 Maio/2001 MANUAL PARA COLETA DE MACROFAUNA DO SOLO Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agrobiologia Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento República

Leia mais

INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOB A DINÂMICA DOS ORGANISMOS DA MACROFAUNA DO SOLO, NA CAATINGA ALAGOANA

INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOB A DINÂMICA DOS ORGANISMOS DA MACROFAUNA DO SOLO, NA CAATINGA ALAGOANA INFLUÊNCIA DA PRECIPITAÇÃO SOB A DINÂMICA DOS ORGANISMOS DA MACROFAUNA DO SOLO, NA CAATINGA ALAGOANA Geovânia Ricardo dos Santos (1) ; Ana Beatriz da Silva (2) ; Élida Monique da Costa Santos (1) ; Danúbia

Leia mais

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO

FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO 1 FAUNA EDÁFICA DO SOLO AFETADA PELA OCUPAÇÃO DO SOLO Scheila Andrieli Silveira Bones 2, Daiane Karina Grellmann 3, Jocieli Caroline Steinhaus 4, Letícia

Leia mais

Importância dos organismos do solo para a sustentabilidade da produção de soja

Importância dos organismos do solo para a sustentabilidade da produção de soja Importância dos organismos do solo para a sustentabilidade da produção de soja Amarildo Pasini Agrônomo Professor de Entomologia Agricola Depto Agronomia UEL Hipótese: os ouvintes têm muito conhecimento

Leia mais

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail.

Graduandos Eng. Florestal UTFPR Campus Dois Vizinhos- PR (felipe_speltz@hotmail.com, carlosmezzalira89@hotmail.com, taci_frigotto27@hotmail. Sobrevivência de clones e hídridos de Eucalyptus sp. em testes de adaptação na região de Dois Vizinhos- Paraná Raquel Rossi Ribeiro 1 ; Felipe Ribeiro Speltz 2 ; Carlos Cesar Mezzalira 2 ; Taciana Frigotto

Leia mais

PREJUÍZOS E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS. Engenheiro Agrônomo: Sérgio Noguchi Engenheiro Beltrão PR

PREJUÍZOS E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS. Engenheiro Agrônomo: Sérgio Noguchi Engenheiro Beltrão PR PREJUÍZOS E CONTROLE DE FORMIGAS CORTADEIRAS Engenheiro Agrônomo: Sérgio Noguchi Engenheiro Beltrão PR PREJUIZOS Prejuízos somam a todas as culturas atacadas Prejuizos diretos: Redução da área foliar Diminuição

Leia mais

15/09/2011 A BIOTA NO SOLO É EXTREMAMENTE ABUNDANTE PLANTIO DIRETO E ATIVIDADE DOS ORGANISMOS DO SOLO

15/09/2011 A BIOTA NO SOLO É EXTREMAMENTE ABUNDANTE PLANTIO DIRETO E ATIVIDADE DOS ORGANISMOS DO SOLO PLANTIO DIRETO E ATIVIDADE DOS ORGANISMOS DO SOLO MARIE L. C. BARTZ Bióloga, Dra. em Agronomia Pós-Doutoranda UDESC/CEO Especialidade: Biologiado Solo Ecologia e Taxonomia de Minhocas AGOSTO DE 2011 "There

Leia mais

Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda. Eng. Agr. Luiz Paulo

Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda. Eng. Agr. Luiz Paulo Entomologia Agrícola Características da Classe Insecta em Artrhopoda Eng. Agr. Luiz Paulo Artrópodes Os artrópodes da classe Insecta ou Hexapoda, considerada a maior e a mais evoluída do filo Arthropoda,

Leia mais

AVALIAÇÃO DA MACROFAUNA EDÁFICA EM ÁREA DE CAATINGA, EM SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS

AVALIAÇÃO DA MACROFAUNA EDÁFICA EM ÁREA DE CAATINGA, EM SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS AVALIAÇÃO DA MACROFAUNA EDÁFICA EM ÁREA DE CAATINGA, EM SANTANA DO IPANEMA, ALAGOAS Jardel Estevam Barbosa dos Santos (1); Anderson Marques Araújo do Nascimento (2); Ana Beatriz da Silva (3); Kallianna

Leia mais

Guia para identificação de animais do solo e da serapilheira

Guia para identificação de animais do solo e da serapilheira Guia para identificação de animais do solo e da serapilheira Apoio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo Programa ABC na Educação Científica Mão na Massa Bibliografia consultada LIMA, V.

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2014 1ª fase

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNICAMP 2014 1ª fase 1- O tecido muscular cardíaco apresenta fibras a) lisas, de contração voluntária e aeróbia. b) lisas, de contração involuntária e anaeróbia. c) estriadas, de contração involuntária e aeróbia. d) estriadas,

Leia mais

TÍTULO: LEVANTAMENTO DA FAUNA EDÁFICA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP.

TÍTULO: LEVANTAMENTO DA FAUNA EDÁFICA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. TÍTULO: LEVANTAMENTO DA FAUNA EDÁFICA NA RESERVA PARTICULAR DO PATRIMÔNIO NATURAL NO BAIRRO DA SERRINHA - BRAGANÇA PAULISTA - SP. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ECOLOGIA

Leia mais

PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa

PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa PROVA DE BIOLOGIA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Bactérias foram colocadas para crescer em uma placa de Petri, que contém meio de cultura adequado. Posteriormente, as colônias que cresceram foram transferidas

Leia mais

Macroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR

Macroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR 92 Embrapa Soja. Docurifentos, 276 Macroinvertebrados de solo em fragmentos florestais, Londrina-PR Vanesca Korasaki 1 ' 2; George Gardner Brown 2; José Lopes 3; Amarildo Pasinit; Sabrina bionizio PereiraU.

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS TRÊS PASSOS. 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS TRÊS PASSOS. 2 OCUPAÇÃO DO SOLO COM MILHO, SOJA E MATA NATIVA: EFEITOS NA FAUNA EDÁFICA DO SOLO 1 OCCUPATION OF SOIL WITH CORN, SOYBEAN AND NATIVE FOREST: EFFECTS ON SOIL EDAPHIC FAUNA Jackson Eduardo Schmitt Stein 2,

Leia mais

DENSIDADE DE GRUPOS DA MACROFAUNA DO SOLO EM ÁREAS DE MATA E PASTAGEM NO SUL DE MINAS GERAIS

DENSIDADE DE GRUPOS DA MACROFAUNA DO SOLO EM ÁREAS DE MATA E PASTAGEM NO SUL DE MINAS GERAIS 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG DENSIDADE DE GRUPOS DA MACROFAUNA DO SOLO EM ÁREAS DE MATA E PASTAGEM NO

Leia mais

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1

DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 DIVERSIDADE DE ARTRÓPODES COLETADOS EM ARMADILHAS DE SOLO PITFALL 1 Djiane Francine Krügel 2, Samara Plack Brauwers 3, Vidica Bianchi 4. 1 Projeto desenvolvido no componente de Ecologia 2 Acadêmica do

Leia mais

Módulo 2. Conceitos do MIP

Módulo 2. Conceitos do MIP Módulo 2 Conceitos do MIP O que fazer para conter essa praga? A solução não está no MIP por cultura! MIP Soja Identificação das Pragas e dos Inimigos Naturais Monitoramento Tomada de decisão MIP Algodão

Leia mais

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ

RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ INSTITUTO DE TECNOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO Centro de Hidráulica e Hidrologia Prof. Parigot de Souza RELATÓRIO DE MONITORAMENTO DA ICTIOFAUNA NA ÁREA DA UHE MAUÁ RELATÓRIO TÉCNICO Nº 36 2012 COORDENAÇÃO

Leia mais

EM FLORESTAS DE EUCALIPTO

EM FLORESTAS DE EUCALIPTO Manutenção de Florestas e Manejo Integrado de Pragas MANEJO INTEGRADO DE PRAGAS EM FLORESTAS DE EUCALIPTO Carlos Frederico Wilcken FCA/UNESP - Campus de Botucatu 1. INTRODUÇÃO Com o aumento expressivo

Leia mais

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas.

Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições (passadas, presentes ou futuras) de ecossistemas. Insetos como Indicadores de Qualidade Ambiental William Costa Rodrigues Dr. em Agronomia - Entomologista Breve Histórico Bioindicadores são fatores bióticos empregados para o reconhecimento de condições

Leia mais

Artrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS

Artrópodes. Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Profº Fernando Belan - BIOLOGIA MAIS Artrópodes Triblásticos Celomados Protostômios Simetria Bilateral Artrópodes Sistema nervosos ganglionar ventral hiponeuro. Sistema digestório completo Sistema

Leia mais

MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3

MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE TRANSPORTES E GEOTECNIA MECÂNICA DOS SOLOS I 1º RELATÓRIO GRUPO 2 TURMA C 3 Gustavo Lima Marina Quirino Marlon Xavier Olívia Ianhez 13/03/2008

Leia mais

AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE

AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE AMOSTRAGEM DO SOLO PARA AVALIAÇÃO DE SUA FERTILIDADE Amostragem do solo Envio ao laboratório Preparo da amostra Confirmação dos procedimentos Recomendação adubação/calagem Interpretação dos resultados

Leia mais

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS

3.2 DISTRIBUIÇÃO DOS RESÍDUOS INVENTARIADOS 40 DISTRIBUIÇÃO DAS INDÚSTRIAS INVENTARIADAS Como é mostrado no Quadro, dos 68 municípios inventariados, os 02 mais representativos, em número de indústrias, são Recife e Jaboatão do Guararapes. Para Recife,

Leia mais

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO

ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 INTRODUÇÃO 1 ESTRATÉGIAS DE ADUBAÇÃO PARA RENDIMENTO DE GRÃOS DE MILHO E SOJA NO PLANALTO SUL CATARINENSE 1 Carla Maria Pandolfo 2, Sérgio Roberto Zoldan 3, Milton da Veiga 4 INTRODUÇÃO O município de Campos Novos

Leia mais

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza.

Materiais 24-02-2016. Os materiais naturais raramente são utilizados conforme os encontramos na Natureza. Manual (10-13) Constituição do mundo material Substâncias e misturas de substâncias Propriedades físicas dos Separação dos componentes de uma mistura Transformações físicas e transformações químicas Vídeo

Leia mais

Discentes: Almir de Paula, Luiz Henrique, Giovana Zilli, Kelrene Lara, Jessica Fenker e Thiago Pereira. Orientador: Reuber Brandao

Discentes: Almir de Paula, Luiz Henrique, Giovana Zilli, Kelrene Lara, Jessica Fenker e Thiago Pereira. Orientador: Reuber Brandao FAUNA DE INVERTEBRADOS ASSOCIADA À CUPINZEIROS Discentes: Almir de Paula, Luiz Henrique, Giovana Zilli, Kelrene Lara, Jessica Fenker e Thiago Pereira Orientador: Reuber Brandao INTRODUÇÃO Os cupins são

Leia mais

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS

TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS TELAS DE SOMBREAMENTO NO CULTIVO DE HORTALIÇAS FOLHOSAS Andréia Cristina Silva Hirata Eng. Agr., Doutora, Pesquisadora científica do Polo Regional Alta Sorocabana/APTA andreiacs@apta.sp.gov.br Edson Kiyoharu

Leia mais

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011

PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE. Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 PNAG MÓDULO TECNOLOGIAS, PRÁTICAS AGRÍCOLAS E AMBIENTE Estudo para elaboração de questionário Rio de Janeiro, 25 de outubro de 2011 O uso agrícola é o principal condicionante das transformações do território

Leia mais

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016

OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) Santa Maria, 09 de junho de 2016 OPORTUNIDADE DE OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE CULTURAS AGRICOLAS (ARROZ, SOJA, MILHO) PROF. TITULAR ENIO MARCHESAN UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA Santa Maria, 09 de junho de 2016 ROTEIRO 1 - Caracterização

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX

Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Universidade Federal da Paraíba - UFPB Centro de Ciências Agrárias - CCA Grupo de Pesquisa Lavoura Xerófila - GPLX Palma Forrageira (Opuntia fícus indica e Nopalea cochenilifera) Mauricio Luiz de Mello

Leia mais

FAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE QUALIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS E ÁREA SOB CULTIVO DO CAFEEIRO

FAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE QUALIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS E ÁREA SOB CULTIVO DO CAFEEIRO 6ª Jornada Científica e Tecnológica e 3º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 04 e 05 de novembro de 2014, Pouso Alegre/MG FAUNA EDÁFICA COMO INDICADORA DE QUALIDADE DO SOLO EM FRAGMENTOS FLORESTAIS

Leia mais

Introdução à Meteorologia Agrícola

Introdução à Meteorologia Agrícola LCE 306 Meteorologia Agrícola Prof. Paulo Cesar Sentelhas Prof. Luiz Roberto Angelocci Aula # 1 Introdução à Meteorologia Agrícola ESALQ/USP 2009 O que é Meteorologia Agrícola? Por que se cultiva uma cultura

Leia mais

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros

Manejo de Solos. Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Manejo de Solos Curso de Zootecnia Prof. Etiane Skrebsky Quadros Aula prática: Amostragem de Solo FINALIDADES DA ANÁLISE DE SOLO Determinar a disponibilidade de nutrientes; Indicar ao agricultor o nível

Leia mais

Universidade Federal de São Carlos

Universidade Federal de São Carlos Acervo técnico do Prof. Dr. Rubismar Stolf Universidade Federal de São Carlos CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS- campus de Araras Prof. Dr. Rubismar Stolf - rubismar@cca.ufscar.br Departamento de Recursos Naturais

Leia mais

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal

Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Produção Vegetal AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DAS SEMENTES DE GRAMÍNEAS FORRAGEIRAS ANA D. L. C. NOVEMBRE adlcnove@usp.br

Leia mais

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira

PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira Universidade Federal do Espírito Santo Centro Tecnológico Departamento de Engenharia Civil PROPRIEDADES FÍSICAS (massa específica, massa unitária, inchamento) Profa. Dra. Geilma Lima Vieira geilma.vieira@gmail.com

Leia mais

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA

HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA HISTÓRIA DA IRRIGAÇÃO PAISAGÍSTICA Assírios: mestres da irrigação e drenagem Invenção do aspersor de impacto Divisão da irrigação de acordo com os métodos e aplicação Califórnia -EUA, em 1926. Final dos

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO

MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO MACROFAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO RESUMO: Augusto Souza Batista 1 Cristiane Gonçalves de Moraes 2 João Osvaldo Rodrigues Nunes 3 Luanna Rodrigues Silva 4 Klênia Rodrigues Pacheco

Leia mais

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões

Aeração e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões e Aquicultura - Ar Difuso Peixes e Camarões Apostila 1: Teoria de Apostila 1: Teoria de Apostila 2: e de Lagos e Tanques Apostila 3: em Viveiros de Camarões e Peixe e em Tanques Pequenos em Série Apostila

Leia mais

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos...

Índice. Introdução...1. Capítulo 1. Micotoxicologia...11. 1. O que são micotoxinas...12. 2. Produção de micotoxinas e sua presença em alimentos... Índice Introdução...1 1.1. Enquadramento...2 1.2. Motivação...5 1.3. Objectivos e metodologia...6 1.4. Limitações do estudo...7 1.5. Estrutura da dissertação...8 Capítulo 1. Micotoxicologia...11 1. O que

Leia mais

Apostila. Treinamento

Apostila. Treinamento Edited by Foxit PDF Editor Copyright (c) by Foxit Software Company, 2004-2007 For Evaluation Only. Apostila De Treinamento KILLMO INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA EPP Rua Senador Rodolfo Miranda, 215 Bairro Centro

Leia mais

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS

EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS EFICIÊNCIA DA ADUBAÇÃO DA CANA-DE-AÇÚCAR RELACIONADA AOS AMBIENTES DE PRODUÇÃO E AS ÉPOCAS DE COLHEITAS André Cesar Vitti Eng. Agr., Dr. PqC do Polo Regional Centro Sul/APTA acvitti@apta.sp.gov.br Entre

Leia mais

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG

MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MODERNIZAÇÃO AGRÍCOLA E ESTRUTURA FUNDIÁRIA: ANÁLISE DA MICRORREGIÃO DE ALFENAS-MG MAYARA FONTES DANTAS 1 e FLAMARION DUTRA ALVES 2 mayarafdantas@hotmail.com, flamarion.dutra@unifal-mg.edu.br ¹Discente

Leia mais

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar

Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base familiar Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica, 10., 2013. Belo Horizonte Produtividade de cafeeiros adultos e na primeira colheita pós-recepa adubados com materiais orgânicos em propriedades de base

Leia mais

MACROFAUNA DO SOLO NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA, ALAGOAS

MACROFAUNA DO SOLO NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA, ALAGOAS MACROFAUNA DO SOLO NA SERRA DA CAIÇARA, MARAVILHA, ALAGOAS Leila Caroline Salustiano Silva¹; Ana Paula Lopes da Silva² Kallianna Dantas Araujo³, Geovânia Ricardo dos Santos4 Universidade Federal de Alagoas,

Leia mais

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO

RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO RESISTÊNCIA DO SOLO À PENETRAÇÃO APÓS A CULTURA DA SOJA SOBRE AVEIA PRETA E NABO FORRAGEIRO EM DOIS MANEJOS DO SOLO Alberto Kazushi Nagaoka 1 Pedro Castro Neto 2 Antônio Carlos Fraga 3 Marcos Antonio Piccini

Leia mais

Avaliação da biota do solo na Serra dos Ferreiras no Povoado Mangabeiras no Município de Arapiraca RESUMO

Avaliação da biota do solo na Serra dos Ferreiras no Povoado Mangabeiras no Município de Arapiraca RESUMO Avaliação da biota do solo na Serra dos Ferreiras no Povoado Mangabeiras no Município de Arapiraca Alda Lara da Silva Colaço 1 ; José Farias dos Santos 1 ; Kelle Cristina Pereira Silva 1 ; Lílian Nunes

Leia mais

Estudo do Ecossistema Sublítico

Estudo do Ecossistema Sublítico Estudo do Ecossistema Sublítico A análise de ecossistemas permitirá constatar a variedade dos organismos que os caracterizam, facilitando a inferência da sua organização indispensável à conservação. (Programa

Leia mais

Plano da Intervenção

Plano da Intervenção INTERVENÇÃO Atividade Prática sobre Anfíbios e Répteis Autora: Ana Maria Rigon Bolzan Plano da Intervenção CONTEXTUALIZAÇÃO Os primeiros anfíbios surgiram no Período Devoniano há cerca de 350400 milhões

Leia mais

Diversidade de artrópodes de solo em cultivo de videira e área nativa em Petrolina - PE

Diversidade de artrópodes de solo em cultivo de videira e área nativa em Petrolina - PE Diversidade de artrópodes de solo em cultivo de videira e área nativa em Petrolina - PE Andrezo Adenilton Santos 1, Leonardo Dantas Marques Maia 1, William Bruno Cerqueira Araujo 1, Elbson Carvalho Vieira

Leia mais

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo.

Poros Bloqueados ou Porosidade Livre de Água. Nota: A Porosidade Livre de Água é importante na aeração do solo. POROSIDADE DO SOLO Definição: representa a porção do solo em volume, não ocupada por sólidos. Var + Vágua Vt Determinação da Porosidade Total: a) Porosidade Total Calculada = Vporos Vt b) Porosidade Total

Leia mais

Governo do Estado do Pará. Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente. Convênio: SECTAM/MUSEU GOELDI/FADESP

Governo do Estado do Pará. Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente. Convênio: SECTAM/MUSEU GOELDI/FADESP Governo do Estado do Pará Secretaria Executiva de Ciência e Tecnologia e Meio Ambiente Convênio: SECTAM/MUSEU GOELDI/FADESP Projeto: A Entomofauna do Parque Ambiental de Belém PA COORDENAÇÃO: Dra. Ana

Leia mais

GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE

GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE GERMINAÇÃO E COMPRIMENTO DE PLÂNTULAS DE SORGO SUBMETIDAS AO TRATAMENTO DE SEMENTES COM BIOESTIMULANTE CARLA V. FERREIRA 1 ; ISABEL C. VINHAL-FREITAS 2 ; 3 e INGRID M. B. BITTAR 4 1 Engenheira agrônoma,

Leia mais

Planejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção

Planejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção Planejamento e Manejo de Lavouras Transgênicas de Algodão nos Sistemas de Produção Wanderley Katsumi Oishi Consultor Agrícola Quality Cotton Cons. Agronômica Ltda. Situação Atual da Destruição Química

Leia mais

FILO ARTHROPODA CLASSE INSECTA OU HEXAPODA. (borboletas, cigarras, besouros, percevejos, abelhas,...) Prof. Dra. Marina Robles Angelini

FILO ARTHROPODA CLASSE INSECTA OU HEXAPODA. (borboletas, cigarras, besouros, percevejos, abelhas,...) Prof. Dra. Marina Robles Angelini FILO ARTHROPODA CLASSE INSECTA OU HEXAPODA (borboletas, cigarras, besouros, percevejos, abelhas,...) Prof. Dra. Marina Robles Angelini Insecta - Maior classe do Filo Arthropoda: mais de um milhão de espécies

Leia mais

META Passar aos alunos informações sobre as cavernas encontradas no Estado de Sergipe e a sua fauna.

META Passar aos alunos informações sobre as cavernas encontradas no Estado de Sergipe e a sua fauna. Aula AS CAVERNAS DE SERGIPE E A SUA BIODIVERSIDADE META Passar aos alunos informações sobre as cavernas encontradas no Estado de Sergipe e a sua fauna. OBJETIVOS Ao final da aula, o aluno deverá: conceituar

Leia mais

Tema gerador: Manejo de Agroecossistemas e Agricultura Orgânica

Tema gerador: Manejo de Agroecossistemas e Agricultura Orgânica Comparação da diversidade da mesofauna e da macrofauna invertebrada do solo em sistema de manejo agroecológico com o convencional Comparison the diversity of mesofauna and macrofauna invertebrate soil

Leia mais

MESOFAUNA INVERTEBRADA DO SOLO, NA CAATINGA DE OLHO D ÁGUA DO CASADO, SEMIÁRIDO ALAGOANO

MESOFAUNA INVERTEBRADA DO SOLO, NA CAATINGA DE OLHO D ÁGUA DO CASADO, SEMIÁRIDO ALAGOANO MESOFAUNA INVERTEBRADA DO SOLO, NA CAATINGA DE OLHO D ÁGUA DO CASADO, SEMIÁRIDO ALAGOANO Geovânia Ricardo dos Santos (1); Fernando Ferreira Cardoso (2); Elba dos Santos Lira (1); Mayara Andrade Souza (3);

Leia mais

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO

DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos de Santo António Ciências Físico-Químicas 2009/2010 DETERMINAÇÃO DA MASSA VOLÚMICA DE UM SÓLIDO Trabalho realizado por: Ano: Nº T: Índice Introdução 3 Objectivos.4 Material/

Leia mais

Coleta de amostras de raízes e solo para análise nematológica. Wilson Roberto T. Novaretti

Coleta de amostras de raízes e solo para análise nematológica. Wilson Roberto T. Novaretti Coleta de amostras de raízes e solo para análise nematológica Wilson Roberto T. Novaretti COLETA DE AMOSTRAS DE RAÍZES E SOLO PARA ANÁLISE NEMATOLÓGICA Wilson Roberto T. Novaretti Engenheiro Agrônomo Dr.

Leia mais

NABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL

NABO FORRAGEIRO E BIOCOMBUSTÍVEL NABO FORRAGEIRO ROTAÇÃO DE CULTURA E BIOCOMBUSTÍVEL 1 ESPÉCIE E USOS É uma planta da família das Crucíferas, muito utilizada para adubação verde no inverno, rotação de culturas e alimentação animal. Fonte:

Leia mais

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE.

COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. COMPOSIÇÃO FAUNÍSTICA DE UM FRAGMENTO FLORESTAL E DE UM CAFEZAL ADJACENTE. Alice dos R. FORTES ; Elenice Apª FORTES ; Guilherme dos A. NASCIMENTO ; Ricardo H. CARVALHO ; Leda G. FERNANDES. RESUMO São poucos

Leia mais

Coleta de amostra de solo para análise

Coleta de amostra de solo para análise Coleta de amostra de solo para análise COLETA DE AMOSTRA DE SOLO PARA ANÁLISE Receita de produtividade para o sucesso de uma plantação A realização de análise química de amostras de solo garante ao produtor

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

RELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL

RELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL RELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL Data do Teste 15/05/2013 Identificação do servidor do DPF responsável Nome Elias Henrique Hamu Matrícula 12.870 Cargo

Leia mais

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização.

Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. 04/07/2010 Caderno de prova Este caderno, com oito páginas numeradas sequencialmente, contém cinco questões de Geografia. Não abra o caderno antes de receber autorização. Instruções 1. Verifique se você

Leia mais

Amostragem da macrofauna edáfica na Caatinga de Santana do Ipanema, Semiárido Alagoano

Amostragem da macrofauna edáfica na Caatinga de Santana do Ipanema, Semiárido Alagoano Amostragem da macrofauna edáfica na Caatinga de Santana do Ipanema, Semiárido Alagoano Anderson Marques Araújo do Nascimento 1* ; Jardel Estevam Barbosa dos Santos²; Geovânia Ricardo dos Santos³; Ana Beatriz

Leia mais

Medição de comprimentos, massas e tempos

Medição de comprimentos, massas e tempos José Mariano Departamento de Física, FCT Universidade do Algarve jmariano@ualg.pt 1 Objectivo Pretende-se com este trabalho prático realizar medidas de diferentes grandezas físicas, nomeadamente diâmetros,

Leia mais

LEVANTAMENTO DA MESO E MACROFAUNA DO SOLO NA MICROBACIA DO ARROIO LINO, AGUDO/RS

LEVANTAMENTO DA MESO E MACROFAUNA DO SOLO NA MICROBACIA DO ARROIO LINO, AGUDO/RS LEVANTAMENTO DA MESO E MACROFAUNA DO SOLO NA MICROBACIA DO ARROIO LINO, AGUDO/RS SURVEY OF SOIL MESO AND MACROFAUNA IN ARROIO LINO WATERSHED, AGUDO/RS. GIRACCA, Ecila M. N. 1 ; ANTONIOLLI, Zaida I. 2 ;

Leia mais

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas.

A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. Características A principal característica que diferencia os artrópodes dos demais invertebrados são as patas articuladas. A expressão patas articuladas vem do grego: artro, que significa "articulação",

Leia mais

RAMVI, Getúlio Vargas, v. 03, n. 05, jan./ jul ISSN

RAMVI, Getúlio Vargas, v. 03, n. 05, jan./ jul ISSN INFLUENCIA NA GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE CANOLA, AVEIA BRANCA E DE PLANTAS DANINHAS E EFEITOS NA FAUNA EDÁFICA SOB DIFERENTES USOS DE SOLOS Charles Navarini Discente do curso de Agronomia, Faculdades IDEAU

Leia mais

biologia 2 biologia dos organismos

biologia 2 biologia dos organismos 1 leitura Principais ordens de insetos Ordem Thysanura (cerca de 700 espécies). Desprovidos de asas; cauda trifurcada. Ametábolos. Aparelho bucal mastigador; alimentam-se de diversos tipos de matéria orgânica,

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Desempenho de Híbridos de Milho em Diferentes Doses de Nitrogênio para Consumo in Natura Felipe Rodrigues Costa 1,

Leia mais

Milho Junho 2010 www.revistacultivar.com.br

Milho Junho 2010 www.revistacultivar.com.br Milho Manejo diferenciado Com o crescimento da oferta e a popularização das variedades de milho resistentes a insetos no Brasil, produtores precisam estar atentos às especificidades desse tipo de tecnologia.

Leia mais

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG

4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG 4ª Jornada Científica e Tecnológica e 1º Simpósio de Pós-Graduação do IFSULDEMINAS 16, 17 e 18 de outubro de 2012, Muzambinho MG Levantamento da Entomofauna na Área de Mata do Instituto Federal de Educação

Leia mais

2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS,

2 PRESERVAÇÃO DE PLANTAS, SOBREVIVÊNCIA E TRÂNSITO DE ANIMAIS. NAS PAISAGENS, Carta da comunidade científica do VI Simpósio de Restauração Ecológica à população. Aprovada em plenária durante o VI Simpósio de Restauração Ecológica, a carta englobou diversas sugestões e considerações

Leia mais

O Parque oferece ainda a Casa do Mel, com pratos, meleiras, canecas e peças exclusivas das abelhinhas. Para os mais aventureiros existe o arbelhismo,

O Parque oferece ainda a Casa do Mel, com pratos, meleiras, canecas e peças exclusivas das abelhinhas. Para os mais aventureiros existe o arbelhismo, Cidade das Abelhas Localizado em uma extensa área de preservação ambiental de 150 mil metros quadrados no meio da Mata Atlântica, o Parque Ecológico, Cultural e de Lazer Cidade das Abelhas é o lugar ideal

Leia mais

3/3/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA. Principais funções da cabeça dos insetos: Olhos compostos e ocelos. Antenas.

3/3/2017 FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA. Principais funções da cabeça dos insetos: Olhos compostos e ocelos. Antenas. FACULDADE EDUCACIONAL DE MEDIANEIRA MORFOLOGIA DOS INSETOS Profª. Dra. Patrícia Bellon. Março/2017 MORFOLOGIA: CABEÇA DOS INSETOS Principais funções da cabeça dos insetos: MORFOLOGIA: CABEÇA DOS INSETOS

Leia mais

LEVANTAMENTO DE FAUNA EDÁFICA EM ÁREA DE REFLORES- TAMENTO COM EUCALYPTUS GRANDIS

LEVANTAMENTO DE FAUNA EDÁFICA EM ÁREA DE REFLORES- TAMENTO COM EUCALYPTUS GRANDIS LEVANTAMENTO DE FAUNA EDÁFICA EM ÁREA DE REFLORES- TAMENTO COM EUCALYPTUS GRANDIS Margarida Flores Roza-Gomes * Dirlei Francisco Bertocchi ** Ivandro Luiz Filippin *** Junior de Bortoli **** Tiago Scariot

Leia mais

RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS. BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS.

RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS. BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS. RESUMÃO DE CIÊNCIAS NATURAIS BIOMA: É formado por um conjunto de ECOSSITEMAS. ECOSSISTEMA: É formado por SERES VIVOS e COMPONENTES NÃO VIVOS (água, luz, temperatura e outros) e a relação estabelecida entre

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS. 2

PROJETO DE PESQUISA REALIZADO NO CURSO DE BACHARELADO EM AGRONOMIA DA UERGS. 2 CULTIVO CONSORCIADO DE BATATA-DOCE E MILHO PIPOCA AUMENTA ABUNDÂNCIA DA FAUNA EDÁFICA DO SOLO 1 MIXED CULTIVATION OF SWEET POTATO AND POPCORN INCREASES ABUNDANCE OF FAUNA EDAPHIC OF SOIL Darlan Weber Da

Leia mais

Características e propriedades da madeira

Características e propriedades da madeira Características e propriedades da madeira Como resultado da sua origem biológica a madeira apresenta, em geral, grande variabilidade, verificando-se este facto dentro da mesma espécie mas sobretudo entre

Leia mais

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre:

COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o LISTA DE CONTEÚDOS. 1 O Trimestre: COMPONENTE CURRICULAR: Ciências Prof a Angélica Frey ANO: 6 o 1 O Trimestre: LISTA DE CONTEÚDOS Ecologia o Níveis de organização: organismo, população, comunidade, ecossistema, bioma. o Componentes do

Leia mais

As relações ecológicas Os seres vivos que formam uma comunidade relacionam-se entre si e com o ambiente

As relações ecológicas Os seres vivos que formam uma comunidade relacionam-se entre si e com o ambiente Material de Aperfeiçoamento de Estudos MAE 6ª série 1º Bimestre Professora MaristelA Borges As relações ecológicas Os seres vivos que formam uma comunidade relacionam-se entre si e com o ambiente Entendendo

Leia mais

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS

USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS USO DA CASCA DA BANANA COMO BIOADSORVENTE EM LEITO DIFERENCIAL NA ADSORÇÃO DE COMPOSTOS ORGÂNICOS COSTA, Franciele Oliveira. 1 SILVA, André Miranda. 1 CARVALHO, Emanoel da Silva. 1 SILVA, Vera Lúcia Moraes

Leia mais

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB

DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB DETERMINAÇÃO DO TEOR DE ÁLCOOL NA GASOLINA DE POSTOS DE COMBUSTÍVEL DA ZONA OESTE DO MUNICÍPIO DE CAMPINA GRANDE-PB Matias de Assis MEDEIROS 1, Emília de Farias LUCENA 1, Vitória de Andrade FREIRE 1, Wanda

Leia mais

Protocolo coleta de solos

Protocolo coleta de solos MATERIAL NECESSÁRIO - Sacos plásticos reforçados com capacidade para 2kg - Esparadrapo - Marcador permanente - Trado Holandês - Espátula - Terçado - Lima - Pano úmido ONDE COLETAR 1) A coleta deve ser

Leia mais

Ordens de insetos de importância agrícola: Características gerais e identificação das principais famílias

Ordens de insetos de importância agrícola: Características gerais e identificação das principais famílias Ordens de insetos de importância agrícola: Características gerais e identificação das principais famílias Ordem Coleoptera Etimologia Coleus = caixinha, estojo; Ptera = asa Nome vulgar Besouro e broca

Leia mais

PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS

PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS PRINCIPAIS ORDENS DE INSETOS ORDENS DOS INSETOS ARCHAEOGNATHA traças saltadeiras. THYSANURA traça dos livros. ORDEM ORTHOPTERA Ortho = reta Ptera = asas Ordem que inclui gafanhotos grilos esperanças paquinhas

Leia mais

A diversidade de paisagens agrárias levou à delimitação das nove regiões agrárias: Sete regiões em Portugal Continental.

A diversidade de paisagens agrárias levou à delimitação das nove regiões agrárias: Sete regiões em Portugal Continental. Com os seus cerca de 92 212 km 2, Portugal apresenta uma grande diversidade de paisagens, nas quais se inserem, quando consideramos o espaço rural, as paisagens agrárias. A diversidade de paisagens agrárias

Leia mais

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO O LIVRO DIDÁTICO DE GEOGRAFIA NO ENSINO FUNDAMENTAL: PROPOSTA DE CRITÉRIOS PARA ANÁLISE DO CONTEÚDO GEOGRAFIA FÍSICA DO SEMIÁRIDO BRASILEIRO ALVES, Joselma Ferreira Universidade Estadual da Paraíba Joselmaferreira133@hotmail.com

Leia mais

Professor: Marcôncio Moura

Professor: Marcôncio Moura Professor: Marcôncio Moura O filo dos artrópodes tem como representantes: Baratas Classe: INSETOS Escorpião Classe: ARACNÍDEOS Camarão Classe: CRUSTÁCEOS Embuá Classe: DIPLÓPODE Lacraia Classe: QUILÓPODE

Leia mais

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos

Leia mais

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd)

CIÊNCIAS. Utilizando as palavras do quadro abaixo, complete adequadamente as frases: (6 2cd) Nome do Aluno Turma 4º ANO Carteira Nº Questões 9 Tipo Data 19/mar/10 Disciplina CIÊNCIAS Bimestre 1º Nota Pensando no que você estudou sobre habitat, nicho ecológico e ecossistema, resolva sua prova com

Leia mais

Inventário da biodiversidade do solo da Caatinga

Inventário da biodiversidade do solo da Caatinga Inventário da biodiversidade do solo da Caatinga Princípios, perspectivas e desafios Dr. Tancredo Souza 1 E-mail: tancredo_agro@hotmail.com 1 Bolsista PNPD/CAPES, PPGCS, CCA, UFPB Objetivo desta palestra

Leia mais

SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras CAPÍTULO 2

SUMÁRIO INTRODUÇÃO CAPÍTULO 1 Etimologia e evolução histórica Etimologia Evolução histórica A erva-mate nas diferentes regiões produtoras CAPÍTULO 2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO... CAPÍTULO 1... Etimologia e evolução histórica... 1. Etimologia... 2. Evolução histórica... 3. A erva-mate nas diferentes regiões produtoras... 3.1. A erva-mate na Argentina... 3.2.

Leia mais

CUSTO DE PRODUÇÃO DO ADUBO FERMENTADO BOKASHI

CUSTO DE PRODUÇÃO DO ADUBO FERMENTADO BOKASHI ISSN 1983-6015 PESAGRO-RIO - Nº 66 - setembro/2015 - Niterói - RJ CUSTO DE PRODUÇÃO DO ADUBO FERMENTADO BOKASHI 1 2 Osmir Saiter ; Luiz Antônio Antunes de Oliveira 1 2 ( Consultor do Programa Rio Rural/BIRD;

Leia mais