RELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE TESTE DE CONFORMIDADE DE FUNCIONALIDADE DE LEITURA AVANÇADA DE DIGITAL Data do Teste 15/05/2013 Identificação do servidor do DPF responsável Nome Elias Henrique Hamu Matrícula Cargo / Função Papiloscopista Policial Federal Telefone para contato Equipamentos Item Descrição Marca / Modelo Número de Série 1 Cogent 3M CSD450F

2 Referências Item Documentação de Referência Origem 1 Pregão 02/2003 CGTI/DPF Comprasnet 2 Proposta Técnica Comercial Pregão 3 Sítio FBI: Internet

3 Teste de Conformidade 4 Hardware de Leitura Avançada de Digital Rolada 4.1 Capacidade de Leitura Id Característica Conformidade Observação Scanner óptico ( X ) S ( ) N Área de Leitura ( X ) S ( ) N Área 40 x 40mm, maior que o mínimo de 30 x 30mm Filtragem e rejeição de resíduos ( X ) S ( ) N Detalhamento abaixo Visualização em tempo real ( X ) S ( ) N Impedimento de derrapagem na imagem ( X ) S ( ) N Detalhamento abaixo Detecção da dobra interfalangeana (X ) S ( ) N Detalhamento abaixo Controle de sequência (X ) S ( ) N Detalhamento abaixo Impedimento à repetição de dedos ( X ) S ( ) N Retomada de coleta após interrupção ( X ) S ( ) N Anotação e controle de anomalias ( ) S ( X ) N Não estava presente essa funcionalidade Seleção arbitrária para comparação ( ) S ( X ) N Não estava presente essa funcionalidade. 4.2 Conformidade FBI BioSpecs ( ) S ( ) N ICAO ( ) S ( ) N ISO/IEC ( ) S ( ) N 4.3 Imagem Comprimento de imagem ( ) S ( ) N Resolução ( ) S ( ) N Escala de cinza ( ) S ( ) N Formato ( ) S ( ) N 4.4 Certificados Certificação FCC ou CE ( ) S ( ) N Firmware

4 4.4.3 SDK ( ) S ( ) N Configuração ( ) S ( ) N Atualização ( ) S ( ) N 4.5 Gabinete Interface USB ( ) S ( ) N Cabo USB ( ) S ( ) N Alimentação ( ) S ( ) N 4.6 Documentação Documentação ( ) S ( ) N Idioma ( ) S ( ) N 5 Licença de software de leitura avançada de digital 5.1 Software id Característica Conformidade Observação Driver ( ) S ( ) N Transmissão XML ( ) S ( ) N

5 Relatório Conforme previsto, os testes realizados no dia 15 de maio de 2013, na presença da empresa licitante e das demais interessadas, foram levados a laboratório para levantamento dos índices objetivos para validação do modelo de engenharia. Conforme anexo II do certame, na execução da coleta biométrica para avaliação dos testes, por erro no modelo de engenharia foram realizadas coletas de 10 pessoas diferentes, entre homens e mulheres, de diversas faixas etárias. Ainda em conformidade com a execução preconizada no anexo II, foram realizadas coletas das mesmas 10 pessoas em papel para se formar um padrão de referência, buscando analisar eventuais inconformidades no modelo de engenharia. 1. Filtragem e rejeição de resíduos Com relação ao item , que diz respeito à filtragem e rejeição de resíduos, o modelo de engenharia foi capaz de identificar e informar ao operador sobre a presença de resíduos sólidos presentes no prato de coleta, informando a presença de sujeira no prato solicitando que fosse feita a limpeza do mesmo. Conclusão: O modelo de engenharia identificou a presença de resíduos em todas as coletas, solicitando a limpeza do coletor e permitindo uma nova coleta. Deste modo o modelo testado foi aprovado neste item. 2. Impedimento de derrapagem na imagem Em um primeiro momento, foi realizada uma comparação das referências para comprovar as medidas apresentadas pela ferramenta Photoshop CS6 e uma régua comum. Conforme a figura 1 abaixo. Figura 1

6 Conforme se pode observar na figura 1 acima, a medida da régua de referência é idêntica ao valor apresentado pela ferramenta Ruler tool do Photoshop, ou seja, 12mm. Em seguida, foi feita uma medida entre duas minúcias da mesma impressão digital, tanto no padrão de referência quanto nas imagens geradas pelo modelo de engenharia, buscando verificar se estavam equidistantes. Figura 2 Figura 3 Conforme se observa nas duas figuras acima, no padrão de referência a distância entre as duas minúcias é de 10,1mm, enquanto na coleta gerada pelo modelo de engenharia a distância entre elas é de 10,2mm. Percebe-se, portanto,

7 que as imagens comparadas apresentam tamanhos condizentes com os valores limites expostos no anexo II. O modelo demonstrou ser capaz de identificar a maioria ou parte das coletas com o erro de derrapagem e, com a análise criteriosa os seguintes resultados foram encontrados: Erro 01 - Na coleta de número TRANS_00022, na rolagem do dedo 02, a distância entre as duas minúcias escolhidas excede o limite de 20% estabelecidos pelo teste Seguem as figuras ilustrativas. Figura 1 Figura 2

8 Conforme se observa na figura 5, retirada do padrão de referência, a distância entre as duas minúcias escolhidas é de 11,8 mm, enquanto na figura 6, retirada das coletas efetuadas pelo modelo de engenharia, a distância entre essas mesmas minúcias é de 15,1mm, dessa forma excedendo em 27,9% o limite. Erro 02 Na coleta de número TRANS_00036, na rolagem do dedo 06, a distância entre as duas minúcias escolhidas excede o limite de 20% estabelecidos pelo teste Seguem as figuras ilustrativas. Figura 3 Figura 4

9 Conforme se observa na figura 7, retirada do padrão de referência, a distância entre as duas minúcias escolhidas é de 8 mm, enquanto na figura 8, retirada das coletas efetuadas pelo modelo de engenharia, a distância entre essas mesmas minúcias é de 11,9 mm, dessa forma excedendo em 48% o limite. Erro 03 Na coleta de número TRANS_00076, na rolagem do dedo 06, a distância entre as duas minúcias escolhidas excede o limite de 20% estabelecidos pelo teste Seguem as figuras ilustrativas. Figura 5 Figura 6

10 Conforme se observa na figura 9, retirada do padrão de referência, a distância entre as duas minúcias escolhidas é de 11,9 mm, enquanto na figura 10, retirada das coletas efetuadas pelo modelo de engenharia, a distância entre essas mesmas minúcias é de 17,2 mm, dessa forma excedendo em 44,5% o limite. Erro 04 Na coleta TRANS_00077, rolagem do dedo 07, o modelo de engenharia permitiu que fossem coletadas imagens com percentual de derrapagem que excedem em muito o máximo permitido, além de gerar imagens anômalas e completamente disformes. Não foi possível nesta coleta analisar a distância entre os pontos, pois a área de derrapagem não apresentava pontos a serem visualizados. Conforme figuras 11 (padrão) e 12 (coletas efetuadas pelo modelo de engenharia). Figura 7 Figura 8

11 Conclusão: Destarte, conforme mencionado, como foram coletadas 100 impressões digitais e houve 4 erros de derrapagem, o percentual de erro de 5% não foi excedido pelo modelo de engenharia apresentado. Deste modo o modelo de engenharia apresentado foi aprovado neste item. 3. Detecção da dobra interfalangeana Conforme preconizado no referido teste, é requisito a identificação da presença da dobra interfalangeana e seleção/recorte da imagem de forma automática, garantindo a leitura das minúcias apenas acima da dobra e o perfeito posicionamento no que se refere a angulação e a centralização da imagem. Conclusão: Não foram observados erros em relação a detecção da dobra interfalangeana. Deste modo a solução apresentada está aprovada neste item também. 4. Retomada de coleta após a interrupção Conforme preconizado no referido teste, é requisito a realização de controle de sequência 2:2:1 ou 4:4:2 e sua validação por meio de tentativas de inversão de dedos e repetição dos mesmos, esperando-se que o Modelo de Engenharia identifique e impeça a coleta de dedos invertidos ainda durante a coleta por meio de avisos. Conclusão: A solução apresentada acusou todas as tentativas de inversão de dedos. Sendo, portanto aprovada neste quesito. Foi testada também a retomada da coleta na hipótese de uma interrupção forçada da mesma. Conclusão: A Solução apresentada retomou a coleta do ponto em que ocorreu a interrupção forçada, sendo portanto aprovada neste quesito.

RELATÓRIO DE TESTE DE EPI / EPC

RELATÓRIO DE TESTE DE EPI / EPC A RELATÓRIO DE TESTE DE EPI / EPC Anexo 5 do PGS-3209-46-24 Pág. 1 de 1 DADOS DO EPI / EPC A SER TESTADO DESCRIÇÃO DO EPI: CA: IDENTIFICAÇÃO EPI IDENTIFICAÇÃO IDENTIFICAÇÃO APLICAÇÃO DADOS DO FABRICANTE

Leia mais

Especificação Técnica do Leitor Biométrico Griaule

Especificação Técnica do Leitor Biométrico Griaule Especificação Técnica do Leitor Biométrico Griaule Especificação Técnica Preparado por Rafael Roque Viana Analista de Sistemas Versão 1.0 01/11/2013 1. INTRODUÇÃO O presente documento tem como objetivo

Leia mais

Qualidade de Software Normatização

Qualidade de Software Normatização Qualidade de Software Normatização Norma ISO/IEC 12207 processo do ciclo de vida de software Norma criada em 1995 com o objetivo de fornecer uma estrutura comum para adquirente, fornecedor, desenvolvedor,

Leia mais

Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros

Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros Manual do Usuário SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos e Laboratórios Estrangeiros MANUAL DO USUÁRIO 1. SOBRE O SISTEMA 1.1 Informações básicas Nome: SISCOLE - Sistema de Cadastro de Organismos

Leia mais

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL -

E-QP-EIF-076 REV. B 14/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO DE FABRICAÇÃO PINTURA INDUSTRIAL - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - GERAL - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna

Gabinete do Procurador-Geral da República. 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna 3 Procedimento de Sistema de Auditoria Interna Este procedimento tem como objetivo estabelecer diretrizes para a preparação e a realização de auditoria interna, a fim de garantir que o Sistema de Gestão

Leia mais

Segurança com um toque de sofisticação e conveniência

Segurança com um toque de sofisticação e conveniência Todas as imagens deste catálogo são ilustrativas, não restritivas. As informações contidas neste catálogo estão sujeitas à alteração sem aviso prévio. Versão I SLF 961.212-4 A MARCA YALE, com seu alcance

Leia mais

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL

SECRETARIA DE HABITAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL ANEXO P.5 ESPECIFICAÇÕES MÍNIMAS PARA O TRABALHO TÉCNICO SOCIAL Orientação para a Elaboração dos Relatórios Referentes ao Trabalho Técnico Social TTS No tocante à execução do trabalho técnico social, as

Leia mais

Professor Orientador: Empresa/Instituição de Estágio: Supervisor da Empresa: Nº de Visitas à Empresa

Professor Orientador: Empresa/Instituição de Estágio: Supervisor da Empresa: Nº de Visitas à Empresa APÊNDICE G FICHA SÍNTESE DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO ESTÁGIO EM ENGENHARIA EMPRESA Professor Orientador: Empresa/Instituição de Estágio: Supervisor da Empresa: NOME DOS ACADÊMICOS Nº de Orientações Nº de Visitas

Leia mais

Aguardar. Não Sim. Volumes entregues?

Aguardar. Não Sim. Volumes entregues? Departamento de Gestão Patrimonial - Aguardar Receber SD Volumes entregues? Conferir se já existe registro no SIP Há registro no SIP? Conferir da SD 1 Início Instruir SD e vincular ao processo de compra

Leia mais

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS

PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS PLANEJAMENTO SIMPLIFICADO DE PROJETOS Nestor Nogueira de Albuquerque, MsC. Gestão e Desenvolvimento Regional V Encontro de Pós-GraduaP Graduação UNITAU 2005 Necessidade de um processo de Gestão de Projetos

Leia mais

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 65/2009 PROCESSO 338.567

PREGÃO PRESENCIAL Nº. 65/2009 PROCESSO 338.567 PREGÃO PRESENCIAL Nº. 65/2009 PROCESSO 338.567 Trata-se de pedido de esclarecimento encaminhado, via e-mail, pela empresa SERASA S. A., CNPJ 62.173.620/0001-80, no uso do direito previsto no art. 12 do

Leia mais

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart

Gestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming

Leia mais

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade

Interpretações de Qualidade de Software. Interpretações de Qualidade de Software. Aspectos Importantes das Definições de Qualidade terpretações de de é um termo que pode ter diferentes interpretações e para se estudar a qualidade de software de maneira efetiva é necessário, inicialmente, obter um consenso em relação à definição de

Leia mais

Manual SAGe Versa o 1.1

Manual SAGe Versa o 1.1 Manual SAGe Versa o 1.1 Emissão de Parecer de Assessoria (após a versão 12.14.00) Conteúdo 1. Introdução... 2 2. Recebimento do e-mail de solicitação de parecer... 3 3. Operações no sistema SAGe... 3 3.1

Leia mais

1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO SRP Nº. 604/2015 CPL 03 - DETRAN

1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO SRP Nº. 604/2015 CPL 03 - DETRAN 1ª RETIFICAÇÃO PREGÃO SRP Nº. 604/2015 CPL 03 - DETRAN OBJETO: Contratação de Empresa para a Prestação de Serviços de emissão de documento de habilitação, que corresponde a Permissão para Dirigir - PPD,

Leia mais

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo

Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo Aula de Laboratório de Materiais de Construção Civil Professora: Larissa Camporez Araújo De acordo com a NBR 12655, o responsável pelo recebimento do concreto é o proprietário da obra ou o responsável

Leia mais

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional

Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Regulamento paraa Certificação do Sistema de Gestão da Saúde e Segurança Ocupacional Em vigor a partir de 01 de abril 2012 RINA Via Corsica, 12 16128 Genova - Itália Tel. +39 01053851 Fax: +39 0105351000

Leia mais

Objetivos da disciplina:

Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia em calibração de instrumentos e malhas de controle. Objetivos da disciplina: Aplicar e utilizar princípios de metrologia calibração de instrumentos e malhas

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DA POLÍCIA CIVIL INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO SETOR DE ESTATÍSTICAS

SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA DEPARTAMENTO DA POLÍCIA CIVIL INSTITUTO DE IDENTIFICAÇÃO SETOR DE ESTATÍSTICAS NOTA TÉCNICA N 002/13-SE A presente Nota Técnica corresponde ao ANEXO II da Ordem de Serviço n 041/13, concernente à necessidade de atualização do modelo de Relatório Mensal de Estatística dos Setores

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MJ - DEPARTAMENTO DE POLÍCIA FEDERAL COORDENAÇÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO RESPOSTA AO PEDIDO DE ESCLARECIMENTOS Brasília DF, 29 de junho de 2011. Seguem abaixo as respostas e

Leia mais

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA

MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA MANUAL DE PREENCHIMENTO DE ART MÚLTIPLA A ART Múltipla que substitui o registro de diversas ARTs específicas, no caso de execução de obras ou prestação de serviços de rotina, deve ser registrada até o

Leia mais

ANEXO VI - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA

ANEXO VI - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA ANEXO VI - TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA 1. INTRODUÇÃO A Proposta Técnica dos Licitantes deverá conter, obrigatoriamente, os seguintes documentos: 1.Carta de Declaração da Experiência

Leia mais

Primeiro Passo. Na sequência, surgirá a tela de Login, onde você poderá realizar uma das seguintes tarefas:

Primeiro Passo. Na sequência, surgirá a tela de Login, onde você poderá realizar uma das seguintes tarefas: Primeiro Passo Tenha em mãos seu CPF, Documento de Identidade (RG) e conta de e-mail válida! Sem essa documentação não é possível realizar sua inscrição no Processo de Ingresso. De posse desses dados,

Leia mais

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV

DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Instituto Nacional de Emergência Médica, I.P. DOSSIER DE ACREDITAÇÃO PARA FORMAÇÃO EM SIV Maio de 2012 Departamento de Formação em Emergência Médica Rua Almirante Barroso, n.º 36, 4º Piso 1000-013 Lisboa

Leia mais

Dispositivos Externos

Dispositivos Externos Dispositivos Externos Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso. As únicas garantias para produtos

Leia mais

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO

INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO INSTALAÇÕES AT E MT. SUBESTAÇÕES DE DISTRIBUIÇÃO Função de automatismo: comutação automática de disjuntores BT Especificação funcional Elaboração: INTS, ICTS, ISTS, DNT Homologação: conforme despacho do

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA 15/2016 DILIGÊNCIA DOCUMENTAÇÃO DE PROPOSTA LOGIKS CONSULTORIA E SERVICOS EM TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA.

PREGÃO ELETRÔNICO AA 15/2016 DILIGÊNCIA DOCUMENTAÇÃO DE PROPOSTA LOGIKS CONSULTORIA E SERVICOS EM TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA. PREGÃO ELETRÔNICO AA 15/2016 DILIGÊNCIA DOCUMENTAÇÃO DE PROPOSTA LOGIKS CONSULTORIA E SERVICOS EM TECNOLOGIA DA INFORMACAO LTDA. Conforme informado na sessão pública realizada em 16/05/2016, da resposta

Leia mais

Prova de Valor (SIB)

Prova de Valor (SIB) Prova de Valor (SIB) Planejamento e Especificação A Prova de Valor é uma verdadeiro Ver para Crer (SIB "SEEING IS BELIEVING"), como denominado pela própria pela Qliktech, para mostrar o potencial do Qlikview.

Leia mais

Inventário de Estoques

Inventário de Estoques Inventário de Estoques O inventário de estoques constitui-se em uma ferramenta de importância fundamental para o aperfeiçoamento dos controles internos da organização, mitigando riscos de perdas, proporcionando

Leia mais

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014

Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Novos critérios para a recertificação de inspetor de pintura industrial, com base na norma ABNT NBR 15218:2014 Autor: Ednilton Alves Pereira (Associação Brasileira de Corrosão - ABRACO) Dez/2014 Introdução

Leia mais

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS SISTEMA DE DETECÇÃO VEICULAR OVERHEAD SUMÁRIO 1. SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD... 2 2. PROCEDIMENTO DE TESTE DE SISTEMA DE DETECÇÃO OVERHEAD PARA O SISTEMA SCOOT... 3 3. DOCUMENTAÇÃO...

Leia mais

Sumário. Credenciamento... 3. Ato de Concentração... 6. Requerimento de TCC... 10

Sumário. Credenciamento... 3. Ato de Concentração... 6. Requerimento de TCC... 10 Sumário Credenciamento... 3 Ato de Concentração... 6 Requerimento de TCC... 10 Credenciamento 1. O interessado deve acessar o sítio eletrônico do Cade (www.cade.gov.br) e realizar cadastro como Usuário

Leia mais

Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente

Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do controle da interatividade num sistema para a área de computação gráfica, mais especificamente Viabilização da Análise de Interação em um Software Colaborativo para Modelagem de Objetos 3D Eduardo Barrére, Ana Luiza Dias e Claudio Esperança Motivação Este trabalho apresenta o desenvolvimento do

Leia mais

SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS

SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS Campus de Botucatu Sistema de Recursos Humanos SISTEMA DE RECURSOS HUMANOS Cadastro de cursos/eventos WEB No sistema de RH: Cadastro de cursos/eventos Impressão de Relatório - CARH Alteração de Pontuação/Recálculo

Leia mais

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT)

CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) GUIA PRÁTICO DataGeosis Versão 2.3 CÁLCULO DO MODELO NUMÉRICO (MDT) Paulo Augusto Ferreira Borges Engenheiro Agrimensor Treinamento e Suporte Técnico 1. INTRODUÇÃO O DataGeosis utiliza a Modelagem Numérica

Leia mais

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer

Qualidade de Produto. Maria Cláudia F. P. Emer Qualidade de Produto Maria Cláudia F. P. Emer Introdução Qualidade diretamente ligada ao produto final Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção Software Atividades

Leia mais

Manual Logomarca ITAC Produtos

Manual Logomarca ITAC Produtos Pág.: 1/8 Elaboração Análise Crítica Aprovação Representante da Direção Gerente de Certificação Executivo Sênior Alterações - Revisão 03 Inclusão da logomarca de brinquedos 1. ESCOPO Este manual aplica-se

Leia mais

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05

MANUAL DO SISTEMA. Versão 6.05 MANUAL DO SISTEMA Versão 6.05 Considerações Gerais...1 Configurações...2 Configurando Tipo de Ordem de Serviço...3 Inserindo um Controle de Recall / Campanha...4 Chassis em Recall / Campanha...6 Aviso

Leia mais

Atualização de Software Guia do Usuário

Atualização de Software Guia do Usuário Atualização de Software Guia do Usuário Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2.

NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS. Referência: NT-AI.03.05.01. Data: 17/04/2. NORMA TÉCNICA PARA RECEBIMENTO DE BENS DE INFORMÁTICA PELA METODOLOGIA DE INSPEÇÃO POR ATRIBUTOS Referência: NT-AI.03.05.01 http://www.unesp.br/ai/pdf/nt-ai.03.05.01.pdf Data: 17/04/2.001 STATUS: PRELIMINAR

Leia mais

Relatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação

Relatório Técnico: Descrição do algoritmo para pesquisa automática dos egressos do curso de Ciência da Computação Universidade Federal de Campina Grande Centro de Engenharia Elétrica e Informática Departamento de Ciências da Computação Laboratório de Engenharia de Software Relatório Técnico: Descrição do algoritmo

Leia mais

PROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS

PROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS FINALIDADE GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR 1 TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA JUSTIFICATIVA 2 PROBLEMAS Sistemas de problematização Formato indagação

Leia mais

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0

Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 Manual do Usuário da Biblioteca 1.0 1 Sumário Apresentação Pesquisa Simples área de buscas Pesquisa Avançada Aquisições Periódicos Resultado das Buscas Detalhamento do Acervo Google Books Z3950 Busca Biblioteca

Leia mais

Soluções de gestão de clientes e de impressão móvel

Soluções de gestão de clientes e de impressão móvel Soluções de gestão de clientes e de impressão móvel Manual do utilizador Copyright 2007 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Microsoft é uma marca comercial registada da Microsoft Corporation nos

Leia mais

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software

Unidade II Atividades em PDS: Testes. Unidade III Suporte e Manutenção. Processo Desenvolvimento Software Unidade II Atividades em PDS: Testes Unidade III Suporte e Manutenção Atividades Básicas em um PDS Definição / Especificação: (o quê?) Análise econômica Análise de requisitos Especificação de requisitos

Leia mais

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem

1 Introdução. 1.1 Importância da Utilização da Amostragem 1 Introdução Um dos principais objetivos da maioria dos estudos, análises ou pesquisas estatísticas é fazer generalizações seguras com base em amostras, sobre as populações das quais as amostras foram

Leia mais

Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma

Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma Guia para certificação Green Belt e Black Belt Lean Seis Sigma 1 2 Sumário Qual a diferença entre os certificados Seis Sigma A quem se destina essa apresentação? Por que ser especialista Seis Sigma? Capacitações

Leia mais

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas

Introdução. Qualidade de Produto. Introdução. Introdução ISO/IEC 9126. Normas Qualidade de Produto Maria Cláudia F.P. Emer Introdução z Qualidade diretamente ligada ao produto final z Controle de qualidade Adequação do produto nas fases finais no processo de produção z Software

Leia mais

BOLETIM TÉCNICO MAGNETI MARELLI BY TEXA

BOLETIM TÉCNICO MAGNETI MARELLI BY TEXA ASSUNTO: Configuração Bluetooth Família Navigator. OBJETIVO: Orientar configuração do dispositivo Navigator com o computador. DESTINO: Usuários de Scanners Magneti Marelli by Texa Família Navigator. INTRODUÇÃO

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8

SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8 SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GEOGRÁFICAS I (GEO 01007) AULA 8 ASSUNTO: ANÁLISE DE IMAGENS DE SATÉLITE Objetivos: I. Visualização e interpretação de imagens II. Geração de mapas temáticos com dados de interpretação

Leia mais

CURSO DE ASSISTENTE PARA ESTILISTA CABELEIREIRO. Edital de Seleção

CURSO DE ASSISTENTE PARA ESTILISTA CABELEIREIRO. Edital de Seleção CURSO DE ASSISTENTE PARA ESTILISTA CABELEIREIRO Edital de Seleção Nome do curso: Assistente para Estilista Cabeleireiro Coordenador Geral: Prof. Magno Alves Parceria: UNICA Universidade do Cabelo Área

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO

ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO Este documento tem por objetivo orientar a estruturação e formatação do relatório de estágio. O texto está dividido em duas partes: 1) Normas de formatação,

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016

PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 PLANIFICAÇÃO ANUAL PROFIJ II T2 Ano letivo 2015 / 2016 CURSO: INSTALAÇÃO e Operação de Sistemas Informáticos ANO: 1.º DISCIPLINA: APLICAÇÕES INFORMÁTICAS DE ESCRITÓRIO DOCENTE: MARIANA VIEIRA COMPETÊNCIAS

Leia mais

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z

A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z Use o para alterar as configurações da impressora que afetam os trabalhos enviados à impressora por uma porta serial (Serial Padrão ou Opção Serial ). Selecione um item de menu para obter mais detalhes:

Leia mais

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS

FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS FLUXOGRAMA SIMPLIFICADO DE PROCESSOS LICITATÓRIOS LICITAÇÃO - DEFINIÇÃO Procedimento adotado pela Administração Pública para contratar obras e serviços, ou para adquirir bens e mercadorias, tornando pública

Leia mais

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento.

Parecer Consultoria Tributária Segmentos ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de cancelamento. ICMS-SC Nota Fiscal Eletrônica de estorno emitida após o prazo previsto de 12/03/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 4

Leia mais

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha

Aspectos Comparativos da. Gestão de Resíduos Químico. no Brasil e na Alemanha Aspectos Comparativos da Gestão de Resíduos Químico no Brasil e na Alemanha Dr. Roswitha Meyer maio 2011 Motivação Motivação Alemanha Uni Tübingen Brasil Conclusão Quando trata-se de lixo os conceitos

Leia mais

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca Estrela, com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316. MÉTODO COMPARATIVO DE MERCADO EXEMPLO ILUSTRATIVO (KRUK, 2007): Supondo que deva ser avaliado um caminhão de transporte rodoviário da marca "Estrela", com carroceria de madeira, ano 1996, modelo E1316.

Leia mais

Marca Modelo Site Valor

Marca Modelo Site Valor Pregão UASG Item Descrição para Empenho 2/2015 153114 1 Microcomputador Básico com monitor - Processador 64 bits, família desktop, integrante da geração mais recente produzida pelo fabricante do mesmo

Leia mais

Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade a Distância

Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na Modalidade a Distância EDITAL DE SELEÇÃO EDUCAÇÃO INCLUSIVA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU Modalidade Online Regulamentação de Pós-Graduação Lato Sensu e Ato de Credenciamento Institucional para Oferta de Curso de Pós-Graduação na

Leia mais

FDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto

FDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto FDCIO181-1 Módulo de entrada/saída Manual do Produto Característica Avaliação de sinal controlada por microprocessador Endereçamento automático, sem necessidade de decodificação ou DIP-Switch 1 entrada

Leia mais

Oficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos

Oficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos I nstituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul Oficina ICMS Ecológico Componente Resíduos Sólidos Gerência de Desenvolvimento e Modernização Unidade de Planejamento e Projetos Campo Grande 10 de dezembro

Leia mais

Astra LX Computadores e Impressoras Guia para o processo de Configuração de Computadores e Impressoras conectadas ao Programa AstraLX.

Astra LX Computadores e Impressoras Guia para o processo de Configuração de Computadores e Impressoras conectadas ao Programa AstraLX. 2011 www.astralab.com.br Astra LX Computadores e Impressoras Guia para o processo de Configuração de Computadores e Impressoras conectadas ao Programa AstraLX. Equipe Documentação Astra AstraLab 17/08/2011

Leia mais

Tribunal de Justiça MATO GROSSO

Tribunal de Justiça MATO GROSSO Bom Tarde. RESPOSTA 01 SESI MT Por Gentileza favor publicar este questionamento do PE 36/2016. Wilson Lobo De: "Wilson Lobo Moreira" wilson.lobo@tjmt.jus.br Para: "unerem" unerem@sesimt.com.br Enviadas:

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA APRESENTAÇÃO CORPORATIVA Apresentação Soluções de Futuro A TwoSoft Systems é uma empresa angolana que se dedica ao Desenvolvimento de Software, Consultoria Informática e Assistência Técnica Especializada.

Leia mais

MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO

MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO MANUAL DE PROCESSOS AMB06B - PROVER EXA- MES LABORATORIAIS AO PA- CIENTE INTERNADO SUMÁRIO GLOSSÁRIO (SIGLAS, SIGNIFICADOS)... 3 I. OBJETIVO DO PROCESSO... 5 II. ÁREAS ENVOLVIDAS... 5 III. DESCRIÇÃO DAS

Leia mais

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES FACULDADE MARECHAL RONDON REGIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES ENFERMAGEM São Manuel 2016 1 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM DA FMR As Atividades Complementares, conforme

Leia mais

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas

Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas Medidas e Escalas: Escalas não Comparativas 1-1 Sumário do Capítulo 1) Escalas não comparativas 2) Escalas de rácios contínuos 3) Escalas de Itens i. Escala de Likert ii. iii. Escala de Diferencial semântico

Leia mais

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h

FICHA DE CURSO. Código da Ficha. Revisão 01. Data: 2014. Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Código da Ficha FICHA DE CURSO Revisão 01 Data: 2014 Curso: ELETRICISTA + NR 10 Carga Horária Total: 108h Eixo Tecnológico: Infraestrutura Nº de Participantes: Mínimo: 15 Máximo: 20 Modalidade: Qualificação

Leia mais

Guia de utilização Sistema Kron de Monitoramento Online Versão 1.0 Setembro 2015

Guia de utilização Sistema Kron de Monitoramento Online Versão 1.0 Setembro 2015 Introdução O sistema Kron de monitoramento, é uma ferramenta WEB que permite, a análise e obtenção de dados e informações do consumo de energia elétrica e demais insumos de forma remota a partir de instrumentos

Leia mais

Dispositivos Externos Manual do Utilizador

Dispositivos Externos Manual do Utilizador Dispositivos Externos Manual do Utilizador Copyright 2009 Hewlett-Packard Development Company, L.P. As informações contidas neste documento estão sujeitas a alterações sem aviso prévio. As únicas garantias

Leia mais

Estrutura de gerenciamento do risco operacional

Estrutura de gerenciamento do risco operacional Estrutura de gerenciamento do risco operacional 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: 2. Principais competências dos

Leia mais

Atualizações de Software Guia do Usuário

Atualizações de Software Guia do Usuário Atualizações de Software Guia do Usuário Copyright 2008 Hewlett-Packard Development Company, L.P. Windows é uma marca registrada da Microsoft Corporation nos Estados Unidos. As informações contidas neste

Leia mais

Manual Escrituração Fiscal Digital

Manual Escrituração Fiscal Digital Manual Escrituração Fiscal Digital 29/11/2013 Sumário 1 Introdução... 3 2 Funcionalidade... 3 3 Navegação no Sistema... 3 3.1 Inicialização... 3 4 Configurações Gerais... 6 4.1 Domínios... 6 4.2 Configuração

Leia mais

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA

COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA FACULDADE ARAGUAIA RELATÓRIO FINAL DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 2014/01 a 2014/02 APRESENTAÇÃO O Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior SINAES,

Leia mais

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001

TERMO DE ADJUDICAÇÃO. Item 0001 TERMO DE ADJUDICAÇÃO Às 19:13 horas do dia 12 de abril de 2012, o Pregoeiro Oficial da Prefeitura Municipal de Juiz de Fora, designado pela portaria Portaria nº 1766 - CPL após analise da documentação

Leia mais

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS

NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS NORMA DE TRANSMISSÃO UNIFICADA NTU-013 INSPEÇÃO E AVALIAÇÃO TÉCNICA DE FORNECEDORES DE EQUIPAMENTOS E MATERIAIS APROVAÇÃO Júlio Cesar Ragone Lopes Diretor Corporativo de Engenharia e Construção Grupo Energisa

Leia mais

Representação de rugosidade

Representação de rugosidade Representação de rugosidade A UU L AL A Existem vários tipos de superfície de peças. Qual o melhor meio para identificar rapidamente cada um desses tipos e o estado das superfícies? Essa questão foi resolvida

Leia mais

PLANO DE AULA I. Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento. Supervisionado por Rosana Silva Bonfim

PLANO DE AULA I. Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento. Supervisionado por Rosana Silva Bonfim PLANO DE AULA I Escrito por Eliani Pereira de Souza Nascimento Funções no Geogebra 1 º Série do Ensino Médio (Matemática) Compreender a construção do gráfico de funções de 1o - grau, sabendo caracterizar

Leia mais

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO

NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO ANEXO À RESOLUÇÃO N o 476, DE 2 DE AGOSTO DE 2007. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TERMINAL DE ACESSO PÚBLICO 1. Objetivo 1.1 Esta norma estabelece os requisitos mínimos a serem demonstrados na

Leia mais

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV

Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV Melhorias de Processos segundo o PDCA Parte IV por José Luis S Messias, em qualidadebrasil.com.br Introdução Em prosseguimento aos artigos escritos sobre PDCA, escrevo hoje sobre a terceira fase da etapa

Leia mais

Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado

Cabeamento Estruturado e Infraestrutura Profº Luiz Cláudio Buzeti. Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado 1 Práticas de Gerenciamento do Cabeamento Instalado Devem ser baseados em normas da indústria Há quatro classes de gerenciamento Essas normas definem: procedimentos e classes de gerenciamento para a manutenção

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão nº 07 Cadastro de Usuários no SAJ5

Procedimento Operacional Padrão nº 07 Cadastro de Usuários no SAJ5 Procedimento Operacional Padrão nº 07 Cadastro de Usuários no SAJ5 1- Cadastro Geral Acessar SAJ5/ADM. No menu Usuários, acessar Cadastro e clicar no botão Novo, conforme Figura 1; Figura 1 Botão novo

Leia mais

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRÁS. EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO DAC Nº. 17/2008.

MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRÁS. EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO DAC Nº. 17/2008. 1 MINISTÉRIO DE MINAS E ENERGIA CENTRAIS ELÉTRICAS BRASILEIRAS S.A. ELETROBRÁS. EDITAL DE PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 17/2008. ANEXO I ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 2 1 ESCOPO DO FORNECIMENTO 1.1 - O objeto deste

Leia mais

Guia de Instalação do Adaptador N150 Wireless Micro USB WNA1000M

Guia de Instalação do Adaptador N150 Wireless Micro USB WNA1000M Guia de Instalação do Adaptador N150 Wireless Micro USB WNA1000M Adaptador N150 Wireless Micro USB CD de Recursos Marcas comerciais NETGEAR, o logotipo NETGEAR e Connect with Innovation são marcas registradas

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO

MANUAL DE OPERAÇÃO MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MANUAL DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DOSADOR MICRO-ESFERA E MOTOR DE PASSO MODELO: N O DE SÉRIE: FABRICAÇÃO: / / 1 INTRODUÇÃO É com grande satisfação que a INEAL ALIMENTADORES LTDA coloca mais um equipamento

Leia mais

CURSO de ADMINISTRAÇÃO (Itaperuna Macaé Niterói) - Gabarito

CURSO de ADMINISTRAÇÃO (Itaperuna Macaé Niterói) - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA 2 o semestre letivo de 2006 e 1 o semestre letivo de 2007 CURSO de ADMINISTRAÇÃO (Itaperuna Macaé Niterói) - Gabarito Verifique se este caderno contém: INSTRUÇÕES

Leia mais

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU INSTRUÇÃO NORMATIVA PRPG Nº 002/2012 PROCESSO SELETIVO

COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU INSTRUÇÃO NORMATIVA PRPG Nº 002/2012 PROCESSO SELETIVO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS P R Ó - R E I T O R I A D E P Ó S - G R A D U A Ç Ã O COORDENADORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU INSTRUÇÃO NORMATIVA PRPG Nº 002/2012 PROCESSO SELETIVO 1. EDITAL 1.1. É

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA 025/2012 GRANDES EVENTOS

TERMO DE REFERÊNCIA 025/2012 GRANDES EVENTOS GOVERNO DE ESTADO DO RIO DE JANEIRO Secretaria de Estado de Segurança Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro TERMO DE REFERÊNCIA 025/2012 GRANDES EVENTOS 1- DO OBJETO Destina-se este Termo de Referência

Leia mais

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO DIRETRIZES PARA ESTRUTURAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO INTRODUÇÃO O curso de Engenharia de Produção da Escola Superior de Tecnologia e Educação de

Leia mais

Geração de Nota Fiscal Eletrônica de Serviço (06085)

Geração de Nota Fiscal Eletrônica de Serviço (06085) Geração de Nota Fiscal Eletrônica de Serviço (06085) O objetivo deste pacote é gerar o recibo provisório de serviço (RPS), efetuar o envio para o provedor dos serviços de nota eletrônica de cada município

Leia mais

Google AdWords. Sobre o curso. Criatividade - Marketing Digital. Promoção: 10% Desconto

Google AdWords. Sobre o curso. Criatividade - Marketing Digital. Promoção: 10% Desconto Google AdWords Criatividade - Marketing Digital Promoção: 10% Desconto Localidade: Braga Data: 24 Oct 2016 Preço: 400 ( Os valores apresentados não incluem IVA. Oferta de IVA a particulares e estudantes.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA

UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO REGULAMENTO DO TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAPÍTULO I DA NATUREZA Art. 1º Este Regulamento estabelece a normatização das disciplinas de

Leia mais

Programa de Ciências Experimentais 2012-2013

Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 Programa de Ciências Experimentais 2012-2013 I Teoria 1 Introdução 2 Conceitos úteis 2.1 Ordem de grandeza 2.1.1 Introdução 2.1.2 Definição 2.1.3 Representação científica de um número 2.1.4 Ordem de grandeza

Leia mais

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17

LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 LAUDO DE EXAME TÉCNICO DE ANÁLISE ERGONÔMICO DE TRABALHO NR-17 1. Identificação do Empreendimento Razão Social: Secretaria da Segurança Pública (SSP/TO) IML de Palmas Endereço: Quadra 304 Sul Av. NS 4

Leia mais

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC

ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC ONE TOONE CURSOS PARTICULARES ADOBE ACROBAT DC Plano do Curso. Curso One. Os Cursos desenvolvidos pela One To One, são reflexo da experiência profissional no âmbito da Formação, do Design e Comunicação,

Leia mais

3 ª Olimpíada de Empreendedorismo Universitário. da Universidade Federal de Goiás

3 ª Olimpíada de Empreendedorismo Universitário. da Universidade Federal de Goiás 3 ª Olimpíada de Empreendedorismo Universitário da Universidade Federal de Goiás CATEGORIA 2 EMPREENDEDORISMO SOCIAL Junho de 2016 1. APRESENTAÇÃO REGULAMENTO CATEGORIA 2 EMPREENDEDORISMO SOCIAL A Categoria

Leia mais