UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI OS EFEITOS DA ELTROTERAPIA NA CICATRIZ HIPERTRÓFICA

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1 UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI OS EFEITOS DA ELTROTERAPIA NA CICATRIZ HIPERTRÓFICA BARBARA CASAR MACARRONI FRANCISCO DE ASSIS SILVESTRE DE LIMA JOZIANNE APARECIDA DE ALMEIDA MARIANA CARMO CASTRO ORIENTADORA: MARGARETH FERES SÃO PAULO 2012 INTRODUÇÃO

2 Os complexos eventos que acontecem após o trauma na pele nem sempre resultam em uma regeneração normal da derme e epiderme, pelo contrario, a pele muitas vezes responde às lesões com proliferação de tecido fibroso. Uma resposta tissular exagerada resulta na formação de uma cicatriz hipertrófica ou quelóide. (1) As cicatrizes hipertróficas surgem precocemente, limitam-se as áreas da injuria cutânea, nunca ultrapassam as bordas da lesão inicial, são assintomáticas e tendem a estabilização ou a regressão com o tempo. Resultam de alterações no processo de cicatrização, e caracterizam-se pela proliferação do tecido dérmico com deposição excessiva de fibroblastos, derivados de proteínas da matriz extracelular, em especial o colágeno, no decorrer de longos períodos, com inflamação e fibrose persistentes. (2) As cicatrizes quelóide são lesões de aspecto tumoral, firme, de forma irregular, espessa, hipertrófica, fibrosa, rósea ou vermelha. Surge em geral após um corte, laceração, queimadura, ou menos comunmente, como resultado de uma lesão pustulosa de acida no tórax ou na região superior no dorso. A epiderme suprajacente é lisa, brilhante e fina e pode haver áreas focais de ulceração. A lesão inicial é vermelha e dolorosa, e possui consistência de borracha, frequentemente cercada por um halo eritematoso, e o quelóide pode apresentar telangiectasias. (3) Microcorrentes caracteriza-se por ser uma corrente galvânica, pulsada, bipolar (mista) ou bifásica, muito suave, que age nas trocas iônicas que ocorrem entre as células. O método é indolor e não invasivo, sem efeitos colaterais. (4) Possui frequência que gira em torno de 100 Hz a 200 Hz quando o objetivo for tratar áreas mais superficiais. Quando a intensidade de corrente de acordo a alguns achados científicos aliados a nossa prática clínica, recomendamos o uso de 80 a 100 ma (microamperes). (5) MATERIAL E METODOS A pesquisa é um estudo de caso e foi realizado em duas voluntarias, portadoras de cicatrizes hipertróficas tratadas na Universidade Anhembi Morumbi, Campus Centro. A avaliação da cicatriz hipertrófica foi realizada: através de imagens (maquina fotográfica digital Sony 14.1 megapixels anexo), régua científica (tamanho e cores) e questionário (anamnese anexo) de apreciação que foi respondido pelas voluntárias antes do inicio e no final dos procedimentos. A higienização do local foi realizado com soro fisiológico e em seguida aplicaremos a microcorrentes elétrica com gel neutro de condução, com frequência de 200 Hz, intensidade de 600 ma (microamperes) durante dois minutos por centímetro quadrado.

3 Foram aplicadas três avaliações, sendo a primeira antes do início do primeiro procedimento, a segunda antes do início do sexto procedimento e a terceira, três dias após o termino dos procedimentos. Critérios de inclusão Voluntários portadores de cicatrizes hipertróficas com o mínimo de três meses de evolução. Critérios de exclusão Foram excluídos voluntários com quelóide e cicatrizes através de queimaduras, portadores de alergias a algum cosmético, gestantes, portadores de marcapasso ou placas metálicas, epiléticos, irritações cutâneas, neoplasia e infecções. RESULTADOS / DISCUSSÃO Verificou-se que no caso da voluntária um que apenas dois itens do questionário estavam alterados: a primeira questão referente à coceira, no inicio, coçava mais ou menos (= 2 pontos), no meio do tratamento constatava-se livre de coceira, porém ao finalizar os procedimentos, a voluntária informou que a cicatriz hipertrófica teve reincidência da coceira. O item seis referente ao incomodo da aparência da cicatriz hipertrófica permaneceu inalterado com pontuação máxima. O restante das questões já iniciou sem incomodo algum e se manteve inalterado durante o tratamento, mas também não evidenciou piora. Apenas o item oito mostrou melhora ao final do tratamento, mas refere-se a um cuidado pessoal sem ligação direta ao efeito do procedimento (gráfico 1). V /08/ /09/ /10/2012 Gráfico 1: Dados referentes ao voluntária um.

4 Nas imagens, verifica-se que a cor do contorno da cicatriz está mais clara ao final do tratamento do que no inicio e a ponta final da cicatriz já está imperceptível, e relatos da própria voluntária diz que a sensação de uma cicatriz mais rígida já não é sentida. Esta melhora está dentro do esperado pela experiência com o uso deste equipamento em cicatrizes hipertróficas. Pode-se analisar nas imagens de antes e depois (imagens 1 e 2). Imagem 1: Cicatriz hipertrófica da voluntária um antes do procedimento Imagem 2: Cicatriz hipertrófica da voluntária um após o procedimento No caso da voluntária um, verificou-se que apenas dois itens do questionário estavam alterados: a primeira questão referente à coceira, no inicio, coçava muito (= 3 pontos), no meio e ao finalizar o tratamento constatava-se livre de coceira. O item seis referente ao

5 incomodo da aparência da cicatriz hipertrófica que incomodava mais ou menos (= 2 pontos), no meio e ao finalizar o tratamento contatava-se livre de incomodo. O restante das questões já iniciou sem incomodo algum e se manteve inalterado durante o tratamento, mas também não evidenciou piora (gráfico 2). V /08/ /09/ /10/ Gráfico 2: Dados referentes ao voluntária dois. Verificou-se nas imagens que a vermelhidão do contorno da cicatriz diminuiu significativamente e os riscos da cicatriz aparecem mais delimitados porque diminuiu o tamanho da parte interior da cicatriz (imagens 3 e 4). Imagem 3: Cicatriz hipertrófica da voluntária dois antes do procedimento

6 Imagem 4: Cicatriz hipertrófica da voluntária dois após o procedimento Em comparação a primeira voluntária com a segunda voluntária, verificou-se no final do tratamento que a segunda voluntária teve melhora no quadro de sensibilidade e a primeira apenas no inicio, apresentando consequente piora (gráfico 3). O clareamento e redução no tamanho da região afetada em ambos os casos pode indicar uma redução da presença de citocinas pró-inflamatórias e um shift em direção à expressão de citocinas anti-inflamatórias ou reguladoras do processo inflamatório. A redução percebida da espessura da cicatriz indica também um possível início de reestruturação e remodelagem em nível do tecido conjuntivo/fibroso envolvido na hipertrofia local em direção a uma proporção mais fisiológica entre fibras elásticas e colágenas (7).

7 3 2 V 1 V 2 1 Gráfico 3: Comparação dos dados dos voluntários um e dois. O efeito da microcorrentes depende de cada biótipo de epiderme e não da intensidade que é colocado no aparelho porque cada um dos voluntários apresentou uma resposta diferente. Apenas na segunda voluntária, as questões que apresentaram uma pontuação inicial acima ou igual a dois apresentaram uma melhora significativa. A primeira voluntária mesmo nessas questões não apresentou melhora alguma no final da pesquisa, mas o item incomodo estava ligado ao suor. Por fatores ambientais e de estação de ano, após início do estudo, houve um período de calor intenso no local, possivelmente contribuindo para a não melhora da voluntária nos itens em questão. Na segunda voluntária, o incomodo não estava relacionado ao suor, portanto possibilitando uma melhora significativa, independente de fatores ambientais. A ligação de afeções físicas com fatores climáticos e ambientais é conhecida de outras áreas como a reumatologia onde artralgias podem tender a intensificar-se em decorrência de mudanças climáticas (6). Conclusão Concluí-se que a microcorrente mostra efeitos sobre os itens pesquisados, porém seria necessário atender um número maior de voluntários para obter resultados mais expressivos. Referente ao questionário entraria como critério de inclusão, voluntários que possuam mais queixas a serem analisados. Ou seja, uma pontuação inicial igual ou maior de dois em mais de

8 dois itens do instrumento de coleta de dados. Também é importante levantar uma correlação das cicatrizes com fatores ambientais. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1- Coronado J, Gadwyn S, Paredes A, Navarro P. Tratamento de lós quelóides com infiltracion intralesional de blomicina. Folia dermatol peru Maria Paulina Villarejo Kede, Oleg Sabatovich. Dermatologia Estética. 2ª Edição revisada e atualizada. Editora Atheneu. 3- Ramos e Silva Castro. Fundamentos de dermatologia. 2ª Edição. Editora Atheneu. 4- Apostila do SENAC-SP Curso de Estética. 5- Fabio dos Santos Borges. Dermatofuncional Modalidades terapêuticas nas disfunções estéticas. 2ª Edição revisada e ampliada. Editora Phorte. 6- Andrew J. Robinson, Eletrofisiologia Clínica - Eletroterapia e teste eletrofisiológico. 2ª Edição. Editora Artmed. 7- Luiz C. Junqueira, José Carneiro, Histologia Básica. 10ª Edição. Editora Guanabara Koogan

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